MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS. 45.ª Reunião do CNA. Aplicação e Desenvolvimento da Convenção de Albufeira

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1 45.ª Reunião do CNA Aplicação e Desenvolvimento da Convenção de Albufeira A Convenção sobre Cooperação para a Protecção e o Aproveitamento Sustentável das Águas das Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas ou Convenção de Albufeira de 1998, entrou em vigor em 2000 e define o quadro de cooperação entre Portugal e Espanha para a protecção das águas superficiais e subterrâneas e para o aproveitamento sustentável dos recursos hídricos das bacias hidrográficas dos rios Minho, Lima, Douro, Tejo e Guadiana. O regime de cooperação instituído na Convenção respeita não só os princípios de Direito Internacional mas também o Direito Comunitário aplicável, nomeadamente no que se refere ao princípio de precaução, à ação preventiva, à avaliação de impacte ambiental, ao desenvolvimento sustentável, ao princípio poluidor-pagador e à participação pública. Acolhe ainda o princípio de unidade da bacia hidrográfica como unidade de referência para estudo, planeamento e gestão do meio hídrico, abrangendo tanto as águas superficiais e subterrâneas como os ecossistemas relacionados com o meio hídrico, pelo que as transferências de caudais entre bacias só são admitidas a título excecional e dentro de condições a observar pelas Partes, designadamente a avaliação do respetivo impacte ambiental. A Convenção define também o quadro de cooperação entre as Partes para a proteção das águas superficiais e subterrâneas e dos ecossistemas e aplica-se às atividades de aproveitamento sustentável dos recursos hídricos, em especial as que causem ou sejam susceptíveis de causar impactes transfronteiriços. Prevê também ações de cooperação para garantir a qualidade das águas e a prevenção e controle da poluição. As situações excecionais de incidentes de poluição acidental, de cheias e de seca e escassez de recursos hídricos são igualmente contempladas. Face às necessidades crescentes de Espanha, em especial em zonas críticas como o sudoeste, e à necessidade de garantia de satisfação de usos atuais e futuros de Portugal, tendo ainda em atenção a sua posição de desvantagem por se situar a jusante nos rios internacionais, a negociação do novo Regime de Caudais em 2008 foi um verdadeiro teste à capacidade portuguesa em fazer valer os seus direitos relativos à água. No plano das relações bilaterais com Espanha, a água tem sido o assunto mais delicado e mediatizado, tratado nos últimos anos, muito tendo contribuído as situações quase cíclicas de seca que afetam a Península Ibérica, assim como a intensificação dos usos de água e a degradação da sua qualidade. 1

2 O reconhecimento de que a água, recurso natural e vital, é essencial para o progresso e bem-estar das populações dos dois Estados vizinhos, refletiu-se no estreitamento da cooperação luso-espanhola. Neste contexto, Portugal e Espanha tem sido pioneiros no que se refere à designada hidro-diplomacia, não esquecendo que, além de interesses divergentes na partilha das águas das bacias hidrográficas, têm interesses comuns relativamente à proteção e ao aproveitamento sustentável das mesmas. Em termos de divulgação, é de referir que o texto da Convenção encontra-se publicado, além das versões portuguesa e espanhola, nas versões inglesa, francesa e russa (feita em 2011), sendo de destacar o interesse crescente dos países do Leste, da Ásia Central, como Uzbequistão e Tadjiquistão, e da Rússia, dados os resultados alcançados ao longo de mais de uma década da sua aplicação. A Comissão para a Aplicação e o Desenvolvimento da Convenção de Albufeira A Convenção criou um quadro institucional composto por dois órgãos de cooperação: a Conferência das Partes (COP), ao nível ministerial, e a Comissão para a Aplicação e o Desenvolvimento da Convenção (CADC), órgão de gestão corrente, ao qual é cometido o núcleo de atribuições e competências destinadas à prossecução dos objectivos da Convenção. A CADC sucedeu nas atribuições da extinta Comissão dos Rios Internacionais - CRI, cabendo-lhe funções consultivas (nomeadamente, emissão de pareceres sobre a gestão e exploração do potencial hidroelétrico dos rios compartilhados), deliberativas (poder de intervenção e decisão sobre matérias relacionadas com os aproveitamentos hidroelétricos, resolução de incidentes entre as concessionárias que possam colocar em causa os serviços concessionados e a delimitação da origem e termo das zonas atribuídas a cada Estado) e fiscalizadoras (exercício de policiamento dos troços internacionais, bem como das obras e aproveitamentos que afetem os territórios de ambos os Estados ou que um deles construa no território do outro). Às atrás descritas, juntam-se as atribuições previstas na Convenção de Albufeira, fruto das preocupações ambientais, bem como da evolução do direito internacional, comunitário e interno nesta matéria. Com efeito, para uma utilização sustentada e proteção dos recursos, são cometidas à CADC atribuições de coordenação da gestão das bacias hidrográficas compartilhadas, permuta de informação, consultas sobre impactes transfronteiriços, avaliação dos mesmos, criação de sistemas de comunicação, alerta e emergência, criação de mecanismos de prevenção e controlo de poluição, prevenção de incidentes de poluição acidental, discussão e negociação do regime de caudais para cada uma das bacias, interpretação e aplicação do texto convencional, apresentação de medidas destinadas a desenvolver a relação bilateral e de propostas de modificação à Convenção. 2

3 Por conseguinte, a CADC é o órgão privilegiado para resolução das questões relativas à interpretação e aplicação da Convenção. A sua atribuição primordial é a definição das orientações estratégicas, servindo como um instrumento de cooperação para facilitar a permuta regular e sistemática de informação, a consulta entre as Partes e as medidas técnicas, jurídicas e administrativas necessárias para a aplicação e o desenvolvimento da mesma. De acordo com o art.º 23.º da Convenção, a CADC reúne em Sessão Plenária ordinária uma vez por ano (a partir de 2006, considerou conveniente reunir duas vezes por ano) e em Sessão extraordinária sempre que uma das Partes o solicite. As Sessões Plenárias realizam-se alternadamente em Portugal e em Espanha, presididas pelo chefe da delegação da Parte em cujo território se realize. Os Ministros responsáveis devem reunir-se cada dois anos em Conferência das Partes. As deliberações da CADC consideram-se perfeitas e produzem efeitos vinculativos se, decorridos dois meses sobre a data da sua adoção, nenhuma das Partes solicitar formalmente a sua revisão ou o seu envio à Conferência (art.º 23.º n.º 5). Para a prossecução dos seus objectivos, a CADC foi criando vários grupos de trabalho e definindo programas bianuais de atividades prioritárias, como estudos conjuntos sobre cheias e normas de gestão das infraestruturas hidráulicas em situação de emergência, estudos sobre secas e medidas a adoptar, regime de caudais, coordenação de atuações no âmbito da DQA, a permuta de informação sobre o acompanhamento e monitorização e a participação pública. Com o objectivo de garantir caudais ambientais mínimos, foram fixados caudais integrais anuais para as bacias do Minho, Douro Tejo e Guadiana, modulados pelos valores da precipitação registados em estações de referência e, no caso do Guadiana, também pelos volumes armazenados nas principais albufeiras a montante de Badajoz e por um caudal médio diário. A CADC negociou e propôs a revisão do Regime de Caudais, que tomou a forma de um Protocolo Adicional em 2008 precisando o regime de caudais que passaram a ser cumpridos com maior periodicidade e assegurando uma maior sustentabilidade ambiental aos rios luso-espanhóis. No tocante à participação pública, além da participação em diversos fóruns, como o Fórum Mundial da Água, em Congressos como os Ibéricos, em Conferências como a Conferência Internacional da UNESCO sobre Aquíferos Transfronteiriços (Paris, 2010), a CADC organizou diversas Jornadas Técnicas, realizadas alternativamente em Portugal e em Espanha. 3

4 Neste âmbito, é ainda de referir que o Presidente e o Vice-Presidente da Delegação portuguesa, assim como alguns Delegados e Conselheiros Técnicos da CADC, são membros e têm intervindo frequentemente no Conselho Nacional da Água que muito se tem interessado pela aplicação e desenvolvimento da Convenção de Albufeira, como prova o agendamento deste assunto, desde 2002, em várias Ordens de Trabalho, incluindo a desta 45.ª Reunião. - Reestruturação Em conformidade com a Portaria n.º 117/2012 de 30 de Abril, a Comissão Interministerial de Limites e Bacias Hidrográficas Luso-Espanholas do MNE, foi objeto de reestruturação. Num dos artigos dessa Portaria, encontra-se referida a composição da Delegação portuguesa à CADC, tendo tido em atenção as reestruturações também operadas nas entidades envolvidas, como na Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA). Acresce que processo idêntico de reestruturação tem estado a suceder com a Parte espanhola. A Delegação portuguesa à CADC é presidida por um representante do Ministério dos Negócios Estrangeiros e pelo Vice-Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), que assume a Vice-Presidência da Delegação, integrando um representante do Gabinete de Planeamento e Políticas do Ministério da Agricultura, do Mar, Ambiente e Ordenamento do Território (MAMAOT), três dirigentes da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) responsáveis pelas Administrações de Região Hidrográfica do Norte, do Tejo e do Alentejo, um representante da Direcção-Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos, dois representantes do Ministério da Economia e do Emprego e um representante da EDIA. - Atividades para 2012 Decorrida a fase de reestruturação das delegações da CADC, realizou-se o encontro entre chefes de delegação, em Madrid, no passado dia 24 de Abril, tendo sido um passo significativo para reatar as atividades da Comissão. Assim, em termos de planificação para 2012, deverá constar nomeadamente a realização da reunião plenária que lançará o processo de harmonização dos resultados dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica, o acompanhamento e a avaliação da situação hidrológica e a implementação de medidas para a mitigação dos efeitos da seca no quadro da Convenção de Albufeira. Acresce que, em conformidade com a Declaração final da XXV.ª Cimeira Luso- Espanhola, realizada no passado dia 9 de Maio, os Governos de Portugal e de Espanha 4

5 reiteraram o seu empenho em aprofundar a aplicação e o desenvolvimento da Convenção de Albufeira, aproveitando o atual momento de finalização dos Planos de Gestão de Região Hidrográfica e de preparação dos Planos Nacionais da Água, para retomar de forma mais intensa os trabalhos. Acordaram ainda em elaborar de forma conjunta a nova geração de Planos de Gestão de Região Hidrográfica para as bacias compartilhadas, devendo-se desde já promover estudos e projetos conjuntos, criando para o efeito os grupos de trabalho adequados. Conclusão: Pensar que a Convenção de Albufeira é a panaceia para a resolução de todos os problemas relativos à gestão compartilhada das bacias hidrográficas luso-espanholas seria ignorar a natureza complexa da gestão da água que, desde tempos imemoriais, tem originado conflitos, domésticos e internacionais. Todavia a Convenção é ambiciosa porque trata não só do aproveitamento das águas, mas também da sua proteção. É abrangente porque o seu âmbito de aplicação é as bacias hidrográficas, não descurando o desenvolvimento económico, social e ambiental de forma sustentada. Constitui ainda uma resposta equilibrada, equitativa e moderna ao estabelecimento de um regime jurídico das águas das bacias hidrográficas lusoespanholas, sendo um exemplo de cooperação entre dois Estados-membros da União Europeia em matéria de gestão das águas de rios compartilhados. O principal contributo da Convenção é o estabelecimento de um quadro normativo, institucional e administrativo de cooperação luso-espanhola, visando a resolução dos problemas que vão surgindo, de forma esclarecida e num ambiente cordato. O sucesso da aplicação e do desenvolvimento da Convenção assenta na eficácia e eficiência do funcionamento dos seus órgãos de cooperação, como a Conferência das Partes, ao nível ministerial, e a Comissão designada abreviadamente por CADC, órgão com reconhecida capacidade diplomática, técnica, jurídica e administrativa, com vastas atribuições em matéria de rios que nos separam mas que também nos unem. Manuela da Camara Falcão 5

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