AUTORES: Ricardo de Brito, Isla Cardoso Oliveira, Olymata Ndiaye, Lillian Aparecida Vieira Sellis, Nathália de Souza Alves

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1 AUTORES: Ricardo de Brito, Isla Cardoso Oliveira, Olymata Ndiaye, Lillian Aparecida Vieira Sellis, Nathália de Souza Alves OS NEGROS EM MEIO À CONSTRUÇÃO DOS ESTADOS-NAÇÃO AMERICANOS Introdução O objetivo deste trabalho é apresentar alguns aspectos da participação do negro em meio à construção dos Estados que se iniciaram após as guerras de independência na América Hispânica. Visando evidenciar quais foram suas tendências políticas, portanto, sua aproximação com as ideias liberais e conservadoras que estavam em disputa no contexto do século XIX, seu envolvimento com as milícias e quais foram suas principais reivindicações. As inúmeras revoltas e protestos contra os brancos e seus privilégios, devido à não realização da cidadania e dos direitos plenos que, em parte dos estados recém-fundada, não saíram do papel e não se estenderam aos negros e mulatos livres e nem aos escravos. Neste sentido, este trabalho terá como base as obras de Rebeca J. Scott, George R. Andrews e Hilda Sábato para apresentação de alguns acontecimentos que fundamentam a afirmação de que os negros libertos e mulatos continuaram subalternizados pelas elites dominantes após os processos de independência e emancipação e que continuou de pé uma sociedade hierarquizada e excludente. Desenvolvimento A noção de cidadania simbolizou, segundo Sábato, a criação de uma gama de indivíduos supostamente iguais diante da estrutura jurídica de cada Estado-nação recémfundado. Também indicou certa ruptura com alguns critérios políticos, sociais e econômicos da colônia. Desta forma, os territórios que antes eram colônias e estavam submetidos ao modelo político da metrópole, agora se tornaram um formidável campo de experimentação político (SÁBATO, 2009, p.7).

2 Com a fundação destes novos Estados, mesmo com inúmeros conflitos e grandes variações de um território para outro, o Estado agora é mantido pelos indivíduos e legitimado pela retorica de soberania popular, junto a suposta igualdade jurídica entre os cidadãos. Essa ideia de soberania popular é legitimada na prática através das eleições, do voto, entrando em cena a ideia de representatividade. Cabe ressaltar quem eram os eleitores deste contexto que, em sua maioria, eram homens livres que possuíam residência, excluindo os que eram dependentes, as mulheres e os escravos. Mesmo com a adoção do princípio de soberania popular e de cidadania, não houve uma ruptura brusca com as instituições coloniais, pois, o grande projeto das elites do século XIX era incluir sem incorporar. Os representantes que chegaram ao poder através dos votos criaram uma retorica de participação popular para dar legitimidade a essa representação e também passar a ideia de igualdade jurídica. Com o fim dos processos de independência da América Hispânica e a consolidação do trabalho livre nesses Estados, os negros se viram mais uma vez diante a exclusão, pois, para a população negra em geral e em quase todos os estados fundados após as guerras de independência, a cidadania não foi estendida a esses sujeitos. Ficando apenas no papel, a noção de cidadania era válida apenas aos indivíduos brancos e proprietários de terras. Também foram criados inúmeros mecanismos, públicos e privados, para impedir que os negros libertos tivessem acesso à terra e aos direitos plenos, mantendo esses novos estados com a mesma estrutura hierarquizada, excludente e racista, do período colonial, agora com uma nova roupagem. Não menos importante, também houve resistência por parte dos libertos e mestiços livres. Os mesmos tiveram uma participação efetiva nas guerras civis que se iniciaram após ou durante os processos de independência compondo grande parte e, em alguns Estados, sendo a maioria nas milícias rebeldes ou oficiais. Neste sentido, encontramos na bibliografia usada para este trabalho um conjunto de revoltas e rebeliões organizadas por esses sujeitos além de inúmeras formas de organização para lutarem por melhores condições de vida e trabalho. Acerca dos processos de construção desses Estados, o texto de Andrews nos traz referências sobre a participação dos negros nas milícias, guerras e revoltas. Segundo o

3 autor, as rebeliões que ocorreram no Brasil no início do século XIX eram bastante parecidas com as revoltas liberais que ocorriam no mesmo período pela América espanhola, sendo os agentes centrais dessas revoltas os trabalhadores rurais que eram em sua maioria mulatos e negros libertos que exigiam igualdade racial e total acesso à cidadania. Neste sentido, com o fim das leis de castas durante as décadas de 1810 e 1820, tem-se um problema prático que é a realização dessa suposta igualdade racial. O texto expõe a dificuldade de construção da igualdade racial naquele contexto Entretanto, embora esses governos declarassem ter abraçado o princípio de igualdade racial, na prática ficou provado ser difícil abandonar as atitudes, suposições, ideias e comportamentos raciais que, após três séculos de domínio espanhol e português, haviam se arraigado profundamente na vida da região. No mesmo ano que as elites brasileiras aprovaram sua nova constituição, o ministério da justiça lançou um decreto ordenando punições aos capoeiristas negros condenados por conduta desordeira. (ANDREWS,2007, p.123). Após criminalizar os capoeiristas por conduta desordeira, no ano seguinte, o Ministério criou uma legislação no Brasil que impunha um toque de recolher diferente do imposto aos brancos, em outro horário. E para os xerifes eram dadas as instruções para que reprimissem qualquer tipo de reunião desordeira, especialmente reuniões de negros, escravos ou livres (ANDREWS,2007, p.123). Portanto, as sociedades que se edificavam após os processos de independência e abolição continuaram ou lutaram para manter os privilégios da elite branca. Diante da manutenção dos privilégios da elite branca e da negação, na prática, do direito à cidadania aos negros, esses sujeitos lutaram pela ampliação da cidadania pela via institucional, partidária e eleitoral, e também através da luta armada. Neste período os negros sofreram uma forte influência das ideias liberais e se constituíram no que Andrews (2007, p.125) chama de espinha dorsal das rebeliões liberais, dos movimentos de guerrilha e dos exércitos na américa espanhola. Tais rebeliões de forte influência liberal convergiram com as pautas raciais devido ao auto número de negros e pardos nas classes trabalhadoras que, neste momento, almejavam a efetivação da igualdade racial. Mesmo com os negros sendo fortemente influenciados pelas ideias liberais devido a retorica de igualdade e liberdade, essa relação entre negros e liberais não se deu sem conflito. Em

4 alguns Estados americanos os partidos liberais que possuíam relações com afrodescendentes, mulatos e libertos chegaram a se dividir devido as tensões raciais internas. A relação com os liberais não se resumiu apenas em conflitos internos, mas também a projetos de tomada do poder e, em alguns casos, no fim do trabalho escravo como no Peru, Colômbia, México e Equador. Além disso o presidente equatoriano José Urbina criado uma guarda presidencial, os Tauras, composta por soldados negros. Na Venezuela a relação entre negros e liberais foi fundamental para conduzir os liberais ao poder na década de 1860 e, em meio a isso, ficaram explicitas as tensões raciais do momento Após o estabelecimento do partido liberal em 1840, esses rebeldes se expressaram na linguagem do liberalismo radical, exigindo terra livre e homens livres (reforma agraria e abolição), eleições abertas e honestas e o fim dos abusos de camponeses e trabalhadores rurais por parte dos fazendeiros e do governo. Essas exigências atingiram um clímax na conflagração da Guerra Federal ( ), em que exércitos de camponeses negros e mulatos e de ex-escravizados finalmente triunfaram sobre as forças do governo, conduzindo os liberais ao poder. (ANDREWS, 2007, p.129) A via política escolhida pelos negros não foi somente o liberalismo. Os grandes proprietários de terra recrutaram camponeses e trabalhadores rurais para suas redes clientelistas, contando com eles para o apoio militar e eleitoral (ANDREWS, 2007, p.131). Diante do fato de que a maioria dos camponeses e trabalhadores eram negros e mulatos livres, os conservadores tentaram buscar o apoio dessas classes. Houveram casos em que os conservadores ajudaram os artesãos negros e suas associações com empréstimos, tirava alguns da cadeia e serviram até mesmo como padrinhos para as crianças negras. Houve um caso conhecido de um político conservador da época que conseguiu amplo apoio dos negros, mas a popularidade do caudilho Juan Manuel de Rosas se deu mais por consequência dos assassinatos e inúmeras repressões da oposição liberal. Segundo o autor, a maioria dos negros que participavam ativamente desses processos políticos se identificava com o liberalismo. Neste sentido, todo o apoio militar

5 e eleitoral dos negros e mulatos que os liberais receberam foram decisivos para o triunfo do liberalismo por quase toda a América e foi sob a influência do mesmo que a maioria dos presidentes negros chegaram ao poder. No entanto, quando os partidos liberais assumem o poder, mesmo sob forte pressão de sua ala popular, o liberalismo predominante da segunda metade do século XIX foi aquele dominado pelas elites e os grandes latifundiários que, quando assumiram o poder, passaram a criar mecanismos de exclusão e diferenciação social sobre os trabalhadores. Diante das observações feitas até aqui a partir do texto de George R. Andrews e Hilda Sábato sobre a atuação dinâmica do negro na sociedade americana independente, partiremos para o diálogo com outra obra que, a partir da perspectiva racial, trabalhista e das ações coletivas, possui excelentes contribuições para verificarmos as condições de vida e trabalho dos negros e também sua participação política. O texto de Rebeca Scott faz uma análise sobre os processos de construção das classes trabalhadoras de Cuba e Louisiana, nos EUA, tendo como objetivo explicar o surgimento dos padrões de produção e também das restrições e ampliações das formas de ação coletiva dos trabalhadores. Tomando como exemplo os trabalhadores do Estado da Louisiana, após o processo de abolição, podemos observar o movimento de reorganização da estrutura produtiva que impôs aos libertos uma forma de assalariamento e, em inúmeros casos, a criação de mecanismos de exclusão desses sujeitos. Logo após a abolição foram criadas as Agências dos Libertos visando a organização dos libertos em uma nova estrutura produtiva e a garantia de mão-de-obra para as colheitas com a imposição de contratos anuais, mas essas mudanças não ocorreram sem a resistência dos libertos Os libertos costumavam retardar a assinatura dos contratos na esperança de obter condições melhores. Os funcionários da Agência dos Libertos observaram que estes distinguiam rapidamente os empregadores que cumpriam suas obrigações no fim da estação daqueles que não o faziam. (SCOTT, 2005, p.140)

6 Além das medidas autoritárias das Agências, as chances de se construir algum tipo de cultivo comunitário diminuíam na medida em que os ex-proprietários voltavam para suas terras e impunham o trabalho assalariado. Na américa hispânica os negros se identificaram em alguma medida com os liberais e em parte dos estados se juntaram ao partido liberal. Nos EUA, no estado da Louisiana, o pouco de participação e voz política que possuíam os libertos se deu graças a aliança feita com o Partido Republicano. O exercício da voz política por parte dos libertos fez com que os conservadores donos das fazendas tentassem expulsar os negros do local. Os negros libertos se sentiram ameaçados pelos grupos de vigilantes brancos que eram ligados ao partido democrata e se viram forçados a utilizar da organização e do armamento para a garantia do exercício de sua voz política. Semelhante aos negros da américa hispânica que utilizaram das armas e da guerra civil para a ampliação da cidadania e garantia de direitos, os negros do Estado da Louisiana junto aos republicanos construíram milícias locais para a autodefesa contra a Liga Branca. Sobre a função da milícia negra no Estado da Louisiana a autora coloca que Esta mobilização marcial ligava-se intimamente à política eleitoral. A milícia local funcionava como meio de autodefesa dos eleitores afro-americanos e atuava nas tumultuadas lutas pelo controle metafórico e físico das urnas. Durante dois anos, está milícia aturdiu a polícia militar local e defendeu os interesses republicanos nas eleições. (SCOTT, 2005, p.148) Neste sentido, o texto de Hilda Sábato nos aponta que as construções das milícias eram feitas pelos cidadãos e que esses compunham parte do eleitorado e com a instauração de novos regimes políticos as milícias passaram a ser parte fundamental na comunidade política. Para a autora, as milícias possuíam uma forte base de legitimidade, enraizada no seu local de origem e com pouca ou nenhuma subordinação ao poder central. Na obra de Sábato as milícias utilizavam do argumento de que a pátria deveria ser defendida com armas em caso de necessidade, a cidadania em armas (SABATO, 2009, p.13).

7 Considerações Finais Diante disso, conseguimos observar a manutenção de alguns mecanismos de exclusão e dominação que foram impostos aos negros após os processos de emancipação. Todas as repressões aos grevistas nos EUA, a exclusão das terras na américa hispânica, a diferenciação até mesmo nos salários dos trabalhadores brancos e a negação da cidadania demonstram alguns destes mecanismos. Também conseguimos visualizar algumas contradições e avanços em meio as guerras e as disputas políticas. Em Cuba o sentimento de nacionalidade criado pelos líderes e os trabalhadores, a cubanidad, fez com que as tensões raciais fossem deixadas de lado e os cubanos conseguiram travar uma luta juntos em prol do objetivo comum. Mesmo que estas lutas não tenham trazido a igualdade racial e social plenas, os movimentos que se desenvolveram em toda a américa deixaram como legado a tradição de mobilização política em torno das lutas sociais. Diante dos argumentos e fatos apresentados como fundamento da capacidade organizativa e política dos negros, é importante ressaltar que todas as afirmações feitas neste trabalho possuem o limite da bibliografia selecionada. Referências Bibliográficas ANDREWS, George R. Os negros, novos cidadãos. A política da liberdade, In: ANDREWS, George R. América Afro-Latina, São Carlos: EdUFSCar, SÁBATO,H. Soberania popular, cidadania e nação na América hispânica: A experiencia republicana do século XIX. Almanack Braziliense, São Paulo, n.9, SCOTT, Rebecca. Fronteiras móveis, linhas de cor e divisões partidárias: raça, trabalho e ação coletiva em Louisiana e Cuba, In: COOPER, F.; HOLT, T. C.; SCOTT,

8 R. J. Além da escravidão: investigações sobre raça, trabalho, cidadania e sociedades pósemancipação. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

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