RELATÓRIO PRELIMINAR DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

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1 RELATÓRIO PRELIMINAR DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS ANO 2015 Departamento de Planeamento e Contratualização, dezembro de 2016 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 1/38

2 Elaboração: Equipa dos Cuidados de Saúde Primários do Departamento de Planeamento e Contratualização Célia Lourenço Magda Reis Paulo Vitorino Revisão: Joana Chêdas - Diretora do Departamento de Planeamento e Contratualização da ARSLVT, IP ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 2/38

3 SIGLAS ACES Agrupamentos de Centros de Saúde ACSS, IP Administração Central do Sistema de Saúde, Instituto Público ARSLVT, IP Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Instituto Público DGS Direção Geral de Saúde DPC Departamento de Planeamento e Contratualização DSP Departamento de Saúde Pública IDG Índice de Desempenho Global MCDT Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica PP Pontos Percentuais PVP Preço de Venda ao Público SIARS Sistema de Informação das Administrações Regionais de Saúde SINUS Sistema de Informação para as Unidades de Saúde SNS Serviço Nacional de Saúde UCC Unidades de Cuidados na Comunidade UF Unidades Funcionais USF Unidades de Saúde Familiar UCSP Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados VTC - VitaCare ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 3/38

4 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO CARATERIZAÇÃO DOS ACES DA ARSLVT METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO Contratualização Externa Contratualização Interna USF E UCSP Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Institucionais às USF e Contratualização com as UCSP Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Financeiros às USF AVALIAÇÃO ANO Avaliação da Contratualização Externa Avaliação da Contratualização Interna USF E UCSP Valores Padrão da Região e por Tipologia de Unidade Indicadores de Contratualização Externa - ACES USF - Incentivos Institucionais USF - Incentivos Financeiros ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 4/38

5 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 N.º de Unidades Funcionais e inscritos, por tipologia Ano 2015:... 9 Quadro 2- Conjunto de Indicadores de Eixo Nacional e respetivos pesos relativos Quadro 3- Conjunto de Indicadores de Eixo Regional e respetivos pesos relativos Quadro 4- Conjunto de Indicadores de Eixo Local e respetivas ponderações Quadro 5 Indicadores Âmbito Nacional e Regional, para atribuição de incentivos institucionais às USF e Contratualização com UCSP, Ano Quadro 6 Indicadores Âmbito Local, para atribuição de incentivos institucionais às USF e Contratualização com UCSP, Ano Quadro 7 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros USF Modelo B Ano Quadro 8 Índice de Desempenho Global por ACES Ano Quadro 9 Variação dos utilizadores [Ind: ] nas USF Ex_VTC e 10 ACES 2015/ Quadro 10 Ajustamento dos utilizadores [Ind: ] por ACES 2015/ Quadro 11 Determinação dos incentivos potenciais por ACES Quadro 12 Peso dos Inscritos nas USF Ex_VTC e ACES no ano Quadro 13 Metas Contratualizadas e Valores Realizados - Indicadores de Contratualização Externa ANO Quadro 14 IDG e Valor do Incentivo Institucional a atribuir às USF, ANO Quadro 15 Estimativa do Valor dos Incentivos Financeiros a Atribuir por USF, ANO ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Distribuição dos ACES pela Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo... 7 Gráfico 2 N.º Unidades Funcionais (USF, UCSP, UCC e USP) da ARSLVT em dezembro de Gráfico 3 N.º de USF com início de atividade em cada um dos anos... 8 ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 5/38

6 1. INTRODUÇÃO O presente relatório sintetiza os resultados da avaliação dos ACES e das suas Unidades Funcionais (USF e UCSP), com referência ao ano de A informação agora apresentada irá integrar um relatório detalhado que incorporará também a avaliação das Unidades de Saúde Pública e das Unidades de Cuidados na Comunidade, a disponibilizar oportunamente.

7 2. CARATERIZAÇÃO DOS ACES DA ARSLVT Na atual configuração de Agrupamentos de Centros de Saúde, de acordo com a Portaria n.º394-b/2012 de 29 de novembro, a ARSLVT é constituída por 15 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) que integram no ano 2015, 136 USF, 114 UCSP, 57 UCC e 15 USP. Em termos funcionais das 136 USF, 77 USF constituídas de acordo com o modelo organizacional A e 59 USF segundo o modelo organizacional B. Gráfico 1 Distribuição dos ACES pela Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Gráfico 2 N.º Unidades Funcionais (USF, UCSP, UCC e USP) da ARSLVT em dezembro de 2015 O Decreto-Lei n.º 298/2007, de 22 de agosto, que estabelece o regime jurídico da organização e do funcionamento das unidades de saúde familiar (USF), determina, no n.º2 do artigo 7.º, que o número de USF 7/38

8 a constituir é estabelecido, anualmente, por despacho conjunto dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças e da saúde. O Despacho n.º6850-a/2015, de 18 de junho de 2015, fixa o número máximo de USF a constituir no ano de 2015 e determina o número máximo de USF que transitam do modelo A para o modelo B, nos termos do n.º 3 do Despacho n.º 24101/2007, do Ministro da Saúde de 8 de outubro. O referido despacho determinou que o número máximo de USF a constituir em 2015 seria de 33, definindo para a ARSLVT a criação de um máximo de 10 USF. Determinou ainda o número máximo de USF que transitariam de modelo, num total de 18 USF, 2 para a ARSLVT. Na ARSLVT foram constituídas 7 USF no ano de 2015, tendo sido autorizada a transição de 2 USF de modelo A para modelo B. Gráfico 3 N.º de USF com início de atividade em cada um dos anos Legenda: ANO; N.º USF que iniciaram atividade; peso relativo de cada um dos anos Em termos de contratualização, das 136 USF em atividade no ano de 2015, quase todas (130 USF) reuniram condições para contratualização de metas. 8/38

9 Quadro 1 N.º de Unidades Funcionais e inscritos, por tipologia Ano 2015: Unidade Funcional N.º UF ANO 2015 Inscritos 31/12/2015 Peso Insc/ Total ARSLVT USF ,3% USF s/ Contratualização ,7% USF c/ Contratualização ,5% Modelo A ,8% Modelo B ,8% UCSP ,7% UCSP c/ Contratualização (inscritos c/ médico família atribuído) UCSP s/ Contratualização e inscritos s/ médico de família atribuído) ,2% ,5% Total UF (USF + UCSP) c/ Contratualização ,7% Total 15 ACES ARSLVT ,0% Fonte: SIARS, dados consultados a 21/11/2016 Total de inscritos com contacto de qualquer tipo, nos Cuidados de Saúde Primários, nos últimos 3 anos. No final do ano 2015 a ARSLVT contava com 136 USF em atividade, e destas 6 USF não reuniram condições para formalização do processo de contratualização (em 2015), pelos seguintes motivos: ACES USF Data início atividade Observações Lisboa Central Fonte Luminosa 01/09/2015 Menos de 6 meses Loures / Odivelas Novo Mirante 09/09/2015 completos de Loures / Odivelas Sacavém 14/09/2015 funcionamento Arco Ribeirinho Querer Mais 15/12/2009 Sem condições para contratualização em 2015, por ausência de parte da equipa Arrábida Sado 30/10/2015 Menos de 6 meses Oeste Sul Santa Cruz 10/12/2015 completos de funcionamento De igual modo, as 2 USF que transitaram de modelo A para modelo B no ano de 2015 apenas efetuaram contratualização de metas relativa à matriz de indicadores para atribuição de incentivos institucionais às USF. ACES USF Data Início Data Início Mod. Arrábida Luísa Todi 14/10/ /11/2015 Lisboa Ocidental e Oeiras Conde de Oeiras 30/07/ /11/2015 Observações Contratualização em Modelo A 9/38

10 O peso da população inscrita em USF é de cerca de 48,3% em 2015, verificando-se um aumento de 3pp face à percentagem apurada no ano de Constata-se deste modo que a maioria da população ainda se encontra inscrita nas Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados, as quais apesar de terem de responder às suas listas de inscritos, têm de prestar cuidados a toda a população inscrita que não tem médico de família atribuído. O número de inscritos sem médico de família (excluindo os inscritos que não tem médico de família por opção) é ainda considerável na ARSLVT, representando 20,3% da população inscrita em 2015, [considerando a totalidade de inscritos frequentadores (inscritos com pelo menos 1 contacto de qualquer tipo com os CSP, nos últimos 3 anos)]. O quadro 1 identifica também a relação da população inscrita na ARSLVT abrangida pelo processo de contratualização desenvolvido no ano 2015, observando-se que a população abrangida pelo processo de contratualização (USF e UCSP) aumentou em 2015 (74,7%) face a 2014 (72,7%), mais 2pp face ao peso assumido no ano anterior. 3. METODOLOGIA DE CONTRATUALIZAÇÃO Conforme descrito no documento da metodologia de contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no ano de 2015, de dezembro de 2014, o processo de contratualização com os cuidados de saúde primários, está centrado nas necessidades em saúde das diferentes populações, tendo por base a contratação de cuidados de saúde. Este encontra-se organizado em dois subprocessos: a Contratualização Externa, realizada entre as ARS e os respetivos ACES, formalizada com a negociação dos Planos de Desempenho e a assinatura dos Contratos-Programa, e a Contratualização Interna, realizada entre os ACES e as respetivas unidades funcionais, formalizada com a assinatura das Cartas de Compromisso Contratualização Externa O processo de contratualização com os ACES prosseguiu as orientações constantes na metodologia de contratualização, tendo tido início com o envio do Plano de Desempenho (PD) por parte dos ACES. Este documento estratégico, de caráter anual, visa a auto-caraterização dos Agrupamentos e a definição das suas prioridades assistenciais em função dos recursos humanos, materiais e financeiros colocados à sua disposição, incluindo entre outros componentes, uma proposta de metas para os Indicadores de desempenho a negociar com a ARS. Analisados os PD, o Departamento de Planeamento e Contratualização da ARSLVT enviou, antes da realização das reuniões de contratualização externa, uma contraproposta de metas relativa aos indicadores a contratualizar. 10/38

11 À semelhança do que foi definido para o triénio, , a contratualização entre a ARSLVT e os ACES baseou-se numa matriz de 20 indicadores organizada em 3 eixos, nomeadamente: Eixo nacional: 14 indicadores selecionados a nível nacional, suscetíveis de avaliar ganhos em saúde, e em linha com os objetivos de contratualização interna com as USF e UCSP. A soma das ponderações destes indicadores é de 75%. Eixo regional: 4 indicadores escolhidos pelas ARS que vão ao encontro dos programas regionais ou das prioridades de saúde definidas regionalmente e que não tenham ficado colmatados pelos indicadores do eixo nacional. Os indicadores regionais selecionados para a contratualização externa aplicam-se a todos os ACES pertencentes à ARSLVT. A soma das ponderações destes indicadores é de 17%. Na nossa região revelou-se prioritária a contratualização de indicadores associados à deteção precoce do cancro da mama, colón e recto e útero, bem como o indicador de monitorização do número de diabéticos em terapêutica com insulina, conforme se lista de seguida V1 - Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) V1 - Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR V1 - Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) V1 - Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina De notar que o indicador Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina, mesmo tendo mantido a mesma designação do ano anterior, teve alteração do seu BI em 2015, para uma nova formulação. Eixo local: cada ACES tem a possibilidade de, em conjunto com a ARS, definir 2 indicadores específicos, de acordo com necessidades locais de saúde que não tenham ficado colmatadas pelos indicadores do eixo nacional ou regional. A soma das ponderações destes indicadores é 8%. Os Indicadores selecionados pelos 15 ACES da ARSLVT constam no quadro 4, sendo que na ficha de avaliação de cada ACES constam os Indicadores específicos selecionados por cada agrupamento. Foram mantidos os mesmos indicadores já contratualizados com os ACES no ano 2014, mas considerando o Bilhete de Identidade dos indicadores disponibilizado pela ACSS para a contratualização de 2015, o qual pode conter novas formulações. Em síntese, os indicadores contratualizados pelos 15 ACES da ARSLVT, para o ano de 2015, são os que se listam nos quadros seguintes. 11/38

12 Quadro 2- Conjunto de indicadores de Eixo Nacional e respetivos pesos relativos INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Ponder. Peso Relativo (%) Tipo ID Código ID_SIARS Indicador Âmbito Nacional Eficiência Desempenho Assistencial Acesso V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 5,0% V1 Taxa de domicílios enfermagem por inscritos 4,0% V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 4,0% V1 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF 6,0% V1 Proporção de RN de termo, de baixo peso 1,5% V1 Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV 2,5% V1 Taxa de internamentos DCV, entre residentes < 65 A 3,0% V1 Incidência de amputações major membro inferior (DM), em residentes 3,0% V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 4,0% V1 Proporção consultas médicas presenciais, com ICPC-2 6,0% V1 Proporção medicamentos prescritos que são genéricos 6,0% V1 Despesa medicamentos faturados, por utilizador (PVP) 16,0% V1 Despesa MCDT faturados, por utilizador SNS (p. conv.) 8,0% Satisfação Núm. Dias c/reclam. Por fechar, por cons. 6,0% 75% De referir que, decorrente do processo de aperfeiçoamento e melhoria contínua da formulação dos indicadores de contratualização, foram alterados 3 indicadores de eixo nacional contratualizados, nomeadamente: Indicadores com alteração da sua formulação de 2014 para 2015 ID Código ID_SIARS Indicador Âmbito Nacional V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF Ano V1 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF Ano V1 Proporção medicamentos faturados que são genéricos Ano V1 Proporção medicamentos prescritos que são genéricos Ano V1 Despesa MCDT faturados, por utilizador SNS (p. conv.) Ano V1 Despesa MCDT faturados, por utilizador SNS (p. conv.) Ano 2015 Apesar de na ARSLVT ter ocorrido a contratualização do Indicador Núm. Dias c/ reclam. por fechar, por consultas, conforme consta nos Acordos Modificativos 2015 dos Contratos-Programa ACES , (com salvaguarda de que os valores contratualizados se encontravam condicionados à disponibilização de informação por parte da Entidade Reguladora da Saúde -> Decreto-Lei n.º126/2014, de 22 de agosto), não foi disponibilizada informação que permitisse o cálculo dos resultados para este indicador. Assim, e conforme previsto no documento de operacionalização da metodologia de contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no ano de 2015, foi atribuído um grau de cumprimento de 100% a este indicador para todos os ACES. 12/38

13 Quadro 3- Conjunto de Indicadores de Eixo Regional e respetivos pesos relativos INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Ponder. Peso Relativo (%) Tipo ID Código ID_SIARS Indicador Âmbito Regional Desempenho Assistencial V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 2 2,8% V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 2 2,8% V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 6 8,5% V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 2 2,8% 17% 12 17,0% No que concerne ao eixo Regional, foi alterada a formulação de 1 dos 4 indicadores contratualizados, nomeadamente: Indicadores com alteração da sua formulação de 2014 para 2015 ID Código ID_SIARS Indicador Âmbito Regional V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina Ano V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina Ano 2015 Quadro 4- Conjunto de Indicadores de Eixo Local e respetivas ponderações INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Área Indicador ID Código ID_SIARS Nome do Indicador Ponder. N.º ACeS que contrat. cada Ind. SM/PF V1 Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) 5 2 SM/PF V1 Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) 4 1 SIJ V1 Proporção RN c/ cons. méd. vigil. até 28 dias vida 2 1 Hipertensão V1 Proporção hipertensos < 65 A, com PA < 150/ Hipertensão V1 Proporção hipertensos com risco CV (3 A) 2 3 Transversal V1 Proporção utentes > 14A, c/ IMC últimos 3 anos 2 1 Transversal V1 Proporção obesos >=14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A 4 3 Diabetes V1 Proporção DM com exame pés último ano 2 4 Diabetes V1 Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano 4 1 Diabetes V1 Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre 2 2 Diabetes V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0 % 2 1 Transversal V1 Proporção de fumadores com consulta relacionada com tabaco 1A 4 1 Saúde Mental V1 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool 2 2 Saúde Mental V1 Proporção utentes consum. álcool, c/ consulta 3A 4 1 Saúde Mental V1 Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr. 2 2 S. Inf. Juvenil V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 1.º ano 6 1 S. Inf. Juvenil V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 2.º ano 4 1 Saúde Adultos V1 Proporção hipocoagulados controlados na unidade 2 1 Diabetes V1 Proporção DM c/ microalbum. último ano /38

14 Em termos de eixo local, foram objeto de revisão por via do seu aperfeiçoamento 3 Indicadores contratualizados, nomeadamente: Indicadores com alteração da sua formulação de 2014 para 2015 ID Código ID_SIARS Indicador Âmbito Local V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Ano V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Ano V1 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanham. adequado Ano Proporção crianças 1 ano, c/ acompanham. adequado Ano V1 Proporção crianças 2 anos, c/ acompanham. adequado Ano V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 2.º ano Ano 2015 Por fim, dando cumprimento às orientações emanadas pela ACSS na metodologia de contratualização, no ano 2015 foi sedimentada a negociação de um orçamento-económico para cada um dos ACES. Para o efeito foram preenchidas por cada Agrupamento as tarefas disponibilizadas no SICA-ACES, tendo em consideração as seguintes orientações regionais: no preenchimento da proposta de Demonstração de Resultados para 2015 (acumulado ano n no quadro disponibilizado no SICA-ACES) face ao ano 2014 (estimado ano n-1 no quadro disponibilizado no SICA-ACES) deverá ser considerada uma variação que permita que no Total de Custos e Perdas se preveja uma variação de -2,6%, em linha com a redução efetiva do orçamento global da ARSLVT. Encerrada a fase de negociação com os ACES foram assinados por ambas as partes os Acordos Modificativos 2015 dos Contratos-Programa , os quais foram submetidos à tutela para homologação. Concluído o processo de homologação os Acordos Modificativos foram remetidos, em formato digital, aos ACES e publicados no site oficial da ARSLVT Contratualização Interna USF E UCSP À semelhança dos anos anteriores os ACES, representados pelos seus Diretores Executivos e Presidentes do Conselho Clínico e de Saúde, assumiram a responsabilidade de contratualização interna com as suas unidades funcionais, tendo pertencido, conforme previsto, ao Departamento de Planeamento e Contratualização (DPC) da ARSLVT, a função de acompanhar a qualidade e a coerência dos processos de contratualização, assegurando a sua adequação e robustez técnica. Os processos de contratualização interna seguiram as orientações constantes na Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no Ano de 2015, de dezembro de /38

15 Encerrada a fase de negociação e/ou renegociação com as unidades funcionais, os ACES enviaram ao DPC as Cartas de Compromisso devidamente assinadas e rubricadas para serem validadas e homologadas pelo Conselho Diretivo da ARSLVT. Concluído o processo de homologação, as cartas foram devolvidas aos ACES e publicadas no site oficial da ARSLVT Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Institucionais às USF e Contratualização com as UCSP De acordo com o definido na Portaria n.º377-a/2013, de 30 de dezembro, e no Despacho n.º 15647/2014, de 29 de dezembro de 2014, a contratualização entre os ACES e as respetivas USF e UCSP baseou-se, à semelhança do ano 2014, numa matriz de 22 indicadores com as seguintes caraterísticas: A. 12 Indicadores comuns a todas as Unidades Funcionais, definidos a cada três anos pela ACSS, de acordo com as prioridades da Política de Saúde definida para o período considerado, em termos de acesso, desempenho assistencial, satisfação de utentes e eficiência, e com o Plano Nacional de Saúde e os Programas de Saúde Prioritários; B. 4 Indicadores selecionados a cada três anos pela ARSLVT, comuns às respetivas Unidades Funcionais da região de saúde, em termos de acesso e/ou desempenho assistencial, de acordo com as prioridades definidas no Plano Nacional de Saúde e nos Programas de Saúde Prioritários a nível regional. C. 2 Indicadores selecionados a cada três anos pelos ACES, específicos para cada Unidade Funcional do ACES, em termos de acesso e/ou desempenho assistencial; D. 4 Indicadores propostos pelas Unidades Funcionais para o triénio, em termos de acesso e/ou desempenho assistencial. Conforme definido no Artigoº 2.º da Portaria n.º 377-A/2013, de 30 de dezembro, os indicadores a contratualizar no ano 2015 correspondem aos que foram incorporados no processo de contratualização interna do ano de 2014, na medida em que essa escolha é valida para um período de três anos. Ocorreram contudo algumas exceções devidamente justificadas e fundamentadas, nomeadamente: Indicadores que foram objeto de reformulação da sua fórmula de cálculo, pelas melhorias introduzidas no processo de aperfeiçoamento e melhoria contínua dos indicadores de contratualização: 15/38

16 Indicadores com alteração da sua formulação de 2014 para 2015 ID Código ID_SIARS Indicador Âmbito Nacional V1 Proporção MIF, com acompanhamento adequado em PF Ano V1 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF Ano V1 Proporção de grávidas, c/ acompanhamento adequado Ano V1 Índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna Ano V1 Proporção crianças 1 ano, c/ acompanhamento adequado Ano V1 Índice de acompanhamento adequado Saúde Infantil 1.º ano Ano 2015 Âmbito Regional V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina Ano V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina Ano 2015 Âmbito Local V1 Proporção de hipertensos, c/ acompanh. adequado Ano V1 Índice de acompanhamento adequado de hipertensos Ano V1 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina Ano V1 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina monot. Ano V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Ano V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Ano V1 Proporção crianças 2 anos, c/ acompanham. adequado Ano V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 2.º ano Ano 2015 Indicadores que se apresentavam repetidos em dois grupos de Indicadores contratualizados, em resultado da mudança de modelo organizacional das USF, de Modelo A para Modelo B. Foi o caso dos indicadores locais V1; V1; V1; V1 contratualizados em 2014 com a USF Conde Saúde. Em 2015 estes Indicadores foram substituídos pelos Indicadores V1; V1; V1 e V1, em virtude da USF ter transitado para modelo B em 01/12/2014. Nos quadros seguintes apresentam-se os Indicadores contratualizados no ano 2015, bem como o número de unidades que contratualizaram cada um dos Indicadores. Os indicadores com sombreado verde foram alterados na sua formulação tendo dado origem a novos indicadores, por via da atualização dos seus critérios de cálculo. À semelhança do que vem sucedendo em anos anteriores, em 2015, nenhum dos Indicadores de satisfação propostos: Proporção de utilizadores satisfeitos ou muito satisfeitos ou N.º dias com reclamações por fechar, por consultas, foi objeto de contratualização interna, tendo-se, em sede de avaliação, considerado o cumprimento do indicador a 100%, conforme determinado na metodologia de contratualização: Se algum indicador não puder ser calculado em tempo útil por dificuldades relacionadas com os sistemas de informação que suportam o registo clinico ou o cálculo dos indicadores, o mesmo deverá ser considerado como cumprido a 100% (grau de cumprimento de 100%). 16/38

17 Quadro 5 Indicadores Âmbito Nacional e Regional, para atribuição de incentivos institucionais às USF e Contratualização com UCSP, Ano 2015 Tipo Acesso INDICADORES RELACIONADOS COM A CONTRATUALIZAÇÃO DE INCENTIVOS INSTITUCIONAIS ÀS USF E CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA COM UCSP ID Código ID_SIARS Indicador Pond. Peso Rel. (%) N.º USF N.º UCSP Total V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 4,5% V1 Taxa de domicílios enfermagem por inscritos 3,0% Âmbito Nacional Desempenho Assistencial V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 2,5% V1 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF 5,0% V1 Índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna 4,5% V1 Índice de acompanhamento adequado Saúde Infantil 1.º ano 6,0% V1 Proporção hipertensos <65 A, com PA < 150/90 3,0% V1 Proporção DM c/ última HgbA1c <= 8,0% 3,0% V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 2,0% Despesa medicamentos prescritos, por utilizador (PVP), V1 comparticipados Eficiência 16,0% V1 Despesa MCDT prescritos, por utilizador (p. conv.) 8,0% Satisfação 5,0% 62,5% V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 2 2,5% INT_REG Desempenho Assistencial V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 2 2,5% V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 6 7,5% V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 2 2,5% ,0% Em 2015, 8 das 82 UCSP não reuniram condições para a contratualização de metas associadas ao Indicador das visitas domiciliárias de enfermagem, nomeadamente por escassez de profissionais. De recordar o facto da contratualização com as UCSP compreender exclusivamente a atividade exercida a utentes com médico de família atribuído ainda que estas unidades prestem cuidados de saúde a utentes que não tem médico atribuído. 17/38

18 Quadro 6 Indicadores Âmbito Local, para atribuição de incentivos institucionais às USF e Contratualização com UCSP, Ano 2015 INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Área Clínica Tipo Ponder. N.º USF N.º UCSP Total ID Código ID_SIARS Indicador V1 Proporção de consultas realizadas pelo MF Transversal V1 Taxa de utilização global de consultas médicas Transversal Acesso V1 Taxa de domicílios médicos por inscritos Transversal V1 Taxa de utilização de consultas de PF (méd./enf.) SM/PF V1 Taxa de utilização de consultas de PF (enf.) SM/PF V1 Taxa de utilização de consultas de PF (méd.) SM/PF V1 Proporção gráv. c/ consulta méd. vigil. 1º trim. S. Materna V1 Proporção grávidas c/ 6+ cons. vigil. enferm. S. Materna V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem S. Materna V1 Proporção RN c/ cons. méd. vigil. até 28 dias vida S. Inf. Juvenil V1 Proporção RN c/ domicílio enf. até 15º dia de vida S. Inf. Juvenil V1 Proporção crianças c/ 6+ cons. méd. vigil. 1º ano S. Inf. Juvenil V1 Proporção crianças c/ 3+ cons. méd. vigil. 2º ano S. Inf. Juvenil V1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) Hipertensão V1 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre Hipertensão V1 Proporção hipertensos, c/ prescrição de tiazidas Hipertensão V1 Proporção hipertensos sem DM c/ prescrição ARA II Hipertensão V1 Proporção hipertensos com risco CV (3 A) Hipertensão V1 Proporção hipertensos com registo de GRT Hipertensão V1 Proporção hipertensos >= 25A, c/ vacina tétano Hipertensão V1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A S. Inf. Juvenil V1 Proporção crianças 7A, c/ PNV cumprido até 7A S. Inf. Juvenil V1 Proporção jovens 14A, c/ PNV cumprido até 14A S. Inf. Juvenil Desempenho V1 Proporção idosos ou doença crónica, c/ vac. gripe S. Adultos Assistencial V1 Proporção crianças 7A, c/ peso e altura [5; 7[A S. Inf. Juvenil V1 Proporção jovens 14A, c/ peso e altura [11; 14[A S. Inf. Juvenil V1 Proporção utentes > 14A, c/ IMC últimos 3 anos Transversal V1 Proporção obesos >=14A, c/ cons. vigil. obesid. 2A Transversal V1 Proporção DM com exame pés último ano Diabetes V1 Proporção utentes DM com registo de GRT Diabetes V1 Proporção DM c/ cons. enf. vigil. DM último ano Diabetes V1 Proporção DM c/ 1 HgbA1c por semestre Diabetes V1 Proporção grávidas c/ consulta RP efetuada S. Materna V1 Proporção utentes >=14A, c/ registo consumo álcool S. Mental V1 Proporção utentes consum. álcool, c/ consulta 3A S. Mental V1 Proporção adultos c/ depres., c/ terap. anti-depr. S. Mental V1 Proporção RN com TSHPKU realizado até ao 6º dia S. Inf. Juvenil V1 Proporção crianças 2 anos, c/ peso e altura 1 ano S. Inf. Juvenil V1 Proporção crianças 7A, c/ cons. méd. vig. e PNV S. Inf. Juvenil V1 Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV S. Inf. Juvenil V1 Proporção utentes >= 75 A, c/ presc. cró. < 5 fár. S. Adultos V1 Proporção idosos, sem prescrição trimetaz. (1 ano) S. Adultos V1 Proporção cons. méd. presenciais, com ICPC-2 Transversal /38

19 INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Área Clínica Tipo Ponder. N.º USF N.º UCSP Total ID Código ID_SIARS Indicador V1 Proporção DM c/ registo HgbA1c 6 meses Diabetes V1 Proporção hipocoagulados controlados na unidade S. Adultos Desempenho V1 Proporção DM c/ microalbum. último ano Diabetes Assistencial V1 Proporção utentes >= 25 A, c/ vacina tétano S. Adultos V1 Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos Transversal V1 Taxa utiliz. consultas médicas ou enferm. - 3 anos Transversal Acesso V1 Índice acompanhamento adequado S. Infantil 2.º ano S. Inf. Juvenil V1 Índice de acompanhamento adequado de hipertensos Hipertensão Desempenho V1 Proporção DM2 em terapêut. c/ metformina monot. Diabetes Assistencial V1 Proporção fumadores, c/ consulta relac. tabaco 1A Transversal Indicadores Relacionados com a atribuição de Incentivos Financeiros às USF A Atribuição de incentivos financeiros depende da concretização das metas contratualizadas referentes a atividades decorrentes de vigilância de mulheres em planeamento familiar e grávidas, de vigilância de crianças do nascimento até ao segundo ano de vida, de vigilância de utentes diabéticos e de utentes hipertensos, rastreios oncológicos, vacinação e acessibilidade. Em concreto, a contratualização de incentivos financeiros para pagamento a enfermeiros e assistentes técnicos concretizou-se através de uma matriz de 17 indicadores, comuns a todas as USF desse modelo organizacional, conforme se apresenta no quadro 7. A matriz de indicadores permanece inalterada face ao ano de 2014, em resultado da publicação da Portaria n.º377-a/2013, de 30 de dezembro. 19/38

20 Quadro 7 Indicadores para atribuição de incentivos financeiros USF Modelo B Ano 2015 INDICADORES RELACIONADOS COM A ATRIBUIÇÃO DE INCENTIVOS FINANCEIROS ÀS USF MODELO B Área ID Código ID_SIARS Indicador N.º USF R.Oncológico Transversal Saúde Adultos SM / PF Saúde Materna Saúde Infantil e Juvenil Hipertensão Diabetes V1 Percentagem de mulheres [25;60[ A c/ colpocitologia (3 anos) V1 Taxa utilização consultas de enfermagem - 3 anos V1 Proporção inscritos > 14A, c/imc últimos 3 anos V1 Proporção utentes >= 25A, c/ vacina tétano 57 Taxa de utilização de consultas de enfermagem em V1 Planeamento Familiar Proporção grávidas c/ consulta de revisão de puerpério V1 efetuada Proporção grávidas c/ 6+ consultas de vigilância de V1 enfermagem V1 Proporção de puérperas com domicílio de enfermagem V1 Proporção crianças 2A, c/ PNV cumprido até 2A 57 Proporção crianças c/ 6+ consultas médicas de vigilância V1 1ºano Proporção crianças c/ 3+ consultas médicas de vigilância V1 2ºano V1 Proporção RN c/ domicílio de enfermagem até 15º dia de vida V1 Proporção de hipertensos com PA em cada semestre V1 Proporção de hipertensos com IMC (12 meses) V1 Proporção DM com exame aos pés no último ano 57 Proporção DM c/ consulta enfermagem e gestão do regime V1 terapêutico último ano Proporção DM c/ consulta de enfermagem de vigilância em V1 diabetes no último ano AVALIAÇÃO ANO Avaliação da Contratualização Externa A Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários no ano de 2015 determina que para o ano de 2015, conforme já implementado nos dois últimos anos, a avaliação dos resultados dos indicadores e a determinação da atribuição de incentivos aos ACES seja efetuada através de um Índice de Desempenho Global (IDG), podendo ter direito à atribuição de incentivos institucionais os ACES que obtenham um IDG superior a 75%. A avaliação efetuada e constante nas fichas de avaliação individuais de cada ACES (em anexo) realizou-se com base nos indicadores publicados no SIARS, com data referência de 31 de dezembro de 2015, consultados a 15 de novembro de 2015, para todos os Indicadores contratualizados. 20/38

21 De salientar que a proposta de metas para cada um dos indicadores contratualizados, teve em consideração o histórico de resultados de cada indicador, incorporando o défice de informação das USF_Ex VTC (USF que migraram o seu sistema de informação local de VitaCare para MedicineOne), motivo pelo qual não se identificou necessária a realização de nenhum ajustamento aos resultados apurados em SIARS, contrariamente ao efetuado em anos anteriores. No que respeita ao Indicador de Satisfação, correspondente ao Indicador 73 - Número de dias com reclamações por fechar, por consultas, não tendo sido disponibilizada informação para este indicador o mesmo foi considerado como cumprido a 100% para todos os ACES da ARSLVT, obedecendo ao estabelecido na metodologia de contratualização que determina se algum indicador não puder ser calculado em tempo útil por dificuldades relacionadas com os sistemas de informação que suportam o registo clínico ou o cálculo dos indicadores, o mesmo deverá ser considerado como cumprido a 100% (grau de cumprimento de 100%). Do exposto, resultou o apuramento do IDG para cada um dos ACES, obtendo-se os resultados constantes nas fichas de avaliação em anexo e que se resumem no quadro seguinte: Quadro 8 Índice de Desempenho Global por ACES Ano 2015 ACES IDG IDG para incentivos Lisboa Norte 77,4% 77,4% Lisboa Central 63,2% Lisboa Ocidental e Oeiras 86,5% 86,5% Cascais 58,0% Amadora 74,4% Sintra 64,1% Loures - Odivelas 87,7% 87,7% Estuário do Tejo 78,7% 78,7% Almada - Seixal 101,9% 100,0% Arco Ribeirinho 84,5% 84,5% Arrábida 82,3% 82,3% Oeste Norte 96,3% 96,3% Oeste Sul 84,9% 84,9% Médio Tejo 94,6% 94,6% Lezíria 88,3% 88,3% Não obstante o apuramento dos IDG, está definido na Metodologia de Contratualização para os Cuidados de Saúde Primários para o ano de 2015 e nas cláusulas 7ª; 8ª e 9ª dos Acordos Modificativos, assinados entre as partes, que só terão direito a incentivos os ACES que venham a gerar uma redução mínima de 5% nos encargos do SNS com medicamentos e MCDT faturados em 2015, quando comparados com 2014, sendo o 21/38

22 valor potencial de incentivo calculado através da redução dos encargos financeiros do SNS com medicamentos cedidos em farmácia de oficina e MCDT, de acordo com o seguinte algoritmo: se Med 2015 < 0,95 x Med 2014 [Incentivo Potencial] => 0,1 x (Med 2014 Med 2015); se Med ,95 x Med 2014 [Incentivo Potencial] = 0 Em que: Med : Despesa incorrida pelo Estado relativa a comparticipações financeiras SNS na aquisição de produtos farmacêuticos distribuídos em farmácias de oficina (M 2014) e MCDT faturados (MCDT 2014), para o período compreendido entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro do ano de [Med 2014 = M MCDT 2014] Med : Despesa incorrida pelo Estado relativa a comparticipações financeiras SNS na aquisição de produtos farmacêuticos distribuídos em farmácias de oficina (M 2015) e MCDT faturados (MCDT 2015)para o período compreendido entre 01 de Janeiro e 31 de Dezembro do ano de [Med 2015 = M MCDT 2015] 1 Encargos Financeiros do SNS com medicamentos cedidos em farmácia de oficina (M): Corresponde ao numerador do indicador (Despesa média de medicamentos faturados, por utente utilizador, baseado no valor comparticipado pelo SNS), calculado para 31 de dezembro de 2015 para M 2015 e a 31 de dezembro de 2014 para M O valor apurado para M 2015 deve ser corrigido pela razão entre o número de utilizadores no ano 2014 e no ano de O número de utilizadores no ano 2015 é apurado a partir do numerador do indicador (taxa de utilização global de consultas médicas), medido em dezembro de O número de utilizadores no ano de 2014 é apurado a partir do numerador do mesmo indicador, medido em dezembro de Assim sendo: M 2015 = [Resultado em DEZ 2015] x [Resultado em DEZ 2014] / [Resultado em DEZ 2015] / M 2014 = [Resultado em DEZ 2014]. Encargos financeiros na aquisição MCDT (MCDT) Corresponde ao Numerador do indicador (Despesa média de MCDTs faturados, por utente utilizador do SNS (baseado no preço convencionado), calculado para 31 de dezembro de 2015 para MCDT 2015 e a 31 de dezembro de 2014 para MCDT O valor apurado para MCDT 2015 deve ser corrigido pela razão entre o número de utilizadores no ano 2014 e no ano de O número de utilizadores no ano de 2015 é apurado a partir do numerador do indicador (Taxa de utilização global de consultas médicas), medido em dezembro de O número de utilizadores no ano de 2014 é apurado a partir do numerador do mesmo indicador, medido em dezembro de Assim sendo: MCDT 2015 = [Resultado em DEZ 2015] x [Resultado em DEZ 2014] / [Resultado em DEZ 2015] / MCDT 2014 = [Resultado em DEZ 2014]. 22/38

23 No entanto: Se o [Valor per capita da poupança nos custos de medicamentos e MCDT alcançada a nível regional] x [nº de inscritos no ACES] < [Incentivo potencial] [Incentivo potencial] = [Valor per capita da poupança nos custos de medicamentos e MCDT alcançada a nível regional] x [nº de inscritos no ACES] Neste sentido, procedeu-se ao apuramento das taxas de redução dos encargos do SNS com medicamentos e MCDT faturados em 2015 para os 15 ACES tendo em consideração os seguintes pressupostos: Encargos com Medicamentos: Numerador do Indicador [Despesa medic. fatur., por utiliz. (v. compart.)] com referência a dez e dez.2015; Encargos com MCDT: Numerador do Indicador [Despesa MCDTs fatur., por utiliz. SNS (p. conv.)] com referência a dez e dez.2015; Utilizadores: Numerador do Indicador [Taxa de utilização global de consultas médicas] com referência a dez e dez.2015, ajustado para os 10 ACES que incorporam as 18 USF que mudaram o seu sistema local de informação no final do ano de 2014 (de VTC para M1). Foi identificada uma deficiente contabilização do número de utilizadores das USF Ex_VTC no ano de 2014 que impossibilita a aplicação do fator de correção dos encargos financeiros de Medicamentos e MCDT do ano de 2015 (os encargos financeiros com medicamentos e MCDT do ano de 2015 devem ser corrigidos pela razão entre o número de utilizadores no ano 2014 e no ano de 2015), conforme se apresenta no quadro II. Quadro 9 Variação dos utilizadores [Ind: ] nas USF Ex_VTC e 10 ACES 2015/2014 ACES ACES Lisboa Central ACES Lisboa Ocidental e Oeiras USF Descobertas ACES Cascais USF Alcais USF Emergir USF São Domingos de Gusmão USF Artemisa ACES Amadora USF Arco-Íris ACES Sintra ACES Loures / Odivelas ACES Almada / Seixal FX Taxa de utilização global de consultas médicas Unidade Funcional / Polo Hospitalar Num. Ind [ ] Dezembro Dezembro Num. Num. USF São João Evangelista dos Lóios USF Monte Pedral USF Mactamã USF Mãe D Água USF LoureSaudável USF Parque da Cidade USF São João da Talha USF Rosinha USF Amora Saudável ACES Arco Ribeirinho USF Santo António da Charneca ACES Arrábida USF Santiago de Palmela ACES Oeste Sul USF Andreas Total 18 USF Ex_VTC /38

24 Para corrigir este efeito, expurgou-se os utilizadores das USF Ex_VTC do total de utilizadores dos ACES em ambos os anos para se apurar a real variação de utilizadores no período em análise, conforme se detalha nos quadros seguintes: Quadro 10 Ajustamento dos utilizadores [Ind: ] por ACES 2015/2014 ACES Num. IND (valores base SIARS) Utilz Num. IND (utilizadores 18 USF Ex_VTC) Utilz Num. IND (ajustado pelo expurgo informação 18 USF Ex_VTC) Utilz ACES Lisboa Norte ACES Lisboa Central ACES Lisboa Ocidental e Oeiras ACES Cascais ACES Amadora ACES Sintra ACES Loures / Odivelas ACES Estuário do Tejo ACES Almada / Seixal ACES Arco Ribeirinho ACES Arrábida ACES Oeste Norte ACES Oeste Sul ACES Médio Tejo ACES Lezíria Total ACES Aplicado este fator de ajustamento, foram apurados os encargos financeiros com medicamentos e MCDT corrigidos para o ano de 2015 (quadro IV), e identificado o ACES Lisboa Norte como o único que gerou uma redução mínima de 5% nos encargos do SNS com medicamentos e MCDT faturados em 2015, por comparação com os encargos do ano de Todavia, e apesar de apurado o eventual incentivo potencial a atribuir ao ACES Lisboa Norte, verifica-se que não foi alcançada poupança a nível regional, fator determinante à atribuição de incentivos aos ACES, pelo que se conclui pela não atribuição de Incentivos Institucionais aos ACES no ano de /38

25 Quadro 11 Determinação dos incentivos potenciais por ACES ACES Utilizadores ajustados USF Ex_VTC (NUM IND_ ) 2014 (1) 2015 (2) Utilz (3) = (2) - (1) M 2014 (4) Encargos Medicamentos (NUM IND_ ) Enc. Medic (5) M 2015 (6) = (5) * (1) / (2) MCDT 2014 (7) Encargos MCDT (NUM IND_ ) Enc. MCDT 2015 (8) MCDT 2015 (9) = (8) * (1) / (2) Med 2014 (10) = (4) + (7) Med 2015 (11) = (6) + (9) Med Med 2014 ) (12) = (11) - (10) [95%*Med 2014 ] (13) = 0,95 * (10) Redução conseguida (14) = (12) / (10) Incentivo Potencial Se (11) < (13): (15) = 0,1 * (10) - (11) Se (11) (13): (15) = 0 Incentivo Institucional ACES Lisboa Norte ( ) ,8% ACES Lisboa Central (1.085) ( ) ,0% 0 ACES Lisboa Ocidental e Oeiras (243) ,7% 0 ACES Cascais (721) ,0% 0 ACES Amadora ,5% 0 ACES Sintra (3.526) ,1% 0 ACES Loures / Odivelas (5.770) ,2% 0 ACES Estuário do Tejo (3.825) ,1% 0 ACES Almada / Seixal (506) ,6% 0 ACES Arco Ribeirinho (2.712) ,8% 0 ACES Arrábida (3.163) ,9% 0 ACES Oeste Norte ,0% 0 ACES Oeste Sul (1.480) ,3% 0 ACES Médio Tejo (156) ( ) ,2% 0 ACES Lezíria (507) ,0% 0 Total ACES (21.062) ,1% /38

26 4.2. Avaliação da Contratualização Interna USF E UCSP No ano 2015, houve igualmente necessidade de adoção de determinados pressupostos para encerramento da avaliação do ano de 2015, conforme se passa a particularizar: Mobilidade de Médicos: Mantendo a metodologia que vem sendo adotada, o DPC procedeu à identificação das USF onde houve mobilidade de médicos no período, recalculando para efeitos de avaliação, os indicadores das USF onde se justificava a exclusão de médicos, tendo por base os pressupostos adotados anteriormente, nomeadamente: o Excluir a produção de todos os médicos com entrada no segundo semestre, quando lhes fosse atribuída uma nova lista de utentes. o Excluir a produção de todos os médicos com entrada no primeiro semestre, que a 30 de junho, tenham uma lista inferior a 2/3 dos utentes previstos, usualmente inscritos para USF modelo A e inscritos para USF modelo B. o Não excluir a produção dos médicos com entrada por substituição, para prestação de cuidados a uma lista de utentes já existente, independentemente da data de entrada (1.º ou 2.º semestre), desde que essa mesma lista tenha sido assegurada pela equipa (intersubstituição), durante o período que medeia entre a saída de um médico e entrada de um novo médico. Em resultado do exposto as fichas de avaliação das Unidades Funcionais, consideram uma coluna referente ao Valor Recalculado pela ARSLVT, onde são considerados os valores referentes às correções introduzidas pela aplicação do pressuposto acima explanado, quando aplicável. USF com menos de 12 meses de atividade: As regras de cálculo dos Indicadores determinam, para alguns dos Indicadores contratualizados, a exclusão de todos os utentes do denominador, quando as USF têm menos de um ano completo de atividade. No ano 2015 identificaram-se 3 Indicadores nesta situação, nomeadamente: o Indicador V1 Índice de acompanhamento adequado em Saúde Materna: As USF Costa do Mar e Carcavelos, com início de atividade a e , respetivamente, não dispõem de informação relativa ao Indicador V1, verificando-se que nenhum utente cumpre as condições para inclusão no denominador do Indicador, conforme documento de BI dos indicadores de 11 de janeiro de ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 26/38

27 o Indicador V1 Índice de acompanhamento adequado Saúde Infantil 1.º ano: As USF Costa do Mar e Carcavelos, com início de atividade a e , não dispõem de informação relativa ao Indicador V1, verificando-se que nenhum utente cumpre as condições para inclusão no denominador do Indicador, conforme documento de BI dos indicadores de 11 de janeiro de o Indicador V1 Índice de acompanhamento adequado Saúde Infantil 2.º ano: A USF Carcavelos, com início de atividade a não dispõem de informação relativa ao Indicador V1, verificando-se que nenhum utente cumpre as condições para inclusão no denominador do Indicador, conforme documento de BI dos indicadores de 11 de janeiro de Face ao exposto, foi considerado, para as 2 USF identificadas (USF Costa do Mar e Carcavelos), o cumprimento dos indicadores identificados a 100%, conforme determinado na metodologia de contratualização: Se algum indicador não puder ser calculado em tempo útil por dificuldades relacionadas com os sistemas de informação que suportam o registo clinico ou o cálculo dos indicadores, o mesmo deverá ser considerado como cumprido a 100% (grau de cumprimento de 100%). ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 27/38

28 Indicadores não Contratualizados: o Indicador V1 Taxa de domicílios de enfermagem por inscritos: 8 UCSP da ARSLVT não efetuaram contratualização do Indicador V1, por falta de recursos ou pelo facto da atividade domiciliária ser realizada pelas Unidades de Cuidados Continuados do ACES. Neste sentido, não tendo ocorrido contratualização deste indicador, a avaliação destas unidades operacionalizou-se tendo em consideração a redistribuição da sua ponderação pelos restantes indicadores contratualizados, na direta proporção das ponderações respetivas. Decorrente da aplicação de todos os pressupostos mencionados, foram elaboradas as fichas de avaliação de todas as Unidades Funcionais (USF e UCSP) 2, as quais integram o presente documento. 2 Com exceção das 18 USF Ex_VTC. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 28/38

29 4.3. Valores Padrão da Região e por Tipologia de Unidade Indicadores de Contratualização Externa - ACES Neste capítulo sintetizam-se os resultados de cada um dos indicadores associados à Contratualização Externa. São apenas considerados os indicadores de âmbito Nacional e Regional, dado o número de indicadores locais selecionados na ARSLVT (quadro 13). Assim, no quadro 13 são apresentados os valores mínimos, médios e máximos contratualizados com os 15 ACES da ARSLVT, os valores mínimos e máximos realizados pelos 15 ACES da ARSLVT e o resultado da Região (ARSLVT). De salientar o facto dos resultados de alguns ACES se encontrarem influenciados pela ausência de alguma informação, essencial ao cálculo dos indicadores de contratualização, das 18 Unidades que migraram o seu sistema de informação local de VitaCare (VTC) para MedicineOne (M1) no final do ano A percentagem de utentes inscritos nestas Unidades é de 7,2% da totalidade de inscritos da ARSLVT, em 2015, conforme se apresenta no quadro 12. Quadro 12 Peso dos Inscritos nas USF Ex_VTC e ACES no ano 2015 ACeS Unidade Funcional Modelo N.º Inscritos USF ACES Almada / Seixal USF Amora Saudável B ACES Almada / Seixal USF Rosinha B N.º Inscritos ACES Inscritos ACES Peso Inscritos USF Ex_VTC Total ACES ACES Amadora USF Arco-Íris A ,4% ACES Arco Ribeirinho USF Santo António da Charneca B ,4% ACES Arrábida USF Santiago de Palmela B ,7% ACES Cascais USF Alcais A ACES Cascais USF Artemisa A ACES Cascais USF Emergir A ACES Cascais USF São Domingos de Gusmão A ACES Lisboa Central USF Monte Pedral A ACES Lisboa Central USF São João Evangelista dos Lóios B ACES Lisboa Ocidental e Oeiras USF Descobertas B ,0% ACES Loures / Odivelas USF LoureSaudável A ACES Loures / Odivelas USF Parque da Cidade A ACES Loures / Odivelas USF São João da Talha B ACES Oeste Sul USF Andreas B ,9% ACES Sintra USF Mactamã B ACES Sintra USF Mãe D Água A Total USF Ex_VTC ,6% ,2% Total 15 ACES ARSLVT ,2% Fonte: SIARS, Relatório P01.03.R03. Nº de Utentes Inscritos, executado a 21/11/2016,15:10:46 9,6% 9,6% 12,0% 8,6% ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 29/38

30 Quadro 13 Metas Contratualizadas e Valores Realizados - Indicadores de Contratualização Externa ANO 2015 INDICADORES DE CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Metas Contratualizadas Valores Realizados Desvio Contratualizado vs Realizado Tipo ID Código ID_SIARS Indicador Mínimo Média Máximo Mínimo ARSLVT Máximo Mínimo Média Máximo Unid. Âmbito Nacional Acesso V1 Taxa de utilização de consultas médicas - 3 anos 78,0% 84,2% 90,0% 68,6% 79,0% 89,0% -9,4-5,2-1,0 pp V1 Taxa de domicílios enfermagem por inscritos 65,0 128,0 200,0 39,9 124,9 204,5-25,1-3,1 4, V1 Proporção inscritos >= 14 A, c/ hábitos tabágicos 38,0% 44,4% 54,0% 34,8% 45,2% 59,2% -3,2 0,9 5,2 pp V1 Índice de acompanhamento adequado em PF, nas MIF 0,500 0,531 0,600 0,397 0,507 0,621-0,103-0,024 0,021 Desempenho Assistencial V1 Proporção de RN de termo, de baixo peso 0,50% 2,22% 3,34% 0,95% 2,46% 3,76% 0,45 0,24 0,42 pp V1 Proporção jovens 14A, c/ cons. méd. vig. e PNV 38,0% 50,5% 63,7% 30,6% 48,0% 66,5% -7,4-2,5 2,8 pp V1 Taxa de internamentos DCV, entre residentes < 65 A 5,70 7,96 10,90 0,04 7,76 11,00-5,66-0,20 0, V1 Incidência de amputações major membro inferior (DM), em residentes 0,10 0,37 0,70 0,05 0,44 1,21-0,05 0,08 0, V1 Proporção idosos, sem ansiol. / sedat. / hipnót. 66,0% 70,3% 73,0% 62,6% 67,8% 70,4% -3,4-2,5-2,6 pp V1 Proporção consultas médicas presenciais, com ICPC-2 85,0% 90,1% 96,0% 85,7% 89,6% 96,8% 0,7-0,5 0,8 pp V1 Proporção medicamentos prescritos que são genéricos 55,8% 60,4% 65,2% 55,1% 59,4% 64,3% -0,7-1,0-0,9 pp Eficiência V1 Despesa medicamentos faturados, por utilizador (PVP) 132,0 143,2 170,3 118,1 138,8 168,2-13,9-4,4-2, V1 Despesa MCDT faturados, por utilizador SNS (p. conv.) 49,3 59,6 66,7 51,6 61,8 69,3 2,3 2,2 2,6 Âmbito Regional Desempenho Assistencial V1 Proporção mulheres [50; 70[ A, c/ mamogr. (2 anos) 45,0% 51,8% 65,0% 37,3% 49,3% 65,2% -7,7-2,6 0,2 pp V1 Proporção utentes [50; 75[A, c/ rastreio cancro CR 26,0% 35,2% 48,0% 26,3% 36,6% 48,3% 0,3 1,4 0,3 pp V1 Proporção mulheres [25; 60[ A, c/ colpoc. (3 anos) 35,0% 41,6% 51,5% 26,0% 37,7% 51,7% -9,0-4,0 0,2 pp V1 Proporção DM2 em terapêutica c/ insulina 65,0% 68,8% 76,2% 63,2% 71,3% 80,9% -1,8 2,5 4,7 pp ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 30/38

31 4.4. USF - Incentivos Institucionais Para 2015, e à semelhança do que aconteceu para 2014, na sequência da publicação da Portaria n.º377- A/2013, de 30 de dezembro, a avaliação dos resultados para determinação do direito à atribuição de incentivos institucionais será alicerçada numa metodologia que tem por base uma aferição de performance total, permitindo caraterizar cada unidade funcional, através de um Índice de Desempenho Global (IDG), tendo direito à atribuição de incentivos institucionais as USF que obtenham um IDG superior a 75%, do seguinte modo: Os valores máximos de incentivos institucionais a atribuir às USF estão relacionados com as Unidades Ponderadas de inscritos de cada Unidade, correspondendo a: Para determinação dos incentivos potenciais associados a cada USF, foi utilizada a informação disponibilizada no Relatório SIARS P03.01.R06. Utentes Inscritos (Unidades Ponderadas) por Médico (com exclusão do atributo Médico), com referência a dezembro de 2015, executado no dia 7/11/2016, às 19:23:33. Decorrente da aplicação de todos os pressupostos explicitados no ponto anterior, foram elaboradas as fichas de avaliação de todas as Unidades Funcionais (USF e UCSP) 3, as quais integram o presente documento. 3 Com exceção das 18 USF Ex_VTC. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 31/38

32 Assim, apresentam-se os Índices de Desempenho Global (IDG) apurados e associados à atribuição de incentivos institucionais (Índice de Desempenho Global para incentivos), identificando-se o número de meses de contratualização, o tipo de UF e modelo organizacional e o montante de incentivos institucionais a atribuir a cada USF. Na sua globalidade o montante de incentivos institucionais a atribuir em 2015, às 130 USF será de Quadro 14 IDG e Valor do Incentivo Institucional a atribuir às USF, ANO 2015 TIPO UF Unidade Funcional ACES N.º Meses IDG p/ Contratualização Modelo IDG Incentivos Unidades ponderadas Valor Incentivo Bruto Valor Incentivo Liquido USF USF GERAÇÕES LISBOA NORTE 12 A 91,6% 91,6% USF USF DAS CONCHAS LISBOA NORTE 12 A 89,8% 89,8% USF USF DO PARQUE LISBOA NORTE 12 B 88,1% 88,1% USF USF RODRIGUES MIGUÉIS LISBOA NORTE 12 B 87,4% 87,4% USF USF CANIDE QUER LISBOA NORTE 12 B 103,0% 100,0% USF USF LUZ LISBOA NORTE 12 B 99,7% 99,7% USF USF TÍLIAS LISBOA NORTE 12 B 94,3% 94,3% UCSP UCSP ALVALADE LISBOA NORTE 12 UCSP 58,3% UCSP UCSP BENFICA LISBOA NORTE 12 UCSP 88,2% UCSP UCSP LUMIAR LISBOA NORTE 12 UCSP 75,1% UCSP UCSP CHARNECA LISBOA NORTE 12 UCSP 42,6% UCSP UCSP SETE RIOS LISBOA NORTE 12 UCSP 79,9% USF USF RIBEIRA NOVA LISBOA CENTRAL 12 A 77,4% 77,4% USF USF JARDINS DA ENCARNAÇÃO LISBOA CENTRAL 12 A 63,6% USF USF VASCO GAMA LISBOA CENTRAL 12 A 81,8% 81,8% USF USF SETIMA COLINA LISBOA CENTRAL 12 A 94,4% 94,4% USF USF MONTE PEDRAL LISBOA CENTRAL 12 A 67,1% USF USF ORIENTE LISBOA CENTRAL 12 A 93,2% 93,2% USF USF ARCO LISBOA CENTRAL 12 A 92,9% 92,9% USF USF SOFIA ABECASSIS LISBOA CENTRAL 12 A 82,9% 82,9% USF USF LÓIOS LISBOA CENTRAL 12 B 88,3% 88,3% UCSP UCSP ALAMEDA LISBOA CENTRAL 12 UCSP 48,8% UCSP UCSP MONICAS LISBOA CENTRAL 12 UCSP 70,8% UCSP UCSP S NICOLAU LISBOA CENTRAL 12 UCSP 68,8% UCSP UCSP LAPA LISBOA CENTRAL 12 UCSP 71,3% UCSP UCSP MARVILA LISBOA CENTRAL 12 UCSP 60,2% UCSP UCSP OLIVAIS LISBOA CENTRAL 12 UCSP 57,3% UCSP UCSP PENHA DE FRANCA LISBOA CENTRAL 12 UCSP 62,3% USF USF AJUDA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 33,1% USF USF JARDIM DOS PLÁTANOS LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 89,5% 89,5% USF USF CONDE DE OEIRAS LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 72,6% USF USF OEIRAS LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 45,3% USF USF STO CONDESTÁVEL LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 A 93,8% 93,8% USF USF DESCOBERTAS LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 B 76,3% 76,3% USF USF DAFUNDO LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 B 85,3% 85,3% USF USF SÃO JULIÃO LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 B 91,9% 91,9% USF USF DELTA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 B 85,2% 85,2% UCSP UCSP ALCANTARA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 UCSP 46,7% UCSP UCSP CARNAXIDE LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 UCSP 65,2% UCSP UCSP ALGÉS LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 UCSP 32,4% UCSP UCSP LINDA-A-VELHA LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 UCSP 33,1% UCSP UCSP PAÇO DE ARCOS LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS 12 UCSP 23,8% ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 32/38

33 TIPO UF Unidade Funcional ACES N.º Meses IDG p/ Contratualização Modelo IDG Incentivos Unidades ponderadas Valor Incentivo Bruto Valor Incentivo Liquido USF USF ALCAIS CASCAIS 12 A 54,0% USF USF COSTA DO ESTORIL CASCAIS 12 A 86,9% 86,9% USF USF CIDADELA CASCAIS 12 A 58,7% USF USF SÃO MARTINHO ALCABIDECHE CASCAIS 12 A 97,0% 97,0% USF USF EMERGIR CASCAIS 12 A 71,4% USF USF SÃO DOMINGOS DE GUSMÃO CASCAIS 12 A 57,1% USF USF ARTEMISA CASCAIS 12 A 57,3% USF USF KOSMUS CASCAIS 12 A 65,6% USF USF SÃO JOÃO ESTORIL CASCAIS 12 A 81,3% 81,3% USF USF CARCAVELOS CASCAIS 6 A 62,7% USF USF MARGINAL CASCAIS 12 B 97,6% 97,6% UCSP UCSP CASCAIS CASCAIS 12 UCSP 37,2% UCSP UCSP PAREDE CASCAIS 12 UCSP 78,6% USF USF ARCO IRIS AMADORA 12 A 78,5% 78,5% USF USF RIBEIRO SANCHES AMADORA 12 A 55,9% USF USF CONDE DA LOUSÃ AMADORA 12 A 76,4% 76,4% USF USF ALMA MATER AMADORA 12 A 89,0% 89,0% USF USF VENDA NOVA AMADORA 12 A 84,2% 84,2% USF USF AMATO-LUSITANO AMADORA 12 B 94,5% 94,5% UCSP UCSP AMADORA AMADORA 12 UCSP 46,0% UCSP UCSP BURACA AMADORA 12 UCSP 57,1% UCSP UCSP BRANDOA AMADORA 12 UCSP 28,3% USF USF NATIVIDADE SINTRA 12 A 78,5% 78,5% USF USF SÃO MARCOS SINTRA 12 A 83,6% 83,6% USF USF MIRA-SINTRA SINTRA 12 A 60,4% USF USF FLOR DE LOTUS SINTRA 12 A 81,2% 81,2% USF USF LAPIÁS SINTRA 12 A 74,6% USF USF MÃE D'ÁGUA SINTRA 12 A 58,7% USF USF MONTE DA LUZ SINTRA 12 A 70,3% USF USF ALBASAUDE SINTRA 12 A 82,2% 82,2% USF USF COLARES SINTRA 12 A 79,5% 79,5% USF USF CYNTHIA SINTRA 12 A 79,2% 79,2% USF USF MACTAMÃ SINTRA 12 B 86,3% 86,3% USF USF ALPHAMOURO SINTRA 12 B 93,2% 93,2% USF USF MONTE DA LUA SINTRA 12 B 85,7% 85,7% UCSP UCSP ALGUEIRÃO SINTRA 12 UCSP 30,2% UCSP UCSP LUSIADAS SINTRA 12 UCSP 25,2% UCSP UCSP CASAL CAMBRA SINTRA 12 UCSP 76,9% UCSP UCSP TERRUGEM/S JOAO LAMPAS SINTRA 12 UCSP 86,1% USF USF LOURES SAUDAVEL LOURES - ODIVELAS 12 A 61,7% USF USF PARQUE DA CIDADE LOURES - ODIVELAS 12 A 59,8% USF USF CRUZEIRO LOURES - ODIVELAS 12 A 72,0% USF USF GENESIS LOURES - ODIVELAS 12 A 58,3% USF USF PRIOR VELHO LOURES - ODIVELAS 12 A 77,5% 77,5% USF USF VALFLORES LOURES - ODIVELAS 12 A 60,2% USF USF MAGNÓLIA LOURES - ODIVELAS 12 B 94,9% 94,9% USF USF ARS MEDICA LOURES - ODIVELAS 12 B 102,2% 100,0% USF USF RAMADA LOURES - ODIVELAS 12 B 93,2% 93,2% USF USF SÃO JOÃO DA TALHA LOURES - ODIVELAS 12 B 100,0% 100,0% ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 33/38

34 TIPO UF Unidade Funcional ACES N.º Meses IDG p/ Contratualização Modelo IDG Incentivos Unidades ponderadas Valor Incentivo Bruto Valor Incentivo Liquido USF USF TEJO LOURES - ODIVELAS 12 B 95,3% 95,3% USF USF TRAVESSA DA SAUDE LOURES - ODIVELAS 12 B 104,9% 100,0% UCSP UCSP ODIVELAS LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 41,0% UCSP UCSP OLAIO LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 60,8% UCSP UCSP MOSCAVIDE LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 68,5% UCSP UCSP LOURES LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 39,9% UCSP UCSP PONTINHA/URMEIRA LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 81,2% UCSP UCSP CANEÇAS/FAMÕES LOURES - ODIVELAS 12 UCSP 37,6% USF USF ARRUDA ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 69,4% USF USF FORTE ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 57,1% USF USF TERRAS DE CIRA ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 60,6% USF USF CASTANHEIRA DO RIBATEJO ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 82,9% 82,9% USF USF BENAVENTE ESTUÁRIO DO TEJO 12 A 31,1% USF USF VILLALONGA ESTUÁRIO DO TEJO 12 B 82,2% 82,2% USF USF SAMORA CORREIA ESTUÁRIO DO TEJO 12 B 68,6% UCSP UCSP ALENQUER ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 60,3% UCSP UCSP ALHANDRA ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 66,4% UCSP UCSP ALVERCA RIBATEJO ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 40,0% UCSP UCSP ARCENA ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 40,9% UCSP UCSP AZAMBUJA ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 30,9% UCSP UCSP POVOA STA IRIA ESTUÁRIO DO TEJO 12 UCSP 45,3% USF USF SÃO JOÃO DO PRAGAL ALMADA - SEIXAL 12 B 91,5% 91,5% USF USF SOBREDA ALMADA - SEIXAL 12 B 95,0% 95,0% USF USF MONTE DA CAPARICA ALMADA - SEIXAL 12 B 86,9% 86,9% USF USF COVA DA PIEDADE ALMADA - SEIXAL 12 B 88,1% 88,1% USF USF FEIJÓ ALMADA - SEIXAL 12 B 93,1% 93,1% USF USF FF MAIS ALMADA - SEIXAL 12 B 94,2% 94,2% USF USF CUIDAR SAÚDE ALMADA - SEIXAL 12 B 96,9% 96,9% USF USF CSI - SEIXAL ALMADA - SEIXAL 12 B 97,1% 97,1% USF USF TORRE DA MARINHA ALMADA - SEIXAL 12 B 93,1% 93,1% USF USF PINHAL DE FRADES ALMADA - SEIXAL 12 B 95,1% 95,1% USF USF ROSINHA ALMADA - SEIXAL 12 B 97,8% 97,8% USF USF AMORA SAUDÁVEL ALMADA - SEIXAL 12 B 97,7% 97,7% USF USF SERVIR SAÚDE ALMADA - SEIXAL 12 B 96,1% 96,1% USF USF COSTA DO MAR ALMADA - SEIXAL 7 A 67,1% UCSP UCSP RAINHA D. LEONOR ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 48,8% UCSP UCSP CHARNECA DA CAPARICA ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 55,5% UCSP UCSP STO ANTÓNIO DO LARANJEIRO ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 86,2% UCSP UCSP AMORA ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 84,7% UCSP UCSP CORROIOS ALMADA - SEIXAL 12 UCSP 80,7% USF USF EÇA ARCO RIBEIRINHO 12 A 88,0% 88,0% USF USF RIBEIRINHA ARCO RIBEIRINHO 12 A 74,5% USF USF AFONSOEIRO ARCO RIBEIRINHO 12 A 86,2% 86,2% USF USF LAVRADIO ARCO RIBEIRINHO 12 B 92,0% 92,0% USF USF SANTO ANTÓNIO DA CHARNECA ARCO RIBEIRINHO 12 B 64,2% UCSP UCSP ALCOCHETE ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 62,0% UCSP UCSP ALHOS VEDROS ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 81,5% UCSP UCSP MOITA ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 40,3% UCSP UCSP BAIXA DA BANHEIRA ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 81,3% UCSP UCSP BARREIRO ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 42,8% UCSP UCSP MONTIJO ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 90,8% UCSP UCSP MONTIJO RURAL ARCO RIBEIRINHO 12 UCSP 19,3% ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 34/38

35 TIPO UF Unidade Funcional ACES N.º Meses IDG p/ Contratualização Modelo IDG Incentivos Unidades ponderadas Valor Incentivo Bruto Valor Incentivo Liquido USF USF LUISA TODY ARRÁBIDA 12 A 103,9% 100,0% USF USF SÃO FILIPE ARRÁBIDA 12 A 91,0% 91,0% USF USF SANTIAGO DE PALMELA ARRÁBIDA 12 B 83,5% 83,5% USF USF CASTELO ARRÁBIDA 12 B 85,7% 85,7% USF USF CONDE SAÚDE ARRÁBIDA 12 B 96,5% 96,5% UCSP UCSP ÁGUAS DE MOURA ARRÁBIDA 12 UCSP 47,8% UCSP UCSP PINHAL NOVO - 6 ARRÁBIDA 12 UCSP 40,9% UCSP UCSP QUINTA DO ANJO ARRÁBIDA 12 UCSP 66,7% UCSP UCSP SESIMBRA ARRÁBIDA 12 UCSP 64,1% UCSP UCSP QUINTA DO CONDE ARRÁBIDA 12 UCSP 55,6% UCSP UCSP AZEITÃO ARRÁBIDA 12 UCSP 42,2% UCSP UCSP PRAÇA DA REPÚBLICA ARRÁBIDA 12 UCSP 23,2% UCSP UCSP SANTOS NICOLAU ARRÁBIDA 12 UCSP 59,7% UCSP UCSP S. SEBASTIÃO ARRÁBIDA 12 UCSP 80,1% USF USF PINHAL DO REI OESTE NORTE 12 A 93,6% 93,6% USF USF NAZARETH OESTE NORTE 12 A 92,6% 92,6% USF USF GLOBAL OESTE NORTE 12 A 98,6% 98,6% USF USF SANTA MARIA BENEDITA OESTE NORTE 12 B 100,9% 100,0% USF USF PEDRO E INÊS OESTE NORTE 12 B 102,2% 100,0% USF USF TORNADA OESTE NORTE 12 B 103,4% 100,0% USF USF RAINHA DONA LEONOR OESTE NORTE 12 B 92,4% 92,4% USF USF BORDALO PINHEIRO OESTE NORTE 12 B 95,4% 95,4% UCSP UCSP D. NUNO OESTE NORTE 12 UCSP 48,0% UCSP UCSP LITORAL OESTE NORTE 12 UCSP 75,0% UCSP UCSP BOMBARRAL OESTE NORTE 12 UCSP 45,5% UCSP UCSP CALDAS DA RAINHA OESTE NORTE 12 UCSP 67,8% UCSP UCSP ÓBIDOS OESTE NORTE 12 UCSP 75,4% UCSP UCSP PENICHE OESTE NORTE 12 UCSP 56,7% USF USF OURICEIRA OESTE SUL 12 A 96,8% 96,8% USF USF COSTA CAMPOS OESTE SUL 12 A 101,1% 100,0% USF USF D. JORDÃO OESTE SUL 12 B 94,4% 94,4% USF USF ANDREAS OESTE SUL 12 B 89,0% 89,0% USF USF GAMA OESTE SUL 12 B 94,5% 94,5% USF USF ARANDIS OESTE SUL 12 B 77,8% 77,8% UCSP UCSP CADAVAL OESTE SUL 12 UCSP 35,1% UCSP UCSP LOURINHÃ OESTE SUL 12 UCSP 55,0% UCSP UCSP MAFRA NORTE OESTE SUL 12 UCSP 42,2% UCSP UCSP MAFRA LESTE OESTE SUL 12 UCSP 63,1% UCSP UCSP TORRES VEDRAS OESTE SUL 12 UCSP 70,7% USF USF MARMELAIS MÉDIO TEJO 12 A 70,2% USF USF ALMONDA MÉDIO TEJO 12 A 73,7% USF USF NOVE TORRES MÉDIO TEJO 12 A 93,4% 93,4% USF USF BARQUINHA MÉDIO TEJO 12 A 83,9% 83,9% USF USF AUREN MÉDIO TEJO 12 A 89,1% 89,1% USF USF FÁTIMA MÉDIO TEJO 12 A 92,8% 92,8% USF USF LOCOMOTIVA MÉDIO TEJO 12 B 83,9% 83,9% USF USF SANTA MARIA MÉDIO TEJO 12 B 93,4% 93,4% UCSP UCSP ABRANTES MÉDIO TEJO 12 UCSP 40,4% UCSP UCSP ALCANENA MÉDIO TEJO 12 UCSP 79,8% UCSP UCSP CONSTANCIA MÉDIO TEJO 12 UCSP 31,3% UCSP UCSP ENTRONCAMENTO MÉDIO TEJO 12 UCSP 49,7% ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 35/38

36 TIPO UF Unidade Funcional ACES N.º Meses IDG p/ Contratualização Modelo IDG Incentivos Unidades ponderadas Valor Incentivo Bruto Valor Incentivo Liquido UCSP UCSP FERREIRA DO ZÊZERE MÉDIO TEJO 12 UCSP 84,2% UCSP UCSP MAÇÃO MÉDIO TEJO 12 UCSP 66,4% UCSP UCSP TORRES NOVAS MÉDIO TEJO 12 UCSP 38,7% UCSP UCSP OURÉM MÉDIO TEJO 12 UCSP 31,9% USF USF CARTAXO TERRA VIVA LEZÍRIA 12 A 99,1% 99,1% USF USF CHAMUSCA LEZÍRIA 12 A 66,2% USF USF CAMPUSAUDE LEZÍRIA 12 A 60,9% USF USF SALINAS DE RIO MAIOR LEZÍRIA 12 A 86,7% 86,7% USF USF PLANALTO LEZÍRIA 12 A 77,2% 77,2% USF USF D. SANCHO I LEZÍRIA 12 B 97,3% 97,3% USF USF VALE SORRAIA LEZÍRIA 12 B 103,5% 100,0% USF USF SÃO DOMINGOS LEZÍRIA 12 B 87,3% 87,3% USF USF ALVIELA LEZÍRIA 12 B 102,5% 100,0% USF USF ALMEIDA GARRETT LEZÍRIA 12 B 101,8% 100,0% UCSP UCSP ALMEIRIM LEZÍRIA 12 UCSP 61,1% UCSP UCSP ALPIARCA LEZÍRIA 12 UCSP 61,9% UCSP UCSP SALVATERRA DE MAGOS LEZÍRIA 12 UCSP 75,5% UCSP UCSP SANTARÉM LEZÍRIA 12 UCSP 97,4% Total de Incentivos Institucionais USF - Incentivos Financeiros Para 2015, o apuramento dos incentivos financeiros segue as métricas de avaliação aplicadas em anos anteriores, sendo a única exceção a atribuição de uma margem de 5% ao indicador de vacinação aos 2 anos [ ]. O valor dos incentivos é atribuído, na sua totalidade (a 100%), quando a USF atinge uma pontuação de 30 ou mais pontos e a 50%, quando a USF atinge uma pontuação entre 25 e 29 pontos. A determinação da verba a atribuir às USF Modelo B, para os incentivos financeiros, obedece ao estabelecido no n.º 3 do Artigo 8º da Portaria n.º301/2008 de 18 de Abril: O valor máximo anual dos incentivos financeiros a distribuir, por profissional, é de para os enfermeiros e de para o pessoal administrativo, tendo em conta os critérios mencionados nas alíneas b) e c) do n.º 2 do anexo II da presente portaria. ARSLVT, IP RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA CONTRATUALIZAÇÃO 36/38

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