Escrever para Argumentar. Teorias e práticas. PROTEXTOS - Ensino da Produção de Textos no Ensino Básico - (PTDC-CPE-CED/101009/2008).
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- Renata Bandeira
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1 Escrever para Argumentar Teorias e práticas PROTEXTOS - Ensino da Produção de Textos no Ensino Básico - (PTDC-CPE-CED/101009/2008). 1
2 Trabalho de grupo (3 ou 4 professores/as) 1. Comentar a citação entregue em papel. (5 minutos) 2. Discutir em assembleia os comentários dos grupos. 2
3 ESCRITA «resultado, dotado de significado e conforme à gramática da língua, de um processo de fixação linguística que convoca o conhecimento do sistema de representação gráfica adoptado, bem como processos cognitivos e translinguísticos complexos» NPP, p. 16 3
4 ESCRITA Planeamento Textualização Revisão, Correção e Reformulação do texto NPP, p. 16 4
5 A Escrever competência para da Argumentar A ESCRITA e a questão dos GÉNEROS (1) «eixo da comunicação linguística, dominado pela interacção do sujeito linguístico com os outros» NPP, p.13 5
6 Escrever para Argumentar «Os diversos campos da atividade humana estão ligados ao uso da linguagem e as formas desse uso são tão multiformes quanto os campos da atividade humana.» Bakhtin (2003) 6
7 «As situações de escrita deverão ser o mais significativas possível, para que as crianças interiorizem as diferentes funcionalidades da escrita e se apropriem dos diferentes tipos de textos.» 7
8 Tipos de Texto narração, argumentação descrição, Injunção exposição categorias que se apresentam em número limitado no interior dos géneros, que são inúmeros. 8
9 Géneros Exemplos: carta pessoal, carta comercial, bilhete, telefonema, notícia, receita, lista de compras, instruções de uso, edital, conferência, bate-papo no computador, sermão, horóscopo, etc.. 9
10 Género O género não pode ser visto apenas como um instrumento de comunicação, ele tem de ser um objeto de ensino-aprendizagem. Schneuwly e Dolz (2004) 10
11 Como efetivar esse ensino e essa aprendizagem? 11
12 «Da análise das produções dos alunos e do estabelecimento de interacções produtivas entre essas produções e os textos de autor, resultará uma progressiva sistematização de critérios que constituem referenciais» NPP, p
13 «A sala de aula constitui-se, assim, como um espaço de construção, de reflexão e de partilha dos sentidos do texto(...): é através da confrontação, da justificação e da validação (...) que progressivamente se afina a competência». NPP, p
14 «o tempo a dedicar à escrita deve ser generoso, por ser esta uma competência cujos desempenhos implicam uma grande complexidade» NPP, p
15 Princípios: CONTINUUM e PROGRESSÃO 15
16 A sequencialização Conjunto organizado de atividades de ensino e aprendizagem ligadas entre si, planeadas para desenvolver os desempenhos e conteúdos associados, etapa por etapa. 16
17 A sequencialização Competência foco Competências associadas 17
18 A sequencialização 18
19 A etapa Atividade ou conjunto de atividades em que se desenvolve trabalho explícito sobre um ou mais descritores de desempenho de uma competência. 19
20 Unidade Sequência Etapa 20
21 21
22 Escrever para Argumentar Em síntese: 22
23 Escrever para Argumentar Estratégias para a sustentabilidade da aprendizagem da escrita 23
24 Escrever para Argumentar a) visando o desenvolvimento da competência b) aprendendo em regime laboratorial c) respeitando o processo trifásico d) abordando os géneros textuais 24
25 Escrever para Argumentar e) tornando significativos os escritos f) integrando a escrita com as outras competências g) criando um 'continuum' 25
26 Escrever para Argumentar sem roubar o espaço da criatividade e do prazer da escrita 26
27 Obrigadas! Contactos: PROTEXTOS - Ensino da Produção de Textos no Ensino Básico - (PTDC-CPE-CED/101009/2008) 27
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