Boletimj. a Contabilidade Internacional. a Contabilidade Gerencial. a Contabilidade Geral. Manual de Procedimentos. Temática Contábil e Balanços
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- Lídia Amaro
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1 Boletimj Fascículo N o 28/2012 a Contabilidade Internacional Condições adicionais para reconhecimento da combinação de negócios e operação separada Considerações sobre as condições adicionais para reconhecimento da combinação de negócios e operação separada. Pág. 1 a Contabilidade Gerencial Racionalização dos gastos com planos de saúde Comentários sobre a racionalização dos gastos das empresas com os planos de saúde de seus funcionários. Pág. 3 Veja nos Próximos Fascículos a Operação separada na combinação de negócios a Aspectos imutáveis da administração de empresas a Devolução de mercadoria em período-base posterior ao da venda a Contabilidade Geral Roubo ou furto de mercadorias Observações sobre o tratamento contábil aplicável aos eventos de roubo ou furto de mercadorias. Pág. 5
2 2012 by IOB Capa: Marketing IOB Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Temática contábil e balanços : condições adicionais para reconhecimento da combinação de negócios ed. -- São Paulo : IOB, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Balanços contábeis 2. Empresas - Contabilidade I. Série CDD Índices para catálogo sistemático: 1. Administração financeira : Empresas Análise de balanços : Empresas : Administração financeira Balanços : Empresas : Administração financeira Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB
3 Boletimj a Contabilidade Internacional Condições adicionais para reconhecimento da combinação de negócios e operação separada SUMÁRIO 1. Condições adicionais para reconhecimento 2. Determinação do que é parte da operação da combinação de negócios 3. Fatores que podem determinar se a operação é parte da operação da combinação de negócios 4. Operação separada 1. Condições adicionais para reconhecimento Em texto anterior, discorremos sobre o reconhecimento de ativos identificáveis adquiridos e de passivos assumidos sujeito a condições específicas. Adicionalmente àquele trabalho, temos que, como parte da aplicação do método de aquisição, os ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos devem fazer parte do que o adquirente e a adquirida (ou seus ex-proprietários) trocam na operação de combinação de negócios em vez de serem resultado de operações separadas. Para tanto, os adquirentes devem aplicar as orientações nos itens que se seguem para determinar quais ativos adquiridos e passivos assumidos fazem parte da operação de troca para obtenção do controle da adquirida, bem como quais resultam de operações separadas, se houver, e que devem ser contabilizados de acordo com suas naturezas e com as normas, interpretações e comunicados técnicos do CFC aplicáveis. Nota A adquirente e a adquirida podem ter relacionamento ou acordo contratual prévio antes do início das negociações para a combinação de negócios O tema é tratado aqui tendo como base o Pronunciamento Técnico CPC 15 (R1), que, por sua vez, tem por base a IFRS 3 do IASB (BV 2011). Lembra-se que o referido Pronunciamento foi acatado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) por meio da Deliberação CVM n o 665/2011 e da Resolução CFC n o 1.350/2011, respectivamente, as quais estão em vigor desde os exercícios iniciados em 1 o Determinação do que é parte da operação da combinação de negócios A adquirente e a adquirida podem ter relacionamento ou acordo contratual prévio antes do início das negociações para a combinação de negócios ou, ainda, podem fazer acordos, durante as negociações, que são distintos da combinação de negócios. Em qualquer dessas situações, o adquirente deve identificar todos os valores que não fazem parte do que adquirente e adquirida (ou seus ex-proprietários) trocaram para efetivar a combinação de negócios, ou seja, valores que não fazem parte da troca para obtenção do controle da adquirida. O adquirente deve reconhecer como parte da aplicação do método de aquisição somente a contraprestação transferida pelo controle da adquirida Boletim IOB - - Jul/ Fascículo 28 TC 1
4 e os ativos adquiridos e os passivos assumidos na obtenção do controle da adquirida. As operações separadas devem ser contabilizadas de acordo com as normas, interpretações e comunicados técnicos do CFC pertinentes. 3. Fatores que podem determinar se a operação é parte da operação da combinação de negócios O Pronunciamento Técnico CPC 15 (R1) estabelece que o adquirente deve considerar os fatores listados a seguir, os quais não são mutuamente nem exclusivos, tampouco individualmente conclusivos, para determinar se uma operação é parte da operação de troca entre adquirente e adquirida (ou seus ex-proprietários) para obtenção do controle da adquirida, ou se é uma operação separada da combinação de negócios: a) razões que motivaram a operação: entender as razões pelas quais as partes envolvidas na combinação (adquirente e adquirida, bem como seus ex-proprietários, conselheiros, diretores, administradores e seus representantes) firmaram determinada operação ou acordo pode permitir perceber se essa operação ou esse acordo faz parte da contraprestação transferida para obtenção do controle da adquirida e dos ativos adquiridos ou passivos assumidos. Por exemplo, se uma operação é acordada fundamentalmente para benefício do adquirente ou da entidade combinada, em vez de fundamentalmente para benefício da adquirida ou de seus ex-proprietários antes da combinação, é menos provável que essa parcela do montante pago (incluindo algum ativo ou passivo relacionado) faça parte da troca pela obtenção do controle da adquirida. Consequentemente, o adquirente deve contabilizar tal parcela separadamente da combinação de negócios; b) quem iniciou a operação: entender quem iniciou a operação também pode permitir determinar se ela integra a operação de troca entre as partes para a obtenção do controle da adquirida. Por exemplo, uma operação (ou outro evento) iniciada pelo adquirente pode ter sido realizada visando gerar benefícios econômicos futuros para o adquirente ou para a entidade combinada, com pouco ou nenhum benefício para a adquirida ou seus ex-proprietários antes da combinação. Por outro lado, é menos provável que uma operação ou um acordo iniciado pela adquirida ou seus ex-proprietários seja em benefício do adquirente ou da entidade combinada e, portanto, é mais provável que seja parte da operação de combinação de negócios; e c) momento da operação: o momento em que a operação ocorre também pode permitir determinar se ela integra a operação de troca entre as partes para a obtenção do controle da adquirida. Por exemplo, uma operação entre o adquirente e a adquirida durante as negociações dos termos da combinação de negócios pode ter sido contemplada, antes da combinação, para gerar benefícios econômicos futuros para o adquirente ou para a entidade combinada. Sendo assim, a adquirida ou seus ex-proprietários antes da combinação provavelmente receberão um pequeno ou nenhum benefício dessa operação, exceto pelos benefícios que receberão enquanto parte da entidade combinada. 4. Operação separada Uma operação realizada pelo adquirente ou em seu nome ou, ainda, uma operação realizada primordialmente em benefício do adquirente ou da entidade combinada, e não em benefício da adquirida (ou de seus ex-proprietários) antes da combinação, provavelmente é uma operação separada. Os itens abaixo são exemplos de operações separadas que não devem ser incluídas na aplicação do método de aquisição: a) uma operação realizada em essência para liquidar uma relação preexistente entre o adquirente e a adquirida; b) uma operação realizada em essência para remunerar os empregados ou ex-proprietários da adquirida por serviços futuros; e c) uma operação realizada em essência para reembolsar a adquirida ou seus ex-proprietários por custos do adquirente relativos à aquisição. N 2 TC - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB
5 a Contabilidade Gerencial Racionalização dos gastos com planos de saúde SUMÁRIO 1. Introdução 2. Relevância financeira 3. Alguns meios de racionalização dos gastos dos planos de saúde 4. Conclusão 1. Introdução Há muito tempo, os gastos das empresas com os planos de saúde dos seus funcionários representam valores significativos. O presente artigo tem o intuito de comentar o assunto, ressaltando a sua relevância financeira e alguns dos recursos mais utilizados para manter em níveis toleráveis as despesas empresariais com planos de saúde. Deming relata, em um livro publicado em 1982 (portanto, há cerca de 30 anos), que o gerente de uma das divisões da General Motors norte- -americana queixava-se, já naquela época, de que a administradora da assistência médica contratada pela empresa ocupava o 2 o lugar entre os seus maiores fornecedores, perdendo, apenas, para os fabricantes de aço. No mesmo texto, Deming acrescenta que, 6 meses após essa queixa inicial, foi informado que o custo do aço consumido pela empresa havia sido superado pelo gasto da assistência médica. Hoje em dia, os gastos empresariais com a saúde dos seus funcionários continuam elevados, em termos tanto absolutos quanto relativos e (o que é pior) com tendência a crescimento contínuo. Principalmente, talvez em virtude da hipocondria que se apodera das pessoas por efeito da abusiva propaganda da fragilidade da vida (patrocinada por profissionais e organizações vinculados ao setor da saúde), os gastos com planos médicos dilapidam, com apetite voraz, os recursos financeiros não só das empresas como também pessoais. Esses gastos, além de vultosos, representam um benefício apenas indireto e limitado para os consumidores dos bens e serviços produzidos, fato que os classifica em uma categoria de dispêndio muito próxima do simples desperdício (obviamente sob o exclusivo ponto de vista do interesse do cliente). Isso exige das empresas uma ação rigorosa e permanente de contenção e racionalização desses gastos a fim de mantê-los sob estrito controle, já que a sua completa eliminação não é viável em função das consequências negativas que poderiam ter sobre a motivação dos seus trabalhadores. Na verdade, dado o custo elevado da assistência médica e diante da inexistência de um sistema público de saúde digno de confiança, a oferta de um bom plano médico tornou-se um dos fatores determinantes do grau de interesse e de fidelidade que um empregado se dispõe a dedicar ao seu empregador. 2. Relevância financeira Estimativas baseadas em dados de anos recentes indicam que o custo médio das empresas com a assistência médica de cada um dos seus empregados e dependentes aproxima-se de R$ 150,00 por mês, correspondendo a mais de 12% da sua folha de pagamento. Pesquisas realizadas há alguns anos com cerca de 110 empresas brasileiras de médio e grande portes revelaram que as entidades pesquisadas gastavam em torno de R$ 140 milhões por mês com planos de saúde, além de outros R$ 5 milhões mensais com a compra de remédios subsidiados. Como se não bastasse o montante absoluto desses gastos, análises estatísticas demonstram que a média anual dos aumentos promovidos pelas operadoras de planos médicos atinge percentual próximo de 17%, muito acima, portanto, da taxa da inflação dos últimos anos. Constata-se, assim, que, além da sua magnitude nada desprezível, o custo desse benefício demonstra uma tendência a crescimento anual muito superior ao dos índices inflacionários. Mesmo nos Estados Unidos, que tradicionalmente apresentam inflação moderada, os custos de atendimento médico empresarial vêm crescendo em torno de 13% ao ano desde Boletim IOB - - Jul/ Fascículo 28 TC 3
6 Afora a já citada hipocondria cevada pelos interesses dos aproveitadores do setor, outros fatores pressionam os custos dos serviços médicos, tais como os avanços tecnológicos concernentes a novos métodos e equipamentos utilizados no diagnóstico e no tratamento de doenças, bem como a pesquisa e a produção de novos medicamentos supostamente úteis para aumento da eficácia terapêutica e para ampliação da sobrevida de pacientes acometidos de enfermidades graves. No Brasil (se em outros países o mesmo ocorre, não sabemos), um determinante constante dos aumentos de custos da assistência médica de responsabilidade do empregador tem sido a contínua mudança da legislação que regula o quadro dos serviços obrigatórios a serem prestados pelas administradoras de planos de saúde. Esse quadro é modificado frequentemente, para inclusão de novos procedimentos e especialidades, acarretando o ininterrupto aumento dos custos do atendimento das pessoas e dos desembolsos de quem os paga. Sob tais circunstâncias, caberá à empresa buscar formas criativas de controlar esses desembolsos de forma a cingi-los a limites toleráveis, sem, entretanto, negligenciar a consideração dos chamados dados invisíveis que, nesse caso, são numerosos e muito importantes. Por isso, antes de uma decisão final acerca do método de racionalização das despesas com planos de saúde, a gerência cuidará que sejam criteriosamente estimados os efeitos dessa racionalização sobre o desempenho futuro do trabalhador e, consequentemente, sobre a possível deterioração (ou estagnação) da qualidade do produto final da empresa e da reação do consumidor a essa eventual limitação de qualidade. Assim, a administração racional dos custos desse benefício exigirá que todos esses efeitos sejam quantificados (mediante estimativas) de forma a exercer influência decisiva sobre a decisão final. Como se vê, o assunto está longe de ter cunho essencialmente acadêmico, requerendo um complexo exercício de análise e criatividade, a fim de que todas as possíveis consequências práticas da decisão escolhida venham a ser previamente ponderadas. 3. Alguns meios de racionalização dos gastos dos planos de saúde Comentamos, a seguir, os meios de racionalização de gastos com planos de saúde, até o presente, preferidos pelas empresas. 3.1 A co-participação dos funcionários Foi a 1 a (e, talvez, a mais eficaz) das medidas adotadas pelas empresas em termos de redução dos custos corporativos dos planos médicos. Mediante este recurso, os funcionários passam a participar das despesas relativas ao benefício que fruem. Arcando com parte das despesas (principalmente de consultas e exames laboratoriais), os funcionários não só aliviam a carga financeira que incide sobre a empresa, como também desenvolvem um maior senso de responsabilidade com relação à utilização racional dos serviços médicos que lhes são oferecidos. 3.2 A escolha do plano Há 2 tipos de plano de saúde: os pré-pagos e os pós-pagos. No pré-pago, a operadora assume os riscos de eventuais e significativos aumentos de custos; no pós-pago, esses riscos ficam por conta da empresa contratante. Em princípio, os planos pós-pagos só são convenientes para empresas de grande porte, nas quais o número considerável de pessoas assistidas tende a diluir os efeitos dos aumentos de custos que venham a ocorrer. Além disso, as grandes empresas têm maior poder de barganha na ocasião de firmar contratos com as operadoras dos planos de saúde. 3.3 A instrução dos funcionários Existe a impressão mais ou menos generalizada de que as pessoas não sabem utilizar os planos de saúde. Como essa impressão parece confirmada pela experiência, o contínuo esclarecimento dos funcionários da empresa no que concerne à utilização consciente desse benefício reduz o uso inadequado (e, às vezes, até mesmo fraudulento) do sistema, ajudando a gerência a manter os seus gastos sob controle. 4 TC - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB
7 3.4 O gerenciamento da doença O perfil da higidez da empresa deve ser traçado com a precisão possível, classificando-se os funcionários em 4 grupos: os saudáveis, os que apresentam risco de adoecer, os que já estão doentes e os que são portadores de doenças graves. Estabelecida a classificação, promove-se o acompanhamento dos 2 últimos grupos, principalmente daqueles portadores de enfermidades crônicas e/ou consideradas graves. Monitorar esses casos é a melhor maneira de manter sob orientação permanente aqueles 10% dos funcionários que, em conjunto e pela frequência com que são obrigados a recorrer a cuidados especializados, consomem mais de 50% dos recursos do plano médico. 3.5 A conservação da saúde Em obediência à máxima de que é sempre melhor (e mais barato) prevenir do que remediar, a empresa deve promover campanhas de esclarecimento e de estímulo a práticas que favorecem a manutenção da saúde humana. Exames preventivos periódicos e programas de exercícios adequados fazem parte obrigatória dessas campanhas a fim de manter a higidez dos funcionários saudáveis e melhorar a qualidade de vida dos funcionários enfermiços. Convém lembrar que os 65% dos empregados saudáveis de uma empresa consomem apenas cerca de 10% dos recursos dos seus planos de saúde. 4. Conclusão Pelo significativo efeito financeiro e pela importância que representam em termos de incentivo aos funcionários, os gastos com os benefícios ao pessoal oferecidos pelas empresas merecem a mais atenta consideração dos seus administradores. Entre esses benefícios, destaca-se como um dos mais importantes a oferta de um plano de saúde que permita aos empregados e aos seus dependentes um mínimo de tranquilidade com relação ao atendimento das suas necessidades de cuidados médicos. Da qualidade desse atendimento depende, em grande parte, a reputação da empresa como bom empregador. Esse fato aumenta a complexidade das decisões referentes à racionalização dos gastos correspondentes, que deixam de basear-se em simples operações aritméticas com dados contábeis (os conhecidos números visíveis de Deming) para buscar fundamento em exercícios muito mais profundos, envolvendo a estimativa de dados invisíveis, como, por exemplo, a previsão da reação dos funcionários diante de eventuais decisões administrativas, por eles percebidas como uma significativa (e injustificada) redução dos seus benefícios. Diante disso, o processo decisório deve ser cercado de todos os cuidados possíveis, tornando-se indispensável o prévio esclarecimento dos trabalhadores caso a implementação de alguma medida sujeita a interpretações controvertidas venha a ser necessária. N a Contabilidade Geral Roubo ou furto de mercadorias SUMÁRIO 1. Introdução 2. A questão da dedutibilidade para fins do IRPJ 3. A questão da tradição dos bens e dos impostos incidentes sobre as vendas 4. Furto ou roubo de mercadoria em trânsito, sem seguro 5. Furto ou roubo de mercadoria em trânsito, com seguro 6. Estorno de crédito de tributos sobre os bens furtados 1. Introdução O roubo e o furto de mercadorias infelizmente são fatos comuns no dia a dia das empresas. É fato, também, que a maioria das empresas tem procurado contornar esses problemas. Algumas empresas possuem sistema de segurança próprio. Outras terceirizam esse tipo de serviço. Boletim IOB - - Jul/ Fascículo 28 TC 5
8 Outras, ainda, simplesmente contratam seguro e deixam o serviço de segurança por conta do Estado. Neste texto, discorremos sobre o tratamento contábil aplicável ao roubo ou furto de mercadorias, tendo em vista a possibilidade de perda (quando não há indenização ou a indenização é inferior ao custo de aquisição), ganho e, na hipótese de a indenização ser superior ao custo de aquisição, ou, ainda, ganho zero, quando a indenização cobrir exclusivamente o custo da mercadoria perdida (furtada/roubada). 2. A questão da dedutibilidade para fins do IRPJ Segundo o art. 364 do RIR/1999: Somente serão dedutíveis como despesas os prejuízos por desfalque, apropriação indébita e furto, por empregados ou terceiros, quando houver inquérito instaurado nos termos da legislação trabalhista ou quando apresentada queixa perante a autoridade policial. (Lei n o 4.506/1964, art. 47, 3 o ). Do exposto anteriormente, observa-se que a dedutibilidade para fins do Imposto de Renda está intimamente ligada à ocorrência de prejuízo. Deste modo, caso a mercadoria furtada ou roubada seja passível de indenização, deverá ser apurado o efetivo prejuízo (se a indenização for inferior ao valor das mercadorias), ou lucro, caso essa indenização supere o custo desses bens. Na ocorrência de prejuízo, esse será totalmente dedutível caso atender aos requisitos do art. 364 do RIR/1999, ora reproduzido. No entanto, na ocorrência de lucro, tal valor deverá ser oferecido à tributação como resultado. Há também a possibilidade de resultar ganho zero - isso quando a indenização recebida pela empresa cobrir apenas o custo dos bens objeto do sinistro. Nesse caso, não há que se falar em prejuízo ou lucro. De todo modo, o fato deverá ser evidenciado pela contabilidade. 3. A questão da tradição dos bens e dos impostos incidentes sobre as vendas Tecnicamente, a propriedade de determinado bem se dá pela tradição, ou seja, pela entrega desse bem ao seu novo proprietário. A emissão da nota fiscal é uma exigência da legislação tributária, sobretudo a estadual. Em uma relação comercial, a tradição ocorre, na prática, pela assinatura do canhoto da nota fiscal. No entanto, o dia a dia das empresas tem mostrado que o registro da venda se dá pela emissão da nota fiscal. Nesse caso, se o reconhecimento da venda se der pela emissão da nota fiscal, entendemos que tal lançamento deverá ser estornado ou a venda simplesmente cancelada. Outra questão que se coloca é a incidência dos impostos sobre vendas. Da mesma forma que as vendas devem ser canceladas, os impostos (ICMS, PIS-Pasep, Cofins etc.) devem ser cancelados ou estornados, conforme o caso. 4. Furto ou roubo de mercadoria em trânsito, sem seguro No desenvolvimento do exemplo, consideremos a venda de mercadoria e o consequente faturamento. Consideremos, também, a perda da mercadoria, por furto e que não haja seguro para essas mercadorias. No desenvolvimento do exemplo, consideremos os seguintes dados: Valor da venda R$ ,00 Custo das mercadorias R$ ,00 Impostos incidentes sobre as vendas: ICMS R$ ,00 PIS R$ 1.650,00 COFINS R$ 7.600,00 Lançamento n o 1 Pela venda da mercadoria: D Clientes (Ativo Circulante) C Receita de Venda de Mercadorias Lançamento n o ,00 Pela baixa do custo das mercadorias vendidas: D Custo das Mercadorias Vendas C Estoques (Ativo Circulante) ,00 6 TC - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB
9 Lançamento n o 3 Pelo registro dos impostos incidentes sobre as vendas: D Impostos incidentes sobre as vendas ,00 C ICMS a Recolher (Passivo Circulante) ,00 C PIS-Pasep a Recolher (Passivo Circulante) 1.650,00 C Cofins a Recolher (Passivo Circulante) 7.600,00 Lançamento n o 4 Pelo cancelamento da venda: D Vendas Canceladas C Clientes (Ativo Circulante) ,00 Lançamento n o 5 Reconhecimento da perda: D Perdas em virtude Furtos ou Roubos C Custo das Mercadorias Vendidas ,00 Há quem proceda ao cancelamento da baixa dos estoques e, em seguida, ao reconhecimento da perda em função do furto, mediante baixa dos estoques. Embora o efeito contábil seja o mesmo, entendemos não ser esse o procedimento mais adequado, porquanto as mercadorias foram efetivamente baixadas dos estoques e não houve o retorno físico. Lançamento n o 6 Pelo cancelamento dos impostos incidentes sobre as vendas: D ICMS a Recolher (Passivo Circulante) ,00 D PIS-Pasep a Recolher (Passivo Circulante) 1.650,00 D Cofins a Recolher (Passivo Circulante) 7.600,00 C Impostos incidentes sobre as vendas ,00 Como se observa, se o bem não estiver coberto por seguro, o seu custo deverá ser tratado como perda efetiva (prejuízo). No exemplo anterior, se as vendas tivessem se concretizado, os R$ ,00 seriam tratados como custo das mercadorias vendidas. Contudo, como houve a perda, o que seria CMV, passa a ser classificado como perda e irá compor o resultado do exercício, como outras despesas operacionais. 5. Furto ou roubo de mercadoria em trânsito, com seguro Nos exemplos que se seguem, consideremos uma situação de furto em que haja a cobertura de seguro. Os lançamentos são idênticos aqueles expostos no item 4. Contudo, conforme vimos no item 2, ao nos referirmos ao art. 364 do RIR/1999, a dedutibilidade somente se aplica aos prejuízos, e não à perda total. Tecnicamente, prejuízo pode ser definido como o resultado proveniente do confronto entre receitas e despesas, isso quando as despesas forem maiores do que as receitas. Não devemos esquecer que a dedutibilidade do prejuízo se aplica ao valor da perda diminuída, quando for o caso, de uma eventual indenização que se caracteriza como um ingresso de receita. Não devemos esquecer que, se a receita superar a despesa, teremos lucro na operação. Na prática, temos que deverá ser apurado o ganho ou a perda na operação. 5.1 Exemplo 1 (indenização equivalente ao custo das mercadorias) No desenvolvimento do exemplo, consideremos as seguintes informações: Valor da venda R$ ,00 Custo das mercadorias R$ ,00 Valor da indenização R$ ,00 Nesse exemplo, não demonstraremos os lançamentos relativos à venda, à baixa dos estoques e aos impostos incidentes sobre a venda, porquanto são idênticos àqueles expostos no item 4. Lançamento n o 7 Pelo reconhecimento da perda: D Perdas em Virtude Furtos ou Roubos C Custo das Mercadorias Vendidas ,00 Boletim IOB - - Jul/ Fascículo 28 TC 7
10 Lançamento n o 8 Pelo reconhecimento do direito à indenização: D Indenizações a Receber (Ativo Circulante) C Perdas em Virtude de Furtos ou Roubos (Contas de Resultado) ,00 Diante dos lançamentos anteriores, o razão da conta Ganhos ou Perdas em Virtude Furtos ou Roubos (CR) apresentaria saldo zero conforme adiante demonstrado. Portanto, não há que se falar em prejuízo ou lucro na operação. Ganhos ou Perdas em Virtude de Furtos ou Roubos , ,00 8 0,00 0, Exemplo 2 (indenização em valor inferior ao custo das mercadorias) No desenvolvimento do exemplo, apresentamos as seguintes informações: Valor da venda R$ ,00 Custo das mercadorias R$ ,00 Valor da indenização (80% do custo da mercadoria) R$ ,00 Também, nesse exemplo, deixamos de demonstrar os lançamentos relativos à venda, à baixa dos estoques e dos impostos incidentes sobre a venda, porquanto são idênticos àqueles expostos no item 4. Lançamento n o 9 Ganhos ou Perdas em Virtude de Furtos ou Roubos , , ,00 Portanto, nos termos do art. 364 do RIR/1999, referido prejuízo pode ser deduzido na apuração do lucro real. 5.3 Exemplo 3 (indenização em valor superior ao custo das mercadorias) No desenvolvimento do exemplo, temos as seguintes informações: Valor da venda R$ ,00 Custo das mercadorias R$ ,00 Valor da indenização (custo da mercadoria, acrescido R$ ,00 de 30% a título de lucros) Também, nesse exemplo, deixamos de demonstrar os lançamentos de venda, baixa dos estoques e dos impostos incidentes sobre vendas, porquanto são idênticos àqueles expostos no item 4. Lançamento n o 11 Pelo reconhecimento da perda: D Ganhos ou Perdas em Virtude Furtos ou Roubos C Custo das Mercadorias Vendidas ,00 Lançamento n o 12 Pelo reconhecimento do direito à indenização: D C Pelo reconhecimento da perda: Perdas em Virtude Furtos ou Roubos Custo das Mercadorias Vendidas ,00 Lançamento n o 10 Pelo reconhecimento do direito à indenização: D Indenizações a Receber (Ativo Circulante) C Ganhos ou Perdas em virtude Furtos ou Roubos ,00 Diante dos lançamentos anteriores, o razão da conta Ganho ou Perdas em Virtude Furtos ou Roubos apresentaria ganho da ordem de R$ ,00, conforme adiante demonstrado. D Indenizações a Receber (Ativo Circulante) C Ganhos ou Perdas em Virtude de Furtos ou Roubos ,00 Diante dos lançamentos anteriores, o razão da conta Ganhos ou Perdas em Virtude Furtos ou Roubos apresentaria prejuízo da ordem de R$ ,00, conforme adiante demonstrado. Ganho ou Perdas em Virtude de Furtos ou Roubos , , ,00 Da mesma forma que o prejuízo pode ser deduzido na apuração do lucro real, o eventual ganho (no nosso exemplo, R$ ,00) deve ser oferecido à tributação. 8 TC - Jul/ Fascículo 28 - Boletim IOB
11 6. Estorno de crédito de tributos sobre os bens furtados Segundo os arts 3 o ( 13) e 15 da Lei n o /2003, deverá ser estornado o crédito do PIS e da Cofins relativo a bens adquiridos para revenda ou utilizados como insumos na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, que tenham sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados, destruídos em sinistro ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma destinação. No tocante ao IPI, o Decreto n o 7.212/2012, art. 254, IV, reproduzido a seguir, estabelece o seguinte: Art Será anulado, mediante estorno na escrita fiscal, o crédito do imposto (Lei n o 4.502, de 1964, art. 25, 3 o, Decreto-lei n o 34, de 1966, art. 2 o, alteração 8 a, Lei n o 7.798, de 1989, art. 12, e Lei n o 9.779, de 1999, art. 11): [...] IV - relativo a matéria-prima, produto intermediário, material de embalagem, e quaisquer outros produtos que hajam sido furtados ou roubados, inutilizados ou deteriorados ou, ainda, empregados em outros produtos que tenham tido a mesma sorte; Por sua vez, a legislação do ICMS da maioria dos Estados impõe ao contribuinte o estorno do crédito aproveitado por ocasião da entrada da mercadoria na ocorrência de furto ou roubo. Para ilustrar, reproduzimos o art. 67 do Decreto n o /2000 (RICMS do Estado de São Paulo), que assim dispõe: Artigo 67 - Salvo disposição em contrário, o contribuinte deverá proceder ao estorno do imposto de que se tiver creditado, sempre que o serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento (Lei 6.374/89, arts. 41 e 42, o primeiro na redação da Lei /00, art. 1 o, XXI): I - vier a perecer, deteriorar-se ou for objeto de roubo, furto ou extravio; Boletim IOB - - Jul/ Fascículo 28 TC 9
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