I CONGRESSO IDEHA DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS TERMO DE REFERÊNCIA SUSTENTÁVEL. Brasília. DF

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1 I CONGRESSO IDEHA DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS TERMO DE REFERÊNCIA SUSTENTÁVEL Brasília. DF

2 Credenciais JAIR EDUARDO SANTANA Especialista em governança pública Consultor de entidades públicas e privadas Advogado. Mestre pela PUC de São Paulo. Teve atuação no Programa Sustentabilidade Legal TJMG Vice-Presidente do Grupo Gestor e Superintendente de Implantação do Programa e de Projetos Especiais Autor da obra Termo de Referência (A observância dos padrões de sustentabilidade no Termo de Referência).

3 Retenção Sustentabilidade e seu significado ACV: tema que não pode ser esquecido Objetos (realmente) sustentáveis do ponto de vista: Ambiental Econômico Organização das coisas (Programas, Planos, Projetos, Ações, etc.) Termo de Referência e seus conteúdos

4 Agenda 1 Antecedentes 2 Sustentabilidade Econômica 3 Sustentabilidade Ambiental 4 Termo de Referência Sustentável

5 Agenda 1 Antecedentes 2 Sustentabilidade Econômica 3 Sustentabilidade Ambiental 4 Termo de Referência Sustentável

6 Pode ser feito? É a vida! A frase não raro cons-tui por si só toda uma visão do mundo e, mais importante, toda uma visão de nós mesmos, da nossa vida enquanto (tele) espectadores do mundo. O telespectador é colocado dentro do mundo mas ao mesmo tempo acima dele, como se o vivesse não o vivendo. É a vida! A nossa, a de todos, aquela que vivemos - e, no entanto, a vida é um espetáculo de imagens a que vós acabais de assis-r. Estamos fora da vida, dentro dela: É a vida! GIL, José. Portugal, Hoje. O medo de existir. 3 a ed., Lisboa: Relógio D agua, 1998.

7 Delimitação do nosso olhar e do nosso fazer Necessidade de posicionamento sobre: Pensamento Linear (cartesiano) Pensamos Sistêmico e Complexo

8 Pensamento linear - cartesiano

9 Pensamentos sistêmico e complexo

10 Dúvida(s) Como especificar um objeto sustentável? Visões e exemplos: Linear-cartesiana e Complexa-sistêmica

11 Ciclo dos suprimentos (visão cartesiana x visão sistêmica) Fig 1 Fig 2 Demanda Demanda Gestão e entrega (suprimento) Planejamento Gestão e entrega (suprimento) Planejamento Edital e transação Especificações Edital e transação Especificações

12 Ciclo de vida e sua avaliação (importância)

13 Ciclo de vida do papel (exemplo) Está faltando algo no ciclo?

14 Ciclo de vida e avaliação. Ciclo dos Suprimentos. Panorama no Brasil Resolução no 04, de 15 de dezembro de CONMETRO n Dispõe sobre a Aprovação do Programa Brasileiro de Avaliação do Ciclo de Vida e dá outras providências n (a) implantar no País um sistema reconhecido em âmbito internacional, capaz de organizar, armazenar e disseminar informações padronizadas sobre inventários do Ciclo de Vida da produção industrial brasileira; (b) disponibilizar e disseminar a metodologia de elaboração de inventários brasileiros; (c) elaborar os inventários base da indústria brasileira; (d) apoiar o desenvolvimento de massa crítica em ACV; (e) disseminar e apoiar mecanismos de disseminação de informações sobre o pensamento do ciclo de vida; (f) intervir e influenciar nos trabalhos de normalização internacional e nacional afetos ao tema; (g) identificar as principais categorias de impactos ambientais para o Brasil.

15 Visão (um pouco mais) amplificada dos Suprimentos Importância disso para a qualidade do gasto a formulação de estratégias de aquisições a melhoria dos procedimentos internos a padronização de procedimentos a preparação do mercado

16 Padronização das demandas (materiais e serviços) Planejamento de Aquisição PAA Programação anual de aquisição Planejamento e acompanhamento dos processos de aquisição Suporte para detalhamento das especificações Fornecedor Habilitado Necessidades de Aquisição Projetos da Empresa Fase preparatória Visão geral dos Suprimentos Aquisição de Materiais, serviços e obras Administração de Contratos. Gestão. Contrato de aquisição 2 Fase transacional Serviço prestado Pagamento Execução dos contratos. Medição / avaliação do Contrato Pagamento Aquisição com licitação Aquisição sem licitação Formalização da contratação Procedimento para apuração de faltas e aplicação de penalidades. 1 Informações do fornecedor Especificação Técnica (futuro TR/PB) Identificação de Materiais e Serviços Obras Procedimentos para apuração de faltas contratuais no fornecimento/avaliação de fornecedores Solicitação/Devolução de material Gestão de Fornecedores Cadastro e Habilitação de fornecedores Avaliação de fornecedores Aprimoramento de fornecedores. Qualidade de materiais e de fornecedores. Administração de Materiais Objeto recebido Material entregue ao requisitante Necessidade de Aquisição de Material de estoque Uso estocagem de materiais Distribuição de materiais Planejamento de materiais de estoque Inventário Alienação Fase Gestão Cessão de Uso 3 Fornecedor cadastrado

17 Sustentabilidade e suas dimensões Ambiental Econômica Social Histórica Normativa

18 Sempre pensamos que a melhor forma de captar o sentido, a extensão e o significado de uma realidade (no caso, a sustentabilidade) é permitir a nós próprios que percebamos a partir dos nossos sentidos elementares o modo pelo qual interagimos com os fenômenos e objetos que pretendemos conhecer. Cada um de nós poderá ter, assim, uma impressão do que venha a ser sustentabilidade.

19 Comprador público Brasil e políticas públicas Políticas de Desenvolvimento Econômico e Social Poder das Compras Governamentais Politicas de Desenvolvimento ambientalmente Sustentável

20 Aquisições ou Compras Públicas Sustentáveis CPS s. Poder Público Mercado Conexões Economia Meio ambiente Sociais Culturais, Marco legal CPS s Sociedade

21 CPS s Constituição Federal de 1988 Art. 37 princípios que regem a administração pública Art. 70 princípio da economicidade Art. 170 princípios gerais da atividade econômica, II, IV e VI Art. 173 regula a exploração direta de atividade econômica pelo Estado Art. 174 princípios gerais do Estado como regulador econômico Art. 225 normas de proteção ao meio ambiente e princípio do desenvolvimento sustentável Lei n de 21/06/1993 Lei de Licitações e Contratos Lei no de 05/10/ Lei de Crimes Ambientais Lei n de 10/07/2001 Estatuto da Cidade - regulamenta os artigos 182 e 183 da Constituição Federal e estabelece diretrizes gerais da política urbana Lei no de 15/12/ altera o artigo 3o da Lei no 8.666/93, introduzindo o desenvolvimento nacional sustentável como objetivo das contratações públicas Lei no de 04/08/ institui o Regime Diferenciado de Contratações, dentre outras disposições ETC.. Marco legal Poder Público CPS s Mercado Sociedade As licitações sustentáveis têm amparo na legislação

22 CPS s Lei n de 15/12/ altera o artigo 3o da Lei n /93, introduzindo o desenvolvimento nacional sustentável como objetivo das contratações públicas. Marco legal Poder Público CPS s Mercado Sociedade As licitações sustentáveis têm amparo na legislação e SÃO OBRIGATÓRIAS! - Vide comentários à Medida Provisória n. 495.

23 CPS s e controle TCU Acórdão 1260/ favorável (obras e critérios) Acórdão 1752/2011 dever de respeitar as normas Acórdão 256/2005 a questão da vantajosidade e do menor preço Acórdão 332/2010 idem supra

24 Não se pode deixar de lembrar do pacto federativo Federais Estaduais Normas Municipais Nacionais Distritais

25 Agenda 1 Antecedentes 2 Sustentabilidade Econômica 3 Sustentabilidade Ambiental 4 Termo de Referência Sustentável

26 Objetivo antigo no Setor de Suprimentos Governamentais Fornecer + Receber Adquirir + Pagar

27 Objetivo antigo nos Setores Governamentais Pagar tributos e circular riquezas Receber tributos e diminuir desigualdades sociais

28 Lembrar do Comprador público Brasil e políticas públicas Políticas de Desenvolvimento Econômico e Social Poder das Compras Governamentais Politicas de Desenvolvimento ambientalmente Sustentável

29 Linha do Tempo CF/88 Art. 170, IX Art. 179 Dentre outros tantos Lei nº 9.841, de 5 de Outubro de 1999 (Institui o Estatuto da Microempresas e Empresas de Pequeno Porte) LC 123/2006 Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e dá outras providências

30 Há 25 anos (CF.88) Art A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: IX tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. (EC 06.95). Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios dispensarão às microempresas e às empresas de pequeno porte, assim definidas em lei, tratamento jurídico diferenciado, visando a incentivá-las pela simplificação de suas obrigações administrativas, tributárias, previdenciárias e creditícias, ou pela eliminação ou redução destas por meio de lei.

31 Há 14 anos Lei nº 9.841, de 5 de Outubro de 1999 (Institui o Estatuto da Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

32 Há (quase) 7 anos Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte e dá outras providências LC 123/06, de 14 de dezembro de 2006.

33 LC 123/06 Normas gerais relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, especialmente no que se refere: à apuração e recolhimento dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mediante regime único de arrecadação, inclusive obrigações acessórias; ao cumprimento de obrigações trabalhistas e previdenciárias, inclusive obrigações acessórias; ao acesso a crédito e ao mercado, inclusive quanto à preferência nas aquisições de bens e serviços pelos Poderes Públicos, à tecnologia, ao associativismo e às regras de inclusão. Benefícios processuais: 1. habilitação tardia e 2. empate ficto Benefícios materiais: 3. aquisições exclusivas (R$ 80 mil), 4. subcontratação forçada (até 30%) e 5. cotização (até 25%)

34 Retrato de hoje: novembro de 2013 O que significa? Efetivação Implementação Eficácia Eficiência Resultados?? Assincronia e Ausência de Governança

35 Agenda 1 Antecedentes 2 Sustentabilidade Econômica 3 Sustentabilidade Ambiental 4 Termo de Referência Sustentável

36 Um caminho possível Construção de Programa Plano Projeto Ações Etc.

37

38 Um caminho possível Muitas ações ambientalmente sustentáveis podem se pautar pelo não-consumo (ou não-aquisição ). Papel n Contra-cheque eletrônico n Clipping eletrônico n Processos judiciais eletrônicos (gravados) n Prontuário médico-hospitalar e processos internos eletrônicos

39 Um caminho possível Plano de Logística Sustentável: como fazê-lo? Âmbito federal (SLTI/MPOG) n DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012 n IN 10, de prazo: 14.maio.13 n Portaria 12 SLTI/MPOG prazo: 14.outubro.13 n IN 01, de Critérios sustentabilidade para Aquisições n Vide a obra Termo de Referência (Santana, Jair Eduardo).

40 Agenda 1 Antecedentes 2 Sustentabilidade Econômica 3 Sustentabilidade Ambiental 4 Termo de Referência Sustentável

41 Termo de Referência Sustentável Providências em relação a: Localização geográfica (em que momento e circunstâncias?) Definição da demanda Definição do objeto Respeito à legislação incidente Elaboração do TR n Justificativas, n Motivação e n Aprovação.

42 Padronização das demandas (materiais e serviços) Planejamento de Aquisição PAA Programação anual de aquisição Planejamento e acompanhamento dos processos de aquisição Suporte para detalhamento das especificações Fornecedor Habilitado Necessidades de Aquisição Projetos da Empresa Fase preparatória Visão geral dos Suprimentos Aquisição de Materiais, serviços e obras Administração de Contratos. Gestão. Contrato de aquisição 2 Fase transacional Serviço prestado Pagamento Execução dos contratos. Medição / avaliação do Contrato Pagamento Aquisição com licitação Aquisição sem licitação Formalização da contratação Procedimento para apuração de faltas e aplicação de penalidades. 1 Informações do fornecedor Especificação Técnica (futuro TR/PB) Identificação de Materiais e Serviços Obras Procedimentos para apuração de faltas contratuais no fornecimento/avaliação de fornecedores Solicitação/Devolução de material Gestão de Fornecedores Cadastro e Habilitação de fornecedores Avaliação de fornecedores Aprimoramento de fornecedores. Qualidade de materiais e de fornecedores. Administração de Materiais Objeto recebido Material entregue ao requisitante Necessidade de Aquisição de Material de estoque Uso estocagem de materiais Distribuição de materiais Planejamento de materiais de estoque Inventário Alienação Fase Gestão Cessão de Uso 3 Fornecedor cadastrado

43 Simplicidade operacional Demandas (Governo) Planejar Comprar Vender Transacionar Gerir Ofertas (Mercado) Licitação ou Não-licitação

44 Essencialidades do Termo de Referência Sustentável Obrigatoriedade do TR? Finalidades do TR? ConteúdoS do TR? Quem é quem na elaboração do TR? Licitação do TR?

45 Essencialidades do Termo de Referência Sustentável Obrigatoriedade do TR? Finalidades do TR? ConteúdoS do TR? Quem é quem na elaboração do TR? Licitação do TR?

46 Essencialidades do Termo de Referência Sustentável Obrigatoriedade do TR? Finalidades do TR? ConteúdoS do TR? Quem é quem na elaboração do TR? Licitação do TR?

47 Essencialidades do Termo de Referência Sustentável Obrigatoriedade do TR? Finalidades do TR? ConteúdoS do TR? Quem é quem na elaboração do TR? Licitação do TR?

48 Conteúdo(s) do TR A sustentabilidade ambiental não deve (de regra) ser realizada como condição de habilitação do certame, mas sim, na correta e motivada especificação do objeto.

49 Essencialidades do Termo de Referência Sustentável Obrigatoriedade do TR? Finalidades do TR? ConteúdoS do TR? Quem é quem na elaboração do TR? Licitação do TR?

50 Essencialidades do Termo de Referência Sustentável Obrigatoriedade do TR? Finalidades do TR? ConteúdoS do TR? Quem é quem na elaboração do TR? Licitação do TR?

51 Conclusões É possível fazer. Depende de: Vontade política Providências Políticas Providências administrativas Preparação do mercado Sincronia + Compartilhamento + ações n Governança Pública

52 Mensagem Desafio sustentável /07/Desafio-sustentável.pdf

53 I CONGRESSO IDEHA DE CONTRATAÇÕES PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS TERMO DE REFERÊNCIA SUSTENTÁVEL Brasília. DF

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