Entrevista a Jean-Pierre Contzen
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- Igor Benevides Rios
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1 Entrevista a Jean-Pierre Contzen Investigador em diversos domínios da Ciência, Presidente do Instituto de Estudos Avançados das Nações Unidas, Professor Convidado do Instituto Superior Técnico e Conselheiro Especial do Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Mariano Gago, Jean-Pierre Contzen é um especialista com longo currículo internacional, tendo feito parte de diversas instituições científicas e Presidido à Comissão Internacional de Avaliação dos Laboratórios de Estado portugueses, em Conhecedor da situação da Ciência em Portugal e do desenvolvimento científico a nível internacional, Contzen fala à TV Ciência sobre o actual panorama dos Laboratórios do Estado, as expectativas que tem para o país e para a União Europeia em relação aos avanços na Ciência e Investigação e traça-nos um quadro geral sobre os progressos que estão a ser levados a cabo, para atingir os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio, definidos pelas Nações Unidas até TV Ciência: O Senhor Professor na qualidade de especialista presidiu à comissão internacional de avaliação dos Laboratórios do Estado Portugueses, em Nessa altura quais foram as principais conclusões a que chegou? Contzen: O nosso relatório de 1997 teve consecutivas verificações de progresso e isto foi essencial pois os Laboratórios do Estado constituem um importante capital. Um capital científico para Portugal, que deve ser melhor explorado. E quando no nosso relatório dizíamos melhor explorado queríamos dizer, gerido de forma mais moderna, no sentido de uma maior autonomia e que os laboratórios também deveriam ser mais orientados para as tarefas que correspondessem às necessidades dos Governos. Penso que o terceiro ponto mais importante é que os Laboratórios do Estado deveriam trabalhar muito mais com o mundo exterior. E o mundo exterior não significa apenas as Universidades em Portugal e as Instituições de Ensino Superior, mas também que os Laboratórios do Estado deveriam ser introduzidos no contexto europeu e internacional. Penso que estas foram as linhas principais do relatório. TV Ciência: Se hoje lhe fosse pedido para elaborar um novo parecer, e dado que continua a manter uma ligação estreita com os problemas da Ciência em Portugal, qual seria a sua posição actual, no essencial? Contzen: Penso que as parcerias e as colaborações são muito importantes, mas considero como ponto essencial os Laboratórios do Estado servirem essencialmente para dar assistência ao Estado, na formulação, e implementação das suas políticas, portanto, tem o papel de assessoria, por isso, não devemos confundi-los com outros actores da cena científica. Penso
2 que têm as suas especificidades, mas esse papel específico não significa que não devem colaborar e ter parcerias com outras entidades para adquirir conhecimento e transferir conhecimento. Mas insisto numa coisa, é que os Laboratórios do Estado têm o seu próprio papel e esse papel é essencialmente para assistir o Estado, na preparação, formulação e implementação das tarefas do Estado tenha. TV Ciência: Entretanto os governos aplicaram algumas das recomendações. É visível o efeito das medidas levadas a cabo nos laboratórios do Estado? Que balanço faz? Contzen: Penso que desde que formulámos as nossas recomendações um certo número delas foi de facto implementado. Acho que tem havido um maior enfoque nas tarefas dos Laboratórios (esta é uma delas). Penso que o facto das Leis Orgânicas terem sido preparadas para vários Laboratórios, foi um importante factor porque deu uma estrutura aos laboratórios. E temos visto, em alguns casos, um reforço de colaboração com as Universidades e com o mundo exterior. Por isso, penso que tem havido situações positivas ao terem em conta as nossas recomendações. TV Ciência: Rejuvenescimento dos recursos humanos e formação avançada eram dois dos factores para que apontava a avaliação em que medida foram tidos em conta? Contzen: Penso que os Laboratórios de Investigação como sejam os Laboratórios do Estado, possuem como tarefa essencial a investigação e o desenvolvimento tecnológico, mas podem desempenhar um papel na formação avançada. Não substituem as Universidades (que como já disse no início os Laboratórios do Estado têm um papel específico) mas podem ajudar, à semelhança do que fazem os grandes laboratórios na Europa, que têm um certo número de cursos de formação avançada e programas de formação. Portanto, penso que será esse o modelo futuro. A formação trás sangue novo aos Laboratórios do Estado e de acordo a minha experiência (porque também sou Presidente do von Karman Institute for Fluid Dynamics, que também tem estudantes e estudantes de doutoramento de vários países) estas pessoas, apesar de tudo, são como que libertadas das suas instituições para o mundo exterior. Por isso, penso que a formação avançada e os laboratórios sustentáveis são características muito importantes. TV Ciência: As questões de financiamento e da autonomia foram alteradas, ou seja, os Laboratórios do Estado perderam a autonomia financeira. Essa perda pode justificar as dificuldades em alguns projectos? Contzen: Penso que as questões de financiamento dizem respeito a Portugal como o dizem, neste momento, a outros países da Europa. Ter de combater o Défice Financeiro não é caso único de Portugal. Portanto, a sustentabilidade dos laboratórios, assim como, de outras instituições de investigação faz parte de uma Europa e de um mundo onde se trabalha em condições financeiras muito apertadas. Penso que isto é um facto e é um desafio Relativamente à
3 questão da autonomia financeira penso que seria essencial, mas este é o meu ponto de vista pessoal, que essa autonomia financeira deveria ser devolvida. Porque é muito difícil sem a autonomia financeira colaborar a um nível europeu ou internacional. Por isso, a minha esperança é que a autonomia financeira possa ser devolvida. TV Ciência: Acha que de alguma forma essa falta de autonomia financeira atrasou a progressão da investigação e dos projectos em Portugal? Contzen: A questão da autonomia financeira não significa independência financeira. Penso que os Laboratórios do Estado estão a gastar dinheiro dos impostos, portanto é muito normal que o Estado exerça algum controlo. A minha experiência vem em parte da minha carreira que foi feita na Comissão Europeia, onde tínhamos um controlo financeiro muito apertado, mas era permitido, que sob um certo número de regras tínhamos de ser capazes de gerir esse dinheiro por nós próprios. O que acho e que é mais importante é que se recebesse dinheiro do exterior para uma tarefa específica, deveria ser da nossa responsabilidade gerir o dinheiro. A autonomia financeira não significa que se seja completamente livre e sem controlo, estamos inseridos no Estado. TV Ciência: Alguns dos Laboratórios possuem novas leis orgânicas. Considera que agora estão mais bem definidas as missões desses laboratórios? Contzen: Penso que as Leis Orgânicas são as ferramentas para reflectir a missão mas também o funcionamento interno de muitos Laboratórios do Estado. Esta é uma característica importante. Obviamente que a questão não se refere apenas às Leis Orgânicas, mas a implementação de forma mais efectiva. Certamente que as Leis Orgânicas têm sido e continuam a ser uma forma eficiente para definir uma missão e também para estruturar os Laboratórios do Estado. TV Ciência: Que tipo de estrutura organizativa devem possuir os Laboratórios do Estado para facilitar que estes possam integrar projectos e consórcios internacionais e tornarem-se mais competitivos? Contzen: Penso que uma parte da questão é a autonomia financeira. Penso que não existem obstáculos legais ou administrativos para se fazer parcerias ou possuírem colaborações exteriores. Eu penso que é mais uma questão de atrair as parcerias certas e de estar mais envolvido em redes a nível europeu e mundial. Portanto é uma questão de, ao mesmo tempo, servir o seu maior cliente e patrão, o Estado português e em paralelo uma grande abertura ao trabalho com os investigadores. Penso que é possível equilibrar os dois. Mas exige um desejo maior de trabalhar com o exterior. TV Ciência: Mas na prática, como é que poderia ser essa estrutura organizativa dos Laboratórios do Estado para que fosse possível tornarem-se mais competitivos e entrarem em consórcios internacionais?
4 Contzen: Penso que não há uma forma universal. Em alguns dos Institutos em que trabalhei e dirigi, uma das soluções poderia passar por haver uma pessoa com a especial função de tratar os assuntos de relações internacionais. Não só de um ponto de vista formal, mas diria mais de um ponto de vista de marketing e que tentasse encontrar parceiros. Portanto, ter alguém, um Sr. ou uma Srª Europa, que estivesse num Laboratório de Estado poderia ser uma possibilidade. Mas penso que ter uma pessoa que procurasse os aspectos relacionados com a colaboração seria muito importante. TV Ciência: Podemos agora falar em relação a um dos Laboratórios do Estado, o Instituto de Investigação Científica Tropical, o que acha que mudou entre a altura em que fez a avaliação e o presente? O que pode dizer sobre as mudanças actualmente introduzidas? Que avaliação faz? Contzen: Penso que o Instituto de Investigação Científica Tropical, de certo modo, está numa situação privilegiada porque tem um capital, um capital muito forte. A questão é como explorar esse capital da melhor forma possível. É claro que não pode fazer tudo. Portanto têm de se focalizar na forma de valorizar o capital que detém e ao mesmo tempo responder às necessidades não só de Portugal mas também responder às necessidades da Comunidade Internacional. E penso que isto tem de ser esclarecido e temos de olhar para os principais pólos de actividade e encaminhá-los na direcção certa. Eu só encorajo este tipo de esclarecimentos e é visível que existem algumas jóias a emergir do património do IICT. TV Ciência: O Instituto de Investigação Científica Tropical distingue-se, parece-nos, pela sua interdisciplinaridade relativamente às áreas de investigação, número de investigadores que mantém e ao património que possui. Qual é a avaliação que faz da importância deste laboratório no contexto nacional? Contzen: Talvez a minha resposta a surpreenda mas penso que o IICT é mais importante a um nível internacional do que nacional. Para Portugal, pode ajudar um pouco através de uns spillovers da sua actividade para as necessidades específicas portuguesas. Mas penso que o seu papel é essencial para Portugal na cena internacional e deveria ser uma ferramenta para Portugal na colaboração científica internacional. Mas o seu trabalho deveria ser valorizado essencialmente para benefício de outros países. TV Ciência: Porque é que é mais importante para o estrangeiro do que para Portugal? Contzen: Quando eu disse que pode ser de certo interesse é claro que há uma parte que está relacionada com o seu património histórico, parte da história de Portugal, portanto é de Portugal e dos investigadores portugueses e faz parte da própria memória de Portugal. E também em algumas áreas ligadas à Ecobiologia, Vegetação, Ciências Veterinárias talvez tenha aplicação aqui em Portugal. Mas a maioria do trabalho, penso que tem benefícios para os países do mundo subdesenvolvido. É um Instituto para as ciências tropicais e nós não estamos numa zona tropical, por isso, a sua missão é essencial para ajudar os
5 países das zonas tropicais. Este é o ponto de vista das Nações Unidas em relação a este Instituto. TV Ciência: Hoje em dia existem muitas referências à interdisciplinaridade como um dos factores essenciais do sucesso da investigação. Como avalia essa interdisciplinaridade neste Laboratório do Estado? Contzen: Penso que primeiro têm de perceber a interdisciplinaridade nas ciências internacionais. Agora, os novos desenvolvimentos científicos vêm das interligações que existem entre as várias disciplinas, especialmente nas ciências da vida. A grande inovação da investigação é a mistura de várias disciplinas e, por isso, só podemos encorajar no Instituto de Investigação Cientifica Tropical a ser interdisciplinar não apenas na sua actividade científica natural mas também deveria criar mais ligações entre as ciências sociais e as ciências naturais. E eu dei um exemplo na minha conferência, se pegar na conservação da biodiversidade, sendo o assunto da Biodiversidade um assunto das ciências naturais e ao mesmo tempo das ciências sociais e das leis. Portanto, eu encorajo ambos os trabalhos. TV Ciência: E num vasto cenário europeu, onde insere o Instituto de Investigação Científica Tropical enquanto instituto de investigação orientado para as temáticas dos países tropicais? Contzen: Digamos que na Europa, e eu falo na União Europeia, na União dos 25, existem relativamente poucos Institutos que se dedicam especificamente ao problema dos países subdesenvolvidos. Penso que existem cerca de 6 ou 7 que o fazem, portanto, num certo sentido o Instituto de Investigação Científica Tropical desempenha um importante papel nesta área. E o que gostaria de encorajar, mas que acho que já está a ser feito, é que tentasse trabalhar com outros Institutos da Europa dedicados aos problemas dos países subdesenvolvidos como o CIRAD de Montpellier. Mas penso que já está a ser feito. Mas vamos fazer uma comparação com outros campos, penso que o Instituto de Investigação Científica Tropical é uma mais-valia para Portugal no âmbito do quadro da União Europeia. TV Ciência: O Instituto de Investigação Científica Tropical mantém ligação com a Comunidade de Países de Língua Portuguesa. Considera que essa ligação pode vir a ser crucial na colaboração Sul-Sul. Qual o papel reservado ao Instituto de Investigação Científica Tropical? Contzen: Penso que não podemos forçar uma aliança entre os países Sul-Sul, mas um instituto como o IICT localizado numa zona da Europa mantendo boas ligações com os vários componentes sociais pode ser facilitador para o estabelecimento de algumas ligações. Não digo que deva ser apenas Sul-Sul, mas acho que deve ser Norte-Sul-Sul, uma colaboração em forma de triângulo e é nisso que penso que o IICT pode desempenhar um papel, como por exemplo, estabelecendo mais ligações entre o Brasil e os países africanos de língua portuguesa. Mas há um ponto que gostava também de mencionar. Quando menciono a cooperação Sul-Sul, esta deverá ir para além das fronteiras da língua e estabelecer ligações com países africanos de língua
6 inglesa ou de língua francesa ou do sudeste da Ásia. É impressionante a colaboração que, por exemplo, foi desenvolvia entre o Brasil e a China. E esse é, por exemplo, um campo que tem sido muito benéfico, por isso, penso que é um modelo para ser desenvolvido. TV Ciência: Acha que nessa colaboração Sul-Sul, entre o Brasil e a China, o IICT pode ter um papel crucial? Contzen: Eu mencionei esta colaboração específica porque penso que deve ser investigada. Porque a colaboração deveria envolver o IICT em alguns projectos de ligação entre a Ásia e o Brasil. Penso que seria uma questão a considerar. TV Ciência: Uma das grandes dificuldades que parece existir no IICT e em outros Laboratórios do Estado é fazer a passagem de conhecimento científico para aplicações tecnológicas e, assim obter resultados a nível da inovação. O que há a fazer neste caso? Contzen: É claro que os Laboratórios do Estado na sua grande maioria demonstram a sua utilidade para a sociedade pela transferência de conhecimento. Mas a transferência de conhecimento não significa necessariamente que se tenha de transferir os resultados do trabalho para aplicações tecnológicas. Alguns dos Laboratórios do Estado são muito úteis a ajudar e a apoiar o Governo português a defender a sua posição em Bruxelas. Por exemplo, em políticas sobre pesca é necessário especialistas que ajudem o Ministro responsável pela pesca a defender a posição portuguesa. Há outras áreas em que de facto os Laboratórios do Estado têm a função de verificar, por exemplo, se as directivas sobre saúde são respeitadas. Quando existe uma doença é muito importante o papel de um Laboratório do Estado. Por isso, pessoalmente não sou a favor da avaliação dos Laboratórios do Estado apenas com base no desenvolvimento tecnológico. Se pegarmos no caso do IICT, o que estão a fazer com as doenças do café no Centro de Investigação das Ferrugens do Cafeeiro, é muito útil e reconhecido. Se formos a conferências no Brasil eles claramente reconhecem o papel que o IICT tem desempenhado. Se pegarmos no caso do Arquivo Histórico Ultramarino vemos o apoio ao desenvolvimento tecnológico. Portanto, penso que existe um certo número de Laboratórios do Estado, que estão mais no campo das Engenharias, que estão mais claramente dirigidos para a transferência do conhecimento para a aplicação tecnológica, mas no caso do IICT, como disse na minha conferência, é mais uma questão de desenvolver uma quantidade de conhecimento ou até possivelmente alguma tecnologia mas sempre aplicada e desenvolvida em termos de inovação para fora do IICT, ou seja, para fora de Portugal. Este é o meu ponto de vista para o IICT. TV Ciência: O Senhor Professor tem vindo a falar em vários cenários passíveis de serem aplicados na relação entre o sistema jurídico e a inovação. No seu entender, qual é o cenário mais positivo e o que é necessário fazer-se em Portugal para que isso seja possível?
7 Contzen: Penso que a maioria da legislação poderá favorecer a inovação, e a inovação por sua vez pode favorecer o desenvolvimento da sociedade. Portanto, a maioria destas leis e destes regimes legais são tomadas facilmente a nível internacional, pelas Convenções Internacionais ou a nível europeu. Apenas na transposição das directivas europeias pelo Governo português é que se podem encontrar os aspectos positivos, mas para mim, a grande força para o desenvolvimento da inovação, mesmo a nível local, vem dos regimes legais internacionais e de directivas decididas a nível europeu. TV Ciência: Que medidas são necessárias para implementar uma mobilidade pessoal necessária para a modernização técnico-científica? Contzen: A primeira pergunta é uma pergunta geral. Eu penso que os obstáculos para a mobilidade são de dois tipos. O primeiro é que um investigador que vai de uma instituição para outra não deveria ser penalizado na sua carreira por esse facto. Há países que encorajam, como por exemplo, a Alemanha, as pessoas que querem ser professores universitários têm de fazer um estágio fora da Alemanha. Isto é um bom incentivo, mas o problema é que o investigador vai por alguns anos e fica preocupado com a situação quando voltar. Pode não conseguir recuperar o emprego ou então porque poderá ser penalizado por ter estado fora. Esta é uma questão, onde se devem mudar as regras do jogo internamente. Outro grande problema na Europa é as questões sobre as pensões e a Segurança Social. Por isso, penso que a Comissão Europeia começou a trabalhar neste assunto e irá continuar nos próximos anos. Eu próprio trabalhei em 6 países diferentes na minha carreira e foi um problema, devido à educação dos meus filhos. Portanto, tem de se ter em conta todas estas condições. Sobre a questão da atractividade de Portugal para os investigadores estrangeiros. Eu penso que o problema é que a investigação portuguesa não é suficientemente conhecida. Tem de haver um esforço para tornar a investigação portuguesa mais conhecida. Claro que geograficamente estamos na antípoda ocidental da Europa e o centro da Europa é tradicionalmente o ponto de troca de pessoas e penso que deveria haver um esforço não só para a publicidade mas talvez mais incentivo para fazer postos no sistema português, que fossem conhecidos noutros países. Eu não recomendo Portugal a desenvolver um sistema como o da Deutscher Akademischer Austausch Dienst (German Academic Exchange Service) que é uma espécie de administração de emprego que é feita em todas as embaixadas. Embaixadas alemãs a fazer publicidade por todo o mundo da possibilidade de estudo nas Universidades alemãs e nas Instituições de Investigação alemãs. Isso é um esforço muito grande mas a uma escala mais limitada, alguma coisa deveria ser feita para tornar o sistema mais conhecido. Eu penso que é uma questão de qualidade e as pessoas podem fazer um trabalho útil aqui. TV Ciência: No seu entender, actualmente, que visão têm os investigadores estrangeiros de Portugal? Como lugar para trabalhar? Contzen: Digamos que a minha experiência em conversas com pessoas de países europeus indica que é mais a falta de conhecimento do que de crítica.
8 Portanto, não é uma questão de isto não é bom é uma questão de nós não sabemos. TV Ciência: A maioria dos Laboratórios do Estado em Portugal não goza de independência para formar empresas ou até parcerias empresariais. Em que medida esta falta de independência dificulta a transferência de conhecimento? Contzen: Esta é uma questão difícil porque no meu ponto de vista o papel dos Laboratórios do Estado não é criar empresas. O papel dos Laboratórios do Estado é ajudar, sempre que possível, os empresários ou os investigadores a desenvolverem-se. Por isso, talvez as Universidades possam desenvolver spinoffs, mas no meu ponto de vista (e este é o ponto de vista que sempre defendi), quando uma Universidade tem um spinoff deveria ser um spinoff no exacto sentido do termo e deveria ser separado da Universidade. Portanto, no caso dos Laboratórios do Estado, se alguém do Laboratório do Estado desenvolver uma ideia fantástica que pode ser aplicada no mercado, muito bem, é transferida para uma firma ou uma outra entidade para ser mais fácil e isso é um verdadeiro spinoff. Mas eu penso que os Laboratórios do Estado não devem manter no seu espaço a empresa, para mim devem ser duas coisas separadas. E tenho o mesmo ponto de vista para as Universidades no geral. TV Ciência: Concorda com a ideia que em Portugal se faz muita investigação que não tem aplicação ao nível de inovação industrial, tecnológica e consequentemente empresarial? Contzen: É uma longa história, é claro que durante muito tempo o nível de investigação em Portugal foi relativamente baixo e apenas na década de 90 foi feito um esforço para melhorar a situação no desenvolvimento da investigação, o orçamento assim o permitiu, mas vamos considerar que foi um esforço. Penso que o passo correcto foi dado no sentido do primeiro reforço da ciência, e não na tecnologia, mas da ciência básica já que têm esta espécie de solo onde podem fazer crescer a tecnologia. E se olharmos para um recente relatório canadiano em termos de colecta de trabalho científico, Portugal apresenta um grande melhoramento. Portugal está ao nível da média da União Europeia em termos do número de publicações científicas. Por isso, é claro que houve uma grande melhoria nesta área. Agora, a questão é: sendo que têm esta base como se podem agora desenvolver?. Vamos dizer que esse é o próximo passo, é o desenvolvimento tecnológico e a inovação. E eu penso que os esforços já foram feitos e que a ideia de se focarem num certo número de áreas é uma coisa boa. O problema é que Portugal, como outros países de dimensão média na Europa não têm um mercado interno para estimular a inovação. Portanto, Portugal precisa para a sua inovação de um mercado extraordinário e o problema é identificar esse mercado, ou Portugal pegar numa base de conhecimento geral, e não necessariamente no conhecimento desenvolvido em Portugal, e transformá-lo em inovação e só depois pôr a aplicação dessa inovação noutros países. Penso que é um esforço, mas o principal foi conciliar uma base científica e agora que a temos, o problema é saber como aplicar e desenvolver a inovação.
9 TV Ciência: Então é um problema de dinâmica de mercado? Contzen: Exactamente e penso que é difícil comparar com os grandes países, os países europeus, os EUA e o Japão. É que nós não temos aqui um mercado interno para estimular a inovação. Temos de ver as saídas fora de Portugal. TV Ciência: No seu entender quais seriam os factores estratégicos nos quais o país devia investir para se tornar mais competitivo a nível científico e económico? A inovação do país passa, por exemplo, pela formação de clusters? Em que áreas específicas? Contzen: A ideia de clusters para Portugal surgiu nos anos 90 e voltou para trás. É um conceito agradável, pode ser usado mas não acredito que seja uma fórmula universal. E tudo o que significa os clusters, é claro que se vê nos grandes países clusters, como seja o exemplo do, espaço aéreo. E vê-se agora o desenvolvimento de um cluster para aplicações médicas avançadas no Sul de França, ao que os franceses chamam de pólo de competitividade. Na estrutura industrial em Portugal talvez seja difícil aplicar este conceito de cluster como tem sido desenvolvido e experimentado nos grandes países. Por isso a minha opinião é que os clusters são uma hipótese quando isso é possível, mas não o considero como a única forma de desenvolver a inovação em Portugal. TV Ciência: Porque acha que não é possível? Porque acha que não temos um contexto comercial que permita que isso aconteça sendo que se calhar até podíamos ter algumas matérias-primas que bem trabalhadas poderiam tornar-se competitivas em relação a outros países? Contzen: A questão é o tamanho, o que eu disse é que o conceito de clusters foi desenvolvido nos EUA. No meu ponto de vista é válido para grandes países com grande potencial. Não é uma questão de nível de desenvolvimento industrial é uma questão de tamanho e magnitude. Por exemplo, o conceito de clusters não está a ser utilizado na Suiça ou na Dinamarca, mesmo que sejam países altamente desenvolvidos. Portanto, não é uma questão de nível de desenvolvimento mas sim de tamanho. É a possibilidade de realmente conseguir ter uma massa crítica. TV Ciência: Qual acha que deverá ser o papel do sector privado relativamente à formação de parcerias com os Laboratórios do Estado? Deveria ser definida uma percentagem do sector privado para o Financiamento Base dos Laboratórios do Estado para apoiar projectos em I&D? Contzen: Não podemos forçar casamentos. Os casamentos forçados são normalmente casamentos infelizes, por isso, não forcem a indústria a entrar em parceria ou a dedicar alguma quantidade de dinheiro a parcerias. Se não a convencer que é útil para ela. Penso que os Laboratórios do Estado quando possível deveria ser suficientemente atractivos para a indústria, a indústria deveria ter a necessidade de trabalhar com eles. Digamos que parcerias
10 forçadas artificiais não são a solução. E isto é assim em todos os países do mundo. TV Ciência: A 10 anos do prazo limite, que avaliação faz do progresso relativamente aos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio? Acha que é possível atingir os Objectivos até 2005? Contzen: Penso que os objectivos serão discutidos na Conferência, em Setembro, relacionada com a Assembleia-geral das Nações Unidas. Onde serão discutidos os progressos para alcançar os ODM. E pode ler-se já, no website das Nações Unidas, um relatório de preparação da Assembleia-geral. Num determinado capítulo é claro que estamos longe de alcançar qualquer objectivo ao fim de 5 anos. São um género de níveis que tornam os objectivos muito mais realistas em Por isso penso que com a Conferência no âmbito da Assembleia-geral, em Setembro, vamos ver como de facto os passos podem ser acelerados para alcançar os ODM. Não sinto que vá haver uma redução das ambições, portanto, a questão vai ser: Onde fomos até agora nos objectivos e o que podemos fazer? Uma coisa que é clara, é preciso muito dinheiro, e isto vai ser discutido para ver como podem ser aumentados os financiamentos para atingir os ODM. Neste sentido, penso que as recentes decisões dos G8, em relação aos países pobres já são uma contribuição significativa para os ODM. Sabemos que estão em discussão impostos para a transferência de dinheiro. Os franceses propuseram impostos nas viagens de avião que permitam juntar dinheiro para alcançar os ODM. A questão é: Podemos pressionar mais o sistema económico? Isso é correcto agora com as dificuldades no preço do petróleo, tentar juntar mais dinheiro?. Portanto vamos ver, mas o dinheiro é um problema. O segundo problema é implementar os ODM. São necessários bons Governos nos países subdesenvolvidos. E isto é outro problema, é que estes países - não nos países do Ocidente não nos países industrializados - nos países do Sul, percebam que para os ODM serem alcançados têm de ter melhores Governos nos seus países. TV Ciência: Fez referência ao facto de para alguns países os Objectivos do Milénio serem utopia e por isso existir um efeito perverso dos objectivos inatingíveis? Pode explicar mais um pouco no que consiste esse efeito perverso? Contzen: É que para um certo número de países o objectivo da igualdade de acesso ao ensino primário para todos incluindo as raparigas, pode ir contra a sua cultura ou até à interpretação da sua religião. Penso que é uma questão que não pode ser resolvida apenas pelo dinheiro, mas através da boa vontade política desse país e a boa vontade desse país só pode ser exercida se houver uma pressão a nível das Nações Unidas. Este assunto da diferença de tratamento das mulheres em alguns países ainda é um problema muito preocupante. Esta igualdade, não digo que nunca será alcançada mas pergunto-me se este tipo de objectivos podem ser alcançados nos próximos tempos, porque acarretam mudanças culturais que correspondem a anos de tradição. O outro ponto que mencionei diz respeito talvez ao facto de nos concentrarmos, já que alguns destes objectivos fazem com que nos esqueçamos de outros e é claro que em termos de desenvolvimento é
11 simpático concentrarmo-nos na educação primária, claro que é uma base para o resto, mas então e a educação secundária e a entrada no sistema académico? Por isso o problema é que, claro que o Secretário-geral das Nações Unidas está a tentar focar-se naquilo que são as necessidades imediatas mas isto não significa que todas as outras agências das Nações Unidas se esqueçam dos outros aspectos. É isso que estamos a tentar fazer neste sistema. TV Ciência: Que estratégias são necessárias delinear para que estes possam vir a tornar-se realidade? Contzen: Eu repito, há duas possibilidades. Tentar injectar mais dinheiro se possível e utilizar esse dinheiro de forma eficiente. Mas não acho que até agora o dinheiro tenha sido desperdiçado na resolução dos ODM, mas deve ser exercida pressão nos Governos relutantes para alcançar alguns objectivos. Nós não podemos esquecer que todos os 191 Estados-membros das Nações Unidas fizeram esforços para atingir os ODM, o que não é comum. É um esforço e não apenas um compromisso vago. TV Ciência: Na sua opinião quais são os grandes obstáculos que existem hoje em dia para atingir os ODM até 2015, prazo estabelecido pelos Estados-membros das Nações Unidas? Contzen: Eu penso que existe muito boa vontade e penso que no caso da maioria dos países há vontade sincera para tentar alcançar. Eu repito o problema são as intenções financeiras e os Governos em alguns países, e mais nada.
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