Novo Marco Legal para Ciência, Tecnologia, e Inovação no Brasil. Regulamentação da Lei /2016. e o Futuro dos NITs

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1 Novo Marco Legal para Ciência, Tecnologia, e Inovação no Brasil Regulamentação da Lei /2016 e o Futuro dos NITs

2 Desafio do Sec. XXI : integrar Estado-Mercado para gerar sociedades sustentáveis É preciso entender e definir quais políticas, quais instituições e forças sociais podem sustentar novas estratégias de desenvolvimento. Duas premissas...

3 1. A aprendizagem institucional e tecnológica, bem como a capacidade de inovar baseando-se no conhecimento científico, consolidam as atuais ferramentas do progresso técnico e da geração de riqueza.

4 2. A articulação público-privado passou a ser a alavanca dos Sistemas de C,T&I (Leis de incentivos e Fundos Públicos) Neoliberalismo x Economia Institucional Políticas podem explorar as fronteiras entre as formas mercantis e não-mercantis de organização econômica Inserção dos próprios mercados no interior de instituições não-mercantis

5 Evolução dos Modelos de Política de Ciência,Tecnologia e Inovação

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7 Tripla Hélice

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10 Dispêndios em P&D em milhões de R$, estimativa 2014, estrutura 2012 Elaboração: Coordenação-Geral de Indicadores (CGIN) - ASCAV/SEXEC - Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

11 Fonte: ASCAP/MCTI

12 Política de Inovação no Brasil Lei de Inovação n.º , dez. de 2004 Decreto n.º 5.563, de 11 de out. de 2005 Eixo I - Constituição de ambiente propício às parcerias estratégicas entre as universidades, institutos tecnológicos e empresas. Eixo II - Estimulo à participação de instituições de ciência e tecnologia no processo de inovação. Eixo III - Incentivo à inovação na empresa

13 Novo Marco Legal de Inovação - EC 85 de 2015 e Lei de 2016 Desafios da regulamentação: Como fortalecer a Política de Inovação das ICTs, os ambientes promotores da inovação e acelerar a transferência de tecnologia no país?

14 14

15 Próximas etapas 1) Regulamentar os itens não autoaplicáveis; 2) Definir as políticas institucionais; 3) Testar e corrigir os mecanismos; 4) Equalizar a legislação dos Estados; 5) Prosseguir a agenda de reformas legais. 15

16 Estratégia Metodológica de Regulamentação I - Instituição de um GT Ministerial II - Consulta Pública em 3 Fases: Fase 1 subsídios para as novas regulamentações (15 itens) Fase 2 avaliação da Primeira Minuta de Ato Normativo Fase 3 - Audiências Públicas Fases 1 e 2 será executada no Participa BR e contará com consultas técnicas específicas. Prazo Estimado: 4 a 6 meses

17 Para regulamentação 1. Bônus Tecnológico (art. 2º, XIII incluído pela Lei nº /2016); 2. Cessão do uso de imóveis para instalação e consolidação de ambientes promotores da inovação (art. 3º-B, 2º, I incluído pela Lei nº /2016); 3. Participação minoritária da União e dos demais entes federativos e suas entidades autorizados, no capital social de empresas, com o propósito de desenvolver produtos ou processos inovadores (art. 5º incluído pela Lei nº /2016); 4. Contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento podem outorgar direitos de uso e exploração desenvolvidas pela ICT inclusive em parcerias (art. 6º); 17

18 Para regulamentação Transposição, remanejamento ou transferência de recursos de categoria de programação orçamentária para outra (art. 9º-A, 4º, da Lei nº /2004 e art. 12 da Lei nº /2016); Prazo para manifestação do órgão ou da autoridade máxima da instituição acerca da cessão dos direitos da ICT sobre a criação (art. 11, parágrafo único da Lei nº /2004); Estabelecer as prioridades da política industrial e tecnológica nacional (art. 19, 1º da Lei nº /2004); Os mecanismos de fomento, apoio e gestão adequados à internacionalização das ICTs públicas (art. 15, 2º, da Lei nº /2016). 18

19 Para regulamentação Critérios e habilitação para as isenções e reduções do Imposto de Importação por empresas, na execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (art. 2º, inciso I, alínea g, Lei nº 8.032/90); Procedimento simplificado e prioritário para os processos de importação e de desembaraço aduaneiro de bens, insumos, reagentes, peças e componentes a serem utilizados em pesquisa científica e tecnológica ou em projetos de inovação (art. 11, Lei nº /2016); Celebração de instrumentos jurídicos e a prestação de contas de forma simplificada (art. 9º-A, 2º, incluído pela Lei nº /2016); Os procedimentos de prestação de contas dos recursos repassados de forma simplificada e uniformizada (art. 27-A incluído pela Lei nº /2016); Procedimentos para a prestação de informações pela ICT pública ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (art. 17 da Lei nº /2016); 19

20 Para regulamentação Previsão de recursos para cobertura de despesas operacionais e administrativas incorridas na execução de acordos e contratos firmados entre as ICT, as instituições de apoio, agências de fomento e as entidades nacionais de direito privado sem fins lucrativos (art. 10 da Lei nº /2004); Dispensa de licitação nos contratos de fornecimento de produto ou processo inovador resultante das atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação encomendadas pelo Poder público (art. 20, 4º incluído pela Lei nº /2016); Dispensa de documentos de habilitação nas contratações de produto para pesquisa e desenvolvimento (art. 32, 7º, Lei nº 8.666/93); Procedimentos especiais para a dispensa de contratação de obras e serviços de engenharia nas áreas de pesquisa e desenvolvimento (art. 24, 3º, Lei nº 8.666/93). 20

21 Para regulamentação 18 - Regulamento para contratação pelas Fundações de Apoio quando da utilização de recursos públicos (art. 3º, da lei 8958/94); 19 - Disposição acerca das atividades desenvolvidas pelo pesquisador público quando do seu afastamento para prestar colaboração a outra ICT (art. 14, 1º da Lei nº /2004); 20 - Requisitos para concessão ao pesquisador público de licença sem remuneração para constituir empresa com a finalidade de desenvolver atividade empresarial relativa à inovação (art. 15 da Lei nº /2004). 21

22 Edilson Pedro Analista de C&T - SEXEC/MCTI Prof. Colaborado do Profinit Mail: edilson.pedro@mcti.gov.br edipedro@gmail.com Tel:

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