Câmara Municipal. XXV Reunião Extraordinária. 02 de Novembro de 2010 AGENDA SERVIÇOS DE APOIO AOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS

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1 Câmara Municipal XXV Reunião Extraordinária 02 de Novembro de 2010 AGENDA SERVIÇOS DE APOIO AOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS

2 ORDEM DO DIA 1. REVISÃO DO PLANO DIRECTOR DE MATOSINHOS/ANTECEDENTES E ABORDAGEM PRELIMINAR Á ESTRATÉGIA DO PDM/REAVALIAÇÃO E RENOVAÇÃO DOS OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS E GERAIS DA REVISÃO Pelo Director do Departamento de Planeamento Urbanístico e pelo Chefe de Divisão de Planeamento Urbano foi prestada a seguinte informação técnica: 1. Antecedentes: A Câmara Municipal, em 12/03/1994, e a Assembleia Municipal, em 11/07/1994, decidiram dar início ao processo de revisão do PDM de Matosinhos A decisão foi formalmente comunicada à DGOTDU e à CCRN em 05/06/1995 com solicitação do acompanhamento e constituição da respectiva comissão técnica À data, o início de um processo de revisão de PDM e nomeação da Comissão Técnica de Acompanhamento carecia de autorização governamental, concedida mediante uma demonstração inequívoca dessa necessidade e da definição dos objectivos e princípios de ordenamento do território subjacentes Foi então elaborado um relatório sobre os motivos que justificavam a necessidade da revisão e propostos objectivos como elementos base definidores do programa de revisão A Câmara Municipal, em 10/12/1996, aprovou por unanimidade o relatório e os objectivos da revisão do PDM (anexo 1), enviando-os para consideração e autorização governamental de início de processo Pelo Despacho 36/97 do Ministério do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território, publicado em 17/04/1997, foi aprovada a constituição da Comissão Técnica para a Revisão do Plano Director Municipal de Matosinhos, que viria mais tarde por imperativo legal e mediante despacho a incluir representantes de mais entidades Entretanto, com as alterações conjunturais internacionais ocorridas relacionadas com as questões ambiente e sustentabilidade, consequentes orientações e directivas comunitárias, bem como a adopção de novos modelos e conceitos nas áreas do ambiente e do ordenamento do território, houve a necessidade de se reequacionar os objectivos então definidos, tendo, em Abril de 2002, a Câmara procedido a adaptações e reformulações do seu conteúdo (anexo 2) Apesar desta actualização não ter merecido de imediato um procedimento formal de aprovação pelo executivo camarário, passaram, com algum consenso, a constituir os termos de referência para a revisão do PDM, acabando por ser consagrados nas Grandes Opções do Plano para 2004 (páginas 18, 19 e 20 anexo 3), com a aprovação pela Câmara e Assembleia Municipal Entretanto, com a publicação do novo Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial e diplomas conexos, por imperativo legal, iniciaram-se os procedimentos para adaptação do processo de revisão do PDM às respectivas determinações

3 Câmara Municipal de Matosinhos A Portaria nº 1474/2007, de 16 de Novembro, rectificada pela Declaração de Rectificação nº 1- C/2008, de 15 de Janeiro, estabeleceu o acompanhamento da revisão do PDM por uma Comissão de Acompanhamento (CA), dispondo ainda sobre a sua constituição e modelo de funcionamento e, para dar cumprimento ao previsto no seu artigo 19º, a DGOTDU elaborou e publicitou em Março de 2009 um regulamento tipo de organização e funcionamento das CA No âmbito dos procedimentos formais de adaptação do processo de revisão a toda a nova legislação aplicável, para início do funcionamento da CA é indispensável a realização de uma reunião denominada de preparatória com a CCDR-N Nos termos dos artigos 2º, 3º e 4º daquela Portaria, esta reunião tem por finalidade, entre outros aspectos, a elaboração de uma proposta para a composição da CA e a apreciação dos novos objectivos de desenvolvimento para o município, dos critérios de sustentabilidade a adoptar e a confirmação das normas legais e regulamentares aplicáveis e dos instrumentos de gestão territorial com os quais o PDM deva ser compatível É de salientar que na primeira reunião da CA, esta terá de conhecer os novos objectivos definidos para o desenvolvimento municipal, apreciando igualmente as outras situações atrás referidas Nesta circunstância, não só para cumprimento duma formalidade legal, mas face ao tempo já decorrido sobre a última apreciação e reformulação dos objectivos e atendendo às alterações conjunturais económicas e sociais recentemente ocorridas, ao Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT), ao Plano Regional de Ordenamento Florestal do Norte (PROF-N), ao Plano Regional de Ordenamento do Território do Norte (PROT-N), ao Plano da Bacia do Leça e ao seu processo de revisão, à alteração do Plano de Ordenamento da Orla Costeira (POOC), e ao início da sua revisão, bem como à nova disciplina legal aplicada à Reserva Agrícola Nacional e à Reserva Ecológica Nacional, torna-se necessário que a Câmara proceda à reavaliação dos objectivos definidos para a revisão do PDM, e consequentemente á sua estratégia Verificará assim a actualidade duns, a justificação da manutenção ou necessidade de reformulação doutros, quer em termos de conceito quer na forma como se encontrem descritos, bem como a importância da introdução de outros novos Aprovará então a Câmara uma elencagem de objectivos sustentados na estratégia do modelo de organização territorial para a revisão do PDM de Matosinhos que passarão a constituir a base programática actual do processo dessa revisão, a serem comunicados à CCDR-N e à CA. (ver parágrafo 2 e 3)

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15 Câmara Municipal de Matosinhos Abordagem preliminar à estratégia do PDM Decorridos dezoito anos sobre a publicação e eficácia do PDM de Matosinhos, pode-se constatar que o Plano Director de Matosinhos é ainda um instrumento de planeamento de grande actualidade e suporte do desenvolvimento do concelho. Há contudo, necessidade da sua revisão, face à dinâmica da transformação do território entretanto ocorrida, da articulação com outros instrumentos de planeamento, nomeadamente de âmbito regional na figura do Plano Regional de Ordenamento do Território da Região Norte (PROT-N, com publicação para breve), do actual RJIGT e Decretos Regulamentares 9, 10 e 11 de 2009, de 29 de Maio; da articulação com a gestão urbanística; da necessária actualização da proposta de ordenamento decorrente do desenvolvimento urbanístico verificado; e da atribuição de maior importância aos vectores estratégicos da sustentabilidade e do ambiente No âmbito da revisão do PDM, verifica-se pois a necessidade da elaboração do relatório da avaliação e execução, e com base na actualização do modelo territorial que determina uma estratégia de actualidade, é também proposta a renovação dos objectivos anteriormente elencados

16 O modelo de organização territorial e respectivos objectivos programáticos agora apresentados encontram-se abertos a contributos dos vários sectores, que os enriqueçam e consubstanciem materialmente, para uma melhor e mais realista execução do PDM Pelos imperativos processuais expostos e com base nos Princípios Fundamentais da Estratégia do PDM publicado em 1992, desenvolveu-se um trabalho de actualização, tendo sido reconhecidas no território entidades projectuais e programáticas que produzirão posteriormente a categorização funcional e operativa do solo urbano assim como a categorização do solo rural VECTORES AMBIENTAIS ESTRATÉGICOS Estão destinados à salvaguarda das características ambientais e de equilíbrio entre rural e urbano, ainda existente A - ÁREA DE VOCAÇÃO AGRÍCOLA A NOROESTE DO CONCELHO Manutenção da vocação agrícola forrageira; Requalificação das Áreas Urbanas de Génese Agrícola (AUGA); Programação e valorização de uma rede de caminhos rurais e patrimoniais; Manutenção, promoção e reforço das áreas florestais do concelho; Despoluição e renaturalização do Rio Onda; Programação de uma rede de uma rede ciclável B - CORREDOR VERDE DO LEÇA Consideração do "corredor verde do Leça" e malha urbana contígua como um todo ao abrigo do conceito de estrutura ecológica: a) Qualificação de arruamentos com arborização e posturas de trânsito; b) Colmatação de paisagens; c) Vias panorâmicas de contenção periférica do urbano Exploração de propriedades agrícolas num projecto paralelo ao da "horta à porta"; Programação de uma rede de caminhos rurais e patrimoniais; Despoluição e renaturalização do Rio Leça; Manutenção da predominância das áreas urbanas de baixa densidade, promovendo a sua qualificação Manutenção, promoção e reforço das áreas florestais do concelho Programação de uma rede de uma rede ciclável C FAIXA ATLÂNTICA Conclusão da requalificação ambiental da orla costeira; Qualificação da malha urbana com promoção de usos comerciais e indústria de lazer; Reforço e qualificação das áreas habitacionais quer ao nível da qualidade construtiva; como da requalificação dos espaços públicos: a) Reabilitação das infra-estruturas; b) Arborização de arruamentos; c) Posturas de trânsito

17 Câmara Municipal de Matosinhos VECTORES DE INDUÇÃO ECONÓMICA São áreas com condições excepcionais de centralidade como pólos metropolitanos de atracção e desenvolvimento económico, onde é desejável o estabelecimento de relações com outros pólos metropolitanos, a concentração de actividades dos sectores secundário e terciário com fixação de actividades âncora e incentivo à instalação de novas empresas de produção tecnológica avançada, o reordenamento de lógica urbana interna e a criação de cumplicidades com as áreas urbanas envolventes, a selectividade em relação aos impactes ambientais de novas unidades industriais - eco-eficiência, e a flexibilização para a integração de projectos e dinâmicas emergentes. São três os eixos desta estratégia, e respectivos objectivos programáticos: D - EIXO DINÂMICO NASCENTE Área em torno da via Norte, entre a Circunvalação e o Concelho da Maia, abrangendo ainda a Nascente o acesso do IP4 ao centro de S. Mamede Infesta: Reabilitação funcional a nascente e a poente da Via Norte, combatendo o efeito barreira e de passagem que a mesma via constitui; Potenciação da relação urbana com o centro da Maia à escala intermédia E - EIXO DINÂMICO CENTRAL Área em torno da A28, entre o Porto de Leixões e o nó da A28 com o IC24: Potenciação da vocação terciária ligada à actividade portuária e aeroportuária através do estimulo das relações e trocas comerciais resultantes da proximidade desta área ao terminal do aeroporto e ao porto de leixões; Fixação de actividades do sector secundário e terciário que não apenas as comerciais Ep - ÁREA PETROQUÍMICA Área a Norte de Belchior Robles, em Leça da Palmeira, e a Sul da Rua Armando Vaz, em Perafita, correspondendo grosso modo à área da Refinaria do Norte Reordenamento da área interna; Qualificação e articulação com as áreas urbanas envolventes; Concentração das instalações de armazenagem de combustíveis nos terrenos ainda livres da Refinaria do Norte INFRA-ESTRUTURAS DE MOBILIDADE E LOGÍSTICA F - INFRA-ESTRUTURA AEROPORTUÁRIA Potenciação do turismo, economia e cultura pela exploração da proximidade à Infra-estrutura aeroportuária G - INFRA-ESTRUTURA PORTUÁRIA Criação de condições de fixação de actividades do terciário conexas à actividade portuária H - PLATAFORMA LOGÍSTICA - Promoção da transferência das actividades de armazenagem ligadas a serviços relacionados com o Porto de Leixões, e com o transporte de mercadorias rodoviário e ferroviário para a Plataforma Logística de Leixões VECTORES DE QUALIFICAÇÃO URBANÍSTICA

18 São espaços urbanos maioritariamente consolidados, que face à actual conjuntura socioeconómica e cultural, se enquadram numa figura de requalificação urbana, baseada nos contributos advenientes da vocação específica individual I - QUADRA MARÍTIMA Área urbana compreendida entre o porto de mar a Norte e poente, a Av. da República a Sul e a Rua de Conde Alto Mearim a Nascente: Potenciação do terminal de cruzeiros e do porto de mar Promoção da restauração e da indústria do lazer Promoção da cultura e do turismo Arborização do espaço público J - QUADRA HISTÓRICA Área urbana compreendida entre o porto de mar a Norte, Rua de Conde Alto Mearim a poente, Av. D. Afonso Henriques a Nascente e Rua do Godinho a Sul: Salvaguarda e valorização do património edificado através da sua reabilitação, requalificação e flexibilização de usos e actividades; Promoção da qualidade das novas intervenções e garantia da sua integração no existente K - QUADRA DOS SERVIÇOS Área urbana compreendida entre a Rua da Misericórdia a Norte e Nascente, Rua de Conde Alto Mearim a poente, IP4 e Av. da República a sul: Manutenção da vocação terciária; Qualificação da paisagem urbana; Qualificação funcional; Melhoria das condições de mobilidade e acessibilidade; Arborização do espaço público L - QUADRA DO SÉCULO XXI Área urbana que engloba os Planos de Matosinhos Sul e de Gist Brocades: Investimento em actividades tecnologicamente relevantes sem prejuízo da vocação habitacional M - QUADRA ROMÂNTICA Área urbana compreendida entre a Av. dos Combatentes da grande Guerra a Norte, Faixa Atlântica a poente, A28 a Nascente e o porto de mar a Sul: Salvaguarda e valorização do património edificado; Promoção da restauração e da indústria do lazer N - QUADRA NOVA Área urbana compreendida entre o IP4 a Norte, Centro de Custóias a Nascente, A28 a poente e Circunvalação a Sul: Implementação de actividades de 3.ª geração; Integração de projectos e dinâmicas emergentes; Projecção metropolitana;

19 Câmara Municipal de Matosinhos Promoção do alto valor arquitectónico Baukultur; Promoção de equipamento cultural O - QUADRA NASCENTE Área urbana correspondendo aproximadamente ao Centro de S. Mamede, compreendida entre o IP4 Norte, Concelho da Maia a Nascente, Via Norte a poente e Circunvalação a Sul: Potenciação das relações entre Universidade do Porto (UP) e o centro de S. Mamede de infesta; Salvaguardar e qualificar a condição urbanística instalada; Promover sinergias entre empresas, instituições de ensino e centros de Investigação & Desenvolvimento (ID) VECTORES DE ACESSIBILIDADE E RECUPERAÇÃO FUNCIONAL São vias ao longo das quais se projectam as áreas urbanas, onde é desejável a fixação de actividades complementares à habitação que sustentem e apoiem a vida local VARIANTE À EN a)melhoria das acessibilidades entre o norte do concelho e vila do conde, e o norte do concelho e a cidade de Matosinhos - Leça; b)clarificação e melhoria das acessibilidades entre a variante à EN531 e a área urbana litoral VARIANTE À N208 A NORTE DO IP a) Restabelecimento de ligações com o IP4 e inclusão territorial do norte do concelho ESTRADA N c)recuperação funcional do eixo urbano Matosinhos - S. Mamede de infesta ESTRADA DA CIRCUNVALAÇÃO a) Reconversão da estrada da circunvalação em grande alameda urbana como factor de união entre o concelho do Porto e Matosinhos FOCOS DE ATRACÇÃO (estações do metro ou ferroviárias) a)estabelecimento de condições de desenvolvimento ou qualificação urbana associada às estações do metro e da CP (ver planta anexa Modelo de Organização Territorial) Reavaliação e renovação dos objectivos para a revisão do PDM de Matosinhos: Cada uma das áreas Plano dos Princípios fundamentais da estratégia do PDM de 1992, encerra em si objectivos fundamentais para atingir as finalidades. Estes princípios têm como base a caracterização urbanística do território, podendo-se afirmar que se verificam todavia actuais Como tal, a reavaliação e renovação dos objectivos a que a revisão do PDM, propõe uma continuidade da estratégia, alterando-os apenas no sentido de os adequar no âmbito deste processo de revisão, ao novo RJIGT, ao PROTN (proposta de Plano comunicada em Dezembro de 2009), e aos Decretos Regulamentares n.º 9/09, 10/09 e 11/09 de 29 de Maio Em consequência torna-se necessário reavaliar e actualizar os objectivos do PDM, renovando-os, tendo em consideração e integrando nesta proposta os objectivos do PDM aprovados na reunião de

20 Câmara de 10/12/1996, adaptados e reformulados em Abril de 2002, e posteriormente consagrados nas Grandes Opções do Plano para (Anexos 1, 2, e 3) Considerando que a revisão do PDM tem como vectores estratégicos a definição de um modelo territorial para o concelho de Matosinhos, a promoção e sustentabilidade do ambiente urbano e ordenamento paisagístico, desde logo foram detectadas as grandes finalidades do PDM, a saber, assentando o modelo territorial nos seguintes objectivos: A afirmação do Concelho de Matosinhos no contexto da Área Metropolitana, contribuindo para a afirmação da Cidade Conurbação do Porto, enquanto principal pólo económico, social e cultural da região, através do reforço da coesão e equidade territorial no acesso a bens, serviços e oportunidades; da Intensificação tecnológica; da competitividade; do aproveitamento das acessibilidades regionais e sua localização geoestratégica atlântica, numa perspectiva de potenciação funcional do território Promoção da qualidade de vida das populações em todos os seus aspectos sociais, económicos, culturais, de saúde, de segurança, de recreio e lazer e do direito ao ócio Criar novas condições para o desenvolvimento económico, visando a alteração do perfil social e produtivo, tendo como mote o desenvolvimento sustentado e modernização de actividades Para o modelo territorial do Plano ainda contribuem objectivos, acções e tarefas, tendo estes sido dispostos por Domínios, à imagem da estrutura proposta pelo PROT-N: Sistema Patrimonial Sistema Biofísico (Estrutura Ecológica) Sistema Urbano Mobilidade e transportes Governança Deste modo os seguintes quadros mostram os dois níveis de objectivos, contribuindo as Acções Tarefas para atingir os Objectivos de fundo propostos. (consultar como complemento o ficheiro Anexo nº5) Domínio: Sistema Patrimonial Objectivos de fundo Assegurar a preservação da identidade e da cultura locais como contributo para o bem-estar da população, traduzindo os valores de pertença, coesão, autoestima e prestígio. Valorizar o património como prioridade de actuação territorial determinante no processo de qualificação urbanística dos espaços urbanos e rurais. Constituir o património como uma componente que se quer reabilitada e fruída, de forma a ser vivida como base da sua permanência. Acções/Tarefas Reconhecimento dos valores patrimoniais e criação de medidas específicas de protecção incluindo o património classificado e o que, não estando classificado, assume particular importância no âmbito concelhio Identificar as áreas de potencial valor arqueológico e estabelecer as medidas de protecção e salvaguarda a aplicar. Operacionalizar uma estratégia de promoção turística e cultural do concelho: 1. Promover empresas/indústrias de cariz identitário e cultural. 2. Promover a criação de redes patrimoniais concelhias. 3. Promover a acessibilidade e a sinalética. Criar sistemas que permitam a recuperação e requalificação de imóveis, conjuntos e sítios de valor e interesse patrimonial, desincentivando em paralelo a incúria ou abandono do edificado e evitar a ruína. Elaboração de Planos de Salvaguarda em áreas de relevância patrimonial, de forma a promover a conservação integrada e a criação de novas funções urbanas

21 Câmara Municipal de Matosinhos Domínio: Sistema Biofísico (Estrutura Ecológica) Objectivos de fundo Potenciar a relação urbana/ natural como marca indelével no território e cultura locais, numa relação não discernível, acentuando a leitura da construção do território através dos factores culturais que a moldaram. Assegurar a continuidade, coerência e correlação funcional das componentes da Estrutura Regional de Protecção e Valorização Ambiental no território municipal, a articulação com a estrutura ecológica municipal, bem como a sua continuidade física e articulação com a dos territórios municipais vizinhos. Assegurar a funcionalidade do sistema biofísico como espaço de suporte para a coesão social e territorial através da promoção de actividades agro-florestais sustentáveis, manutenção de sistemas tradicionais e diversificação do sistema produtivo geradores de emprego local e revitalização económica e demográfica nas áreas do concelho de baixa densidade populacional. Acções/Tarefas Identificar a estrutura ecológica municipal e definir os sistemas de protecção dos valores e recursos naturais, agrícolas e florestais. Identificar e garantir a conservação de áreas naturais e corredores ecológicos de conectividade com relevância à escala local que contribuam para assegurar os níveis adequados de qualidade ambiental e enquadramento dos espaços urbanizados e de defesa contra riscos. Reserva e incentivo à criação de espaços verdes urbanos e equipamento de apoio à actividade habitacional, recorrendo aos espaços ainda livres entre áreas urbanizadas Classificação do solo rural respeitando um modelo de organização espacial do território que assegure a necessária estabilidade ao desenvolvimento das funções dominantes. Acautelar uma adequada tradução territorial dos regimes de protecção e salvaguarda da Reserva Ecológica Nacional, Reserva Agrícola Nacional e Domínio Hídrico, no sentido de promover a defesa das componentes da Rede Fundamental e Conservação da Natureza, a protecção do solo e o funcionamento dos ciclos bio geoquímicos e contribuir para a prevenção de riscos ambientais Domínio: Sistema Urbano Objectivos de fundo Promoção e criação de condições para a permanência de actividades âncora, indutoras da fixação de actividades inter-complementares, por sua vez geradoras de dinâmicas urbanas positivas. Contrariar a dispersão da construção e consolidar o actual tecido urbano, de modo a clarificar a forma urbana e a rentabilizar as infra-estruturas e investimentos existentes Tipificação e programação das áreas de expansão e das áreas de reabilitação urbana. Qualificação funcional do solo urbano, determinando as condições de centralidade, e sua relação com as restantes categorias funcionais. Acções/Tarefas Flexibilização dos conceitos subjacentes à (re) qualificação do solo de modo a adaptar o PDM às novas realidades socioeconómicas, nomeadamente a transformação das Áreas Industriais, de Serviços e Armazenagem em Espaços de Actividade Económica, privilegiando uma forte componente científica e ecológica. Impedir o estabelecimento de actividades geradoras de desqualificação urbana - tráfego pesado insustentado e predação do espaço necessário à instalação de actividades sócio económicas e culturais, indutoras de dinâmicas urbanas positivas. Considerar o contínuo-urbano entre o canal do IP4 e a estrada da Circunvalação, incluindo a Cidade de Matosinhos e Leça da Palmeira até à Av. Belchior Robles como uma só área polinucleada, potenciando a sua coesão. Redução sustentada do perímetro urbano, tendo em consideração a operacionalidade necessária à programação do plano

22 Domínio: Mobilidade e Transportes Objectivos de fundo Dotação de inteligibilidade na leitura da hierarquia viária como promotora da fixação de actividades âncora, e ambiente urbano qualificado. Implementar o maior uso da bicicleta ou outros modos suaves de transporte quotidiano, para além do recreio e lazer, funcionando como alternativa aos transportes convencionais. Qualificar ainda mais as acessibilidades municipais e intermunicipais e equilibrar o nível de serviço da rede viária concelhia. Sistema integrado de transportes, com o maior número de opções possível, devidamente interligadas e adequadas às necessidades da população. Substituir gradualmente o sistema actual que assenta na forma individual de transporte, por outros ambientalmente e energeticamente mais eficientes, como os modos de locomoção suaves, como sistema sustentável. Acções/Tarefas Identificação e proposta de dotação (ligações de fecho) de acessos a áreas urbanas consolidadas ou em consolidação, ao nível da Freguesia e entre as mesmas, para coerência e continuidade da rede municipal principal. Dar legibilidade e consistência a uma rede de nível intermédio de distribuição entre a rede nacional e a rede local, tendo em conta a sua articulação com áreas urbanas carenciadas. Adequação e implementação nos Instrumentos de Gestão Territorial, de medidas que contribuam para uma cidade inclusiva dos cidadãos com mobilidade reduzida. Reestruturar em articulação com a Autoridade Metropolitana de Transportes, a rede de transportes públicos de passageiros para coordenação com o sistema de metro ligeiro de superfície, a rede ferroviária assim como com a rede ciclável. Estimular o uso de bicicleta pela camada jovem da população, promovendo a ligação de áreas residenciais a estabelecimentos escolares, equipamentos desportivos, etc. Concepção e implementação de uma rede ciclável ao nível concelhio, tendo em atenção a necessária ligação às redes cicláveis dos concelhos limítrofes Melhorar e promover ainda mais a expansão do metro ligeiro de superfície da AMP acautelando os espaços canal para a sua instalação, através da Identificação e definição de novas concentrações populacionais Domínio: Governança Objectivos de fundo Potenciar os recursos e as dinâmicas socioeconómicas e culturais do Concelho Promoção do envolvimento cívico com base nos cinco princípios do Livro Branco da Comunidade Europeia: abertura, participação, responsabilização, eficácia, coerência. Conciliar o papel da Governação com o da Governança, estreitando a relação entre o Planeamento e os reais interesses do Concelho. Cooperação entre entidades públicas e actores privados para a maximização da participação dos cidadãos nos processos de decisão relativos aos IGT. Acções/Tarefas Despoletar a produção de linhas de acção ou politicas de actuação publica e / ou privada de coordenação de recursos humanos e de investimento Mapeamento das instituições públicas e privadas com expressão territorial no Concelho, definindo a intensidade, a caracterização das relações (problemas / oportunidades) e recursos de capacitação das instituições, e identificado os agentes-chave na dinâmica socio-económica e cultural Levantamentos estatísticos do Parque empresarial, industrial e agrícola, de entidades públicas ( ) para posterior tratamento. Elaborar um Plano de Trabalho comum à Rede de Parceria no âmbito do PDM Sessões de (In)Formação, plenários temáticos e outras formas de envolvimento da sociedade civil no processo de planeamento Produção de dados para o zonamento e regulamentação do PDM, face à realidade local Desenhar a rede de trabalho, como uma plataforma de interesses, informação e participação cívica no âmbito do PDM e suas correlações com as demais redes intervenientes no Concelho

23 Câmara Municipal de Matosinhos Para a revisão do PDM, considera-se necessário estabelecer que as peças produzidas no PDM, tanto as de análise como as de proposta, serão testadas e alteradas até à publicação final, espelhando o modo como os serviços e todos os intervenientes no processo de revisão, tomam consciência dos problemas do município, no âmbito do Ordenamento do Território Interessa portanto organizar o trabalho para posterior avaliação, assim como sistematizar a informação, disponibilizando-a a todo o momento, como base para a actualização das propostas Neste sentido, foram considerados princípios para a Monitorização do PDM, onde a elaboração bienal do relatório sobre o estado de ordenamento do território, a submeter à apreciação da Assembleia Municipal (artigo 146º, nº3 do Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de Setembro), produza contributos para a programação do ordenamento do território, através da recolha metódica de informação a entidades internas e externas ao município, com a qual seja possível constituir uma base de dados consequente com a realidade quotidiana da população e dos serviços, para programação fundamentada do território Monitorização do PDM Objectivos de fundo Produção de contributos para a Programação do Ordenamento do Território Avaliação dos Instrumentos de Gestão Territorial Acções / Tarefas Constituição de Base de Dados / Banco de Dados Tratamento, análise e correlação de Informação Elaboração de relatórios Recolha de Informações internas e externas à CMM Inclusão de Actas das reuniões da Comissão de Acompanhamento do PDM, e com outras instituições/entidades Considerando que o processo de revisão do PDM e mesmo o seu resultado final deve proporcionar dinâmica nas decisões e proporcionar o encontro do caminho do progresso e desenvolvimento, esta proposta deve ser entendida como complementar às bases programáticas anteriormente aprovadas e actualizada sempre que seja justificado e oportuno pela Câmara e Assembleia Municipais Proposta: Propõe-se, nos termos da informação prestada, que a Câmara Municipal tome conhecimento da abordagem preliminar á estratégia do PDM, e da elencagem dos objectivos da revisão do PDM, abertos a contributos de todos e a serem apresentados para decisão, em próxima reunião do executivo, que passará a constituir a base programática do processo dessa revisão, a serem comunicados à CCDR-N e à CA Estudos preliminares para a qualificação operativa do solo urbano Dá-se também conhecimento que no âmbito da revisão do PDM, especificamente nos estudos em curso da qualificação operativa do solo urbano, deu-se inicio aos estudos preliminares que tendem para a redução do perímetro urbano em vigor, em cumprimento dos princípios, orientações e requisitos sobre a matéria, quer no PNPOT e PROT-N, (directrizes do PROT-N, de Dezembro de 2009, que findado o período de discussão pública, aguarda aprovação governamental), quer no DR n.º11/2009 de 29 de Maio, quer na estratégia de desenvolvimento local, traduzida no modelo de organização territorial para o concelho Este trabalho desenvolve conteúdos para a elaboração da planta da situação existente, da planta de ordenamento e regulamento do PDM

24 O trabalho compreendeu nomeadamente: A OPERACIONALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO BASE A EXECUÇÃO E PROGRAMAÇÃO EM SOLO URBANIZÁVEL A RECLASSIFICAÇÃO DO SOLO URBANO A OPERACIONALIZAÇÃO DA INFORMAÇÃO BASE OBJECTIVO Foram identificados e mapificados os elementos de caracterização da actual situação urbanística do território que permitiram identificar, dentro do solo urbano, cada uma das zonas do solo urbanizado e do solo urbanizável, que constituem as suas CATEGORIAS OPERATIVAS METODOLOGIA Determinação da zona consolidada: Com base no perímetro urbano vigente, nos polígonos do edificado e nas áreas não edificadas com uso urbano estabilizado, foi determinada a zona consolidada Determinação da zona infra-estruturada: Com base na identificação das vias públicas habilitantes, foi determinada uma faixa adjacente de 35 m como zona infra-estruturada Foi assim possível explicitar, dentro do solo urbano, a delimitação entre o solo urbanizado e o solo urbanizável que ficaria submetido ao regime de urbanização programada Das áreas urbanizáveis resultantes, foram excluídas as de área inferior a ½ ha ou abrangidas por faixa adjacente infra-estruturada até 60 m, pela sua irrelevância na estruturação urbana QUALIFICAÇÃO OPERATIVA DO SOLO URBANO A EXECUÇÃO E PROGRAMAÇÃO EM SOLO URBANIZÁVEL OBJECTIVO A delimitação do solo urbanizável implica para o município a obrigação de promover a sua urbanização durante o período a que respeita a respectiva programação, bem como a responsabilidade de garantir os meios técnicos e financeiros necessários para esse efeito, quer por recursos próprios

25 Câmara Municipal de Matosinhos devidamente inscritos nos planos de actividades e nos orçamentos municipais quer por recurso à contratualização com os interessados, no sentido de: a) Condicionar as iniciativas privadas (operações urbanísticas) a soluções de conjunto e a parcerias (unidades de execução); b) Evitar licenciamentos dispersos e desgarrados; c) Prever iniciativas urbanísticas municipais METODOLOGIA As áreas urbanizáveis foram analisadas segundo o nível de estruturação que desempenhavam, tendo em conta designadamente os seguintes factores: a) Rede viária existente e prevista; b) Equipamento previsto; c) RAN e REN; d) Terrenos municipais; e) Cadastro do IPCC: f) Elementos de valor patrimonial Áreas de programação Avaliadas as suas características urbanísticas, foi proposta a PROGRAMAÇÃO das áreas que compreendiam: a) Áreas de expansão de importância estratégica no desenvolvimento do concelho; b) Função estruturante do sistema urbano com disponibilização de solo para equipamento, espaços verdes e infra-estruturas; c) Função de consolidação, qualificação ou remate dos espaços urbanizados envolventes Operações urbanísticas isoladas Nas áreas urbanizáveis que dizem respeito a parcelas: a) Em contiguidade com o solo urbanizado; b) Sem função relevante na estruturação dos espaços urbanizados envolventes; c) Com morfologia urbana estabilizada, De acordo com a Directriz do PROT-N, prevê-se que a execução se processe através de OPERAÇÕES URBANÍSTICAS ISOLADAS, que cumpram as seguintes condições: a) Digam respeito a parcelas situadas em contiguidade com o solo urbanizado identificado no plano ou com áreas que tenham obtido características de solo urbanizado; b) As soluções urbanísticas propostas garantam uma plena articulação física e funcional com o solo urbanizado; c) Não fique prejudicado ou dificultado o ordenamento urbanístico da área de solo sujeito a urbanização programada que tenha articulação funcional ou visual com a área objecto da operação urbanística pretendida Nestas áreas, às operações urbanísticas a realizar, aplicar-se-á ainda o regime de edificação das categorias funcionais do solo e ainda regras de hierarquia conceptual onde se dá importância:

26 º ao espaço público; º ao equipamento e às áreas verdes; º ao espaço/edificação privada A RECLASSIFICAÇÃO DO SOLO URBANO OBJECTIVO Da análise da actual situação urbanística do território e do sentido de evolução do processo de urbanização e edificação, foi avaliada a dimensão e configuração espacial da classificação do solo vigente, propondo-se a reclassificação de solo urbano em solo rural, necessária para garantir o cumprimento das directrizes estabelecidas quer no PROT-N, quer na estratégia de desenvolvimento local, traduzida no modelo de organização territorial para o concelho METODOLOGIA Sempre numa perspectiva de continuidade na classificação do solo, às áreas a reclassificar como solo rural foi reconhecida alguma das seguintes condições: a) Importância para o restabelecimento de continuidades na estrutura rural; b) Arborização ou florestação significativa; c) Inclusão em sistemas da REN; d) Utilização agro-pecuária ou outro uso compatível com o solo rural; e) Presença de aglomerados em descontinuidade com a malha urbana Pelo Senhor Director do Departamento de Planeamento Urbanístico foi prestada a seguinte informação: À consideração do Exmº. Sr. Director Municipal da Administração do Território Arq. Luis Miranda, tendo em vista o conhecimento do processo evolutivo para decisão superior, nos termos da informação prestada, da abordagem preliminar á estratégia da revisão do PDM reavaliação e renovação dos objectivos estratégicos e gerais da revisão, em consequência da adequação do processo de revisão ao novo RJIGT em vigor e PROT-N a aguardar aprovação governamental Pelo Senhor Director da Direcção Municipal de Administração do Território foi prestada a seguinte informação: À consideração do Senhor Presidente, proponho o envio à Câmara para seu conhecimento da Abordagem preliminar à Estratégia da Revisão do PDM - Reavaliação e Renovação dos Objectivos Estratégicos e Gerais da Revisão, em consequência da sua adequação ao novo RJIGT e ao PROT-N Pelo Senhor Presidente foi exarado o seguinte despacho. À Câmara

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