Contratualização 2016 Relatório de avaliação para a atribuição de incentivos institucionais e financeiros às USF

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1 Relatório de avaliação para a atribuição de incentivos institucionais e financeiros às USF 31 Agosto 2017

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3 Equipa responsável pela elaboração do presente relatório: Jorge Lami Leal Diretor do Luísa Caetano Técnica Superior Coordenadora da Equipa Técnica de Contratualização dos Cuidados de Saúde Primários

4 Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 4 de 53

5 Índice LISTA DE TABELAS... 7 LISTA DE ABREVIATURAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS E METODOLOGIA USF QUE CONTRATUALIZARAM INDICADORES CONTRATUALIZADOS METAS CONTRATUALIZADAS INDICADORES PARA INCENTIVOS INSTITUCIONAIS INDICADORES PARA INCENTIVOS FINANCEIROS RESULTADOS OBTIDOS RESULTADOS PARA INCENTIVOS INSTITUCIONAIS RESULTADOS PARA INCENTIVOS FINANCEIROS CÁLCULO DO ÍNDICE DE DESEMPENHO GLOBAL ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS CONSIDERAÇÕES FINAIS APÊNDICE 1 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF AL-GHARB APÊNDICE 2 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF FAROL APÊNDICE 3 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF ALBUFEIRA APÊNDICE 4 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF RIA FORMOSA APÊNDICE 5 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF LAUROÉ APÊNDICE 6 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF ÂNCORA APÊNDICE 7 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF MIRANTE APÊNDICE 8 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF LEVANTE APÊNDICE 9 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF BALSA APÊNDICE 10 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF ESTEVA APÊNDICE 11 INCENTIVOS INSTITUCIONAIS DA USF DESCOBRIMENTOS APÊNDICE 12 INCENTIVOS FINANCEIROS USF ALBUFEIRA APÊNDICE 13 INCENTIVOS FINANCEIROS DA USF RIA FORMOSA APÊNDICE 14 INCENTIVOS FINANCEIROS DA USF LAUROÉ APÊNDICE 15 INCENTIVOS FINANCEIROS DA USF ÂNCORA Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 5 de 53

6 APÊNDICE 16 INCENTIVOS FINANCEIROS DA USF MIRANTE ANEXO A INDICADORES EIXO NACIONAL ANEXO B INDICADORES EIXO REGIONAL ANEXO C INDICADORES EIXO LOCAL (ACES) ANEXO D INDICADORES EIXO LOCAL (USF) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DESTACÁVEL TABELA DE INDICADORES Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 6 de 53

7 Lista de Tabelas TABELA 1. INFORMAÇÃO GERAL RELATIVAMENTE ÀS USF E À CONTRATUALIZAÇÃO TABELA 2. INDICADORES INSTITUCIONAIS: USF MODELO A E B TABELA 3. INDICADORES FINANCEIROS: USF MODELO B TABELA 4. INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - METAS CONTRATUALIZADAS - EIXO NACIONAL TABELA 5. INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - METAS CONTRATUALIZADAS - EIXO REGIONAL TABELA 6. INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - METAS CONTRATUALIZADAS - EIXO LOCAL (ACES) TABELA 7. INCENTIVOS INSTITUCIONAIS - METAS CONTRATUALIZADAS - EIXO LOCAL (USF) TABELA 8. INCENTIVOS FINANCEIROS - METAS CONTRATUALIZADAS (USF MODELO B) TABELA 9. INCENTIVOS INSTITUCIONAIS RESULTADOS OBTIDOS (EIXO NACIONAL) TABELA 10. INCENTIVOS INSTITUCIONAIS RESULTADOS OBTIDOS (EIXO REGIONAL) TABELA 11. INCENTIVOS INSTITUCIONAIS RESULTADOS OBTIDOS (EIXO LOCAL ACES) TABELA 12. INCENTIVOS INSTITUCIONAIS RESULTADOS OBTIDOS (EIXO LOCAL USF) TABELA 13. INCENTIVOS FINANCEIROS RESULTADOS OBTIDOS TABELA 14. MONTANTE DE INCENTIVOS A INSTITUCIONAIS A ATRIBUIR ÀS USF TABELA 15. INCENTIVOS FINANCEIROS A ATRIBUIR AOS PROFISSIONAIS USF MODELO B TABELA 16. LISTA DE ENFERM. E SECRET. CLÍN. QUE INTEGRAM USF B COM DIREITO POTENCIAL A INCENT. FINANC TABELA 17. IDG PARA APURAMENTO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS TABELA 18. IDG OBTIDO PARA ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS TABELA 19. RESUMO DOS INCENTIVOS FINANCEIROS POR USF TABELA 20. VARIAÇÃO PERCENTUAL / 2015 DO VALOR PARA ATRIBUIÇÃO A CADA GRUPO PROFISSIONAL Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 7 de 53

8 Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 8 de 53

9 Lista de Abreviaturas Abreviatura Descritivo ACeS - Agrupamento(s) de Centros de Saúde ACSS - Administração Central do Sistema de Saúde, IP ARS - Administração Regional de Saúde Des. Assis. - Desempenho Assistencial DGFPS - Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde Efic. - Eficiência IDG - Índice de Desempenho Global LOE - Lei do Orçamento de Estado PNS - Plano Nacional de Saúde RNUF - Registo Nacional de Unidades Funcionais Satisf. - Satisfação SI - Sistema de Informação SIARS - Sistema de Informação das ARS SICA - Sistema de Informação da Contratualização TR - Termos de Referência para contratualização nos cuidados de saúde primários em UCSP - Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados UF - Unidade Funcional USF - Unidade(s) de Saúde Familiar Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 9 de 53

10 Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 10 de 53

11 1. Considerações iniciais e metodologia O presente relatório tem como objetivo apresentar os resultados finais 1 da avaliação de desempenho das unidades de saúde familiar (USF) dos agrupamentos de centros de saúde (ACeS) da Região de Saúde do Algarve. A metodologia de avaliação utilizada é a constante nos Termos de Referência para contratualização nos cuidados de saúde primários em (TR), aprovado pela Tutela, com base nos indicadores publicados no Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde (SIARS) e em dados recolhidos na aplicação Registo Nacional de Unidades Funcionais (RNUF), com data de referência de 31 de dezembro de e data de extração a 10 de agosto de 2017, bem como informação constante nas Cartas de Compromisso das USF e o documento de Operacionalização da Metodologia de Contratualização nos Cuidados de Saúde Primários para. No seguimento dos TR 2, as USF devem elaborar um relatório de atividades, remetendo-o para o Diretor Executivo do ACeS até 31 de março de Tal prazo decorre do n.º 1 do Artigo 5.º da Portaria n.º 377-A/2013, de 30 de dezembro. Estes relatórios são submetidos a parecer do Conselho Clínico e de Saúde, que posteriormente os envia ao Diretor Executivo do ACeS, para elaboração de relatório sintético com os resultados da avaliação pelas USF, submetendo-o à aprovação do Conselho Diretivo da Administração Regional de Saúde (ARS), depois da análise do Departamento de Contratualização. Note-se que na impossibilidade de obter os resultados em tempo útil, nomeadamente por dificuldades relacionadas com o sistema de informação acima indicado e outros, que suportam os registos clínicos ou o cálculo dos indicadores, as USF não apresentaram os relatórios em tempo, excetuando a USF Descobrimentos. Em todo o caso e conforme estipulado nos TR, se algum dos indicadores não puder ser calculado em tempo útil, por dificuldades relacionadas com os sistemas de informação que 1 Foi apresentado a 14 de junho relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF, com os resultados da avaliação de desempenho das USF dos ACeS da Região de Saúde do Algarve, informação relevante para gerar conhecimento provisório e difundi-lo junto do Conselho Diretivo da ARS 2 ACSS, [pág. 42] Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 11 de 53

12 suportam o registo clínico ou o cálculo dos indicadores, o mesmo deverá ser considerado como cumprido a 100 (grau de cumprimento de 100). Neste sentido no indicador 72 (satisfação), uma vez que não foi aplicado inquérito nacional em foi considerado uma taxa de cumprimento de 100, como em anos anteriores. A determinação do direito a incentivos institucionais tem por base a performance total da USF através de um Índice de Desempenho Global (IDG). Não obstante os prazos legislados, foram solicitados esclarecimentos à Administração Central do Sistema de Saúde, IP (ACSS), relativamente à disponibilidade de dados fechados no SIARS, para dar cumprimento ao calendário de avaliação, com várias insistências. Em resposta aquela administração central comunicou, a 11 de maio, que apenas se encontravam por fechar os indicadores relacionados com a prescrição das USF com MedicineOne, no caso do Algarve a USF Âncora. A 9 de agosto a referida administração central informou que as ARS deveriam prosseguir com o fecho do processo de contratualização com os dados disponíveis, que deveriam ser considerados para efeitos de avaliação do ano de. Refira-se que apenas o ACeS Algarve II Barlavento apresentou o relatório síntese em tempo. As tabelas apresentadas no presente relatório disponibilizam informação relevante para efeitos de avaliação, apresentando-se alguns indicadores estatísticos para permitir uma leitura comparativa e a posição relativa de cada USF em relação ao máximo, média, mediana e mínimo. Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 12 de 53

13 2. USF que contratualizaram Descreve-se na tabela seguinte a situação geral de cada USF à data de 31 de dezembro de, nomeadamente em relação à contratualização do período em análise. Refira-se que existem duas unidades que não contratualizaram porque foram constituídas e iniciaram atividade no último trimestre do ano. ACeS Centros de Saúde (sede) USF Coordenadores Modelo Organizativo Data Ínicio SI Clínico Período Contratualizado Algarve I - Central Algarve II - Barlavento Algarve III - Sotavento A Albufeira Albufeira Margarida Feteira SClínico Ano B Faro Al-Gharb Armando Medeiros A SClínico Ano Faro Farol Helena Boavida A SClínico Ano A Faro Ria Formosa Assunção Martinez SClínico Ano B A Loulé Lauroé Guilhermina Pacheco SClínico Ano B A Olhão Âncora Irene Cardoso MedicineOne Ano B A Olhão Mirante José Luís Nunes SClínico Ano B Lagos Descobrimentos Patricia Carvalhal A SClínico Ano Portimão Atlântico Sul Maria Luz Salas A SClínico Não contratualizou Castro Marim Baesuris Julian Figueiroa A SClínico Não contratualizou A Tavira Balsa Rui Miranda SClínico Ano B A VRSA Levante Pedro Fernandez SClínico Ano B VRSA Esteva María Mora A SClínico Ano Tabela 1. Informação geral relativamente às USF e à contratualização Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 13 de 53

14 3. Indicadores contratualizados Os indicadores institucionais contratualizados com as USF, com efeitos ao ano de, foram os constantes na tabela que segue. Eixo Tipo Código Código SIARS Descrição ID Acesso Peso Relativo Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 4, Taxa de domicílios enfermagem por inscritos 3, Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 2, Proporção utentes >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 2,5 Nacional (62,5) Des.Assis Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 3, Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/90 3, Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF 5, Índice de acompanham. adequado s. infantil 1º ano 6, Índice de acompanham. adequado em saúde materna 4,5 Satisf nd Proporção utiliz. satisfeitos ou muito satisfeitos 5,0 Regional (15) Efic. Des.Assis Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP) 16, Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.) 8, Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) actualizada 7, Proporção DM com exame pés último ano 2, Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II 2, Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 2,5 Tabela 2. Indicadores institucionais: USF modelo A e B Os dois indicadores de eixo local de cada ACeS, com um peso de 7,5 do total, e os quatro indicadores de eixo local de cada USF, com um peso de 15 do total, constam nas tabelas dos capítulos seguintes, incluindo-se referências às metas contratualizadas e aos resultados obtidos. Dada a heterogeneidade da selecção dos indicadores do eixo local não serão apresentados em tabela-resumo. Em relação aos indicadores para atribuição de incentivos financeiros, aplicáveis às USF modelo B, foram contratualizados um total de 17, descritos na tabela seguinte. Mais se informa que se apresenta em anexo os indicadores que foram objeto de contratualização, com a respetiva legenda e unidade de medida. Para melhorar a experiencia de leitura e análise do presente relatório, na última página junta-se a mesma informação em formato destacável. Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 14 de 53

15 Tipo Código Código SIARS Indicador Taxa de utilização de consultas de enfermagem de planeamento familiar Desempenho Assistencial Proporção de mulheres entre [25; 60[ anos, com colpocitologia nos últimos 3 anos Proporção de utentes com diabetes, com pelo menos um exame dos pés registado no último ano Proporção de utentes com hipertensão arterial, com registo de pressão arterial em cada semestre Proporção de utentes com hipertensão arterial, com pelo menos um registo de IMC nos últimos 12 meses Proporção de utentes com idade igual ou superior a 14 anos com IMC registado nos últimos 3 anos Proporção de crianças com 2 anos, com PNV totalmente cumprido até ao 2º aniversário Proporção de utentes com 25 ou mais anos, que têm a vacina antitetânica atualizada Proporção de grávidas com consulta de revisão de puerpério efetuada Proporção de utentes com diabetes, com registo de gestão do regime terapêutico (3 itens) no último ano Proporção de utentes com diabetes, com consulta de enfermagem de vigilância em diabetes no último ano Proporção de crianças com pelo menos 6 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 1º ano de vida Proporção de crianças com pelo menos 3 consultas médicas de vigilância de saúde infantil no 2º ano de vida Proporção de grávidas com 6 ou mais consultas de enfermagem em saúde materna Proporção de puérperas com consulta domiciliária de enfermagem Acesso Proporção de recém-nascidos com consulta domiciliária de enfermagem realizada até ao 15º dia de vida Taxa de utilização global de consultas de enfermagem nos últimos 3 anos Tabela 3. Indicadores Financeiros: USF modelo B Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 15 de 53

16 4. Metas Contratualizadas 4.1 Indicadores para incentivos institucionais De acordo com o definido na Portaria n.º 377-A/2013, de 31 de dezembro, a contratualização entre os ACeS e as respetivas USF e Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) foi baseada numa matriz de 22 indicadores, organizados em 4 eixos: Nacional; Regional; Local; (escolha do ACeS); e Local (escolha da UF), com as seguintes características: o Doze (12) indicadores comuns a todas as USF e UCSP, definidos a cada três anos pela ACSS, de acordo com as prioridades da Política de Saúde para o período, em termos de acesso, desempenho assistencial, satisfação de utentes e eficiência, e com o Plano Nacional de Saúde (PNS) e os Programas de Saúde Prioritários; o Quatro (4) indicadores selecionados a cada três anos pela ARS, comuns às respetivas USF e UCSP da Região de Saúde, em termos de acesso e/ ou desempenho assistencial, de acordo com as prioridades do PNS e dos Programas de Saúde Prioritários a nível regional; o Dois (2) indicadores selecionados a cada três anos pelo ACeS, específicos para cada USF e UCSP, em termos de acesso e/ ou desempenho assistencial; o Quatro (4) indicadores propostos pelas USF e UCSP para o triénio, em termos de acesso e/ ou desempenho assistencial. Nas tabelas seguintes apresentam-se os indicadores contratualizados nos vários eixos. ACeS USF Albufeira 50,0 87,3 72,0 77,5 71,0 74,7 118,0 44,5 0,700 0,920 0,775 Al-Gharb 52,0 84,0 44,0 68,0 55,0 75,0 138,0 52,0 0,560 0,775 0,650 Âncora 106,0 90,0 67,0 70,0 67,0 76,0 118,0 35,0 0,780 0,890 0,890 Algarve I - Central Farol 43,0 80,5 60,0 60,0 50,0 75,0 145,0 50,0 0,500 0,660 0,550 Lauroé 60,0 87,3 66,8 78,7 66,3 75,5 122,0 45,5 0,750 0,870 0,898 Mirante 105,0 89,0 56,0 71,0 50,0 76,0 135,0 34,0 0,680 0,890 0,790 Ria Formosa 50,0 86,0 74,6 78,8 50,0 79,9 135,0 40,0 0,500 0,600 0,550 Algarve II - Barlavento Descobrimentos 5,0 33,0 15,0 20,0 20,0 50,0 200,0 65,0 0,250 0,300 0,250 Balsa 11,0 87,3 46,1 67,0 53,0 73,0 160,0 51,6 0,607 0,741 0,600 Algarve III - Sotavento Esteva 95,4 67,2 31,5 54,9 32,4 74,7 139,2 48,8 0,607 0,600 0,600 Levante 40,0 67,2 61,9 80,0 43,1 75,5 150,0 48,8 0,607 0,800 0,500 Máximo 106,0 90,0 74,6 80,0 71,0 79,9 200,0 65,0 0,780 0,920 0,898 Indicadores gerais Média 56,1 78,1 54,1 66,0 50,7 73,2 141,8 46,8 0,595 0,731 0,641 Mediana 50,0 86,0 60,0 70,0 50,0 75,0 138,0 48,8 0,607 0,775 0,600 Mínimo 5,0 33,0 15,0 20,0 20,0 50,0 118,0 34,0 0,250 0,300 0,250 Tabela 4. Incentivos institucionais - Metas contratualizadas - Eixo Nacional Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 16 de 53

17 Os indicadores e têm uma leitura inversa aos restantes, i.e. quanto mais baixo melhor. ACeS USF Albufeira 10,4 96,5 70,0 58,0 Al-Gharb 10,1 98,7 70,0 53,0 Âncora 18,0 98,0 90,0 66,0 Algarve I - Central Farol 12,0 98,0 65,0 50,0 Lauroé 18,0 97,5 87,4 60,0 Mirante 10,6 96,0 91,0 60,0 Ria Formosa 18,0 97,0 90,0 63,0 Algarve II - Barlavento Descobrimentos 30,0 80,0 20,0 10,0 Balsa 11,7 95,0 74,0 40,0 Algarve III - Sotavento Esteva 11,7 95,0 36,3 47,6 Levante 11,7 92,0 77,0 40,0 Máximo 30,0 98,7 91,0 66,0 Média 14,7 94,9 70,1 49,8 Indicadores gerais Mediana 11,7 96,5 74,0 53,0 Mínimo 10,1 80,0 20,0 10,0 Tabela 5. Incentivos institucionais - Metas contratualizadas - Eixo Regional O indicador tem uma leitura inversa, nomeadamente quanto mais baixo melhor. ACeS USF Albufeira 57,0 79,2 Al-Gharb 39,0 79,0 Âncora 55,0 74,0 Algarve I - Central Farol 35,0 75,5 Lauroé 45,6 70,0 Mirante 37,0 81,5 Ria Formosa 45,0 75,0 Algarve II - Barlavento Descobrimentos 15,0 50,0 Balsa 83,9 47,5 Algarve III - Sotavento Esteva 27,0 69,9 Levante 33,2 72,0 Tabela 6. Incentivos institucionais - Metas contratualizadas - Eixo Local (ACeS) Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 17 de 53

18 Código SIARS/ USF Albufeira Al-Gharb Âncora Farol Lauroé Mirante Ria Formosa Descobrimentos Balsa Esteva Levante , , , , ,0 48, , ,0 47, , , , , , ,0 56,0 70,0 66,3 35, , , ,0 98,3 98,6 95,0 95,0 97,0 99, , ,8 80,0 70, ,0 82, ,0 76,4 60,0 55, , ,0 91, , , ,0 Tabela 7. Incentivos institucionais - Metas contratualizadas - Eixo Local (USF) Constatou-se que o ACeS e as USF Descobrimentos e Mirante contratualizaram indevidamente o indicador ID 278 Proporção medicam. prescritos, que são genéricos, no Eixo Local ACeS, uma vez que recaiu sobre um indicador de eficiência, contrariando os TR. Este normativo refere que os indicadores seleccionados pelo ACeS e USF devem recair sobre indicadores de Acesso ou de Desempenho Assistencial. Não foi proposta correção considerando que o ano em avaliação é o último do triénio e no sentido de garantir a análise comparativa/ evolutiva do indicador. 4.2 Indicadores para incentivos financeiros As metas dos indicadores que suportam a atribuição de incentivos financeiros aos profissionais das USF modelo B, enfermeiros e assistentes técnicos, regulada pelo Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de agosto, pela Portaria n.º 301/2008 de 18 de abril, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 377-A/2013, de 30 de dezembro, e negociadas com as USF modelo B, são as que constam da tabela seguinte. Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 18 de 53

19 Código SIARS/ USF Albufeira Âncora Lauroé Mirante Ria Formosa Máximo Média Mediana Mínimo ,0 65,7 61,2 62,0 58,0 65,7 59,6 61,2 51, ,7 90,0 94,5 89,0 82,0 94,5 88,2 89,0 82, ,0 85,0 44,3 68,0 64,0 85,0 58,7 64,0 32, ,0 93,0 44,3 75,0 64,0 93,0 63,1 64,0 39, ,4 90,8 80,0 80,0 75,0 90,8 81,8 80,0 75, ,0 92,0 73,9 77,0 70,0 92,0 76,2 73,9 68, ,0 90,0 86,3 90,0 90,0 90,0 88,9 90,0 86, ,0 82,0 65,0 72,0 75,0 82,0 73,2 72,0 65, ,5 98,0 97,5 96,0 97,0 98,0 97,0 97,0 96, ,0 80,0 68,0 65,0 70,0 80,0 70,2 68,0 65, ,0 90,0 87,4 91,0 90,0 91,0 85,7 90,0 70, ,0 90,1 83,0 77,0 75,0 90,1 80,4 77,0 75, ,0 90,0 90,0 90,0 85,0 90,0 88,8 90,0 85, ,0 66,0 60,0 60,0 63,0 66,0 61,4 60,0 58, ,0 92,0 89,0 75,0 83,0 92,0 84,8 85,0 75, ,0 88,1 76,4 80,0 75,0 88,1 78,1 76,4 71, ,0 81,0 77,5 75,0 65,0 81,0 74,7 75,0 65,0 Tabela 8. Incentivos Financeiros - Metas Contratualizadas (USF modelo B) Note-se que o processo de contratualização de indicadores referente a incentivos financeiros foi desenvolvido apenas no ACeS Algarve I Central com as USF modelo B (Albufeira, Âncora, Lauroé, Mirante e Ria Formosa), uma vez que é o único com USF deste modelo. Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 19 de 53

20 5. s obtidos 5.1 s para incentivos Institucionais Nas tabelas seguintes apresentam-se os resultados obtidos pelas USF, por eixo, nos indicadores para atribuição de incentivos institucionais. Os indicadores , e , apresentados nas duas tabelas seguintes, têm leitura inversa, i.e. quanto mais baixo melhor. ACeS USF Albufeira 53,6 86,6 65,8 77,1 74,6 74,3 121,5 48,2 0,740 0,922 0,848 Al-gharb 51,3 85,1 31,6 57,6 52,3 75,3 147,3 54,7 0,506 0,650 0,604 Âncora 80,5 87,2 58,3 71,9 64,3 78,7 131,2 41,4 0,750 0,953 0,873 Algarve I - Central Farol 40,5 77,5 46,4 61,2 34,8 71,0 184,0 73,3 0,433 0,421 0,592 Lauroé 36,9 83,0 65,5 71,7 68,7 75,1 130,3 46,7 0,745 0,924 0,881 Mirante 91,1 84,2 46,3 66,5 51,2 77,2 146,1 36,6 0,634 0,866 0,785 Ria Formosa 52,4 74,7 73,3 78,9 58,6 74,4 146,9 55,0 0,567 0,615 0,779 Algarve II - Barlavento Descobrimentos 0,0 53,8 37,7 52,3 43,8 84,4 85,3 57,6 0, Balsa 15,7 82,1 46,1 67,8 58,4 77,2 147,7 50,5 0,492 0,793 0,686 Algarve III - Sotavento Esteva 13,4 68,8 27,5 55,7 31,1 68,0 197,0 49,8 0,393 0,594 0,644 Levante 95,0 77,1 53,9 74,1 46,9 68,2 142,2 41,4 0,541 0,870 0,821 Máximo 95,0 87,2 73,3 78,9 74,6 84,4 197,0 73,3 0,750 0,953 0,881 Indicadores gerais Média 48,2 78,2 50,2 66,8 53,2 74,9 143,6 50,5 0,567 0,761 0,751 Mediana 51,3 82,1 46,4 67,8 52,3 75,1 146,1 49,8 0,541 0,830 0,782 Mínimo 0,0 53,8 27,5 52,3 31,1 68,0 85,3 36,6 0,393 0,421 0,592 Tabela 9. Incentivos institucionais s obtidos (Eixo Nacional) ACeS USF Albufeira 9,4 100,0 84,0 59,9 Al-Gharb 8,9 92,6 50,8 40,9 Âncora 18,2 98,7 87,3 59,6 Algarve I - Central Farol 13,3 94,8 39,6 27,7 Lauroé 16,2 98,0 89,3 53,6 Mirante 10,1 95,9 82,4 46,1 Ria Formosa 9,4 95,1 91,9 57,0 Algarve II - Barlavento Descobrimentos 8,0 90,2 54,2 27,8 Balsa 15,4 91,2 73,8 34,0 Algarve III - Sotavento Esteva 20,1 96,0 63,1 33,3 Levante 19,7 90,3 89,2 39,4 Máximo 20,1 100,0 91,9 59,9 Indicadores gerais Média 13,5 94,8 73,2 43,6 Mediana 13,3 95,1 82,4 40,9 Mínimo 8,0 90,2 39,6 27,7 Tabela 10. Incentivos institucionais s obtidos (Eixo Regional) Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 20 de 53

21 ACeS USF Albufeira 63,4 80,7 Al-Gharb 34,2 80,5 Âncora 47,2 72,8 Algarve I - Central Farol 40,2 66,6 Lauroé 45,6 65,9 Mirante 26,4 81,7 Ria Formosa 54,0 73,0 Algarve II - Barlavento Descobrimentos 33,3 55,6 Balsa 88,9 67,6 Algarve III - Sotavento Esteva 23,7 66,3 Levante 40,9 75,1 Máximo 88,9 67,6 63,4 81,7 55,6 Indicadores gerais Média 88,9 67,6 40,9 73,6 55,6 Mediana 88,9 67,6 40,6 73,0 55,6 Mínimo 88,9 67,6 23,7 65,9 55,6 Tabela 11. Incentivos institucionais s obtidos (Eixo local ACeS) USF/ Código SIARS Albufeira Al-Gharb Âncora Farol Lauroé Mirante Ria Formosa Descobrimentos Balsa Esteva Levante , , , , ,8 95, , ,1 67, , , , , , ,5 51,3 63,7 71,8 49, , , ,3 97,6 98,7 97,8 99,8 98,8 99, , ,9 80,7 73, ,0 89, ,3 78,9 67,8 59, , ,0 88, , , ,8 Tabela 12. Incentivos institucionais s obtidos (Eixo local USF) 5.2 s para incentivos financeiros Na tabela seguinte apresenta-se os resultados obtidos pelas USF modelo B, nos indicadores para atribuição de incentivos financeiros. Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 21 de 53

22 USF/ Código Albufeira Âncora SIARS Lauroé Mirante Ria Formosa Máximo Média Mediana Mínimo ,5 57,3 54,3 50,9 56,1 57,3 53,2 54,3 47, ,8 86,5 87,9 81,4 88,2 88,8 86,5 87,9 81, ,6 90,5 29,3 60,2 72,6 90,5 59,5 60,2 29, ,1 90,7 31,4 73,5 82,5 90,7 65,8 73,5 31, ,7 94,5 88,2 73,2 43,2 94,5 76,8 84,7 43, ,7 86,7 87,2 69,1 36,6 87,2 71,9 79,7 36, ,1 89,7 88,1 81,5 93,8 93,8 88,8 89,7 81, ,8 80,1 69,3 62,9 86,3 86,3 75,7 79,8 62, ,0 98,7 98,0 95,9 95,1 100,0 97,6 98,0 95, ,3 74,6 73,5 61,1 68,7 74,6 70,2 73,3 61, ,0 87,3 89,3 82,4 91,9 91,9 87,0 87,3 82, ,8 87,6 88,3 73,9 83,9 88,3 84,1 86,8 73, ,2 88,4 92,9 85,6 93,0 93,0 90,4 92,2 85, ,9 59,6 53,6 46,1 57,0 59,9 55,3 57,0 46, ,0 93,2 87,0 70,9 78,9 93,2 81,0 78,9 70, ,3 86,6 78,9 76,3 76,8 86,6 78,0 76,8 71, ,2 77,5 74,9 72,2 63,3 77,5 72,6 74,9 63,3 Tabela 13. Incentivos financeiros s obtidos Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 22 de 53

23 6. Cálculo do Índice de Desempenho Global atribuição de incentivos 6.1 Atribuição de incentivos Institucionais Para efeito de atribuição de incentivos institucionais, a avaliação de desempenho das USF é efetuada com base no valor do IDG, que é determinado com base no grau de cumprimento das metas contratualizadas, através da aplicação das métricas de avaliação de desempenho. Na tabela seguinte apresenta-se o valor IDG atingido pelas USF no ano, por área de desempenho. Em apêndice 3 encontra-se informação desagregada por USF e indicador. ACeS Unidade Funcional Inscritos Ponderados Meses de Atividade (Modelo A) Incentivo potencial IDG Apurado IDG para Incentivo Factor Tempo Incentivo obtido Albufeira ,00 93,4 93,4 1, ,8 Al-Gharb ,00 58,1 0,0 1,0 - Âncora ,00 71,0 0,0 1,0 - Algarve I - Central Farol ,00 53,5 0,0 1,0 - Lauroé ,00 79,2 79,2 1, ,4 Mirante ,00 59,3 0,0 1,0 - Ria Formosa ,00 73,3 0,0 1,0 - Algarve II - Barlavento Descobrimentos ,00 92,3 0,0* 0,583 - Balsa ,00 94,7 94,7 1, ,0 Algarve III - Sotavento Esteva ,00 65,9 0,0 1,0 - Levante ,00 100,7 100,0 1, ,0 * Não atribuído por decisão superior Total ,2 Tabela 14. Montante de incentivos a institucionais a atribuir às USF 6.2 Atribuição de incentivos financeiros A atribuição de incentivos financeiros depende da concretização das metas contratualizadas referentes a atividades decorrentes de vigilância de mulheres em planeamento familiar e grávidas, de vigilância de crianças do nascimento até ao segundo ano de vida, de vigilância de utentes diabéticos e de utentes hipertensos, rastreios oncológicos, vacinação e acessibilidade. Assim e tendo por base a aplicação conjugada das métricas de avaliação e dos critérios de atribuição de incentivos legalmente estabelecidos para avaliação de desempenho das USF 3 Apêndices 1 ao 11 Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 23 de 53

24 modelo B, para efeitos de atribuição de incentivos financeiros, tendo por referência as metas contratualizadas e os resultados atingidos, produziram-se os resultados em matéria de atribuição de incentivos financeiros constantes na tabela seguinte. ACeS Algarve I - Central USF Meses em Mod. B Pontuação Nível Incentivo N.º Prof. Grupo de Enfermagem Valor por Enf. Total ( ) Secretários Clínicos Valor N.º por Sec. Total ( ) Prof. Clinico Total Incentivo Financeiro por USF Albufeira , , ,00 Âncora , , ,00 Lauroé , , ,00 Mirante , , ,00 Ria Formosa , , ,00 Total , , ,00 Tabela 15. Incentivos Financeiros a atribuir aos profissionais USF modelo B Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 24 de 53

25 ACeS Âncora Enfermeiro Âncora Enfermeiro Âncora Enfermeiro Âncora Enfermeiro Âncora Enfermeiro Âncora Secretário Clínico Âncora Secretário Clínico Âncora Secretário Clínico Âncora Secretário Clínico Âncora Secretário Clínico Ria Formosa Enfermeiro Ria Formosa Enfermeiro Ria Formosa Enfermeiro Ria Formosa Enfermeiro Ria Formosa Enfermeiro Ria Formosa Enfermeiro Ria Formosa Enfermeiro Ria Formosa Secretário Clínico Ria Formosa Secretário Clínico Ria Formosa Secretário Clínico Ria Formosa Secretário Clínico Ria Formosa Secretário Clínico Ria Formosa Secretário Clínico Mirante Enfermeiro Mirante Enfermeiro Mirante Enfermeiro Mirante Enfermeiro Mirante Enfermeiro Mirante Enfermeiro Mirante Enfermeiro Mirante Secretário Clínico Mirante Secretário Clínico Mirante Secretário Clínico Mirante Secretário Clínico Mirante Secretário Clínico Mirante Secretário Clínico Albufeira Enfermeiro Albufeira Enfermeiro Albufeira Enfermeiro Albufeira Enfermeiro Albufeira Enfermeiro Albufeira Secretário Clínico Albufeira Secretário Clínico Albufeira Secretário Clínico Albufeira Secretário Clínico Lauroé Enfermeiro Lauroé Enfermeiro Lauroé Enfermeiro Lauroé Enfermeiro Lauroé Enfermeiro Lauroé Enfermeiro Lauroé Secretário Clínico Lauroé Secretário Clínico Lauroé Secretário Clínico Lauroé Secretário Clínico Lauroé Secretário Clínico Tabela 16. Lista de Enferm. e Secret. Clín. que integram USF B com direito potencial a incent. Financ. ACeS Algarve I Central Relativamente à Tabela 16, com os enfermeiros e os assistentes técnicos (secretários clínicos) que integram as equipas multiprofissionais das USF com direito a incentivos financeiros, a mesma teve como fonte o RNUF à data de 31 de dezembro de. USF Nº Mecanográfico Tipo Profissional Data Entrada Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 25 de 53

26 7. Considerações finais Face ao exposto no presente relatório sobre o processo de contratualização com as USF na Região de Saúde do Algarve no ano de, o entende realçar as seguintes conclusões: 1. O processo de contratualização com as USF decorreu nos termos estabelecidos no documento TR, elaborado pela ACSS em conjunto com os Departamentos de Contratualização das ARS e aprovado pela Tutela; 2. Envolveu onze (11) das treze (13) USF em atividade na Região de Saúde do Algarve à data de 31 de dezembro de, designadamente: 2.1 No ACeS Algarve I Central: Albufeira; Al-Gharb; Farol; Ria Formosa; Lauroé Âncora; e Mirante; 2.2 No ACeS Algarve II Barlavento: Descobrimentos; 2.3 No ACeS Algarve III Sotavento: Balsa; Levante; e Esteva; 3. O motivo da não contratualização de duas (2) USF (Atlântico Sul 4 e Baesuris 5 ) relaciona-se com o facto de terem iniciado a sua atividade no último trimestre de ; 4. Considerando quer as métricas de avaliação do cumprimento dos indicadores que servem de suporte à atribuição de incentivos institucionais definidas na legislação e normativos, quer o desempenho observado em cada uma das USF no cumprimento das metas dos indicadores contratualizados, apresenta-se de seguida uma tabelaresumo com o IDG apurado e outra com o atingido para efeito de atribuição de incentivos, bem como uma comparação com a avaliação de : 4.1 IDG apurado: 4 ACeS Algarve II Barlavento 5 ACeS Algarve III Sotavento 6 Conf. informação interna do n.º 29/2017 de 16 de fevereiro Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 26 de 53

27 ACeS Algarve I - Central Unidade Funcional IDG apurado 2015 IDG apurado Balsa 66,8 94,7 41,8 Algarve III - Sotavento Esteva - 65,9 Levante 106,5 100,7-5,4 Tabela 17. IDG para apuramento de incentivos institucionais 4.2 IDG atingido para atribuição de incentivos institucionais: Tabela 18. IDG obtido para atribuição de incentivos institucionais 5. A USF Descobrimentos contratualizou o 2.º semestre de, no entanto o processo de negociação e de contratualização interna entre o ACeS e a USF foi extemporâneo, tendo sido concluído a menos de 8 semanas de terminar o período de avaliação. Em consequência, por despacho do Sr. Presidente de 26 de Junho p.p., não foram atribuídos incentivos institucionais à referida unidade. Var. /2015 Albufeira 100,0 93,4-6,6 Al-Gharb 82,9 58,1-29,9 Âncora 101,9 71,0-30,3 Farol 45,8 53,5 16,8 Lauroé 101,5 79,2-22,0 Mirante 98,7 59,3-39,9 Ria Formosa 56,0 73,3 30,9 Algarve II - Barlavento Descobrimentos - 92,3 ACeS Algarve I - Central Unidade Funcional IDG para Incentivo 2015 IDG para Incentivo Direito a incentivo? Incentivo obtido Var. /2015 Albufeira 100,0 93,4 Sim ,80-6,6 Al-Gharb 83,0 0,0 Não 0,00-100,0 Âncora 100,00 0,0 Não 0,00-100,0 Farol* 100,00 0,0 Não 0,00-100,0 Lauroé 100,00 79,2 Sim ,40-20,8 Mirante 98,70 0,0 Não 0,0-100,0 Ria Formosa * 100,00 0,0 Não 0,0-100,0 Algarve II - Barlavento Descobrimentos - 0,0 Não 0,0 Balsa - 94,7 Sim ,00 Algarve III - Sotavento Esteva - 0,0 Não 0,00 Levante 100,00 100,0 Sim ,00 0,0 * IDG atribuido em 2015 por decisão administrativa (nos termos do n.º 2 do Art.º 6.º da Portaria n.º 301/2008, de 18 de abril, e da cláusula 20.º da Carta de Compromisso) 6. Em conformidade com o estipulado nos TR20116, que estabelece que caso algum dos indicadores não possa ser calculado em tempo útil por dificuldades relacionadas com os sistemas de informação que suportam o registo clínico ou o cálculo dos indicadores, o mesmo deverá ser considerado como cumprido a 100. Neste sentido o ID Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 27 de 53

28 foi considerado cumprido a 100 em todas as USF, dado que não foi desenvolvido centralmente o inquérito de satisfação; 7. Considerando que a atribuição de incentivos institucionais implica a obtenção de um IDG de pelo menos 75,0, constata-se que quatro (4) das USF contratualizadas na Região de Saúde do Algarve têm direito aos incentivos institucionais, num total de ,20, desagrado por USF nas Tabelas 14 e 18, registando-se um decréscimo de 51,9 relativamente ao valor de incentivos institucionais atribuídos em resultado da avaliação do ano de 2015 ( ,80 ). 8. Quanto aos incentivos financeiros, a aplicação conjugada das métricas de avaliação e dos critérios de atribuição de incentivos legalmente estabelecidos para avaliação de desempenho das USF modelo B, para efeitos de atribuição destes incentivos, tendo por referência as metas contratualizadas e os resultados atingidos: 8.1 Foram apurados os seguintes resultados e níveis de incentivo, por USF: Total ,00 Tabela 19. Resumo dos incentivos financeiros por USF 8.2 A tabela seguinte permite comparar a variação do valor atribuído a cada grupo da equipa multiprofissional com direito a este incentivo, relativamente ao ano de 2015: ACeS Algarve I - Central USF Nível Incentivo Total Incentivo Financeiro por USF Albufeira ,00 Âncora ,00 Lauroé ,00 Mirante ,00 Ria Formosa ,00 Valor por enfermeiro Var. / Valor por secretário clínico Var. / ACeS USF Albufeira 1.800, ,00 100,0 575, ,00 100,0 Âncora 3.600, ,00 0, , ,00 0,0 Algarve I - Lauroé 1.800, ,00 0,0 575,00 575,00 0,0 Central Mirante 3.600, ,00-50, ,00 575,00-50,0 Ria Formosa 3.600, ,00 0, , ,00 0,0 Tabela 20. Variação percentual / 2015 do valor para atribuição a cada grupo profissional Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 28 de 53

29 8.3 Da leitura conjugada da LOE 2017 e da Portaria n.º 212/2017, de 19 de julho, o modelo de pagamento de incentivos financeiros aos profissionais das carreiras de enfermagem e assistentes técnicos das equipas multiprofissionais das USF modelo B foi alterado. Em função dos resultados obtidos pela respetiva equipa, o pagamento da compensação pelo desempenho passou a integrar a remuneração mensal variável. Aprovado por deliberação do Conselho Directivo da ARS Algarve, na reunião de (ATA n.º 2/2018) 7 Nos termos do n.º 4 do artigo 33.º da Lei n.º 42/ Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 29 de 53

30 Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 30 de 53

31 Apêndice 1 Incentivos institucionais da USF Al-Gharb Incentivos Institucionais Inscritos - U. Ponderadas 31.Dez.: Início de actividade: USF AL-GHARB Inc. Instituc. Meses completos em a : 12 IDG (bruto): 58,1 Incentivo potencial: N/Atingido Fator Tempo F_T_UF: 1,000 IDG p/ incentivo: 0,0 Incentivo Institucional: N/Atingido ID Cód SIARS Designação Tipo Indicador (tendência do resultado) META Contrat. Numerador Denom. (sem Arred) GCIRM Exe min max GCAI Exe Peso Relativo (CC) PGCAI FX Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos Maior 84, ,1 85,1 101, ,3 4,5 4, FX Taxa de domicílios enfermagem por inscritos Maior 52, ,3 51,3 98, ,7 3,0 3, FL Índice de acompanhamento adequado em SM Maior 0, ,604 0,604 92, ,9 4,5 4, FX Índice de acompanhamento adequado em PF nas MIF Maior 0, ,506 0,506 90, ,4 5,0 4, FX Índice de acompanhamento adequado em SI 1º ano Maior 0, ,650 0,650 83, ,9 6,0 5, FX Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. Maior 75, ,3 75,3 100, ,4 2,0 2, FX Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. Maior 55, ,3 52,3 95, ,1 2,5 2, FX Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 Maior 44, ,6 31,6 71, ,0 0, FX Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 Maior 68, ,6 57,6 84, ,7 3,0 2,5 72 n.d. Satisfação de utilizadores de UF Maior 0,0 100, ,0 5,0 5, FX Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP) Menor 138, ,3 147,3 93, ,0 0, FX Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.) Menor 52, ,7 54,7 94, ,0 0, FX Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II Menor 10, ,9 8,9 111, ,0 2,5 2, FX Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A Maior 98, ,6 92,6 93, ,5 0, FX Proporção DM com exame pés último ano Maior 70, ,8 50,8 72, ,5 0, FX Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) actualizada Maior 53, ,9 40,9 77, ,5 0,0 Proporção utentes com idade entre [50; 75[ anos, com rastreio de FX Maior 39, ,2 34,2 87, ,7 2,5 2,2 cancro do colon e reto efectuado Proporção de utentes com idade >= 75 anos, com prescrição FX Maior 79, ,5 80,5 101, ,9 5,0 5,1 crónica inferior a 5 fármacos FX Taxa de utilização consultas médicas ou de enfermagem - 3 anos Maior 92, ,0 93,0 101, ,1 7,0 7,1 Proporção de utentes com >= a 14 anos, com registo consumo de FX Maior 56, ,3 51,3 91, ,6 2,0 1,8 álcool FX Proporção de cons. Méd. presenciais, com ICPC-2 Maior 99, ,3 98,3 99, ,3 4,0 4, FL Proporção novos DM2 em terap. c/ metform. monot. Maior 70, ,0 69,0 98, ,6 2,0 2,0 Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 31 de 53

32 Apêndice 2 Incentivos institucionais da USF Farol Incentivos Institucionais ID Cód SIARS Inscritos - U. Ponderadas 31.Dez.: Designação USF FAROL Inc. Instituc. Meses completos em e superior : 12 IDG (bruto): 53,5 Incentivo potencial: N/Atingido Fator Tempo F_T_UF: 1,000 IDG p/ incentivo: 0,0 Incentivo Institucional: N/Atingido Tipo Indicador (tendência do resultado) META Contrat. Numerador Denom. (sem Arred) GCIRM Exe min max GCAI Exe Peso Relativo (CC) FX Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos Maior 80, ,5 77,5 96, ,3 4,5 4, FX Taxa de domicílios enfermagem por inscritos Maior 43, ,5 40,5 94, ,2 3,0 2, FL Índice de acompanhamento adequado em SM Maior 0, ,592 0, , ,6 4,5 4, FX Índice de acompanhamento adequado em PF nas MIF Maior 0, ,433 0,433 86, ,6 5,0 4, FX Índice de acompanhamento adequado em SI 1º ano Maior 0, ,421 0,421 63, ,0 0, FX Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. Maior 75, ,0 71,0 94, ,7 2,0 1, FX Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. Maior 50, ,8 34,8 69, ,5 0, FX Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 Maior 60, ,4 46,4 77, ,0 0, FX Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 Maior 60, ,2 61,2 102, ,0 3,0 3,1 72 n.d. Satisfação de utilizadores de UF Maior 0,0 100, ,0 5,0 5, FX Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP) Menor 145, ,0 184,0 73, ,0 0, FX Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.) Menor 50, ,3 73,3 53, ,0 0, FX Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II Menor 12,0 295,0 2218,0 13,3 13,3 89, ,2 2,5 2, FX Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A Maior 98,0 147,0 155,0 94,8 94,8 96, ,7 2,5 2, FX Proporção DM com exame pés último ano Maior 65,0 375,0 946,0 39,6 39,6 60, ,5 0, FX Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) actualizada Maior 50,0 972,0 3509,0 27,7 27,7 55, ,5 0,0 Proporção utentes com idade entre [50; 75[ anos, com rastreio de FX Maior 35,0 1571,0 3911,0 40,2 40,2 114, ,0 2,5 2,8 cancro do colon e reto efectuado Proporção de utentes com idade >= 75 anos, com prescrição FX Maior 75,5 887,0 1332,0 66,6 66,6 88, ,2 5,0 4,4 crónica inferior a 5 fármacos Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) Proporção de cons. Méd. presenciais, com ICPC-2 Proporção DM c/ microalbum. último ano Proporção DM c/ cons. Enf. Vigil. DM último ano Início de actividade: FX Maior 80,0 2320,0 2949,0 78,7 78,7 98, ,4 1,4 1, FX Maior 98, , ,0 97,6 97,6 99, ,3 5,5 5, FX Maior 55,0 605,0 946,0 64,0 64,0 116, ,0 2,7 3, FX Maior 80,0 779,0 946,0 82,3 82,3 102, ,9 5,5 5,6 PGCAI Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 32 de 53

33 Apêndice 3 Incentivos institucionais da USF Albufeira Incentivos Institucionais Incentivos Institucionais Ficha Resumo ID Cód SIARS Inscritos - U. Ponderadas 31.Dez.: Designação Início de actividade: USF ALBUFEIRA Inc. Instituc. Meses completos em a : 12 IDG (bruto): 93,4 Incentivo potencial: , Fator Tempo F_T_UF: 1,000 IDG p/ incentivo: 93,4 Incentivo Institucional: ,8 Tipo Indicador (tendência do resultado) META Contrat. Numerador Denom. (sem Arred) GCIRM Exe min max GCAI Exe Peso Relativo (CC) FX Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos Maior 87, ,6 86,6 99, ,2 4,5 4, FX Taxa de domicílios enfermagem por inscritos Maior 50, ,6 53,6 107, ,2 3,0 3, FL Índice de acompanhamento adequado em SM Maior 0, ,848 0, , ,4 4,5 4, FX Índice de acompanhamento adequado em PF nas MIF Maior 0, ,740 0, , ,7 5,0 5, FX Índice de acompanhamento adequado em SI 1º ano Maior 0, ,922 0, , ,2 6,0 6, FX Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. Maior 74, ,3 74,3 99, ,5 2,0 2, FX Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. Maior 71, ,6 74,6 105, ,1 2,5 2, FX Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 Maior 72, ,8 65,8 91, ,4 3,0 2, FX Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 Maior 77, ,1 77,1 99, ,5 3,0 3,0 72 n.d. Satisfação de utilizadores de UF Maior 0,0 100, ,0 5,0 5, FX Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP) Menor 118, ,5 121,5 97, ,0 16,0 15, FX Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.) Menor 44, ,2 48,2 91, ,0 0, FX Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II Menor 10, ,4 9,4 109, ,6 2,5 2, FX Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A Maior 96, ,0 100,0 103, ,6 2,5 2, FX Proporção DM com exame pés último ano Maior 70, ,0 84,0 120, ,0 2,5 2, FX Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) actualizada Maior 58, ,9 59,9 103, ,3 7,5 7,7 Proporção utentes com idade entre [50; 75[ anos, com rastreio de FX Maior 57, ,4 63,4 111, ,0 2,5 2,8 cancro do colon e reto efectuado Proporção de utentes com idade >= 75 anos, com prescrição FX Maior 79, ,7 80,7 101, ,9 5,0 5,1 crónica inferior a 5 fármacos FX Taxa de utilização de consultas de PF (méd.) Maior 62, ,6 61,6 98, ,6 6,8 6, FX Proporção de utentes com >= 14 anos, com registo consumo de álco Maior 72, ,5 73,5 102, ,1 2,7 2, FX Proporção hipocoagulados controlados na unidade Maior 83, ,9 82,9 98, ,9 2,7 2, FX Proporção de utentes >= 25 A, com vacina tétano Maior 71, ,3 71,3 100, ,4 2,7 2,7 PGCAI Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 33 de 53

34 Apêndice 4 Incentivos institucionais da USF Ria Formosa Incentivos Institucionais ID Cód SIARS Inscritos - U. Ponderadas 31.Dez.: Designação Início de actividade: USF RIA FORMOSA Inc. Instituc. Meses completos em e superior : 12 IDG (bruto): 73,3 Incentivo potencial: N/Atingido Fator Tempo F_T_UF: 1,000 IDG p/ incentivo: 0,0 Incentivo Institucional: N/Atingido Tipo Indicador (tendência do resultado) META Contrat. Numerador Denom. (sem Arred) GCIRM Exe min max GCAI Exe Peso Relativo (CC) FX Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos Maior 86, ,7 74,7 86, ,0 4,5 0, FX Taxa de domicílios enfermagem por inscritos Maior 50, ,4 52,4 104, ,8 3,0 3, FL Índice de acompanhamento adequado em SM Maior 0, ,779 0, , ,0 4,5 5, FX Índice de acompanhamento adequado em PF nas MIF Maior 0, ,567 0, , ,0 5,0 5, FX Índice de acompanhamento adequado em SI 1º ano Maior 0, ,615 0, , ,5 6,0 6, FX Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. Maior 79, ,4 74,4 93, ,1 2,0 1, FX Proporção utentes >= 14 A, c/ reg. hábit. tabágic. Maior 50, ,6 58,6 117, ,0 2,5 2, FX Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 Maior 74, ,3 73,3 98, ,3 3,0 2, FX Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 Maior 78, ,9 78,9 100, ,1 3,0 3,0 72 n.d. Satisfação de utilizadores de UF Maior 0,0 100, ,0 5,0 5, FX Despesa medic. prescritos, por utiliz. (PVP) Menor 135, ,9 146,9 91, ,0 16,0 0, FX Despesa MCDTs prescrit., por utiliz. (p. conv.) Menor 40, ,0 55,0 62, ,0 8,0 0, FX Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II Menor 18, ,4 9,4 147, ,0 2,5 2, FX Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A Maior 97, ,1 95,1 98, ,0 2,5 2, FX Proporção DM com exame pés último ano Maior 90, ,9 91,9 102, ,1 2,5 2, FX Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) actualizada Maior 63, ,0 57,0 90, ,5 7,5 6,8 Proporção utentes com idade entre [50; 75[ anos, com rastreio de FX Maior 45, , ,0 2,5 2,8 cancro do colon e reto efectuado Proporção de utentes com idade >= 75 anos, com prescrição FX Maior 75, , ,3 5,0 4,9 crónica inferior a 5 fármacos FX Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) Maior 48, ,0 52,0 108, ,3 5,0 5, FX Proporção de cons. Méd. presenciais, com ICPC-2 Maior 95, ,8 97,8 102, ,9 5,0 5, FX Proporção DM c/ microalbum. último ano Maior 82, ,2 89,2 108, ,8 2,5 2, FX Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido até 7A Maior 97, ,8 98,8 101, ,9 2,5 2,5 PGCAI Relatório-síntese provisório para incentivos institucionais e financeiros das USF Página 34 de 53

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