Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN:

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1 COLETIVO JOVEM DE MEIO AMBIENTE: implantando COM-VIDAS no entorno da em escolas de Educação Infantil Maria Helena Ferreira Pastor Cruz Aline da Silva Ferreira Ohana Rabelo Tomaz RESUMO O projeto Coletivo Jovem de Meio Ambiente CJ/, no Brasil, é um grupo que reúne integrantes, ou não, de organizações e movimentos da juventude para discutir e desenvolver ações em defesa da educação e do meio ambiente ligado nas bases do programa Vamos cuidar do Brasil com as Escolas. Na, o Coletivo Jovem, criado em 2005, vem agregando jovens de diversos cursos. Sua intervenção vem se expandindo em duas dimensões: a primeira, no interior da, pela promoção de cursos de educação ambiental, formando alunos de diversas áreas de conhecimento, ao desenvolvimento de ações como formação de COM-VIDAS e construção da AGENDA 21, em escolas da Educação Básica, situadas no entorno da. Nessa dimensão, ainda, o projeto comporta ações articuladas pelo Núcleo de Educação Ambiental que são desenvolvidas na gestão de áreas de conservação ambiental APA do Catolé e de bacias hidrográficas Região Hidrográfica do Pratagy. Na segunda dimensão, o projeto se articula ao Coletivo Jovem de Alagoas e também à CIEA/AL Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental. Através das ações contribuindo com a construção de um movimento de juventude em defesa do meio ambiente que se expande para diversas regiões do estado com o objetivo de trabalhar os elementos da natureza água terra fogo e ar incentivando escolas sustentáveis, desenvolveu COM-VIDAS nas Escolas de Educação Básica, no ensino regular, quilombolas, indígenas pretende-se a formação de novas consciências e posturas éticas nas interações na área da juventude jovem educa jovem e nas relações inter-geracionais uma geração educa outra geração acompanhando concepções socioambientais na perspectiva da proteção do nosso planeta. PALAVRAS-CHAVE: coletivo jovem, meio ambiente, educação infantil. 1 INTRODUÇÃO O Projeto Coletivo Jovem de Meio Ambiente na, desde 2006, vem crescendo sua inserção pela participação de estudantes de diversas áreas de conhecimento por várias ações como a promoção de cursos de educação ambiental para jovens da, alcançando sua influência sobre mais de 22 cursos dessa universidade e mais de 240 jovens alunos. Na, o projeto tem suas ações ligadas à formação de Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida (COM- VIDAS) buscando a construção da Agenda 21, em escolas da Educação Básica. Suas finalidades estão ligadas à formação de novas consciências e posturas éticas 1

2 acompanhando concepções socioambientais, com a ampliação do Programa Vamos Cuidar do Brasil com as escolas para a construção de escolas sustentáveis. O programa mencionado trata-se de uma iniciativa de continuidade do processo da I Conferência Nacional Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente-2003 (I CNIJMA). A dinâmica do Coletivo Jovem compreende a atuação junto a escolas, envolvendo os participantes dos demais projetos do Núcleo de Educação Ambiental da (NEA/) buscando formar uma militância de compromisso e ética em defesa do meio ambiente e da qualidade de vida. A compreensão de que a juventude pode discutir a temática ambiental com outro jovem jovem educa jovem e com outras gerações uma geração educa outra geração, de forma interativa reflete a condução metodológica que vem desenvolvendo ações de educação ambiental junto à juventude, no contexto onde está inserida, sendo a educação escolar o espaço central de atuação (BRASIL, 2005). De concepção socioambiental, o projeto vem priorizando escolas localizadas na região das Unidades de Conservação inseridas no Bioma Mata Atlântica APA do Catolé, Complexo Lagunar Mundaú Manguaba e a Região Hidrográfica do Pratagy. Sua contribuição na formação acadêmica registra a produção de dois trabalhos de conclusão de curso em e em Geografia e uma pósgraduação latu-sensu na linha da educação ambiental e formação da juventude e um trabalho acadêmico sobre sua experiência em Alagoas. Destaca-se a realização da IV Conferência Estadual Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente que impulsionou as ações desse movimento de juventude com a realização da conferência nas escolas, na escolha dos projetos e delegados para a etapa da Conferência Nacional. Atualmente encontra-se em andamento a sétima edição do Curso Básico de Educação Ambiental formando juventude de meio ambiente, com o planejando das ações para o exercício de 2015 a O COLETIVO JOVEM DE MEIO AMBIENTE E A Coletivos Jovens são grupos informais que reúnem jovens, representantes ou não de movimentos de juventude e têm como objetivo envolver-se com a questão 2

3 ambiental e desenvolver atividades relacionadas a melhoria do meio ambiente e da qualidade de vida. São como redes locais, para articular pessoas e organizações, circular informações de forma ágil, pensar criticamente o mundo a partir da sustentabilidade, planejar e desenvolver ações e projetos, produzir e disseminar propostas que apontem para sociedades mais justas e equitativas (BRASIL, 2005, p. 10). Em se tratando especificamente do Coletivo Jovem da, o projeto busca contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população e para o processo de formação acadêmica dos alunos, no tocante à prática de investigação científica aplicada, na articulação ensino-pesquisa-extensão. Para tanto, busca: Estimular a formação e participação da juventude da educação básica e da educação superior, buscando o exercício consciente da cidadania do ponto de vista socioambiental, visando a qualidade de vida dos atores envolvidos. Promover processos de conscientização junto à juventude construindo e integrando ações participativas na intervenção social; Potencializar a atuação do Coletivo Jovem de Meio Ambiente da CJ/, na construção e fortalecimento de COM-VIDAS.e das escolas sustentáveis; Ampliar a participação nas ações do Projeto Coletivo Jovem integrando jovens das diversas unidades acadêmicas da e de outras Instituições de Ensino Superior de Alagoas; Incentivar a realização de pesquisas na área da relação meio ambiente e educação, orientando a produção acadêmica na graduação e pós-graduação (lato- sensu), buscando a construção de experiências na linha da pesquisaação. Algumas de suas metas são: 1.Estimular a formação e participação da juventude da educação básica e ensino superior, buscando o exercício consciente de cidadania principalmente do ponto de vista socioambiental; 2.Apoiar os projetos: SALA- VERDE, PAINTER em 05 escolas públicas, nas oficinas pedagógicas de percepção ambiental, outras Unidades Acadêmicas e atividades relacionadas; 3.Construção de COM-VIDAS e/ ou Coletivo Jovem em escolas públicas do entorno 3

4 da ; 4.Realização de Estudos do Meio com prioridade para as áreas de conservação ambiental, APAs, em parceria com os outros projetos do Núcleo de Educação Ambiental envolvendo cinco escolas do entorno da ; 5.Realizar Oficina do Futuro nas escolas públicas, na perspectiva da construção de CONVIDAS junto a escolas do entorno da ; 6.Produção de Planos de Ação para escolas Sustentáveis em cinco unidades; 7.Incentivar e estimular a participação de jovens de outras Instituições de Ensino Superior em cursos de extensão Formando Juventude de Meio Ambiente, em parceria com o Coletivo Jovem de Alagoas. A Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida - Com-vida - é uma nova forma de organização na escola, que junta a ideia dos jovens da I Conferência de criar conselhos de meio ambiente nas escolas, com os Círculos de Aprendizagem e Cultura (BRASIL, 2012). Os estudantes são os principais articuladores da Comvida, podendo ser: O delegado ou delegada eleitos na Conferência de Meio Ambiente na escola; Grupos de estudantes que já realizam ações na área; Grêmio estudantil preocupado com o tema. Vale destacar que a Com-vida cresce a partir da organização das conferências infanto-juvenis e outras ações que possibilitem o pleno exercício da cidadania socioambiental na escola (BRASIL, 2012). Após cada conferência, as Com-vidas ganham outras bases para sua atuação, assim como Agenda 21 na Escola. A agenda 21 é: Uma agenda de compromissos e ações sustentáveis para o Século XXI. Ela foi assinada na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de Janeiro, conhecida como Rio-92. Na Agenda 21 estão definidos os compromissos que 179 países assumiram de construir um novo modelo de desenvolvimento que resulte em melhor qualidade de vida para a humanidade e que seja econômica, social e ambientalmente sustentável. Desde 2002, o nosso país tem a Agenda 21 Brasileira, feita com a participação de cerca de 40 mil pessoas. A Agenda 21 tem como referência a Carta da Terra, um documento internacional que trata de como cuidar do nosso Planeta (BRASIL, 2012, p. 8). Nesse contexto, procuramos interagir com demandas sociais como: educação, saúde, juventude, segurança e qualidade de vida das populações ligadas 4

5 às escolas e comunidades do entorno na ; Formação e organização de jovens de escolas públicas situadas na área de ação da Universidade Federal de Alagoas. Objetivamente, as demandas no período deste projeto estão contidas: nas políticas e programas de proteção à juventude na relação educação e meio ambiente inseridas nos programas e projetos da ; nas políticas e ações de meio ambiente e de educação ambiental promovidas no âmbito da CIEA no estado de Alagoas. Localizado no Centro de Educação o Coletivo Jovem CJ/ de natureza multidisciplinar discute e acompanha a política educacional e ambiental. Admitindo a concepção socioambiental comprometida com os direitos e deveres da cidadania brasileira e alagoana, o CJ/ pretende, por ações coletivas e articuladas, intervir no cenário educacional local e nacional, junto às escolas públicas e à comunidade. O projeto é orientado no sentido da articulação das dimensões acadêmicas ensino, pesquisa, extensão incentivando a produção do conhecimento e a intervenção na sociedade de modo a propiciar aos estudantes vivências nas mais diferentes áreas do campo socioambiental. Na ação mais direta junto a escolas da educação básica, busca a inserção da dimensão ambiental no projeto pedagógico da escola pública. A escola pública base de atuação do projeto contém a mediação da relação do projeto com a sociedade. A partir daí a busca das interações das instituições e das representações sociais vem possibilitando o melhor diálogo. A participação do corpo discente apoia-se na autonomia e no compromisso social e acadêmico, desde a formação inicial em curso de formação de cidadania e meio ambiente a ser promovido pelo NEA/CEDU/, em sua sétima adição a atuação na vida cotidiana do NEA/ reuniões, estudos, participação nas atividades da escola e da comunidade, participação em eventos acadêmicos, elaboração de planos de trabalho e de relatórios. A participação do corpo discente apoia-se na autonomia e no compromisso social e acadêmico, desde a formação inicial em curso de formação de cidadania e meio ambiente promovido pelo NEA/CEDU/ em sua sétima edição, a atuação na vida cotidiana do NEA/ reuniões, estudos, participação nas atividades da 5

6 escola e da comunidade, participação em eventos acadêmicos, elaboração de planos de trabalho, de relatórios e em docência com a Disciplina Educação e Meio Ambientes (presencial e a distância). 3. A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA: UM NOVO OLHAR PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Na educação escolar, em todos os níveis e modalidades de ensino, o MEC tem o dever de apoiar a comunidade escolar - que envolve professores, estudantes, direção, funcionários, pais e amigos a se tornarem educadores e educadoras ambientais com uma leitura crítica da realidade (BRASIL, 2007). Em se tratando especificamente da educação infantil, sabe-se que, esta é a primeira etapa da educação básica, oferecida em creches e pré-escolas e que a criança passou a ser vista como um sujeito histórico e de direitos (BRASIL, 2010). Essa etapa, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança, que compreende os aspectos físico, psicológico, intelectual e social, até seis 1 anos de idade: Art A educação infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade (BRASIL, 1996). Com base nesses conceitos é possível compreender a seriedade do currículo a ser trabalhado com essa faixa etária, que é entendido nas Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil DCNEI como: Conjunto de práticas que buscam articular as experiências e os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte do patrimônio cultural, artístico, ambiental, científico e tecnológico, de modo a promover o desenvolvimento integral de crianças de 0 a 5 anos de idade (BRASIL, 2010, p. 12) 1 A aprovação da Lei n o /06 (BRASIL, 2006a) altera a redação dos art. 29, 30, 32 e 87 da Lei n o 9.394/96 (BRASIL, 1996), que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 anos de idade, transformando o último ano da educação infantil no primeiro ano do ensino fundamental. Desse modo, o aluno deve ser matriculado na primeira série (primeiro ano) com 6, e não com 7 anos de idade. 6

7 Entretanto, infelizmente, é comum a educação ambiental ser abordada na educação infantil principalmente através de datas comemorativas, tais como: o dia da árvore e o dia mundial do meio ambiente, e não de forma interdisciplinar, compondo com naturalidade as práticas diárias. Essa realidade é preocupante, entre outras razões, pela importância da educação ambiental em nossas vidas. A escola, por sua vez, ocupa lugar privilegiado, uma vez que tem a função de formar cidadãos críticos e reflexivos e esse processo deve começar desde a infância: A criança na idade pré-escolar encontra-se em formação inicial de seus conceitos e valores [...], identificando-se e envolvendo-se com sua realidade. Nesse sentido, torna-se essencial que a educação ambiental crítica, dialógica, já faça parte da sua realidade, para que a criança possa criar e se expressar nessas relações, ampliando sua rede de relações e sua visão de mundo [...]. (RODRIGUES, 2007) É de grande relevância que a sociedade possua conhecimentos sobre as questões ambientais, pois somente assim será desenvolvida uma consciência e que favoreça a inserção do meio ambiente nas abordagens curriculares: Isto pode significar, ou não, uma orquestração afinada das práticas curriculares. Muitos educadores, preocupados com problemática ambientalista, concordam que educação ambiental é a realização de atividades voltadas à formação de uma consciência ambientalista estrita, conservacionista e/ou preservacionista. (CASCINO, 2003, p. 53) De acordo com Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil RCNEI (BRASIL, 1998), as propostas curriculares devem estar vinculadas principalmente às características socioculturais da comunidade na qual a instituição de educação infantil está inserida e às necessidades e expectativas da população atendida. Mas, para que isso aconteça, é necessário conhecer bem essa população, no intuito de compreender suas reais condições de vida e eleger os temas mais relevantes para o processo educativo de modo a atender a diversidade existente em cada grupo social: 7

8 Nos diferentes municípios, existe um conjunto de conhecimentos, formas de viver e de se divertir, de se manifestar religiosamente, de trabalhar etc. que se constitui em uma cultura própria. A valorização e incorporação desta cultura no currículo das instituições é fonte valiosa para a intervenção pedagógica. Além disso, o conhecimento das questões específicas de cada região, sejam elas de ordem econômica, social ou ambiental permitem a elaboração de propostas curriculares mais significativas (BRASIL, 1998, p. 65) Ao mesmo tempo, é necessário evitar práticas que privilegiam os cuidados físicos, partindo de concepções em que a criança pequena é vista como carente, frágil, dependente e passiva. Essas práticas reprimem a possibilidade de independência e as oportunidades das crianças de aprenderem sobre o cuidado de si, do outro e do ambiente. Em contrapartida, concepções mais abrangentes compreendem cuidados como aqueles referentes à proteção, saúde e alimentação, incluindo as necessidades de afeto, interação, estimulação, segurança e brincadeiras que possibilitem a exploração e a descoberta (BRASIL, 1998). 4. PERCURSO METODOLÓGICO O projeto, que antes acontecia em escolas de Ensino Fundamental e Médio nos entornos da, agora também contemplará escolas de Educação Infantil. O período de duração vai de maio de 2015 a junho de Trata-se de uma pesquisa qualitativa, de caráter interacionista, pois compreende a coleta de dados por meio do contato direto do observador com a situação estudada (GIL, 1999). O projeto vem utilizando estratégias de parceria com o Coletivo Jovem de Alagoas e demais projetos do NEA/, na organização da juventude na e nas Escolas de Educação Básica com extensão à comunidade, através da realização de oficinas pedagógicas de cunho socioambiental, como Oficina do Futuro: Árvore dos Sonhos, desenvolvendo ações de natureza interdisciplinar e interinstitucional. No cumprimento das finalidades do projeto, as interações perpassam, no âmbito da, as unidades acadêmicas em demandas interdisciplinares com a participação voluntária de professores dessas unidades. Para além da, o 8

9 projeto busca a parceria institucional na relação educação e meio ambiente, incluindo-se a participação de estagiários em organismos estaduais dessa relação, a exemplo da Comissão Interinstitucional de Educação Ambiental CIEA/AL. Atualmente, está acontecendo o VII Curso de Educação Ambiental, Formando Juventude De Meio Ambiente: Meio Ambiente e Usos da Água do Planeta. Cada participante ficará responsável pela multiplicação do conhecimento adquirido e produzido ao longo do curso em seus respectivos locais de atuação (universidades, faculdades, escolas). Nesse mesmo período, procuramos pesquisar, selecionar e estudar os referenciais teóricos que reforçam a importância da educação ambiental na rotina das crianças. Pois, apesar de anteriormente o foco do projeto ter sido escolas de ensino fundamental e médio, no momento buscamos atender também escolas de educação infantil, por considerarmos a seriedade desata etapa da educação básica e suas especificidades 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS A presente pesquisa encontra-se em andamento de maneira que ainda não apresenta resultados conclusivos. As metas de formação e cumprimento das políticas para o meio ambiente e a educação nortearão os elementos quantitativos e qualitativos a serem alcançados, a exemplo da participação em eventos de âmbito estadual e nacional, a produção acadêmica, o número de jovens formados e organizados, dentre outros. Com a operacionalização do projeto espera-se maior envolvimento da comunidade acadêmica de ensino superior e da educação básica das instituições na conscientização e organização da juventude, participando da formulação de políticas ambientais e educacionais. O impacto esperado é a melhoria da qualidade da função socioambiental da escola da educação básica que contemple desde a educação infantil até o ensino médio. Nesse contexto, é possível notar a necessidade de se reconhecer a importância da educação ambiental e pensar em sua inserção não apenas nas etapas da educação básica com faixas etárias maiores, mas sim desde a educação 9

10 infantil. Uma vez que compreende a mesma compreende a formação inicial do sujeito e por esta razão deve ser vista com a maior seriedade possível. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei n , de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez p BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional da Educação. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília, DF,1998. BRASIL, Ministério do Meio Ambiente. Diretoria de Educação Ambiental. Ministério da Educação. Coordenação Geral de Educação Ambiental. Coletivos Jovens de Meio Ambiente: Manual Orientador, BRASIL. Lei n , 6 de fevereiro de Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei n , de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 7 fev VAMOS CUIDAR DO BRASIL : CONCEITOS E PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA / [COORDENAÇÃO: SORAIA SILVA DE MELLO, RACHEL TRAJBER]. BRASÍLIA: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, COORDENAÇÃO GERAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL : UNESCO, 2007 BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação infantil. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Formando Com-vida, Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola : construindo Agenda 21 na escola / Ministério da Educação, Ministério do Meio Ambiente ed., rev. e ampl. Brasília : MEC, Coordenação-Geral de Educação Ambiental, CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de professores. 02.ed. São Paulo: SENAC, GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, RODRIGUES, C. Educação física, educação ambiental e educação infantil no contexto escolar: uma sinergia possível p. Dissertação (Mestrado). 10

11 Departamento de Metodologia de Ensino, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos,

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