Relatório de Avaliação 2015

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1 Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados Coimbra, Junho de 2016

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3 Administração Regional de Saúde do Centro, IP Departamento de Planeamento e Contratualização Relatório de Avaliação Contratualização com Unidades de Saúde Familiar e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados Equipa responsável: Diretor do Departamento de Planeamento e Contratualização Maurício Alexandre Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários Luís Guerra Manuela Branco Patrícia Antunes Colaboração: Nélia Moreira Contato: Administração Regional de Saúde do Centro, IP Alameda Júlio Henriques COIMBRA Telefone: Fax: dc.csp@arscentro.min-saude.pt Coimbra, Junho de 2016

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5 LISTA DE SIGLAS ACSS ACeS AE AH ARS ARSC CAS Administração Central do Sistema de Saúde, IP Agrupamento de Centros de Saúde Atividades Específicas Alargamento de Horário Administração Regional de Saúde Administração Regional de Saúde do Centro, IP Carteira Adicional de Serviços DPC-CSP Área Funcional de Cuidados de Saúde Primários do Departamento de Planeamento e Contratualização DPOC IDG IMC MCDT GCIRM PAI PF PNV P.P. PVP SI SIARS SPMS UF UCC UCSP ULS URAP USF USF Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica Índice de desempenho global Índice de Massa Corporal Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Grau de Cumprimento do Indicador Relativamente à Plano de Acompanhamento Interno Planeamento Familiar Plano Nacional de Vacinação Pontos Percentuais Preço de Venda ao Público Saúde Infantil Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde Serviços Partilhados do Ministério da Saúde Unidades Funcionais Unidades de Cuidados na Comunidade Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados Unidade Local de Saúde Unidade de Recursos Assistenciais Partilhados Unidade de Saúde Familiar Unidade de Saúde Pública

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7 ÍNDICE INTRODUÇÃO DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO METODOLOGIA ANÁLISE DE METAS INDICADORES INSTITUCIONAIS INDICADORES FINANCEIROS CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO PAINEL DE INDICADORES INSTITUCIONAIS INDICADORES PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS ATIVIDADES ESPECÍFICAS CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO RESULTADOS FINAIS E INCENTIVOS CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA ANEXOS ANEXO I Extratos dos Relatórios de Atividades das USF ANEXO II Extratos dos Relatórios de Atividades das UCSP ANEXO III Súmula das s Contratualizadas e dos Resultados Atingidos ANEXO IV Fichas de Avaliação das USF ANEXO V Indicadores Institucionais do eixo local (representação gráfica)

8 LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 Programas dos PAI das USF Gráfico 2 - Programas dos PAI das UCSP Gráfico FX - Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos 30 Gráfico FX - Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por inscritos Gráfico FL Índice de acompanhamento adequado em SM Gráfico FX Índice de acompanhamento adequado na área do PF nas MIF Gráfico FX Índice de acompanhamento adequado em SI, no 1.º ano de vida.. 31 Gráfico FX - Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise Gráfico FX - Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação dos hábitos tabágicos nos últimos 3 anos Gráfico FX - Proporção de utentes com hipertensão arterial, com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmhg Gráfico FX Proporção de utentes com DM, com o último registo de HgbA1c inferior ou igual a 8,0 com última HgbA1c <= 8, Gráfico FX Despesa média de medicamentos prescritos por utente utilizador (baseado no PVP) Gráfico FX - Despesa média de MCDT prescritos, por utente utilizador (baseado no preço convencionado) Gráfico FX Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular nos últimos 3 anos Gráfico FX Índice de acompanhamento adequado de utentes com hipertensão arterial Gráfico FX Proporção de utentes com DM com acompanhamento adequado Gráfico FL - Proporção de utentes com novo diagnóstico DM tipo 2 que iniciam terapêutica com metformina em monoterapia Gráfico FX - Taxa de consultas médicas no domicílio por inscritos Gráfico FX - Taxa de utilização de consultas de PF (médicas ou de enfermagem) Gráfico FX Proporção de utentes com DM, com pelo menos um exame dos pés registado no último ano Gráfico FX - Proporção de recém-nascidos com pelo menos uma consulta médica de vigilância realizada até aos 28 dias de vida Gráfico FX Proporção de jovens com 14A, c/ registo de peso e altura [11; 14[A Gráfico FX - Proporção de utentes obesos e com idade igual ou superior a 14 anos, a quem foi realizada consulta de vigilância de obesidade nos últimos 2 anos Gráfico FX -Proporção de utentes com DM, com consulta de enfermagem de vigilância em DM no último ano... 37

9 Gráfico FX - Proporção de mulheres entre [50; 70[ anos, com mamografia registada nos últimos dois anos Gráfico FX -Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação do consumo de álcool, registado nos últimos 3 anos Gráfico FX - Índice de acompanhamento adequado em SI, no 2º ano de vida Gráfico FX - Taxa de utilização de consultas de enfermagem de PF Gráfico FX - Proporção mulheres [25; 60[ anos com colpocitologia (3 anos) Gráfico FL - Proporção grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em SM Gráfico FL - Proporção de puérperas com consulta domiciliária de enfermagem Gráfico FL - Proporção de grávidas com consulta de revisão de puerério efetuada Gráfico FX - Proporção de recém-nascidos com consulta domiciliária de enfermagem realizada até ao 15.º dia de vida Gráfico FX - Proporção de crianças com pelo menos 6 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 1.º ano de vida Gráfico FX - Proporção de crianças com pelo menos 3 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida Gráfico FX - Proporção de crianças com 2 anos, com PNV totalmente cumprido até ao 2.º aniversário Gráfico FX - Proporção de utentes com DM, com pelo menos um exame dos pés registado no último ano Gráfico FX - Proporção de utentes com DM, com registo de gestão do regime terapêutico (3 itens) no último ano Gráfico FX Proporção de utentes com DM, com consulta de enfermagem de vigilância em DM no último ano Gráfico FX - Proporção de utentes com hipertensão arterial, com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses Gráfico FX - Proporção de utentes com hipertensão arterial, com registo de pressão arterial em cada semestre Gráfico FX - Proporção de utentes com 25 ou mais anos, que têm a vacina antitetânica atualizada Gráfico FX - Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos com IMC registado nos últimos 3 anos Gráfico FX - Taxa de utilização global de consultas de enfermagem nos últimos 3 anos Gráfico 45 Carteiras Adicionais de Serviços em Gráfico 46 Alargamentos de Horário em (consultas) Gráfico 47 Alargamento de Horário em (programação) Gráfico 48 Incentivo Institucional em Gráfico 49 Incentivo Financeiro em... 54

10 LISTA DE QUADROS Quadro 1 Lista das USF e UCSP com processo de contratualização realizado em Quadro 2 Indicadores institucionais: USF Modelo A e B e UCSP Quadro 3 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B Quadro 4 Carteiras Adicionais de Serviços e Alargamento de Horário das USF em avaliação no ano de Quadro 5 Planos de Acompanhamento Interno das USF em avaliação () Quadro 6 - Planos de Acompanhamento Interno das UCSP em avaliação () LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Indicadores Institucionais (eixo nacional): Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em Tabela 2 Indicadores Institucionais (eixo regional): Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em Tabela 3 Indicadores Financeiros: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em Tabela 4 Indicadores Institucionais (eixo nacional): resultados médios, mínimos e máximos por tipologia de UF Tabela 5 Indicadores Institucionais (eixo regional): Resultados médios, mínimos e máximos por tipologia de UF Tabela 6 Indicadores Financeiros: Resultados médios, mínimos e máximos Tabela 7 AE Tabela 8 IDG Tabela 9 Incentivo Institucional em (valores) Tabela 10 Incentivo Financeiro em (pontuação, taxa de sucesso e áreas) Tabela 11 Incentivo Financeiro em (valores)... 56

11 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 7 INTRODUÇÃO No cumprimento das competências que lhe são atribuídas pelos estatutos e regulamento interno da Administração Regional de Saúde do Centro, IP (ARSC), a Área Funcional dos Cuidados de Saúde Primários do Departamento de Planeamento e Contratualização (DPC-CSP) apresenta o relatório de avaliação do processo de contratualização interna com as Unidades de Saúde Familiar (USF) e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) relativo a, na região de saúde do centro. O ano de caracterizou-se pelo estabelecimento do compromisso pleno dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) face ao processo de contratualização interna, sob supervisão do DPC-CSP. Foi também o ano em que se assistiu a uma melhoria considerável de aspetos operacionais identificados como menos positivos em anos anteriores, designadamente a calendarização e a publicação dos documentos necessários para o processo de contratualização. Foi ainda um ano particularmente relevante pelo fato de ter sido o primeiro em que todas as USF, UCSP, Unidades de Cuidados na Comunidade (UCC) e Unidades de Saúde Pública (USP) da ARSC efetuaram o processo de contratualização interna com o respetivo ACeS, formalizando-o com a assinatura da Carta de Compromisso. Apesar de este desígnio não ter sido alcançado com todas as Unidades de Recursos Assistenciais Partilhados (URAP), por ausência de orientações de âmbito nacional e de indicadores validados, foi possível, ainda assim, desenvolver algumas experiências com duas URAP em dois ACeS. O presente relatório constitui o resumo do desempenho das unidades funcionais do tipo USF e UCSP. A avaliação do desempenho das restantes unidades funcionais dos ACeS (UCC, USP e URAP) será efetuada num documento distinto e em momento posterior. Este documento divide-se em vários pontos, contextualizados numa abordagem mais descritiva e noutra mais analítica. Num primeiro momento, serão explicitados os procedimentos desenvolvidos para implementação da contratualização interna com as USF e UCSP e analisar-se-ão os resultados dos indicadores institucionais e financeiros, as Carteiras Adicionais de Serviços (CAS), os Alargamentos de Horário (AH) e os Planos de

12 Relatório 8 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP Acompanhamento Interno (PAI). Na segunda parte, será realizada a avaliação do desempenho e, por fim, a devida atribuição de incentivos a cada USF..

13 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 9 1 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONTRATUALIZAÇÃO Em, o DPC-CSP assumiu a sua função de supervisão, apoio e avaliação do processo de contratualização interna realizado entre os ACeS e as suas USF e UCSP, garantindo a sua concretização com critérios de equidade, rigor e transparência e de acordo com a legislação em vigor e os documentos orientadores da ACSS. Na zona de influência geográfica da ARSC existem seis ACeS não integrados em Unidades Locais de Saúde (ULS) Baixo Mondego, Baixo Vouga, Cova da Beira, Dão- Lafões, Pinhal Interior Norte e Pinhal Litoral e três ACeS integrados em ULS Guarda (ULS Guarda), Beira Interior Sul e Pinhal Interior Sul (estes últimos pertencentes à ULS Castelo Branco). Em, 53 USF e 72 UCSP reuniram critérios para encetar o processo de contratualização. Foi um ano que se destacou particularmente pelo incremento significativo do número de UCSP a integrar o processo de contratualização (+227 relativamente ao ano anterior) resultante, essencialmente, do enorme esforço dos ACeS e dos profissionais na reorganização das unidades funcionais. No que concerne às USF, das 53 unidades em fase de avaliação em, 35 encontram-se em modelo de desenvolvimento organizacional do tipo A e 18 em modelo do tipo B (mais duas unidades neste tipo de desenvolvimento organizacional face a 2014). O Quadro 1 identifica as USF e UCSP com mais de seis meses de atividade no ano em análise e que, simultaneamente, encetaram o processo de contratualização interna em. É de salientar que algumas UCSP que não constam desta listagem têm Carta de Compromisso assinada em. No entanto, a reorganização que sofreram e a consequente oficialização numa data posterior a 1 de julho de, faz com que os dados disponíveis no sistema de informação oficial para avaliação (SIARS 1 ) sejam insuficientes para os objetivos do presente relatório. 1 SIARS Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde

14 Relatório 10 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP Quadro 1 Lista das USF e UCSP com processo de contratualização realizado em ACeS USF A USF B UCSP Baixo Mondego Baixo Vouga Cova da Beira Dão-Lafões Pinhal Interior Norte Pinhal Litoral Araceti Briosa Cantanhede As Gândras Buarcos Fernão de Magalhães Coimbra Norte Celasaúde Figueira Norte Coimbra Sul Condeixa Figueira Sul Fernando Namora Cruz de Celas Figueira Urbana Marquês de Marialva Juiz de Fora Mondego Mealhada Progresso e Saúde Mira Rainha Santa Isabel Montemor-o-Velho S. Julião Penacova Topázio Soure Vitasaurium Águeda + Saúde Alpha Águeda I Atlântico Norte Barrinha Águeda II Costa de Prata Beira Ria Águeda III Flor de Sal João Semana Águeda V Laços Moliceiro Albergaria-a-Velha Leme Santa Joana Anadia I Rainha Dona Tereza Anadia II S. João de Ovar Anadia III Salinas Aveiro I Terras de Antuã Aveiro II Aveiro III Estarreja I Estarreja II Murtosa I Oliveira do Bairro I Oliveira do Bairro II Sever do Vouga Vagos I Vagos II Belmonte Covilhã Fundão Teixoso Tortosendo Alves Martins Grão Vasco Campo Caramulo Estrela do Dão Infante D. Henrique S. Pedro do Sul Lafões Lusitana Tomás Ribeiro Montemuro Viriato Vouzela Rio Dão Terras de Azurara Viseu-Cidade Penela Serra da Lousã Figueiró dos Vinhos Trevim-Sol Cidade do Lis D. Diniz Cidade e as Serras Condestável Santiago Colipo Marquês Flor de Liz Novos Horizontes Pombal Oeste Porto de Mós S. Martinho Sicó

15 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 11 ACeS USF A USF B UCSP ULS Castelo Branco Alcains Idanha-a-Nova Oleiros Penamacor Proença-a-Nova S. Miguel S. Tiago I S. Tiago II Sertã Vila de Rei Vila Velha de Rodão ULS Guarda A Ribeirinha Almeida Celorico da Beira Figueira de Castelo Rodrigo Fornos de Algodres Gouveia Guarda Manteigas Meda Pinhel Sabugal Seia Trancoso Vila Nova de Foz Côa No que respeita ao processo de contratualização interna em, os ACeS suportaram-se nos documentos oficiais da ACSS para a análise e projeção de metas para as unidades funcionais (UF) em processo de contratualização. Durante o processo, o DPC-CSP manteve todo o suporte que os ACeS solicitaram, sem interferir na liderança formal dos ACeS na sua condução. Na sequência da publicação da Portaria n.º 377-A/2013, de 30 de dezembro, e do Despacho n.º 15647/2014, de 29 de dezembro, são contratualizados com cada USF/UCSP 22 indicadores institucionais distribuídos por três eixos, a saber, o eixo nacional, que integra 12 indicadores comuns a todas as USF/UCSP do país, o eixo regional, onde figuram quatro indicadores selecionados por cada Administração Regional de Saúde (ARS) e o eixo local, específico para cada unidade com incidência na área de acesso e/ou desempenho assistencial, onde são selecionados dois indicadores pelos ACeS e propostos quatro indicadores pela USF/UCSP. Assim, no ano de, os indicadores institucionais foram os constantes no Quadro 2:

16 Relatório 12 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP Eixo Tip o Acesso Código SIARS Quadro 2 Indicadores institucionais: USF Modelo A e B e UCSP Indicador relativo () Taxa de utilização global de consultas médicas nos últimos 3 anos 4, Taxa de consultas de enfermagem no domicílio por inscritos 3,0 Eixo nacional (62,5) Desempenho Assistencial Satisfação Índice de acompanhamento adequado em saúde materna 4, Índice de acompanhamento adequado na área do planeamento familiar nas mulheres em idade fértil Índice de acompanhamento adequado em saúde infantil, no 1.º ano de vida 6, Proporção de utentes com idade igual ou superior a 65 anos, a quem não foram prescritos ansiolíticos, nem sedativos, nem hipnóticos, no período em análise Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos, com quantificação dos hábitos tabágicos nos últimos 3 anos Proporção de utentes com hipertensão arterial, com idade inferior a 65 anos, com pressão arterial inferior a 150/90 mmhg Proporção de utentes com diabetes, com o último registo de HgbA1c inferior ou igual a 8, Satisfação de utilizadores de unidades funcionais 6,0 5,0 2,0 2,5 3,0 3,0 Eficiência Despesa média de medicamentos prescritos por utente utilizador (baseado no PVP 2 ) Despesa média de MCDT 3 prescritos, por utente utilizador (baseado no preço convencionado) TOTAL 62,5 Eixo regional (15) Desempenho Assistencial Caracteri zação Proporção de utentes com hipertensão arterial (sem doença cardiovascular nem diabetes), com determinação de risco cardiovascular nos últimos 3 anos Índice de acompanhamento adequado de utentes com hipertensão arterial 6, Proporção de utentes com diabetes com acompanhamento adequado 5, Proporção de utentes com novo diagnóstico diabetes tipo 2 que iniciam terapêutica com metformina em monoterapia 16,0 8,0 1,7 1,7 TOTAL 15,0 Não obstante ter ocorrido a avaliação nacional da satisfação dos utilizadores durante o ano de, este processo não foi transversal a todas as unidades do tipo USF e UCSP pelo que o indicador Satisfação de utilizadores de UF foi assumido como cumprido a 100, de acordo com as orientações previstas no documento de metodologia de contratualização para o ano em análise. 2 PVP Preço de venda ao público) 3 MCDT Meios complementares de diagnóstico e terapêutica

17 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 13 Dada a variabilidade de escolha dos dois indicadores de eixo local de cada ACeS (peso do eixo=7,5) e dos quatro indicadores de eixo local de cada USF/UCSP (peso do eixo=15) optou-se por não listar os indicadores neste capítulo e remeter a sua identificação para os diversos anexos do presente relatório. Quanto aos indicadores para atribuição de incentivos financeiros aplicáveis às USF Modelo B foi contratualizado um total de 17 indicadores (Quadro 3): Tipo Código SIARS Quadro 3 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros: USF Modelo B Indicador Taxa de utilização de consultas de enfermagem de planeamento familiar Proporção de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna Proporção de puérperas com consulta domiciliária de enfermagem Desempenho Assistencial Proporção de grávidas com consulta de revisão de puerpério efetuada Proporção de recém-nascidos com consulta domiciliária de enfermagem realizada até ao 15.º dia de vida Proporção de crianças com pelo menos 6 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 1.º ano de vida Proporção de crianças com pelo menos 3 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2.º ano de vida Proporção de crianças com 2 anos, com PNV 4 totalmente cumprido até ao 2.º aniversário Proporção de utentes com hipertensão arterial, com pelo menos um registo de IMC 5 nos últimos 12 meses Proporção de utentes com hipertensão arterial, com registo de pressão arterial em cada semestre Proporção de utentes com diabetes, com pelo menos um exame dos pés registado no último ano Proporção de utentes com diabetes, com registo de gestão do regime terapêutico (3 itens) no último ano Proporção de utentes com diabetes, com consulta de enfermagem de vigilância em diabetes no último ano Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia atualizada Proporção de utentes com 25 ou mais anos, que têm a vacina antitetânica atualizada Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos com IMC registado nos últimos 3 anos Acesso Taxa de utilização global de consultas de enfermagem nos últimos 3 anos A informação de referência para o presente processo de avaliação de desempenho foi obtida com recurso ao SIARS. 4 PNV Plano Nacional de Vacinação 5 IMC Índice de massa corporal

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19 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 15 2 METODOLOGIA A elaboração deste Relatório é fruto de um processo exaustivo de recolha de dados e do diálogo constante entre todas as partes envolvidas. Teve início, uma vez mais, com a análise dos Relatórios de Atividades das USF que contratualizaram em na região centro. Este foi o primeiro ano em que foi solicitado às UCSP a realização do seu Relatório de Atividades. No entanto, à data da elaboração deste relatório apenas 32 UCSP, que integram os ACeS Baixo Vouga, Pinhal Litoral e Guarda, haviam enviado o respetivo documento. Estes documentos são fundamentais para o DPC- CSP, como instrumento privilegiado na análise ao desempenho das UF, já que constituem uma forma importante de autoavaliação e de relato das dificuldades sentidas e sucessos obtidos durante o ano em apreciação. À semelhança dos anos anteriores, apresentam-se anexos alguns excertos destes documentos (Anexos I e II). No contexto do processo de contratualização de foi recomendado às equipas dos ACeS e das UF que, face à ocorrência de situações extraordinárias, oportunamente discutissem e ajustassem, de forma consensual, as metas contratualizadas em sede de reuniões de acompanhamento, caso tal se verificasse necessário. Num momento de cada vez maior consolidação das bases de dados, da metodologia de contratualização e da definição fina de critérios de avaliação e regras de indicadores, torna-se necessário garantir uma uniformização de processos a nível nacional. O procedimento de contraditório deixa, assim, de fazer sentido no plano das justificações individuais, mais ou menos subjetivas, para os casos de insucesso na concretização dos objetivos (para estas situações, e tal como referido anteriormente, considera-se fulcral a consensualização de metas e eventuais ajustes em sede de acompanhamento). Neste sentido, o processo de contraditório passou a incidir apenas nas situações em que se suspeita de erro de cálculo dos indicadores, ou seja, nas discrepâncias comprovadas documentalmente entre resultados finais dos sistemas de informação de registo local das UF e do SIARS. A resolução destas divergências mantém-se sob a responsabilidade do DPC-CSP, em articulação com a equipa dos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS).

20 Relatório 16 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP Por fim, os resultados das análises realizadas em sede de contraditório foram oportunamente comunicados pelo DPC-CSP às USF visadas. Nos casos restantes, assumiram-se os resultados oficialmente divulgados na aplicação SIARS. Findo este processo, o DPC-CSP procedeu à compilação, avaliação e consolidação de todos os valores analisados, concretizando, desta forma, o presente Relatório.

21 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 17 3 ANÁLISE DE METAS No presente capítulo procede-se a uma análise das metas assumidas com as USF e UCSP em para cada um dos indicadores institucionais (eixo nacional e eixo regional) e financeiros (quando aplicável). Assim, apresentam-se os valores máximos, médios e mínimos negociados para cada um dos indicadores que integra o processo de contratualização interna. Dada a enorme variabilidade de escolha, excluem-se, uma vez mais, desta análise os indicadores de eixo local da escolha dos ACeS e das USF/UCSP. Importa referir, neste aspeto em particular, que entre as opções realizadas pelos ACeS e as realizadas pelas UF, o eixo local compreende 58 indicadores distintos (não transversais a todas as unidades). Este número pouco se alterou, face a 2014, o que não deixa de surpreender atendendo a que o volume de unidades com contratualização aumentou significativamente. Esta grande dispersão de indicadores pelas unidades tornaria fastidiosa e pouco pertinente a sua análise individual. Não obstante, toda a informação relevante está disponível no Anexo III do presente relatório. Atendendo às evidentes diferenças que existem entre USF e UCSP, no que respeita à maturidade, dinâmica e conhecimento sobre as exigências relacionadas com o processo de contratualização, promove-se, sempre que possível, uma análise diferenciada para cada um dos tipos de UF em apreciação. Na parte final deste capítulo são ainda listadas as CA, os AH e os PAI das USF em avaliação. 3.1 INDICADORES INSTITUCIONAIS No que respeita aos indicadores institucionais, apresentam-se as metas mínimas e máximas contratualizadas somente para o eixo nacional e regional, transversais a todas as unidades. Do grupo de indicadores do eixo nacional, exclui-se, naturalmente, o que se refere à satisfação visto não ter sido alvo de contratualização em. A análise das Tabelas 1 e 2 revela que as metas nas USF ainda são, de uma forma geral, mais exigentes, sobretudo nos indicadores

22 Relatório 18 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP compostos (índices). No entanto, a diferença relativamente às UCSP é menor do que a observada em 2014, havendo mesmo casos de indicadores em que a situação se inverteu. Tabela 1 - Indicadores Institucionais (eixo nacional): Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em UF Métrica () ( ) () () () () ( ) ( ) USF UCSP Máximo 93,0 180,0 0,950 0,800 0,930 69,0 75,0 87,0 83,0 250,0 68,7 Média 85,9 139,0 0,688 0,658 0,846 63,8 59,8 60,1 70,6 163,1 47,7 Mínimo 50,0 40,0 0,250 0,400 0,600 40,0 30,0 27,0 48,0 80,0 28,0 Máximo 94,0 287,1 0,700 0,700 0,930 78,0 62,0 68,0 72,0 260,3 70,0 Média 87,0 140,3 0,513 0,517 0,726 65,6 40,4 44,6 52,2 182,9 46,8 Mínimo 55,0 42,1 0,200 0,200 0,200 18,0 18,0 25,0 20,0 145,0 26,0 Em podem ocorrer situações que permitam alguma flexibilização de metas, em função dos recursos existentes, da maturidade das equipas e do tempo de atividade das unidades. Estes fatores condicionantes deverão estar presentes na análise que se faz das metas contratualizadas, sobretudo no caso das UCSP, visto que muitas destas unidades contratualizaram pela primeira vez em. Tabela 2 Indicadores Institucionais (eixo regional): Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em UF Métrica () () USF UCSP Máximo 85,0 0,900 0,880 90,0 Média 53,9 0,719 0,730 76,5 Mínimo 18,0 0,350 0,350 55,0 Máximo 65,0 0,800 0,750 86,3 Média 32,6 0,565 0,575 66,8 Mínimo 15,0 0,200 0,200 13,0 3.2 INDICADORES FINANCEIROS Estes indicadores são contratualizados por todas as USF que se enquadram no modelo de desenvolvimento organizacional de tipo B. A presente análise não abrange estes indicadores

23 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 19 quando os mesmos integram os eixos locais das USF em modelo A e das UCSP que os selecionaram 6. Similarmente ao realizado para os indicadores institucionais, passa-se a apresentar o valor mínimo, máximo e médio contratualizado de cada indicador financeiro no ano de (Tabela 3): Tabela 3 Indicadores Financeiros: Valores médio, mínimo e máximo contratualizados em Métrica () () () () () () () () () Máximo 65,0 92,0 88,0 91,0 94,0 88,0 93,0 98,4 98,0 Média 52,3 77,5 65,1 80,5 68,5 79,8 79,0 97,2 89,8 Mínimo 42,0 58,0 26,0 61,0 26,0 59,0 62,0 95,0 76,1 Métrica () () () () () () () () Máximo 86,0 93,0 90,0 96,0 74,8 94,0 85,0 90,0 Média 73,2 83,6 71,7 87,6 64,0 88,6 73,4 82,9 Mínimo 58,0 75,0 50,0 71,0 54,0 77,0 64,0 73,0 3.3 CARTEIRA ADICIONAL DE SERVIÇOS E ALARGAMENTO DE HORÁRIO Para além da carteira básica de serviços, as USF podem contratualizar uma prestação adicional de cuidados em função das necessidades em saúde da sua população e dos recursos humanos e técnicos existentes, contanto que o seu compromisso assistencial básico não seja comprometido. As CAS das USF podem resultar de propostas da USF, convites das ARS ou da direção do ACeS respetivo, inserindo-se no âmbito das estratégias nacionais e regionais de saúde. Dada a tendência negativa, observada nos últimos anos, de decréscimo da oferta deste tipo de serviços, é com agrado que, em, se constata um discreto aumento da proporção de USF com este tipo de oferta adicional (32 em, comparativamente com 31 em 2014). Não obstante, em, a USF S. João de Ovar ter deixado de prestar a CAS na área da preparação para o parto, as USF Alves Martins e Terras de Azurara iniciaram uma CAS nessa 6 Por regra, uma USF B não seleciona indicadores para o seu Eixo Local que já façam parte da carteira de indicadores para incentivos financeiros. Poderá, no entanto, dar-se o caso de uma USF transitar para Modelo B tendo já feita a sua opção para o triénio dos indicadores locais, que se mantêm.

24 Relatório 20 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP área e a USF Beira Ria iniciou uma CAS na área da desabituação tabágica. A diversificação dos tipos de CAS manteve-se inalterada face aos anos anteriores. Em identificam-se os seguintes tipos de CAS de serviços: Consulta de Pé Diabético; Consulta de Alcoologia; Consulta de Desabituação Tabágica; Pequena Cirurgia; Cursos de Preparação para o Parto. O AH decorre da necessidade de aumentar o período de cobertura assistencial de acordo com as características geodemográficas e a dimensão da lista de utentes da USF, podendo, no âmbito do enquadramento legal, ser estabelecido até às 24 horas, nos dias úteis, e entre as 8 horas e as 20 horas aos sábados, domingos e feriados (decreto-lei n.º 298/2007, de 22 de agosto). Em, as USF que assumiram períodos de funcionamento em AH representaram 26 (14 em 53) do total das USF em análise, o que traduz um decréscimo face ao ano anterior (33). Este decréscimo resulta, essencialmente, da opção por não realizar estes serviços adicionais por parte das novas unidades mas também por não se verificar a necessidade de aumentar ou manter a oferta de períodos de funcionamento nos locais onde as unidades se inserem. Na verdade, o que se observou em foi uma supressão deste serviço nas USF S. Julião e Flor de Sal. Em, as USF mantiveram o compromisso, já assumido em anos anteriores, de incluírem a programação de consultas nos períodos de AH, prática que deverá corresponder a cerca de 50 do total das consultas realizadas, não obstante poderem existir, pontualmente, casos/situações que, devido à sua especificidade, em sede de negociação, justificam uma percentagem distinta. O quadro seguinte identifica, para, as CAS e os períodos de AH das USF da ARSC em avaliação no presente Relatório:

25 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 21 Quadro 4 Carteiras Adicionais de Serviços e Alargamento de Horário das USF em avaliação no ano de ACeS USF Carteira Adicional Alargamento de Horário Briosa Consulta de Desabituação Tabágica Pequena Cirurgia Buarcos - Sábados: 9h-13h - Baixo Mondego Condeixa Consulta de Desabituação Tabágica - Cruz de Celas - Sábados: 9h-13h S. Julião Consulta de Desabituação Tabágica - Baixo Vouga Beira Ria Consulta de Desabituação Tabágica - João Semana Consulta de Alcoologia Pequena Cirurgia Moliceiro Pequena Cirurgia Sábados: 9h-13h - Santa Joana Consulta de Desabituação Tabágica - Dão Lafões Alves Martins Curso de Preparação para o Parto Sábados: 9h-13h Grão Vasco Infante D. Henrique Consulta de Pé Diabético Consulta de Alcoologia Consulta de Pé Diabético Consulta de Desabituação Tabágica Curso de Preparação para o Parto Lafões - Sábados: 9h-13h/14h-18h Sábados: 9h-13h/14h-18h Dias Úteis: 20h-22h Sábados: 8h-16h Lusitana - Sábados: 9h-13h/14h-18h Montemuro Consulta de Alcoologia Sábados: 9h-13h Rio Dão - Sábados: 9h-13h Terras de Azurara Curso de Preparação para o Parto - Viriato Curso de Preparação para o Parto Sábados: 9h-13h Viseu-Cidade - Sábados: 9h-13h Pinhal interior Norte Trevim-Sol Consulta de Desabituação Tabágica - Cidade do Lis Consulta de Pé Diabético - Pinhal Litoral Condestável - Sábados: 9h-13h D. Diniz Consulta de Alcoologia - Santiago Consulta de Desabituação Tabágica Sábados: 9h-13h 3.4 PLANOS DE ACOMPANHAMENTO INTERNO Para além da Carteira Básica de Serviços e eventuais CAS ou AH, as USF contratualizam um PAI, de cariz obrigatório e caráter habitualmente plurianual, baseado numa linha de orientação comum, organizacional ou clínica (portaria n.º 301/2008, de 18 de abril, artigo 7.º). O compromisso é formalizado pela USF na sua Carta de Compromisso anual e implica a implementação de um plano de melhoria da qualidade do desempenho numa área determinada pela equipa.

26 N.º de PAI Relatório 22 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP Em, os PAI das USF incidiram, essencialmente, na área do desempenho assistencial (N=31), organização de serviços (N=9), qualidade de registos (N=7), rastreio oncológico (N=3) e auditoria (N=1). O gráfico 1 apresenta os temas de análise dos PAI das USF no ano de : Gráfico 1 Programas dos PAI das USF Desempenho Assistencial Rastreio Oncológico Organização de Serviços Auditoria Qualidade de Registos Outros O Quadro 5 lista os temas que constituíram os Planos de Acompanhamento Interno que foram definidos por cada USF: Quadro 5 Planos de Acompanhamento Interno das USF em avaliação () ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno Araceti Vigilância do doente com Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) As Gândras Avaliação da consulta de diabetes em 2014/ Briosa Vigilância do doente com DPOC Baixo Mondego Buarcos Celasaúde Coimbra Norte Coimbra Sul Cruz de Celas Fernando Namora Marquês de Marialva Mondego Progresso e Saúde Condeixa Rainha Santa Isabel S. Julião Topázio Vitasaurium Avaliação da adequação do método contracetivo Intersubstituição profissional Monitorização da hipertensão e risco cardiovascular nos utentes da USF Monitorização do indicador - proporção de utentes >=25 A com vacina tétano O conhecimento do utente da saúde Monitorização do absentismo em consultas de planeamento familiar Monitorização e prevenção de quedas no idoso Avaliação da qualidade da consulta de vigilância saúde infanto-juvenil anos A desabituação tabágica e a DPOC Boas práticas farmacológicas Infeção urinária Gestão de doentes com DPOC. Monitorização da qualidade organizacional - MoniQuOR Indicador composto de hipertensão arterial, centrado no paciente Avaliação da função tiroideia no doente medicado com amiodarona

27 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 23 ACeS USF Plano de Acompanhamento Interno Baixo Vouga Águeda + Saúde Alpha Atlântico Norte Barrinha Beira Ria Costa de Prata Flor de Sal João Semana Laços Leme Moliceiro Rainha Dona Tereza Salinas Santa Joana Avaliação da qualidade da vigilância da diabetes na USF Águeda + Saúde Qualidade assistencial na saúde materna Avaliação na qualidade de registos na consulta de saúde materna Hipertensão - prevalência e acompanhamento Perfil dos utentes não utilizadores da USF Beira Ria Registo dos hábitos tabágicos nos doentes hipertensos Qualidade de registos na USF Flor de Sal - avaliação multidisciplinar Cálculo do risco cardiovascular do hipertenso Hipertensão Avaliação da qualidade dos registos no contexto de saúde infantil no 1.º ano de vida Qualidade de registos Satisfação dos utentes versus satisfação dos profissionais Intervenção breve na desabituação tabágica Obesidade infantil - diagnóstico e seguimento S. João de Ovar DPOC - melhoria da prática clínica. Do diagnóstico ao acompanhamento Terras de Antuã Qualidade na colheita de colpocitologia Dão Lafões Pinhal Interior Norte Alves Martins Estrela do Dão Grão Vasco Infante D. Henrique Lafões Lusitana Montemuro Rio Dão Terras de Azurara Viriato Viseu-Cidade Penela Serra da Lousã Trevim-Sol Hipertensão arterial Diabetes Vigilância em saúde materna Caraterização da população não utilizadora da consulta de planeamento familiar Rastreio do cancro da mama Melhoria de registos em saúde materna Circuito do utente na doença aguda - monitorização Saúde materna Parâmetros de qualidade na HTA Rastreio do cancro do cólon e reto Seguimento da grávida Monitorização das falhas às consultas programadas de planeamento familiar, diabetes e hipertensão arterial Avaliação da qualidade dos registos na consulta de hipertensão arterial da USF Trevim Sol Implementação dos 5S e auditorias internas Cidade do Lis Condestável Diabetes Avaliação e monitorização dos indicadores de planeamento familiar Pinhal Litoral D. Diniz Acessibilidade Marquês Santiago Rastreio do cancro colo-retal Qualidade da vigilância no 2.º ano de vida Guarda (ULS Guarda) A Ribeirinha Rastreio do cancro do colo do útero Tal como previsto na Carta de Compromisso, as UCSP assumem também a realização de um PAI. Em, apenas 7 Cartas de Compromisso não disponibilizaram informação relativa ao

28 N.º de PAI Relatório 24 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP PAI negociado. Neste contexto, os PAI das 65 UCSP que definiram uma área de intervenção incidiram, essencialmente, na área do desempenho assistencial (N=40), rastreio oncológico (N=10), qualidade de registos (N=9), temas gerais (N=5) e auditoria (N=1). O gráfico 2 apresenta os temas de análise dos PAI das UCSP no ano de : Gráfico 2 - Programas dos PAI das UCSP Desempenho Assistencial Rastreio Oncológico Organização de Serviços Auditoria Qualidade de Registos Outros Não disponível O Quadro 6 lista os temas que constituíram os Planos de Acompanhamento Interno que foram definidos por cada UCSP: Quadro 6 - Planos de Acompanhamento Interno das UCSP em avaliação () ACeS UCSP Plano de Acompanhamento Interno Baixo Mondego Baixo Vouga Cantanhede Juiz de Fora Fernão de Magalhães Figueira Urbana Figueira Norte Figueira Sul Mealhada Mira Montemor-o-Velho Penacova Soure Águeda I Águeda II Águeda III Águeda V Albergaria-a-Velha Avaliação da validade do registo de hemoglobina glicosilada na vigilância do diabético Monitorização dos registos e acompanhamento dos hipertensos Garantia da qualidade em vigilância de saúde materna Transição do Vitacare e a adequação ao SClínico à unidade Adequação do sistema de informação SClínico à unidade Transição do Vitacare e a adequação ao SClínico à unidade Vigilância do pé diabético Acompanhamento da vigilância e codificação dos hábitos tabágicos Monitorização da prescrição de novos medicamentos Monitorização dos hábitos tabágicos/padrões de consumo Monitorização dos utentes com DPOC Qualidade dos registos em saúde materna Acompanhamento da saúde infantil Pé diabético Vigilância do pé diabético Área de acompanhamento de doentes com fractura do colo do fémur no pós alta hospitalar

29 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 25 ACeS UCSP Plano de Acompanhamento Interno Baixo Vouga Anadia I Anadia II Anadia III Aveiro I Aveiro II Aveiro III Estarreja I Estarreja II Murtosa I Oliveira do Bairro I Oliveira do Bairro II Sever do Vouga Vagos I Vagos II Acompanhamento adequado de utentes DM Qualidade de registo na hipertensão Acompanhamento adequado saúde infantil 2.º ano Planeamento familiar - aumento de taxas de consultas do planeamento familiar Pé diabético n.d. Monitorização na adesão às consultas de planeamento familiar no escalão etário anos Desabituação tabágica Acompanhamento adequado saúde infantil Diabetes Proporção dos hipertensos com compromisso de vigilância Planeamento familiar n.d. Não serei mais uma (sem vacina do HPV) Cova da Beira Belmonte Covilhã Fundão Teixoso Tortosendo Metodologia definida entre o ACeS e a UCSP Metodologia definida entre o ACeS e a UCSP Metodologia definida entre o ACeS e a UCSP Metodologia definida entre o ACeS e a UCSP Metodologia definida entre o ACeS e a UCSP Dão-Lafões Campo/Caramulo n.d. S. Pedro do Sul n.d. Tomás Ribeiro n.d. Vouzela n.d. Pinhal Interior Norte Figueiró dos Vinhos n.d. Pinhal Litoral Cidade e as Serras Rastreio do cancro colo-retal Colipo Rastreio do cancro colo-retal Flor de Liz Rastreio do cancro colo-retal Novos Horizontes Rastreio do cancro colo-retal Pombal Oeste Rastreio do cancro colo-retal Porto de Mós Rastreio do cancro colo-retal S. Martinho Rastreio do cancro colo-retal Sicó Rastreio do cancro colo-retal ULS Castelo Branco Alcains Idanha-a-Nova Oleiros Penamacor Proença-a-Nova S. Miguel S. Tiago I S. Tiago II Sertã Vila de Rei Vila Velha de Rodão Programa de vigilância da hipertensão arterial e factores de risco cardiovasculares Programa de vigilância da hipertensão arterial e factores de risco cardiovasculares Risco e prevenção da diabetes Programa de vigilância da hipertensão arterial e factores de risco cardiovasculares Risco e prevenção da diabetes Programa de vigilância da hipertensão arterial e factores de risco cardiovasculares Programa de vigilância da hipertensão arterial e factores de risco cardiovasculares Programa de vigilância da hipertensão arterial e factores de risco cardiovasculares Hipocoagulação/Diabetes Risco e prevenção da diabetes Programa de vigilância da hipertensão arterial e factores de risco

30 Relatório 26 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP ACeS UCSP Plano de Acompanhamento Interno ULS Guarda n.d. não disponível Almeida Celorico da Beira Figueira de Castelo Rodrigo Fornos de Algodres Gouveia Guarda Manteigas Meda Pinhel Sabugal Seia Trancoso Vila Nova de Foz Côa Proporção de idosos ou doença crónica com vacina da gripe Programa de saúde materna Planeamento Familiar Plano de poio integrado proporção de jovens com 14 anos com consulta médica de vigilância e PNV Rastreio do cancro do colo do útero Qualidade de registos na diabetes mellitus Consulta de planeamento familiar Área da saúde infantil e juvenil: índice de acompanhamento adequado em saúde infantil, 2.º ano de vida Programa diabetes Vigilância do doente com diabetes mellitus Diabetes mellitus Rastreio oncológico na mulher Consultas no domicílio

31 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 27 4 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO À semelhança dos dois anos anteriores, ficou marcado por dificuldades no que toca à garantia de fiabilidade no SIARS dos dados das unidades funcionais que utilizam a aplicação informática Vitacare. Por este motivo, o SIARS deixou mesmo de disponibilizar, em, qualquer informação relativa a produção e a indicadores daquelas unidades funcionais. As próprias unidades envolvidas depararam-se com imensas dificuldades para a obtenção de resultados, com recurso aos sistemas locais, sendo por vezes impossíveis de se obter ou não se garantindo a sua total fiabilidade e uniformidade com os critérios de cálculo oficiais. Face ao exposto, com base no art.º 6.º da Portaria 301/2008, o qual é plasmado na cláusula 20.ª inscrita nas Cartas de Compromisso formalizadas e nos pontos 2.3 e 3.3 do documento da ACSS que operacionaliza a metodologia de contratualização para os cuidados de saúde primários, propõe-se para as USF envolvidas a atribuição da totalidade dos incentivos institucionais e financeiros, no âmbito do processo de contratualização de. Estão nestas condições as seguintes unidades: USF São Julião (Modelo A) ACeS Baixo Mondego; USF Buarcos (Modelo B) ACeS Baixo Mondego; USF Grão Vasco (Modelo B) ACeS Dão-Lafões. Dado tratar-se de cumprimentos administrativos, as USF visadas são excluídas de toda a análise no âmbito da avaliação do desempenho, sendo para este propósito consideradas 50 USF e 60 UCSP das 53 e 72 unidades que, respetivamente, contratualizaram em. No grupo das USF em modelo de desenvolvimento organizacional de tipo B, pelo mesmo motivo, a presente avaliação de resultados incidirá somente em 16 das 18 USF que contratualizaram no ano. 4.1 PAINEL DE INDICADORES INSTITUCIONAIS Os gráficos das páginas seguintes respeitam aos resultados de cada um dos indicadores institucionais do eixo nacional e regional. Dada a diversidade de indicadores que integram o eixo local, apenas se apresenta uma seleção dos que foram recorrentemente escolhidos por

32 Relatório 28 de Avaliação Contratualização com USF e UCSP ACeS e UF. A representação gráfica de todos os indicadores do eixo local está disponível no Anexo VI. Nas tabelas seguintes, por tipologia de unidade funcional, são divulgados os resultados (médios, mínimos e máximos) e a execução média que estes obtiveram face às metas. Excluem-se desta análise as unidades com sistema Vitacare e, em alguns indicadores específicos, as unidades que, tendo iniciado atividade em, não tiveram tempo suficiente para constituir universo para esses indicadores. Tabela 4 Indicadores Institucionais (eixo nacional): resultados médios, mínimos e máximos por tipologia de UF UF Métrica () ( ) () () () () ( ) ( ) Máximo 92,7 223,9 0,955 0,815 1,000 69,2 81,8 82,7 86,1 254,7 76,6 USF Média 85,4 141,5 0,764 0,611 0,888 62,5 62,0 56,3 72,1 159,4 54,2 Mínimo 53,3 48,0 0,400 0,266 0,720 50,1 4,7 14,2 54,1 79,8 32,2 Exec. Média 100,1 103,1 113,9 92,9 104,9 97,0 102,3 92,9 102,8 101,7 86,9 Máximo 94,6 469,9 1,000 0,777 1,000 76,0 74,5 58,4 75,2 264,3 90,2 UCSP Média 83,3 142,7 0,548 0,446 0,768 65,2 34,6 34,9 52,7 182,5 57,6 Mínimo 49,8 26,6 0,167 0,158 0,222 50,0 2,2 9,4 14,4 104,5 26,0 Exec. Média 96,0 103,8 105,4 86,4 107,0 97,5 82,6 78,4 101,9 99,7 76,0 Em coerência com a tendência já verificada nas metas contratualizadas, o desempenho (resultados médios) nos eixos nacional e regional permanece, tal como em 2014, mais elevado nas USF comparativamente às UCSP (Tabela 4). Esta diferença parece ter um pouco mais de expressão nos indicadores de índice de acompanhamento adequado, o que não será de estranhar na medida em que, sendo indicadores mais complexos e exigentes, poderão mais facilmente apanhar desprevenidas as UF mais recentes. Comparando o resultado face à meta contratada (execução média) de cada indicador, observa-se que as diferenças são mais atenuadas mas com as USF ainda a apresentarem valores mais elevados (Tabela 5). Acredita-se que o facto de ser o segundo ano com contratualização com UCSP já reduziu alguma da margem de progressão com que antes as unidades contavam, fazendo com que a obtenção/superação das metas esteja um pouco mais difícil.

33 Relatório de Avaliação Contratualização com USF e UCSP 29 Tabela 5 Indicadores Institucionais (eixo regional): Resultados médios, mínimos e máximos por tipologia de UF UF Métrica () () () () USF UCSP Máximo 93,3 0,936 0, ,0 Média 67,3 0,736 0,772 79,4 Mínimo 9,1 0,369 0,240 50,0 Exec. Média 129,3 101,9 105,8 104,3 Máximo 71,2 0,708 0,773 88,9 Média 33,2 0,519 0,543 65,4 Mínimo 0,6 0,260 0,118 25,0 Exec. Média 97,1 93,3 96,0 104,8 No caso das USF, o nível de execução mais problemático encontra-se no indicador relacionado com os encargos em MCDT 7. No caso das UCSP, para além do mesmo indicador de MCDT, as dificuldades evidenciam-se também nos indicadores relacionados com o índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna (SM), com o registo de hábitos tabágicos e com o controlo da tensão arterial (<= 150/90) na população hipertensa. 8 Adiante apresentam-se, graficamente, os resultados de cada indicador. Do eixo local, como atrás se referiu, somente os mais representativos terão lugar nesta parte do relatório. Os gráficos das páginas seguintes representam os desvios dos resultados dos indicadores face às metas contratualizadas. Apresentam-se também duas linhas de referência que estão relacionadas com o Grau de Cumprimento do Indicador Relativamente à (GCIRM) que, traduzido, corresponde à taxa de execução da meta: i) o limiar mínimo aceite a partir da qual cada indicador passa a contribuir gradualmente para o Índice de Desempenho Global (IDG) e ii) o desvio médio observado resultante do desempenho de todas as UF representadas. As UF são diferenciadas por cor, segundo a sua tipologia e o modelo de desenvolvimento organizacional em que se inserem (este último caso, apenas aplicável a USF). Cada ponto corresponde a uma UF distinta e o seu posicionamento representa a percentagem de execução da meta contratualizada. Cada gráfico apresenta assim o nível de (in)sucesso das unidades em cada indicador. Qualquer análise comparativa entre UF deverá ter em conta que os desvios relativamente às metas refletem exigências diferenciadas e ajustadas às realidades de cada unidade. 7 ID 71 8 ID 270, ID 47 e ID 20

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