CONJUNTO SUBCRÍTICO ACOPLADO COM ACELERADOR (ADS) PARA TRANSMUTAÇÃO DE REJEITOS NUCLEARES: UMA ABORDAGEM DE MODELAGEM COMPUTACIONAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONJUNTO SUBCRÍTICO ACOPLADO COM ACELERADOR (ADS) PARA TRANSMUTAÇÃO DE REJEITOS NUCLEARES: UMA ABORDAGEM DE MODELAGEM COMPUTACIONAL"

Transcrição

1 CONJUNTO SUBCRÍTICO ACOPLADO COM ACELERADOR (ADS) PARA TRANSMUTAÇÃO DE REJEITOS NUCLEARES: UMA ABORDAGEM DE MODELAGEM COMPUTACIONAL Mirta B Torres Berdeguez UESC IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 213 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 213 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR

2 Roteiro Introdução Justificativa Objetivos da pesquisa Estado da arte e fenômenos físicos O sistema ADS Os fenômenos de spallation e transmutação Materiais e métodos Caracterização do alvo de spallation Modelagem probabilística de um ADS do tipo leito de bolas. Resultados Conclusões e trabalhos futuros

3 ADS Introdução calcanhar de Aquiles da energia nuclear TRANSMUTAÇÃO 1914 Produzir nuclídeos mais estáveis e menos radiotóxicos. Spallation Transmutação

4 Spallation Cascata Intranuclear Projétil Projétil Núcleo Núcleons Evaporação nêutrons Nêutrons Prótons

5 Transmutação z X A + n zy A Captura Fissão T1/2 e(g)- Sv/Bq Radiotoxicidade Exemplos de transmutação n Pu ( 66 anos ) 241 Pu (14 anos ) Captura n Pu 134 Xe ( estável ) + 15 Rh ( 35 horas ) + 3 n + 2 MeV Fissão n Am ( 432 anos ) 242 Am (16 horas ) Captura 242 Am 242 Cm (163 anos ) + β + υ Decaimento β 242 Cm 238 Pu ( 88 anos ) + α Decaimento α n Pu 142 Ce ( estável ) + 95 Zr ( 64 días ) + 2 n + 2 MeV Fissão n + 99 Tc ( 211 anos ) 1 Tc (15. 8 s ) Captura 1 Tc 1 Ru ( estável ) + β + υ Decaimento β

6 Objetivos Modelar uma geometria ADS de pequeno porte composta por combustível TRISO carregado com uma mistura de MOX de urânio e tório para material alvo de spallation de urânio, utilizando métodos de modelagem computacional probabilística, em particular o programa MCNPX 2.6E. Caracterização do alvo de spallation em função da energia do feixe de prótons incidente e as dimensões do alvo. Modelagem probabilística de um dispositivo ADS do tipo leito de bolas, visando avaliar as características físicas do disp ositivo e sua capacidade de transmutação.

7 Materiais e métodos Caracterização do alvo de spallation de U Estudo de otimização das dimensões do alvo de spallation (espessura e raio); Obtenção do espectro de nêutron no alvo de spallation; Avaliação da producão de nêutrons (Pn/P) por próton incidente em função da energia do feixe incidente de prótons; Por último, visando avaliar a eficiência energética do alvo de spallation, foi estudado o comportamento da produção de nêutrons por unidade de energia do próton incidente. MCNPX tally F1 Espessura ótima do alvo de spallation R= 15 cm δ= 5 até 8 cm Ep 3, 6 e 1 MeV Dependendo do raio 9, 12 e 15 cm Espectros de nêutrons e custo do nêutrons R-15 cm, δ-2 cm 1 MeV 2 mil histórias

8 Materiais e métodos Modelagem de um ADS do tipo leito de bolas Distribuição do fluxo de nêutron no núcleo do reator; Variação da potência térmica no núcleo do dispositivo; Variação do coeficiente de multiplicação efetivo do núcleo subcrítico; Variação da composição isotópica do combustível do núcleo. Especificamente, a avaliação das concentrações de actinídeos menores e isótopos de plutônio. U R-15 cm δ-2 Cálculo de Potência- Tally F7 (1,64E+4) (MeV/g), Cálculo Keff-KCODE, Cálculo de fluxo nêutrons-tally F4 (,62E+17) (# /cm2), Transmutação- BURN TIME 238U, 232Th, 235U, 233U, 242Pu, 241Pu, 24Pu, 239Pu, 238Pu e os MA, 244Cm, 242Cm, 243Am, 241Am e 237Np.

9 Resultados Caracterização (Pn/P) vs Espessura Ep 3, 6 e 1 MeV Ep1MeV Ep6MeV (Pn/P) vs Raio Ep 1 MeV 4 Ep3MeV 4 cm Pn/P Pn/P Pn/P U 12 cm U U Espessura (cm) R15cm R12cm R9cm Raio (cm)(cm) Espessura

10 Resultados Caracterização Espectro normalizado de nêutrons (Pn/P) e custo do nêutron vs Ep,5 6.6 MeV,35 5,3 4,4,25 Pn/P,3 3,2 2,15,2 1,1,5,1 1E-3,1,1 1 Energia (MeV) Energia (MeV) Custo do nêutron Fluxo normalizado de nêutrons,6

11 Resultados Modelagem ADS do tipo leito de bolas Fluxo de nêutrons e potência em função vs tem po para uma campanha do reator de 365 dias 2 1,4E+15 1,35E+15 1,3E+15 1,25E+15 1,2E+15 1,15E Tempo (dias) 25 3,65,6 keff Fluxo de nêutrons Potência Potência (MW) Fluxo de nêutrons (n/cm s) 1,45E keff,55,5, Tempo (dias)

12 Resultados Modelagem ADS do tipo leito de bolas Evolução temporal dos actinídeos menores U Pu239 Pu24 Pu241 Pu242 U 1 M assa (g) Massa (g) Evolução temporal dos isótopos de plutônio,1 Cm244 Cm242 Np237 Am243 Am241, Tempo (Dias) Tempo (Dias)

13 Conclusões Neste trabalho, se caracterizou o alvo de spallation de urânio em função da energia do feixe de prótons incidente e as dimensões do alvo, e se realizou a modelagem probabilística de um dispositivo ADS do tipo leito de bolas, visando avaliar as características físicas do dispositivo e sua capacidade de transmutação. A produção de nêutrons por próton incidente aumenta com o incremento das dimensões do alvo de spallation (espessura e raio), até que é alcançada a máxima produção de nêutrons por próton incidente ou a chamada região de saturação. Os valores de espessura e raio, para a qual é alcançada a máxima produção de nêutrons determinam as dimensões ótimas do alvo de spallation, as quais foram de 4 cm de espessura por 12 cm de raio para um feixe incidente de prótons de 1 MeV. Com relação ao espectro de nêutrons simulados concluímos que os nêutrons gerados pela reação de spallation têm uma distribuição de energia que varia entre zero e a energia do feixe incidente de prótons, com o valor máximo de fluência de nêutrons de,6 MeV. A produção de nêutrons induzidos por próton incidente varia proporcionalmente com a energia do feixe incidente de prótons. A determinação do custo de nêutrons revelou que, para energias acima de 1 MeV, a produção de nêutrons por unidade de energia do feixe incidente de prótons diminui, o que significa um aumento do custo de nêutrons

14 Conclusões Os resultados obtidos na modelagem do dispositivo ADS do tipo leito de bolas, com relação à variação isotópica dos isótopos de plutônio e os actinídeos menores, considerados na análise, revelaram que a acumulação da massa dos isótopos de plutônio e dos actinídeos menores aumenta. No caso particular do isótopo 239Pu, se observa uma diminuição da massa a partir do tempo de queima de 99 dias.

15 Trabalhos futuros Estudo de sistemas ADS de alta densidade de potência, acima de 1 MW, com material alvo de chumbo e tungstênio; Estudo de outras geometrias do núcleo subcrítico, composições diferentes de material combustível, material refletor e tipo de refrigerante; Estudo dos parâmetros macroscópicos no núcleo subcrítico, a partir do acoplamento com o cálculo termo hidráulico; Análise de sensibilidade do código MCNPX 2.6E, com os novos modelos físicos diferentes e as bibliotecas de dados nucleares mais recentes.

16 Muito Obrigada!!!

Introd. Física Médica

Introd. Física Médica Introd. Física Médica Aula 04 Atenuação de RX 2012 http://www.upscale.utoronto.ca/generali nterest/harrison/flash/nuclear/xrayinte ract/xrayinteract.html 2 Propriedades do alvo Boa Condutividade Térmica:

Leia mais

Estudo inicial de um ADS para a produção de. U utilizando o código MCNPX

Estudo inicial de um ADS para a produção de. U utilizando o código MCNPX Graiciany de Paula Barros Estudo inicial de um ADS para a produção de 233 U utilizando o código MCNPX Belo Horizonte - MG Agosto / 2009 Livros Grátis http://www.livrosgratis.com.br Milhares de livros grátis

Leia mais

ATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA

ATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA III SENCIR Semana de Engenharia Nuclear e Ciências das Radiações ATIVIDADES DO PCTN NA ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM ENGENHARIA NUCLEAR E DA ENERGIA Departamento de Engenharia Nuclear - UFMG Dr. Carlos E. Velasquez

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ. PROFÍSICA- Programa de Pós- Graduação em Física MESTRADO EM FÍSICA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ. PROFÍSICA- Programa de Pós- Graduação em Física MESTRADO EM FÍSICA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PROFÍSICA- Programa de Pós- Graduação em Física MESTRADO EM FÍSICA MODELAGEM COMPUTACIONAL DE UM ADS PARA TRANSMUTAÇÃO DE REJEITOS E PRODUÇÃO DE HIDROGENIO MIRTA BÁRBARA

Leia mais

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858

MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA E MICROANÁLISE QUÍMICA PMT-5858 1ª AULA Introdução Óptica Eletrônica Prof. Dr. André Paulo Tschiptschin (PMT-EPUSP) PMT-5858 - TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE

Leia mais

MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO

MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO TÓPICO 2 MÉTODO GRÁFICO MAXIMIZAÇÃO DO LUCRO 1- Pesquisa Operacional a)a origem da Pesquisa Operacional 2 a Guerra Mundial; Serviço militar do Reino Unido e EUA recrutaram diversos cientistas p/ realizar

Leia mais

DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012

DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 INTERAÇÃO LASER-TECIDO DISCIPLINA EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÕES NÃO IONIZANTES 1º. QUADRIMESTRE DE 2012 1 INTERAÇÃO LUZ-TECIDOS Reflexão Espalhamento Transmissão Refração Absorção Ar Tecido Absorção

Leia mais

Vantagens da Energia Nuclear sobre Combustíveis Fósseis

Vantagens da Energia Nuclear sobre Combustíveis Fósseis Vantagens da Energia Nuclear sobre Combustíveis Fósseis Reservas mundiais de U devem bastar para, pelo menos, mais 100 anos de geração de energia elétrica no mundo. Independência estratégica. Emissão zero

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Consultoria PNUD/CADE

Consultoria PNUD/CADE Avaliação de Danos de Cartel FEA-RP/USP Cálculo de Danos de Cartel Podemos utilizar a denição de danos como sendo Uma compensação pecuniária ou indenização, que pode ser recuperada judicialmente por qualquer

Leia mais

Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation

Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation Amplificação da Luz por Emissão Estimulada da Radiação Características da luz laser Monocromática Colimada Coerente EXEMPLOS: Características específicas

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA OTIMIZAÇÃO DA DOSE GLANDULAR MÉDIA NA MAMA E DA QUALIDADE DA IMAGEM NOS SISTEMAS DE MAMOGRAFIA DIGITAL

Leia mais

Introdução à Astrofísica. O Sol. Rogemar A. Riffel

Introdução à Astrofísica. O Sol. Rogemar A. Riffel Introdução à Astrofísica O Sol Rogemar A. Riffel Dados gerais Raio: 6.96x10 8 m ~100 x R Terra Massa: 1,99 x 10 30 kg ~ 300000 x M Terra Temperatura superficial: 6000 K Distância média à Terra:149 597

Leia mais

André Silva Franco ASF EOQ Escola Olímpica de Química Julho de 2011

André Silva Franco ASF EOQ Escola Olímpica de Química Julho de 2011 André Silva Franco ASF EOQ Escola Olímpica de Química Julho de O que é Cinética Química? Ramo da físico-química que estuda a velocidade das reações; Velocidade na química: variação de uma grandeza no x

Leia mais

Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico

Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico Projeto e Simulação Dinâmica Unidimensional de Sistema Hidráulico Sua empresa foi contratada para executar uma máquina hidráulica para executar a dobragem de chapas em formato U de diferentes espessuras.

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS

A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de

Leia mais

Grandezas, Quantidades e Unidades usadas em protecção contra as radiações

Grandezas, Quantidades e Unidades usadas em protecção contra as radiações Grandezas, Quantidades e Unidades usadas em protecção contra as radiações Maria Filomena Botelho O que é a radiação / radioactividade? O que torna a radiação perigosa? Dose de radiação quanto é demasiado?

Leia mais

6 Ações Mecânicas Principais sobre Edificações de uma Usina Nuclear

6 Ações Mecânicas Principais sobre Edificações de uma Usina Nuclear 6 Ações Mecânicas Principais sobre Edificações de uma Usina Nuclear 6.1 Forças sobre estruturas civis sensíveis Na avaliação da força sobre a estrutura é utilizada a relação força/velocidade descrita pela

Leia mais

ESTUDO DA APLICAÇÃO DA DOSIMETRIA OSL EM ALTAS DOSES UTILIZANDO OS DOSÍMETROS CaF 2 :Dy E CaF 2 :Mn

ESTUDO DA APLICAÇÃO DA DOSIMETRIA OSL EM ALTAS DOSES UTILIZANDO OS DOSÍMETROS CaF 2 :Dy E CaF 2 :Mn IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ESTUDO DA APLICAÇÃO

Leia mais

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto

Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4 NÍVEL Nível é a altura do conteúdo de um reservatório que pode ser sólido ou líquido. Os três tipos básicos de medição de nível são: a) direto b) indireto 4.1 Medição Direta É a medição que tomamos como

Leia mais

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007

Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 Nota Técnica 113/2007 SRD/SRE/ANEEL Metodologia para Projeção de Investimentos para o Cálculo do Fator X Contribuição da Audiência Publica 052/2007 1 1. Estrutura do Trabalho : De forma que se pudesse

Leia mais

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE

DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE ENQUALAB-2008 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo REMESP 09 a 12 de junho de 2008, São Paulo, Brasil DETECTORES AUTOMÁTICOS DE FUMAÇA ENSAIO DE SENSIBILIDADE Alex

Leia mais

Universidade Federal do Paraná

Universidade Federal do Paraná Universidade Federal do Paraná Programa de pós-graduação em engenharia de recursos hídricos e ambiental TH705 Mecânica dos fluidos ambiental II Prof. Fernando Oliveira de Andrade Problema do fechamento

Leia mais

!! OLIMPIADA!IBEROAMERICANA! DE!FISICA! COCHABAMBA' 'BOLIVIA'2015' Prova Teórica

!! OLIMPIADA!IBEROAMERICANA! DE!FISICA! COCHABAMBA' 'BOLIVIA'2015' Prova Teórica '!! OLIMPIADA!IBEROAMERICANA! DE!FISICA! COCHABAMBA' 'BOLIVIA'2015' Prova Teórica o A duração desta prova é 5 horas. o Cada problema deve ser respondido em folhas diferentes, não misture problemas diferentes

Leia mais

SEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas)

SEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS. Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) SEL 705 - FUNDAMENTOS FÍSICOS DOS PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE IMAGENS MÉDICAS Prof. Homero Schiabel (Sub-área de Imagens Médicas) 3. INTERAÇÃO DOS RAIOS X COM A MATÉRIA 3.1. Atenuação e Absorção ATENUAÇÃO:

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -INTRODUÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -INTRODUÇÃO. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -INTRODUÇÃO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Introdução Origem Conceitos Objetivos Aplicações da P. O. INTRODUÇÃO A P. O. e o Processo de Tomada de Decisão Tomar decisões

Leia mais

PARÂMETROS DE INFLUÊNCIA NA ESTABILIDADE DO DOSÍMETRO FRICKE

PARÂMETROS DE INFLUÊNCIA NA ESTABILIDADE DO DOSÍMETRO FRICKE IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR PARÂMETROS DE INFLUÊNCIA

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES RADIATIVAS

LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES RADIATIVAS Norma CNEN NN 6.02 Resolução CNEN 166/14 Abril / 2014 LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÕES RADIATIVAS Resolução CNEN 112/11 Publicação: DOU 01.09.2011 Resolução CNEN 166/14 Publicação: DOU 29.04.2014 NORMA CNEN

Leia mais

Exercícios de Radioatividade

Exercícios de Radioatividade Exercícios de Radioatividade 1. Os Curie empreenderam uma elaborada análise química da uranimite, separando seus numerosos elementos em grupos analíticos: sais de metais alcalinos, de elementos alcalino

Leia mais

Análise Estatística do Espectro de Neutrinos do Reator de Angra e Estudo da Sensibilidade Temporal do Detector

Análise Estatística do Espectro de Neutrinos do Reator de Angra e Estudo da Sensibilidade Temporal do Detector Análise Estatística do Espectro de Neutrinos do Reator de Angra e Estudo da Sensibilidade Temporal do Detector Thiago J. C. Bezerra e Bruno S. R. Miguez CBPF 11 de Dezembro de 2007 O que será apresentado:

Leia mais

Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com

Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um

Leia mais

Parte V. O Universo Muito Perturbado

Parte V. O Universo Muito Perturbado Parte V O Universo Muito Perturbado Evolução Não Linear Antes da recombinação: Hoje: Radiação e matéria acoplados ρ 10 ρ 4 Radiação e matéria desacoplados ρ Gal ρ 10 6 Necessidade de estudar o regime não-linear

Leia mais

Pedro Carlos Russo Rossi

Pedro Carlos Russo Rossi Reações Nucleares de Alta energia ("Spallation") e Sua Aplicação em calculo de Sistemas Nucleares Acionados por Fonte. Pedro Carlos Russo Rossi Tese apresentada ao Instituto de Pesquisas Energéticas e

Leia mais

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento. 4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão

Leia mais

C5. Formação e evolução estelar

C5. Formação e evolução estelar AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 24 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT MODELAGEM

Leia mais

4 Transformadores de impedância em linha de transmissão planar

4 Transformadores de impedância em linha de transmissão planar 4 Transformadores de impedância em linha de transmissão planar 4.1 Introdução A utilização de estruturas de adaptação de impedância capazes de acoplar os sinais elétricos, de modo eficiente, aos dispositivos

Leia mais

4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres

4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres 4 Diluição da Atmosfera de Metano por Gases Nobres 4.1. Introdução Neste Capítulo são apresentados os resultados obtidos no estudo da influência da diluição da atmosfera precursora de metano por gases

Leia mais

TD DE FÍSICA 2 Questões de Potencial elétrico e Trabalho da Força Elétrica PROF.: João Vitor

TD DE FÍSICA 2 Questões de Potencial elétrico e Trabalho da Força Elétrica PROF.: João Vitor 1. (Ita) Considere as afirmações a seguir: I. Em equilíbrio eletrostático, uma superfície metálica é equipotencial. II. Um objeto eletrostaticamente carregado induz uma carga uniformemente distribuída

Leia mais

FÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed

FÍSICA DO RX. Cristina Saavedra Almeida fisicamed FÍSICA DO RX Cristina Saavedra Almeida fisicamed O QUE É RADIAÇÃO Pode ser gerada por fontes naturais ou por dispositivos construídos pelo homem. Possuem energia variável desde valores pequenos até muito

Leia mais

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015

9º ENTEC Encontro de Tecnologia: 23 a 28 de novembro de 2015 ANÁLISE DE DISTORÇÕES HARMÔNICAS Michelle Borges de Oliveira¹; Márcio Aparecido Arruda² ¹Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais ²Universidade de Uberaba, Uberaba Minas Gerais oliveiraborges.michelle@gmail.com;

Leia mais

ESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS MEDIÇÕES COM O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER

ESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS MEDIÇÕES COM O ESPECTRÔMETRO DE MULTIESFERAS DE BONNER 2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 ESTUDO DA REPRODUTIBILIDADE DAS

Leia mais

VIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO.

VIII-Lubi-Brasil-1 REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO COM O MODELO HÍBRIDO. XXX CONGRESO INTERAMERICANO DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL 26 al 30 de noviembre de 2006, Punta del Este Uruguay ASOCIACIÓN INTERAMERICANA DE INGENIERÍA SANITARIA Y AMBIENTAL - AIDIS VIII-Lubi-Brasil-1

Leia mais

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica

Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem

Leia mais

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA 12º ANO Ano lectivo 2015/2016

PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA 12º ANO Ano lectivo 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE FÍSICA 12º ANO Ano lectivo 2015/2016 Competências Gerais Conteúdos programáticos /Temas Objectivos Gerais Aulas Previstas (blocos

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 14 Revisão http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 14-07/05/2006 1 Processo de Software Qual é a diferença entre uma atividade de arcabouço e uma atividade guarda chuva?

Leia mais

Blindar ou não blindar?

Blindar ou não blindar? ATERRAMENTO Blindar ou não blindar? 56 RTI MAR 2008 Paulo Marin, da Paulo Marin Consultoria Existem diversas técnicas para minimizar os efeitos da interferência eletromagnética sobre a transmissão de sinais

Leia mais

Equações Diferenciais

Equações Diferenciais Equações Diferenciais EQUAÇÕES DIFERENCIAS Em qualquer processo natural, as variáveis envolvidas e suas taxas de variação estão interligadas com uma ou outras por meio de princípios básicos científicos

Leia mais

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um

Estes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de

Leia mais

ANEXO 3 20 RELATÓRIOS E ARTIGOS DESENVOLVIDOS_20

ANEXO 3 20 RELATÓRIOS E ARTIGOS DESENVOLVIDOS_20 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 2. ATIVIDADES DO GRUPO DE METALURGIA E MATERIAIS 5 3. ATIVIDADES DO GRUPO DE SUPERCONDUTIVIDADE 7 4. CONCLUSÃO 8 ANEXO 1 9 FOTOGRAFIAS 9 GRUPO DE METALURGIA E MATERIAIS 10 GRUPO

Leia mais

Etapas para a preparação de um plano de negócios

Etapas para a preparação de um plano de negócios 1 Centro Ensino Superior do Amapá Curso de Administração Disciplina: EMPREENDEDORISMO Turma: 5 ADN Professor: NAZARÉ DA SILVA DIAS FERRÃO Aluno: O PLANO DE NEGÓCIO A necessidade de um plano de negócio

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO

MODELAGEM E SIMULAÇÃO MODELAGEM E SIMULAÇÃO Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Terminologia Básica Utilizada em de Sistemas Terminologia Básica Uma série de termos

Leia mais

3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de transmissão planar 3.1.Introdução

3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de transmissão planar 3.1.Introdução 3 Configurações para realização do transformador de impedância em linha de 3.1.Introdução Neste capítulo serão apresentadas diversas configurações que possibil itam a realização do transformador de impedância

Leia mais

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar.

ATENÇÃO: A partir da amostra da aula, terá uma idéia de onde o treinamento de eletroeletrônica poderá lhe levar. ATENÇÃO: O material a seguir é parte de uma das aulas da apostila de MÓDULO 3 que por sua vez, faz parte do CURSO de ELETRO ANALÓGICA -DIGITAL que vai do MÓDULO 1 ao 4. A partir da amostra da aula, terá

Leia mais

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Ademar José Potiens Júnior 1, Goro Hiromoto 1 1 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 05508-000, Brasil apotiens@ipen.br,

Leia mais

GESTÃO ATIVA vs. PASSIVA

GESTÃO ATIVA vs. PASSIVA GESTÃO ATIVA vs. PASSIVA 24 de março de 2015 Cecilia Cabañas, CFA Mercer São Paulo Gestão Ativa vs Passiva Agenda Princípios Orientadores Mercer`s beliefs Resultados Pesquisa Mercer Informações Gerais

Leia mais

PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT)

PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT) PEA 400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 60 CARACTERIZAÇÃO DAS PERDAS E RENDIMENTO NO TRANSFORMADOR EM CARGA: PERDAS NO FERRO (HISTERÉTICA E FOUCAULT) PERDAS CONSTANTES: p C INDEPENDENTES DA CARGA EFEITO DO CAMPO

Leia mais

Agenda. EnerSys. EnerSystem. Tecnologias e Segmentos de Mercado. Tecnologia Chumbo Puro. Gama de Baterias Chumbo Puro. Resumo

Agenda. EnerSys. EnerSystem. Tecnologias e Segmentos de Mercado. Tecnologia Chumbo Puro. Gama de Baterias Chumbo Puro. Resumo by 1 1 Agenda EnerSys EnerSystem Tecnologias e Segmentos de Mercado Tecnologia Chumbo Puro Gama de Baterias Chumbo Puro Resumo 2 2 EnerSystem Distribuidor exclusivo da EnerSys, responsável pela América

Leia mais

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver

Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver REVISTA Metodologia para seleção de amostras de contratos de obras públicas (jurisdicionados) utilizando a programação linear aplicativo Solver André Mainardes Berezowski 1 Resumo Trata da apresentação

Leia mais

TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP

TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco

Leia mais

HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA

HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na

Leia mais

RAIOS E FRENTES DE ONDA

RAIOS E FRENTES DE ONDA RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m

Leia mais

Aula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias:

Aula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias: Proteção de Sistemas Elétricos Aula 1 Introdução Análise de redes em condições transitórias condições transitórias: rias: chaveamento CC falta de fase formas de ondas anormais descargas atmosféricas origem:

Leia mais

Painel Setorial Isolamento para a Linha Branca refrigeradores e fogões

Painel Setorial Isolamento para a Linha Branca refrigeradores e fogões Painel Setorial Isolamento para a Linha Branca refrigeradores e fogões INMETRO XERÉM 22/AGO/2012 Relações Institucionais/Sustentabilidade: Milton Mondardo Filho 1 SUMÁRIO 1. Sistemas de Isolamento Refrigeradores

Leia mais

TÉCNICA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA DA CAMADA SEMI- REDUTORA UTILIZANDO TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO

TÉCNICA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA DA CAMADA SEMI- REDUTORA UTILIZANDO TRANSISTOR BIPOLAR DE JUNÇÃO International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR TÉCNICA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA DA CAMADA SEMI- REDUTORA UTILIZANDO

Leia mais

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA

QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA QUI346 ESPECTROFOTOMETRIA ABSORÇÃO FOTOQUÍMICA 3ª Parte A INSTRUMENTAÇÃO 07/10/2013 Mauricio X. Coutrim ESPECTRO DE ABSORÇÃO A energia absorvida por um fóton é igual à diferença entre as energias do estado

Leia mais

Modelos de Equações simultâneas

Modelos de Equações simultâneas Modelos de Equações simultâneas y 1 = α 1 y 2 + β 1 z 1 + u 1 y 2 = α 2 y 1 + β 2 z 2 + u 2 Capítulo 16 1 Modelo de equações simultâneas Exemplo de determinação de horas e salário. 2 Modelo de equações

Leia mais

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x

TIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x 12 FÍSICA Aceleração da gravidade, g = 10 m/s 2 Constante gravitacional, G = 7 x 10-11 N.m 2 /kg 2 Massa da Terra, M = 6 x 10 24 kg Velocidade da luz no vácuo, c = 300.000 km/s 01. Em 2013, os experimentos

Leia mais

Soluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 346 779 COD. 152 870 CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 21 de Outubro de 2014) No caso específico da disciplina de FÍsica, do 12ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível

Leia mais

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL

RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e

Leia mais

2 Engenharia de Software

2 Engenharia de Software 20 2 Engenharia de Software 2.1 Design de Sistemas Orientados a Objetos Os Sistemas Orientados a Objetos não são mais novidade hoje em dia já estando há muitos anos no mercado. A orientação a objetos permite

Leia mais

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas

Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Aula V Medição de Variáveis Mecânicas Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Disciplina: Instrumentação e Automação Industrial I(ENGF99) Professor: Eduardo Simas(eduardo.simas@ufba.br) Sensores

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO II GRUPO DE ESTUDO GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS

Leia mais

1Introdução 20. 1 Introdução

1Introdução 20. 1 Introdução 1Introdução 20 1 Introdução Quando um poço de petróleo é perfurado e o mesmo atravessa um reservatório portador de uma estrutura mineralógica onde os grãos da rocha reservatório não estão suficientemente

Leia mais

AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA

AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Adaptado dum artigo na revista inglesa "Astronomy Now" por Iain Nicolson As interacções entre partículas subatómicas e o comportamento em larga escala de matéria

Leia mais

J. ROMA, Lda. www.jroma.pt

J. ROMA, Lda. www.jroma.pt MEDIDORES DE CAMPO ELECTROMAGNÉTICO Para medidas de campos EMF criados por radares (em funcionamento), telemóveis, UMTS; telefones sem fios, torres de transmissão, Wlan, Wifi, Bluetooth, fornos microondas,

Leia mais

Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller. Descrição geral

Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller. Descrição geral Trabalho prático: O contador de Geiger-Muller Descrição geral Um dos primeiros tipos de detector desenvolvidos foi o chamado contador (ou tubo) de Geiger-Muller. Este contador permite detectar a presença

Leia mais

MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS

MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS Projeto de Iniciação Científica MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS COM COMBUSTÃO EXTERNA Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Batista de Mello Departamento: Engenharia Mecânica Candidato: José Augusto

Leia mais

Definição e Construção de Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Organização

Definição e Construção de Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Organização Definição e Construção de Ambientes de Desenvolvimento de Software Orientados a Organização Karina Villela, Guilherme Travassos, Ana Regina Rocha COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação

Leia mais

Ana Carolina de Freitas Psicóloga Serviço de Formação e Inserção ao Mercado de Trabalho

Ana Carolina de Freitas Psicóloga Serviço de Formação e Inserção ao Mercado de Trabalho Ana Carolina de Freitas Psicóloga Serviço de Formação e Inserção ao Mercado de Trabalho SERVIÇO DE FORMAÇÃO E INSERÇÃO AO MERCADO DE TRABALHO Representação do Trabalho e a Deficiência Intelectual A Convenção

Leia mais

Iluminaçao. Os modelos de Iluminação são técnicas usadas para calcular a intensidade da cor de um ponto a ser exibido.

Iluminaçao. Os modelos de Iluminação são técnicas usadas para calcular a intensidade da cor de um ponto a ser exibido. Iluminaçao Os modelos de Iluminação são técnicas usadas para calcular a intensidade da cor de um ponto a ser exibido. Também chamados modelos de reflexão, utilizam: a cor do objeto a cor da luz a posição

Leia mais

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes

ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS

Leia mais

Entrevistas e Outras Técnicas de Selecção. Março de 2011

Entrevistas e Outras Técnicas de Selecção. Março de 2011 Entrevistas e Outras Técnicas de Selecção Março de 2011 Programa de Apresentação 1 Os Processos de Selecção As diferentes técnicas de selecção Aspectos a ter em conta nas diferentes fases de selecção 2

Leia mais

INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS

INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS PROTEÇÃO CATÓDICA EFETIVO COMBATE À CORROSÃO ELETROQUÍMICA PARTE 5: INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS Este material contém informações classificadas como NP-1 INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS INTERFERÊNCIAS ELÉTRICAS Aproximações

Leia mais

HIDRODINÂMICA DE WETLANDS CONSTRUÍDOS

HIDRODINÂMICA DE WETLANDS CONSTRUÍDOS UTFPR, Curitiba, 11-13 junho 2015 HIDRODINÂMICA DE WETLANDS CONSTRUÍDOS Marcos von Sperling Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Universidade Federal de Minas Gerais TESTES COM TRAÇADORES TESTES

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

CONTROLO DE SISTEMAS

CONTROLO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS Lugar Geométrico das Raízes PROJECTO E ANÁLISE DA RESPOSTA TRANSITÓRIA E ESTABILIDADE Parte 1/3 - Compensação

Leia mais

Aula Prática 1. Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas

Aula Prática 1. Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Aula Prática 1 Análise de Difração de Raios X (DRX) Centro de Engenharia Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Raios-X Raios-X são uma forma de radiação eletromagnética com alta energia e pequeno comprimento

Leia mais

Seminário sobre energia eléctrica INOTEC

Seminário sobre energia eléctrica INOTEC A importância dos diagnósticos. As redes subterrâneas de MT, normalmente fiáveis do ponto de vista técnico, apresentam pontos fracos importantes a ter em conta durante o seu tempo de vida útil, designadamente:.

Leia mais

Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional

Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional Otimização da Análise e Controle de Qualidade de Imagens Radiográficas Através da Simulação Computacional Autores: Maria Lucia Nana Ebisawa Irita Dra. Maria de Fátima Magon Prof. Dra. Yvone Mascarenhas

Leia mais

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX

DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.

Leia mais

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.

1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão. 1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão

Leia mais

*******************TIPO 1*******************

*******************TIPO 1******************* QUESTÕES PARA A PROVA MENSAL QUÍMICA PROF. JOÃO NETO TIPO 1 e TIPO 2 *******************TIPO 1******************* 1. Um grupo de estudantes preparou uma solução, dissolvendo 20 g de sal de cozinha em 100

Leia mais

Gerenciamento de Riscos em Projetos. Aula 4

Gerenciamento de Riscos em Projetos. Aula 4 Gerenciamento de Riscos em Projetos Aula 4 Out/2013 EMENTA DO CURSO - Riscos definição e histórico. - Planejamento do gerenciamento de riscos. - Fontes, Identificação e Categorização de riscos. - Qualificação

Leia mais

Resolução Comentada UFG - 1ª fase-2014

Resolução Comentada UFG - 1ª fase-2014 Resolução Comentada UFG - 1ª fase-2014 Leia o texto a seguir para responder às questões 1 e 2. Na digestão, os alimentos são modificados quimicamente pelo organismo, transformando-se em moléculas que reagem

Leia mais

Proposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar

Proposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar Proposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar André Felipe Brescovici Nunes (UNIOESTE) andre_lipaum@hotmail.com Eduardo César Dechechi (UNIOESTE) dechechi@pti.org.br

Leia mais

8 O Método de Alocação de Shapley

8 O Método de Alocação de Shapley 8 O Método de Alocação de Shapley Este capítulo é dividido em duas partes. A primeira apresenta o método de benefícios incrementais à medida que os agentes vão entrando na coalizão, ou seja, atribui a

Leia mais

Avaliação de Desempenho de Sistemas

Avaliação de Desempenho de Sistemas Avaliação de Desempenho de Sistemas Introdução a Avaliação de Desempenho de Sistemas Prof. Othon M. N. Batista othonb@yahoo.com Roteiro Definição de Sistema Exemplo de Sistema: Agência Bancária Questões

Leia mais