MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS
|
|
- Guilherme di Azevedo Santiago
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Projeto de Iniciação Científica MODELO TERMODINÂMICO DE UMA TURBINA A GÁS COM COMBUSTÃO EXTERNA Orientador: Prof. Dr. Paulo Eduardo Batista de Mello Departamento: Engenharia Mecânica Candidato: José Augusto de Oliveira Bazaneli N FEI: Início: 01/11/2010 Provável Conclusão: 30/10/2011
2 RESUMO O ciclo de turbina a gás (ciclo Brayton) com combustão externa, conhecido na literatura por EFGT (externally fueled gas turbine), traz como vantagem a possibilidade de queima de uma variedade maior de combustíveis, como carvão e biomassa. Esta característica se deve ao fato da câmara de combustão ser substituída por um trocador de calor e, dessa forma, os produtos de combustão deixam de passar pela turbina do ciclo Brayton. Com este tipo de disposição dos equipamentos, combustíveis que geram material particulado podem ser queimados sem os inconvenientes associados ao desgaste da turbina. A literatura traz uma série de modelos termodinâmicos que possibilitam prever o desempenho do ciclo EFGT, mas considerando superficialmente as características do trocador de calor necessário à implementação do ciclo. O presente projeto tem por objetivo implementar um modelo termodinâmico similar a outros da literatura, mas com um detalhamento maior no trocador de calor. Este aumento na complexidade do modelo é totalmente justificável pois o desempenho do ciclo é fortemente influenciado pela queda de pressão causada pelo trocador de calor e sua efetividade. O modelo será implementado com o auxílio de ferramenta computacional específica. PALAVRAS CHAVE Turbina a gás com combustão externa Ciclo EFGT Biomassa Bagaço de cana 2
3 1-OBJETIVOS E JUSTIFICATIVAS A tecnologia atual empregada em turbinas a gás limita a variedade dos combustíveis que podem ser utilizados. Como a turbina é posicionada após a câmara de combustão, o combustível não pode produzir material particulado pois isso produziria desgaste das pás da turbina. O arranjo típico dos componentes de uma turbina a gás pode ser visto na figura 1. Figura 1. Representação esquemática de uma turbina a gás típica. Fonte: Kautz e Hansen (2007). Alguns ciclos com combustão externa são descritos na literatura, como o EFGT (externally fired gás turbine) e o EFCC (externally fired combined cycle) (Kautz e Hansen, 2007; Roquette et al, 2005). Pode-se observar que no ciclo EFGT, representado na figura 2, a câmara de combustão é substituída por um trocador de calor. Com isso, é possível queimar biomassa na câmara de combustão sem causar problemas de desgaste na turbina. Além disso, a câmara de combustão passa a operar numa pressão próxima da atmosférica. Figura 2. Representação esquemática de uma turbina a gás com combustão externa (ciclo EFGT). Fonte: Kautz e Hansen (2007). 3
4 As vantagens do ciclo EFGT são conhecidas há décadas, mas não se tem notícia de implementação destes ciclos. Isto se deve à necessidade de desenvolvimento de um trocador de calor capaz de suportar as altas temperaturas típicas de operação. É um consenso entre pesquisadores da área que este trocador deve ser construído com materiais cerâmicos, mas o desenvolvimento deste trocador ainda é objeto de pesquisas. Fischedick et al (2007) apresentam uma metodologia de projeto de um trocador de calor cerâmico considerando inclusive os esforços termo estruturais. O trocador de calor proposto por Fischedick et at (2007), do tipo placas, é mostrado na figura 3. Figura 3. Placa de um trocador de calor cerâmico. Fonte: Fischedick et al (2007). É possível obter correlações que permitem prever o comportamento de um trocador de calor como o mostrado na figura 3 através de simulações CFD. Este é o tema de estudo de um dos alunos do programa de mestrado da FEI. O referido aluno já obteve estas correlações para a perda de pressão e para a efetividade do trocador de calor. Com estas correlações será possível prever o comportamento de um ciclo EFGT de maneira bastante realista. Tendo em vista a relevância do tema na área de geração de energia termelétrica assim como a atualidade do tema, o presente projeto de pesquisa tem por objetivos: Criar um modelo matemático e termodinâmico capaz de descrever as condições de operação de uma turbina a gás com combustão externa; Incluir no modelo um recuperador que melhor represente as reais condições de operação (efetividade do trocador e perda de pressão produzida pelo mesmo); Implementar o modelo em software de simulação apropriado (EES: engineering equation solver); Simular várias condições de operação e avaliar o desempenho da turbina a gás com combustão externa. 4
5 2-REVISÃO BIBLIOGRÁFICA PRELIMINAR Uma máquina térmica, como discutido por Çengel e Boles (2007), é um dispositivo que recebe calor de uma fonte (reservatório térmico) a alta temperatura, converte parte desse calor em trabalho, rejeita parte desse calor para um reservatório térmico a baixa temperatura e opera segundo um ciclo. Um parâmetro que permite comparar diferentes máquinas térmicas é a eficiência térmica, dada pela equação 1. t W Q liq Q (1) Onde t é a eficiência térmica, W liq é o trabalho líquido fornecido pela máquina térmica e Q Q o calor fornecido à máquina térmica pelo reservatório a alta temperatura. Dessa forma, uma máquina térmica é mais eficiente em sua função de converter calor em trabalho se conseguir converter uma parte maior do calor proveniente da fonte quente em trabalho. Um dos enunciados relacionados à segunda lei da termodinâmica, o enunciado de Kelvin-Planck, afirma que é impossível esta conversão de calor em trabalho ser feita de maneira integral, ou seja, é impossível uma máquina térmica com eficiência térmica 100%. Outro resultado importante, obtido por Carnot, impõe um limite para a eficiência térmica que pode ser obtida com uma máquina onde todos os processos são reversíveis. Este limite depende das temperaturas dos reservatórios térmicos. Devido às irreversibilidades, uma máquina térmica real (como uma turbina a gás, por exemplo) tem desempenho inferior a uma máquina térmica de Carnot. Kautz e Hansen (2007) apresentam uma análise termodinâmica de uma turbina a gás convencional, modelo Turbec T100 (ABB/Volvo) de potência 100 kw, considerando que a mesma fosse adaptada para o ciclo com combustão externa (EFGT). Esta turbina, conforme comentado pelos autores, usa um recuperador para aumentar sua eficiência térmica de 16% para 30%. As análises conduzidas por Kautz e Hansen (2007) mostram que o ciclo EFGT, representado esquematicamente na figura 2, é bastante sensível à queda de pressão causada pelo trocador de calor cerâmico. As quedas de pressão reduzem a pressão na entrada da turbina e aumentam a pressão na saída da mesma. Desta forma, o trabalho requerido pelo compressor não se altera, mas o trabalho produzido pela turbina diminui. Dessa forma, o trabalho líquido é reduzido, reduzindo também a eficiência térmica do ciclo. O gráfico da figura 4 resume os resultados da análise feita por Kautz e Hansen (2007). Os autores indicam que seria desejável, num ciclo EFGT, manter a queda de pressão através do trocador de calor cerâmico próxima de 0,03 bar, com o objetivo de se atingir eficiência térmica da ordem de 28%, comparável à de um turbina com recuperador. 5
6 Figura 4. Eficiência térmica de um ciclo EFGT em função da queda de pressão causada pelo trocador de calor cerâmico. Fonte: Kautz e Hansen (2007). Os resultados do trabalho de Kautz e Hansen (2007) mostram quantitativamente os efeitos da queda de pressão causada pelo recuperador na eficiência do ciclo EFGT. Entretanto, não é feita nenhuma análise mais aprofundada sobre o trocador de calor cerâmico propriamente dito. Em outras palavras, não são apresentadas informações adicionais sobre a viabilidade de um trocador de calor fornecer esta queda de pressão reduzida e ainda assim apresentar uma efetividade elevada (capacidade de transferência de calor). Uma forma de se prever de forma realista a queda de pressão produzida por um trocador de calor, assim como sua efetividade, é através da metodologia apresentada por Kays e London (1984). Uma introdução ao assunto é apresentada em Incropera e DeWitt (2003). Para tanto, é necessário que estejam disponíveis correlações para dois parâmetros adimensionais: o coeficiente de Colburn e o coeficiente de atrito, ambos em função do número de Reynolds. Como os trocadores cerâmicos ainda são tema de pesquisa incipiente, não estão disponíveis correlações na literatura para este tipo de trocador. Além das turbina à gás com combustão externa (ciclo EFGT), alguns autores como Roquette et al (2005) também consideram a implementação de combustão externa em ciclos combinados (ciclo EFCC: externally fired combined cycle). Como comentado pelos autores, o ciclo combinado gás-vapor é uma das melhores alternativas para se elevar a eficiência térmica de uma termoelétrica. O ciclo EFCC traria ainda como vantagem a possibilidade de queimar uma variedade maior de combustíveis, como biomassa. Esta alternativa é de particular interesse para usinas do setor sucroalcooleiro, que poderiam se beneficiar da geração de energia através do ciclo combinado, com alta eficiência térmica, com queima de bagaço de cana. 6
7 Figura 5. Representação esquemática de um ciclo EFCC (externally fueled combined cycle). Fonte: Roquette et al (2005). Roquette et al (2005) comentam que o trocador de calor representado na figura 5, disposto logo após a câmara de combustão, deve ser necessariamente construído com materiais cerâmicos com o objetivo de suportar as altas temperaturas de operação, superiores a 1000 C, durante períodos de tempo prolongados. 7
8 3-MATERIAIS E MÉTODOS Para a realização dos cálculos, gráficos e tabelas será utilizado o EES (Engineering Equation Solver). Este programa permite a realização de cálculos repetitivos e dispõe de tabelas com propriedades termodinâmicas para uma ampla variedade de fluidos (ar, vapor, fluidos refrigerantes, etc). A figura 4 apresenta uma listagem típica de um modelo termodinâmico implementado com o software. T[1]=300 [K] P[1]=1 [bar] h[1]=enthalpy(air, T=T[1]) s[1]=entropy(air, T=T[1],P=P[1]) P[2]=10.0 [bar] s[2]=s[1] s[2]=entropy(air; T=Ts[2];P=P[2]) hs[2]=enthalpy(air; T=Ts[2]) ETA_C=0,85 ETA_C=(hs[2]-h[1])/(h[2]-h[1]) // não é necessário isolar h[2] w_c=h[2]-h[1] Figura 4: Modelo em EES para determinação do estado na saída de um compressor. No modelo mostrado na figura 4, a partir da temperatura e pressão conhecidas na entrada do compressor, a entalpia e entropia do ar são determinadas através de correlações que o programa tem implementadas. Em seguida, conhecidas a pressão na saída do compressor (10 bar) e a eficiência isentrópica do mesmo (0,85), é determinada a entalpia real na saída do compressor e o trabalho necessário para seu acionamento. Uma característica bastante útil do software é permitir a solução do sistema de equações sem a necessidade de isolar variáveis (como é o caso da entalpia h 2 na listagem da figura 4). Embora bastante simples, este pequeno exemplo dá uma idéia das capacidades da ferramenta computacional escolhida. Uma vez elaborado um modelo complexo e com dezenas de parâmetros é possível conduzir estudos de otimização ou analisar a influência de parâmetros de projeto sobre resultados importantes, como a eficiência térmica do ciclo, por exemplo. 8
9 4-RECURSOS NECESSÁRIOS Será necessária a concessão de uma bolsa enquadrada no programa de bolsas de iniciação científica do Centro Universitário da FEI para um aluno do curso de Engenharia, além da dedicação dos professores, em particular do orientador, para a condução do trabalho. Os recursos computacionais disponíveis na FEI são suficientes para a obtenção dos resultados pretendidos. 5-RESULTADOS ESPERADOS Nos primeiros seis meses do projeto o aluno realizará revisão bibliográfica e implementará um modelo em EES da turbina a gás com combustão externa, incluindo um modelo simplificado para o trocador de calor cerâmico (recuperador), exatamente como feito por Kautz e Hansen, (2007). Em outras palavras, o aluno irá reproduzir alguns dos resultados apresentado pelos autores. Na segunda etapa do projeto o aluno irá detalhar o modelo do trocador de calor incluindo características mais próximas das reais para a efetividade e perda de pressão. O modelo seguirá a mesma metodologia descrita por Kays e London, (1984). Embora não estejam disponíveis na literatura correlações para prever o comportamento de trocadores de calor cerâmicos, este assunto já foi estudado por um aluno do programa de mestrado da FEI, que obteve estas correlações através de simulação CFD. 6-CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PREVISTAS As atividades previstas para o projeto serão realizadas no período de 12 meses segundo o cronograma apresentado na figura 6. Mês Atividade Revisão Bibliográfica Concepção do modelo inicial Análise de resultados Relatório parcial Caracterização do recuperador (trocador de calor cerâmico) Inclusão do recuperador no modelo termodinâmico Simulações finais Análise dos resultados Relatório final Figura 6: Cronograma de atividades previstas. No cronograma da figura 6, a concepção do modelo inicial está relacionada ao modelo termodinâmico do ciclo Brayton com combustão externa, incluindo uma versão simplificada 9
10 do regenerador. Esta versão simplificada incluirá no modelo o efeito da perda de pressão produzida pelo regenerador como um dado de entrada. Esta abordagem é similar à utilizada por Kautz e Hansen, Na segunda metade do projeto, será feita uma análise mais aprofundada do trocador de calor com o objetivo de obter um modelo mais realista. 7-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Çengel, Y. A.; Boles, M. A.; Termodinâmica, 5 ed., McGraw Hill, Fischedick, J. S.; Dreissigacker, V.; Tamme, R.; An innovative ceramic high temperature plate-fin heat exchanger for EFCC processes, Applied Thermal Engineering, v. 27, p , Incropera, F. P.; DeWitt, D. P.; Transferência de Calor e de Massa, LTC, 5 ed., Kautz, M.; Hansen, U.; The externally-fired gas-turbine (EFGT-Cycle) for decentralized use of biomass, Applied Energy, Vol. 84, pp , Kays, W. M.; London, A. L.; Compact Heat Exchangers, 3 ed., McGraw-Hill, Roquette, M.; Ferreira, S. B.; Jackson, A. J. B.; Pilidis, P.; Performance and optimization of externally fired gas turbine fuelled with biomass, 18th COBEM - International Congress of Mechanical Engineering,
MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O desenvolvimento inicial das turbinas, ocorreu
Leia maisTecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor -
Tecnologias de Micro-Geração e Sistemas Periféricos PARTE II Tecnologias de Aproveitamento de Calor - 53 7 - Chillers de Absorção 54 7.1 Descrição da tecnologia Um chiller de água é uma máquina que tem
Leia maisTermelétrica de Ciclo Combinado
Termelétrica de Ciclo Combinado As usinas termelétricas são máquinas térmicas que têm como objetivo a conversão da energia de um combustível em energia elétrica. A eficiência térmica de conversão destas
Leia maisGeração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica a Gás Joinville, 07 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas a Gás: Descrição de Componentes;
Leia maisMódulo VI - Processos Isentrópicos Eficiência Isentrópica em Turbinas, Bombas, Bocais e Compressores.
Módulo VI - Processos Isentrópicos Eficiência Isentrópica em Turbinas, Bombas, Bocais e Compressores. Processos Isentrópicos O termo isentrópico significa entropia constante. Eficiência de Dispositivos
Leia maisOutros dispositivos só foram inventados muito tempo depois, um destes foi criado pelo italiano Giovanni Branca no ano de 1629.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 HISTÓRICO: O primeiro motor movido a vapor que se tem
Leia maisENERGIA DO HIDROGÊNIO - Célula de Combustível Alcalina
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica PPGEE0030 - INTRODUÇÃO ÀS ENERGIAS RENOVÁVEIS Docente: Professor Doutor João Tavares Pinho Discente:
Leia maisPesquisa & Desenvolvimento
Pesquisa & Desenvolvimento O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na AES Uruguaiana é uma importante ferramenta para a companhia promover melhorias contínuas na prestação do serviço, com a qualidade
Leia maisescoamento multifásico Abril 2013
Seminário do grupo de escoamento multifásico Abril 2013 1 Carlos Marlon Silva Santos Email: carlosmarlon@hotmail.com carlosmarlon@sc.usp.br Fone :16 8251-7735 2002- Graduação Engenharia Mecânica - UFBA
Leia maisEXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO
EXPERIÊNCIA Nº 4 ESTUDO DE UM TROCADOR DE CALOR DE FLUXO CRUZADO 1. CONCEITOS ENVOLVIDOS Convecção de calor em escoamento externo; Transferência de calor em escoamento cruzado; Camada limite térmica; Escoamento
Leia maisTGM TURBINAS TECNOLOGIA E SOLUÇÕES PARA MELHOR EFICIÊNCIA NA GERAÇÃO DE ENERGIA CICLO A VAPOR COM AQUECIMENTO REGENERATIVO
TGM TURBINAS TECNOLOGIA E SOLUÇÕES PARA MELHOR EFICIÊNCIA NA GERAÇÃO DE ENERGIA CICLO A VAPOR COM AQUECIMENTO REGENERATIVO Novembro de 2012 PROGRAMA Introdução Ciclo a Vapor Cálculo de Combustível Histórico,
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisMáquinas Térmicas. Turbina a Gas
Máquinas Térmicas Turbinas a Gas Geração Elétrica com Turbinas a Gas Capacidade Instalada EUA (2005) 930 GW(e) Turbinas a Gas respondem por 23 % desta capacidade instalada = 214 GW(e) Previsão da DoE:
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS CURITIBA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA / ELETROTÉCNICA BRUNO GONÇALVES DE LIMA RAYSA ROOS HACK REBECCA BARRETO AVENÇA COMPARAÇÃO DOS NIVEIS DE IRRADIAÇÃO
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS
A UTILIZAÇÃO DO MÉTODO NODAL NA SIMULAÇÃO DE PROCESSOS TÉRMICOS C. R. RODRIGUES VELOSO 1, R. GEDRAITE 2 1 Bolsista PIBIC FAPEMIG/UFU, discente do curso de Engenharia Química 2 Professor da Faculdade de
Leia mais11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema
11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação
Leia maisSoluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento
Soluções de Retrofit Modernize, aumentando confiabilidade e eficiência do seu equipamento É hora de renovar O mercado de retrofit tem crescido exponencialmente nos últimos anos. Novas regulamentações
Leia maisAula 17 Projetos de Melhorias
Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO II GRUPO DE ESTUDO GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS
Leia maisPMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009
PMBoK Comentários das Provas TRE-PR 2009 Comentário geral: As provas apresentaram grau de dificuldade médio. Não houve uma preocupação da banca em aprofundar os conceitos ou dificultar a interpretação
Leia maisGerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center. Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado
Trabalho de Formatura Supervisionado Gerenciamento de Recursos para Grades Computacionais Node Control Center Proposta para o Trabalho de Formatura Supervisionado Carlos Eduardo Moreira dos Santos Orientador:
Leia maisFigura 6.1 - Ar sangrado do compressor da APU
1 Capítulo 6 - SANGRIA DE AR 6.1 - Finalidade e características gerais A finalidade da APU é fornecer ar comprimido para os sistemas pneumáticos da aeronave e potência de eixo para acionar o gerador de
Leia maisBoletim da Engenharia
Boletim da Engenharia 21 Medição e Regulagem do Superaquecimento e Sub-resfriamento 03/05 Neste boletim vamos abordar os procedimentos de verificação e regulagem do Superaquecimento através da válvula
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisOilon ChillHeat. Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento
Oilon ChillHeat Desempenho otimizado na refrigeração e aquecimento As bombas de calor oferecem energia econômica e ecologicamente correta Calor residual de baixa temperatura contém energia valiosa A indústria
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE. Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos
ESTUDO DE VIABILIDADE Santander, Victor - Unioeste Aula de Luiz Eduardo Guarino de Vasconcelos Objetivos O que é um estudo de viabilidade? O que estudar e concluir? Benefícios e custos Análise de Custo/Benefício
Leia maisProposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar
Proposta de uma rotina para calculo da área necessária de uma placa coletora solar André Felipe Brescovici Nunes (UNIOESTE) andre_lipaum@hotmail.com Eduardo César Dechechi (UNIOESTE) dechechi@pti.org.br
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisAula 23 Trocadores de Calor
Aula 23 Trocadores de Calor UFJF/Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Prof. Dr. Washington Orlando Irrazabal Bohorquez Definição: Trocadores de Calor Os equipamentos usados para implementar
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisEficiência na transferência de calor de processos industriais
58 Capítulo V Eficiência na transferência de calor de processos industriais Por Oswaldo de Siqueira Bueno* Nas edições anteriores, foram abordadas as perspectivas de economia de energia com a eficiência
Leia mais17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO
17º Congresso de Iniciação Científica ESTUDO POTENCIAL ENERGÉTICO DE COMBUSTÍVEIS DERIVADOS DA BIOMASSA: CONSTRUÇÃO DE UM CALORÍMETRO ISOPERIBÓLICO Autor(es) ANDRESSA AMBROSIO DE CAMPOS Orientador(es)
Leia maisEnergia e Desenvolvimento Humano
Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento
Leia maisArrefecimento solar em edifícios
Arrefecimento solar em edifícios Introdução A constante procura de conforto térmico associada à concepção dos edifícios mais recentes conduziram a um substancial aumento da utilização de aparelhos de ar
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo Curso Técnico em Eletrotécnico. Cayo César Lopes Pisa Pinto. Usinas Termelétricas
Centro Federal de Educação Tecnológica do Espírito Santo Curso Técnico em Eletrotécnico Cayo César Lopes Pisa Pinto Usinas Termelétricas Vitória 2008 Usinas Termelétricas Trabalho Apresentado à disciplina
Leia maisAPOSTILA DE FÍSICA II BIMESTRE
LICEU DE ESUDOS INEGRADOS Aluno:... Data:... Série: º ano do ENSINO MÉDIO Professor: Marcos Antônio APOSILA DE FÍSICA II BIMESRE ERMODINÂMICA É a ciência que estuda as relações entre o calor o trabalho,
Leia mais4 Avaliação Experimental
4 Avaliação Experimental Este capítulo apresenta uma avaliação experimental dos métodos e técnicas aplicados neste trabalho. Base para esta avaliação foi o protótipo descrito no capítulo anterior. Dentre
Leia mais2 Estudo dos Acoplamentos
24 2 Estudo dos Acoplamentos Um problema acoplado é aquele em que dois ou mais sistemas físicos interagem entre si e cujo acoplamento pode ocorrer através de diferentes graus de interação (Zienkiewicz
Leia maisNPT 015 CONTROLE DE FUMAÇA PARTE 8 18 ASPECTOS DE SEGURANÇA DO PROJETO DE SISTEMA DE CONTROLE DE FUMAÇA
Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 015 Controle de fumaça Parte 8 Aspectos de segurança CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 6 páginas SUMÁRIO 18 Aspectos de segurança
Leia mais(J/gºC) Água 4,19 Petróleo 2,09 Glicerin a 2,43. Leite 3,93 Mercúri o 0,14. a) a água. b) o petróleo. c) a glicerina. d) o leite.
COLÉGIO PEDRO II PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA DE RESIDÊNCIA DOCENTE RESIDENTE DOCENTE: Marcia Cristina de Souza Meneguite Lopes MATRÍCULA: P4112515 INSCRIÇÃO: PRD.FIS.0006/15
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA GRANDE SOLUÇÃO APLICANDO ANTIGOS CONHECIMENTOS
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA GRANDE SOLUÇÃO APLICANDO ANTIGOS CONHECIMENTOS 1- INTRODUÇÃO E CENÁRIO ATUAL Em frentes variadas da Ciência e da Tecnologia, cientistas e engenheiros, buscam soluções para o Planeta.
Leia maisnatureza do projeto e da aplicação métodos e ferramentas a serem usados controles e produtos que precisam ser entregues
Modelo De Desenvolvimento De Software É uma representação abstrata do processo de desenvolvimento que define como as etapas relativas ao desenvolvimento de software serão conduzidas e interrelacionadas
Leia mais4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO
4 EJETORES E SISTEMAS DE VÁCUO Sistema sub vácuo é qualquer sistema com pressão absoluta abaixo da pressão atmosférica local. Na prática esses sistemas estão sujeitos à entrada de ar devido a imperfeições
Leia maisQualidade de Software
Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo
Leia maisCapítulo 20. Processos reversíveis Entropia O Motor de Carnot Frigoríficos Motores de reais (20-1)
Capítulo 20 Entropia e a Segunda ei da ermodinâmica Neste capítulo, vamos introduzir a segunda lei da termodinâmica. Os seguintes tópicos serão abordados: Processos reversíveis Entropia O Motor de Carnot
Leia maisTTT 2012 - VI Conferência Brasileira sobre Temas de Tratamento Térmico 17 a 20 de Junho de 2012, Atibaia, SP, Brasil
ESTRATÉGIAS DE CONTROLE PARA FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO A. A. Alcantara E. A. Tannuri (3) (1), (2) (1) Sun Metais Ltda. Rua Brasiliense, 79 Santo Amaro CEP 04729-110 - São Paulo - SP - alexaalcantara@gmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS
CINÉTICA QUÍMICA CINÉTICA QUÍMICA EQUAÇÃO DE ARRHENIUS A DEPENDÊNCIA DA VELOCIDADE DE REAÇÃO COM A TEMPERATURA A velocidade da maioria das reações químicas aumenta à medida que a temperatura também aumenta.
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maiso(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão
empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado
Leia maisGerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br
Gerência de Projetos Prof. Késsia Rita da Costa Marchi 3ª Série kessia@unipar.br Motivações Gerenciamento de projetos, vem sendo desenvolvido como disciplina desde a década de 60; Nasceu na indústria bélica
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO TÉCNICO INDUSTRIAL DE SANTA MARIA Curso de Eletrotécnica Apostila de Automação Industrial Elaborada pelo Professor M.Eng. Rodrigo Cardozo Fuentes Prof. Rodrigo
Leia mais4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva
Leia maisMedida de Vazão. Vazão: quantidade de líquidos, gases ou sólidos que passa por um determinado local na unidade de tempo;
Medida de Vazão Medida de Vazão Vazão: quantidade de líquidos, gases ou sólidos que passa por um determinado local na unidade de tempo; Unidade de medida (SI): m 3 /s Outras unidades: litros/min, m 3 /hora,
Leia maisNome:...N o...turma:... Data: / / ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA
Ensino Médio Nome:...N o...turma:... Data: / / Disciplina: Física Dependência Prof. Marcelo Vettori ESTUDO DOS GASES E TERMODINÂMICA I- ESTUDO DOS GASES 1- Teoria Cinética dos Gases: as moléculas constituintes
Leia maisSecretariado Executivo
Secretariado Executivo Padrão de Resposta O estudante deve redigir texto dissertativo, abordando os seguintes tópicos: A A ideia de que desenvolvimento sustentável pode ser entendido como proposta ou processo
Leia mais3 Procedimento experimental
3 Procedimento experimental O trabalho experimental foi realizado utilizando-se os equipamentos disponíveis na PUC-Rio, juntamente com aqueles que foram cedidos pelo Instituto Militar de Engenharia (IME).
Leia maisProjeto PIBIC 2015/2016
Projeto PIBIC 2015/2016 Revisão do estado da arte, simulação e avaliação técnica, econômica e ambiental de ciclos de cogeração com turbina a gás integrados a uma biorrefinaria de cana-de-açúcar Responsável:
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para
Leia maisPROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO
PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MELHORIAS NO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO E REFRIGERAÇÃO LOCAL: UNIDADES UNINORTE MANAUS/AM 2013 PROGRAMA DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Os programas de Eficiência Energética PEE apoiados
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO) Procedimento PREPARAÇÃO E RESPOSTA A EMERGENCIA PR.11 Revisão: 00 Página 1 de 4 1. OBJETIVO Estabelecer e manter planos
Leia maisEngenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana
Leia maisPeríodo de injeção. Período que decorre do início da pulverização no cilindro e o final do escoamento do bocal.
CAPÍTULO 9 - MOTORES DIESEL COMBUSTÃO EM MOTORES DIESEL Embora as reações químicas, durante a combustão, sejam indubitavelmente muito semelhantes nos motores de ignição por centelha e nos motores Diesel,
Leia maisSISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo
Leia maisLeonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2
Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Calorimetria Os reagentes são colocados num recipiente de aço de paredes resistentes chamado bomba, o qual está imerso numa quantidade de água contida num recipiente
Leia maisNeste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.
UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia
Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica Energias Renováveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu Aula 1 Recursos energéticos, situação actual
Leia mais4 Experimentos Computacionais
33 4 Experimentos Computacionais O programa desenvolvido neste trabalho foi todo implementado na linguagem de programação C/C++. Dentre as bibliotecas utilizadas, destacamos: o OpenCV [23], para processamento
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos
Leia maisNormas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação
Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores
Leia maisAperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo
Bicos de Controle de Análise de Fabricação de pulverizadores Aperfeiçoe o desempenho do injetor no refino de petróleo Tecnologia de injetores: Crítica para dúzias de operações de refino Injetores, às vezes
Leia maisDefinição e caracterização de opções para enfrentar o problema
Oficina Estratégica - EVIPNet Brasil Ferramentas SUPPORT para Políticas Informadas por Evidências Definição e caracterização de opções para enfrentar o problema Sessão 6 Definição e caracterização de opções
Leia maisSISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS
SISTEMA AUTOMÁTICO DE AQUISIÇÃO DE DADOS DE UM INCINERADOR DE RESÍDUOS C.L.C. Rodrigues 1, J.E.C. Monte 1 ; P.R. Pinto 1 ; J. L. Paes 2 ; Paulo M. B. Monteiro 3 1- Instituto Federal de Minas Gerais Campus
Leia maisManutenção Preditiva
Manutenção Preditiva MANUTENÇÃO PREDITIVA: BENEFÍCIOS E LUCRATIVIDADE. INTRODUÇÃO : A manutenção preditiva nã o substitui totalmente os métodos mais tradicionais de gerência de manutenção. Entretanto,
Leia maisSemana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica
Semana de Atividades Científicas 2012 Associação Educacional Dom Bosco Faculdade de Engenharia de Resende Engenharia Elétrica Eletrônica UTILIZAÇÃO DA ANÁLISE DE GASES DISSOLVIDOS EM ÓLEO MINERAL ISOLANTE
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisAspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas
Aspectos ambientais da energia aplicada em reações químicas Sumário As cargas ambientais resultantes da utilização de energias térmicas ou elétricas são particularmente importantes. Freqüentemente, o impacto
Leia maisA escolha. natural DAIKIN ALTHERMA BOMBA DE CALOR DE BAIXA TEMPERATURA AQUECIMENTO, ARREFECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA
A escolha natural DAIKIN ALTHERMA BOMBA DE CALOR DE BAIXA TEMPERATURA AQUECIMENTO, ARREFECIMENTO E ÁGUA QUENTE SANITÁRIA 2 A escolha natural 3 em1: aquecimento, arrefecimento e água quente sanitária O
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisGestão dos Prazos e Custos do Projeto
Gestão dos Prazos e Custos do Projeto Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 4 14 de Novembro de 2013 1 Gestão dos Prazos e Custos do Projeto - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Informações iniciais
Leia mais2 Fundamentos Teóricos
2 Fundamentos Teóricos 2.1 Análise do sistema de cogeração No presente capítulo apresentam-se os tópicos de importância para a análise termodinâmica do sistema de cogeração com base na 1ª e 2ª Leis da
Leia maisGeradores de Vapor. 4º ano Aula 3
Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL
CARACTERIZAÇÃO GEOMÉTRICA E ESTIMATIVA DO RENDIMENTO HIDRÁULICO DE UM VENTILADOR AXIAL Albert R. dos Anjos, Lucas D. N. Coelho, Glayson Q. de Souza e Jhon Goulart UnB-FGA, Universidade de Brasília, Curso
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisGUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL
GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,
Leia maisPOSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES
POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR INDUSTRIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO EM UMA REFINARIA DE ÓLEO DE SOJA José Maximiano Candido Neto 1, Wagner Andre dos Santos
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisMONITORAMENTO QUANTITATIVO E QUALITATIVO DO VAPOR GERADO EM UMA CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO QUÍMICA
MONITORAMENTO QUANTITATIVO E QUALITATIVO DO VAPOR GERADO EM UMA CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO QUÍMICA 1 Gilberto D. M. Filho, 2 Marcelardoso, 3 Gustavo M. de Almeida 1 Aluno de Iniciaçãientífica/UFMG, discente
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisDesenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá
Desenvolvimento de Estratégia para Programação do Futebol de Robôs da Mauá Wânderson O. Assis, Alessandra D. Coelho, Marcelo M. Gomes, Cláudio G. Labate, Daniel F. Calasso, João Carlos G. C. Filho Escola
Leia mais1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação
Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves
Leia mais2 a Lei da Termodinâmica
2 a Lei da Termodinâmica Processos irreversíveis. Máquinas térmicas. Ciclo de Carnot 2 a lei da Termodinâmica: enunciado de Kelvin-Planck. Refrigeradores. 2 a lei da Termodinâmica: enunciado de Clausius.
Leia maisCurso Superior de Tecnologia em Banco de Dados e Sistemas para Internet Disciplina: Projeto Integrador III Prof.: Fernando Hadad Zaidan
Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia em Banco de Dados e Sistemas para Internet Disciplina: Projeto Integrador III Prof.: Fernando Hadad Zaidan Ago-2008 1 Gestão de requisitos 2 Bibliografia: PAULA
Leia maisTESTES DE VIDA EM FRESAMENTO COM REDUÇÃO DO NÚMERO DE FERRAMENTAS
TESTES DE VIDA EM FRESAMENTO COM REDUÇÃO DO NÚMERO DE FERRAMENTAS André Richetti Jovani Panato Márcio Bacci da Silva Álisson Rocha Machado Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Engenharia Mecânica,
Leia mais