ADVENTURE. Agência de Turismo. Consultado em 12 de junho de
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- Nathalia Back Chagas
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1 6 Bibliografia ADVENTURE. Agência de Turismo. Consultado em 12 de junho de ARENDT, Hannah. A condição humana. Tradução de Roberto Raposo; posfácio de Celso Lafer. 5. ed. Rio de Janeiro, Forense Universitária, BARRETTO, Margarita. O imprescindível aporte das ciências sociais para o planejamento e a compreensão do turismo. Horiz. antropol., Porto Alegre, v. 9, n.20,2003. Disponível em Acesso em 16 de agosto de BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Tradução de Marcus Penchel. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora, BE A LOCAL. Agência de Turismo. Consultado em 12 de junho de BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, Jean-Claude e PASSERON, Jean- Claude. Ofício de sociólogo: metodologia da pesquisa na sociologia; tradução de Guilherme João de Freitas Teixeira. Petrópolis, Vozes, CASTELLS, Manuel. O poder da identidade in A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura. Vol. II. São Paulo, Paz e Terra, COMISSÃO BRUNDTLAND. Nosso Futuro Comum. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, ELIAS, Norbert e SCOTSON, John L. Os estabelecidos e os outsiders; tradução Vera Ribeiro. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editora, DAMATTA, Roberto. A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no
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3 Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustentável 90 HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva, Guaraciara Lopes Louro - 9. ed. Rio de Janeiro, DP& A, INDIANA JUNGLE TOURS. Agência de Turismo. Consultado em 12 de junho de INSTITUTO GÊNESIS. Pontifícia Universidade do Rio de Janeiro. Consultado em 12 de junho de JEEP TOUR. Agência de Turismo. Consultado em 12 de junho de JORNAL Fala Canoa! Março de Ano I. Número 7. JORNAL O GLOBO. Rocinha quer criar uma agência de turismo. Rio de Janeiro, 10 mar. 2006a. p. 18. JORNAL O GLOBO. Favela do Vidigal vai ser aberta à visita de turistas. Rio de Janeiro, 21 mai. 2006b. p. 24. JORNAL O GLOBO. Mais de 22 turistas assaltados. Rio de janeiro, 18 ago. 2006c. p. 16. JORNAL O GLOBO. Rocinha entra para o roteiro turístico oficial. Rio de Janeiro, 21 set. 2006d. p. 23. JORNAL O GLOBO. Rocinha terá até pousadas com a urbanização. Rio de Janeiro, 19 jan. 2006e. p. 23. JORNAL O GLOBO Online. Polícia Militar divulga nota sobre caso de turistas que tiraram fotos com PMs em Paraty. Rio de Janeiro, 24 jan. 2007f. Consultado em 25 de janeiro de JORNAL O GLOBO. Tour revela belezas secretas da Rocinha. Rio de Janeiro, 28 jan. 2007g. p JORNAL O GLOBO. Sáfari antropológico. Rio de Janeiro, 30 jan. 2007h. p. 6.
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5 A Modelos das entrevistas A.1 Questionário para os moradores não envolvidos com o turismo 1. Gostaria que o(a) senhor(a) se apresentasse pessoalmente, oferecendo os dados que considera importantes a seu respeito, tais como: Nome e idade; Profissão e ocupação atual e passadas; Local de origem e tempo de residência na comunidade; Local de residência na comunidade; Participação em atividades ou instituições comunitárias, etc O(a) senhor(a) tem conhecimento de que se realizam passeios turísticos na sua comunidade? Se sim, qual a sua opinião sobre este tipo de turismo? 3. Quais são as vantagens e desvantagens para a comunidade em receber estes turistas? 4. O que o(a) senhor(a) pensa que leva o turista a visitar uma comunidade pobre na cidade do Rio de Janeiro? 5. O(a) senhor(a) acha que algo deveria ser modificado na forma como se realiza esse turismo? Quais seriam as suas sugestões? 6. Que tipo de sentimento a presença destes turistas na sua comunidade desperta no(a) senhor(a): alegria, orgulho, estranhamento, curiosidade, desejo de aproximação, vergonha, indignação, revolta, etc...? 7. O(a) senhor(a) já comentou estes sentimentos com outros moradores? O que pensam os outros moradores sobre isso? 8. Uma das coisas que os turistas fazem nos lugares que visitam é tirar fotos. Que tipo de fotos o(a) senhor(a) acha que eles tiram da sua comunidade? Em outras palavras: o que o(a) senhor(a) acha que chama mais a atenção dos turistas na comunidade?
6 Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustentável Que sentimento estas fotos causam no(a) senhor(a)? O(a) senhor(a) permitiria a um turista entrar em sua casa para tirar fotos? Por quê? 10. Como o(a) senhor(a) descreveria o comportamento dos turistas na comunidade? O que este comportamento desperta no(a) senhor(a)? 11. Algum turista já conversou com o(a) senhor(a)? Se sim, como foi esta conversa? 12. Na sua opinião, como os turistas vêem os moradores da comunidade? 13. E o(a) senhor(a), como vê os turistas que aqui chegam? A.2 Questionário para os moradores que estão diretamente envolvidos com o turismo na comunidade 1. Gostaria que o senhor(a) se apresentasse pessoalmente, oferecendo os dados que considera importantes a seu respeito, tais como: Nome e idade; Profissão e ocupação atual e passadas; Local de origem e tempo de residência na comunidade; Local de residência na comunidade; Participação em atividades ou instituições comunitárias, etc Qual é o seu trabalho ligado ao turismo na comunidade? 3. Na sua maneira de ver, quais são os períodos de maior e menor visitação na comunidade? O senhor(a) poderia comentar que tipo de diferenças existe entre eles? 4. O(a) senhor(a) poderia avaliar que porção da sua renda familiar é gerada diretamente pelo seu trabalho no turismo local? Este trabalho gera também outros ingressos ou outras oportunidades de ingressos? 5. O(a) senhor(a) acha que seu trabalho é valorizado pelos turistas, pelas agências e pelos outros moradores da comunidade? 6. Qual é a sua opinião sobre o turismo realizado na comunidade? 7. O(a) senhor(a) acha que algo deveria ser modificado na forma como se realiza esse turismo? Quais seriam as suas sugestões? 8. Na sua opinião, o que leva o turista a visitar uma comunidade pobre na cidade do Rio de Janeiro?
7 Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustentável Como o(a) senhor(a) descreveria o comportamento dos turistas na comunidade? O que este comportamento desperta no(a) senhor(a): satisfação, orgulho, estranhamento, indignação, revolta, etc Quais são as vantagens e desvantagens para a comunidade em receber estes turistas? A.3 Questionário para as Agências de Viagens Receptivas do Rio de Janeiro 1. Dados gerais da agência. Nome e endereço, Telefones, fax, s e website, Ano de fundação e proprietário, Principais atividades e rotas de turismo exploradas, Ano de início dos roteiros de Turismo de Favela. 2. Quais os objetivos da agência ao trabalhar com o Turismo de Favela? 3. Que tipo de público se interessa pelos roteiros de Turismo de Favela em termos do seu perfil: gênero, etnia, faixa etária, nacionalidade, escolaridade, profissão, tempo de permanência na cidade. 4. Com que critérios são escolhidos os elementos que compõem o pacote de serviço prestado pela agência no Turismo de Favela? Comunidades a serem visitadas, Tipo de veículos utilizados para o transporte, Alimentação, apoio de serviços higiênicos, apoio de segurança, Locais para compra de artesanato, doces, salgadinhos, etc Guias locais, áreas de interesse a serem visitadas na comunidade. 5. Como se pode descrever a demanda em termos de volume e de expectativas de conteúdos dos turistas no Turismo de Favela? Quais as principais mudanças sentidas nos últimos anos? 6. Descreva os tipos de roteiros que são realizados no interior das favelas do Rio de Janeiro. 7. Qual é o custo médio para as agências deste tipo de passeio? Qual o valor médio pago pelo turista pelo pacote? 8. Quais os interesses principais do turista em uma favela? Há diferenças entre os interesses e as percepções dos turistas nacionais e dos estrangeiros?
8 Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustentável Qual é a atitude do turista na chegada à favela? Esta atitude muda ao longo do passeio? 10. Qual é a atitude dos moradores em relação à presença do turista na favela? Esta atitude tem mudado ao longo do tempo? Há diferenças de atitudes entre os moradores? 11. Quais são as vantagens para a comunidade em receber o turista na favela?
9 B Fotos Figura B.1: Rocinha e São Conrado.
10 Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustentável 97 Figura B.2: Rocinha e São Conrado. Figura B.3: Laje do Sr. Carlinhos.
11 Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustentável 98 Figura B.4: Grupo de turistas em Vila Canoa. Figura B.5: Grupo de turistas na Praça São Paulo, Vila Canoa.
12 Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustentável 99 Figura B.6: Turistas em Vila Canoa.
13 C Recortes de Jornal Figura C.1: Jornal Fala Canoa!, março de 2006.
14 Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustentável 101 Figura C.2: Jornal Fala Canoa!, março de Figura C.3: Jornal O Globo, março de 2006.
15 PUC-Rio - Certificação Digital Nº /CA Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustenta vel Figura C.4: Jornal O Globo, maio de Figura C.5: Jornal O Globo, agosto de
16 PUC-Rio - Certificação Digital Nº /CA Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustenta vel Figura C.6: Jornal O Globo, janeiro de Figura C.7: Jornal O Globo, janeiro de
17 Turismo de Favela e Desenvolvimento Sustentável 104 Figura C.8: Jornal O Globo, janeiro de 2007.
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