Revista do Centro de Formação Francisco de Holanda

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1 ELO 15

2 Revista do Centro de Formação Francisco de Holanda Sede: Escola Secundária Francisco de Holanda, Alameda Dr. Alfredo Pimenta / Guimarães Telefone ; fax ; @cffh.pt URL:

3 Índice Editorial... 9 Jorge do Nascimento Pereira da Silva ELOS DO CFFH...13 Organigrama do Centro de Formação Francisco de Holanda 2007/ Escolas associadas do Centro de Formação Francisco de Holanda ELOS NOTICIOSOS ELOS NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES...25 Conversando com. Teresa Calçada, Coordenadora do Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares O Lugar da Biblioteca no seio da cultura escolar Helena Duque Novas colecções e novas formas de acesso à informação na Biblioteca Escolar Manuela Barreto Nunes A Biblioteca Municipal Raul Brandão: A acção de hoje é a memória de amanhã Maria José Nobre De Alexandria à Internet Maria Filomena Rocha Alves As literacias e o processo ensino-aprendizagem Regina Campos A Biblioteca e as Literacias Anabela de Fátima Vilela Fernandes e Cândida Filomena Pereira Batista As bibliotecas escolares como espaço pedagógico de integração curricular: a experiência de um agrupamento Paula Amaro das Neves A Biblioteca Escolar na charneira das políticas educativas de Escola Adelina Paula Pinto Gestão e Organização da Biblioteca Cândida Filomena Pereira Batista e Anabela de Fátima Vilela Fernandes A Be e o trabalho colaborativo: as parcerias professor-bibliotecário/corpo docente Cristiana Ferreira de Freitas Lopes

4 Como convive o Fundo Antigo da Biblioteca Francisco Holanda (que importa preservar) com o Fundo Moderno (que é o mais importante para os alunos)? Glória Cardoso, Isaura Figueiredo e Túlia Machado Do outro lado da memória Jorge Manuel Palha Biblioteca Escolar: um espaço em movimento Alcina Sousa Arcadas Pedagógicas - O papel estruturante da Biblioteca Escolar Regina Paula Livros vivos e lidos Fernanda Frazão Bibliotecas: acontece na rede Aurora Marques Endereços úteis Regina Maria Campos e Maria Filomena Alves ELOS NA FORMAÇÃO DE ADULTOS Centro Novas Oportunidades Francisco de Holanda Equipa do CNO Francisco de Holanda O Centro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Caldas das Taipas Gil Santos O CNO- Eixo fundamental da Educação de Adultos Antero Ferreira Centro Novas Oportunidades Vale do Ave 5 anos de parceria com a região Cláudia Delgado A minha experiência pedagógica e os Centros Novas Oportunidades Rita Maria de Castilho Os cursos efa: um modelo inovador de educação de adultos em Portugal Ana Tereza Braga Tavares de Araújo ELOS NA AVALIAÇÃO DE PROFESSORES Novos caminhos de avaliação de professores: tendências e estratégias Conceição Castro Ramos 4

5 Avaliação das políticas educativas Henrique Ramalho ELOS-TIC NA MUDANÇA DAS PRÁTICAS Quadro Interactivo multimédia e os contextos de aprendizagem António Carvalho Rodrigues As novas metodologias de Informação e Comunicação e a Formação de Professores Teresa Lacerda Dinâmicas de Formação alusão a uma experiência formativa António Adelino Abreu de Sousa e Rui Walter Moreira Pires Afonso Quadros Interactivos na Educação Lino Ramos Planos TIC nas escolas: leituras e implicações de um estudo em curso Manuel Flores, Graça Pereira e Fernando Soares As TIC? Estão cá!!! Vamos usufruir Pedro Manuel Faria da Silva Boas Práticas: a MOODLE na sala de aula e não só Maria Teresa Portal Guimarães de Oliveira A minha experiência numa oficina de formação no CFFH Maria José Sousa Brazão Albuquerque Barroso ELOS NA SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Sob o signo obstinado da poupança Agostinho Ferreira 14 anos ao serviço da Formação de Professores Ana Machado O diário no processo de Formação de Professores reflexivos Isabel Maria Azevedo Ferreira Cruz ELOS NA FORMAÇÃO CONTÍNUA A Formação Contínua de docentes do ensino superior e o processo de Bolonha Fernando Ribeiro Gonçalves Iniciação à docência e Formação Contínua Joaquim Machado 5

6 Competências para ensinar nas sociedades actuais questionamento contínuo dos saberes profissionais Isabel Carvalho Viana Estratégias para a formação João Carlos Sousa Um modelo para a análise de um dispositivo de formação de professores Eusébio André Machado A construção do processo formativo Noémia Neves Félix ELOS NA LITERATURA O Cimácio de quase um Cifonismo Albino Baptista A carta que nunca escrevi a António Cabral José Manuel Teixeira Reinventar a roda Ana Paula Passos, Carlos Machado, Gorete Cruz, Isabel Bessa, Maria José Oliveira e Manuela Aguiar Poesia e Competência Literária no 1º Ciclo do Ensino Básico Isabel Souto e Melo ELOS NA LINGUÍSTICA Sons e letras, ou sobre dificuldades ortográficas Clara Amorim E o primeiro a contar foi Cristina Duarte Ter e Haver em estruturas de posse- do séc. XIII ao séc. XVI João R. Ferreira ELOS NA APRENDIZAGEM Dependência/Independência de campo, ou a importância dos estilos cognitivos na aprendizagem Victorino Costa Compreender o processo ensino/aprendizagem a partir da perspectiva dos estilos de aprendizagem Ana Claúdia Sá Morais Oliveira 6

7 ELOS NO PATRIMÓNIO Património e educação para a cidadania, uma relação com futuro? Maria Helena Pinto Quando for grande quero ser arqueóloga Alice Maria Carneiro TESTEMUNHOS Decididamente não gosto de zangões Salgado Almeida Actividade de enriquecimento curricular de Inglês: uma alternativa ao manual Célia Novais O enriquecimento curricular em acção José Maria Gomes EAR- Educação e relação para combater o abandono escolar José Rosa Política e psicologia Francisco Teixeira Sem título Albino Baptista Conclusões do IX Congresso Nacional de CFAE AVALIAÇÃO INTERNA DO PLANO DE FORMAÇÃO

8 FICHA TÉCNICA DIRECTOR COORDENAÇÃO CONSELHO CIENTÍFICO CONSELHO REDACTORIAL MONTAGEM GRÁFICA CAPA REVISÃO PROPRIEDADE Jorge do Nascimento Pereira da Silva Jorge do Nascimento Pereira da Silva Cristina Duarte Almerindo Janela Afonso Universidade do Minho Carlinda Leite Universidade do Porto Fernando Ribeiro Gonçalves Universidade do Algarve José Augusto Pacheco Universidade do Minho Manuela Esteves Universidade de Lisboa Jorge do Nascimento Pereira da Silva Cristina Duarte Agostinho Ferreira António Oliveira Sousa Albino Baptista Agostinho Ferreira Albino Baptista Cristina Duarte Pedro Almeida Agostinho Ferreira Albino Baptista António Oliveira Sousa João Silva Pereira Luísa San Roman Helena Gonçalves Cristina Duarte Centro de Formação Francisco de Holanda Escola Secundária Francisco de Holanda Alameda Dr. Alfredo Pimenta / Guimarães @cffh.pt DEPÓSITO LEGAL 75362/94 ISBN IMPRESSÃO Gráfica Covense, Lda. Polvoreira Guimarães NÚMERO Revista ELO 15 / Dezembro de 2007 TIRAGEM APOIOS 500 exemplares Programa PRODEP III As opiniões expressas nesta publicação são da responsabilidade dos autores e não reflectem necessariamente a opinião ou orientação do CFFH

9 EDITORIAL Jorge do Nascimento Pereira da Silva Director do CFFH Foi há 15 anos que surgiu o primeiro número da Revista Elo. Escrevia-se, no seu Editorial, que se inaugurava um espaço de encontro de professores, que será (seria), o que quisermos (quiséssemos) fazer dele, na pluralidade de opiniões e que se tornará (tornaria), sólido com o peso das nossas vontades. Volvidos 10 anos, no Editorial de Elo 10, afirmava-se que o Projecto Elo ganhou consistência enquanto espaço plural e diversificado onde os diversos actores educativos têm voz. Manifestava-se o desejo de que esta revista continuasse a ser portadora de uma lógica de abertura, de diversidade, de cooperação e de parceria entre todos aqueles que pretendem Dr. Jorge Nascimento mudanças significativas na educação em Portugal. Agora, passados 15 anos, cabe-nos a honra e o prazer, mas também a responsabilidade, de continuar este Projecto num tempo em que a aceleração da história introduziu uma lógica de incerteza e de imprevisibilidade na realidade da educação. Fala-se, agora, da qualidade da escola e da sua eficácia. Não serão os malfadados Rankings que traduzirão a comparação avaliativa séria entre as escolas (públicas e privadas) porque esta não poderá ser baseada apenas em resultados de exames nacionais finais. É preciso ter em conta os níveis de aprendizagens à entrada. A não ser assim, correr-se-á o risco (se é que já não tem sido uma realidade!) de as escolas rejeitarem alunos de famílias pobres, de meios sócio-económicos subdesenvolvidos... O novo ECD, ao ser mais imposto pela Tutela do que aceite pelos educadores e professores, poderá criar rupturas e gerar desalentos. E poderá criar alguma desmotivação naqueles profissionais conscientes que se sentem injustiçados por não terem acedido a titulares e naqueles que não vislumbram o modo de lá chegar A regulamentação da avaliação de desempenho, que é obrigatoriamente considerada para efeitos de acesso e progressão na carreira, tem como principal objectivo a melhoria dos resultados escolares dos alunos e da qualidade das aprendizagens, e pretende proporcionar um reconhecimento do mérito e da excelência, promovendo a auto-estima e a motivação dos professores, embora possa gerar também um clima de desconfiança no interior da classe docente. O Regime jurídico da Formação Contínua de Professores sofreu alterações que trarão inevitavelmente implicações no funcionamento das acções de formação dada a incompatibilidade entre os horários sobrecarregados dos docentes e a sua disponibilidade para a formação. Por outro lado, a redefinição das políticas formativas. A avaliação externa das escolas, sendo uma meta-avaliação, pretende indagar da autoavaliação que a escola faz da qualidade do seu funcionamento e dos serviços que presta com vista ao desenvolvimento de acções que contribuam para reforçar os seus pontos fortes e superar os fracos, ainda é assumida com alguns receios e desconfianças. 9

10 Embora se pressuponha que todas estas mudanças tenham como objectivo central promover o sucesso dos alunos, prevenir o abandono escolar e melhorar a qualidade das aprendizagens, não tem havido a correspondente preparação de novos e melhores actores que dêem respostas aos desafios que se apresentam à escola pública em particular e à sociedade portuguesa em geral. Claro que, para tal, é urgente inverter a lógica de pensamento segundo a qual a formação contínua tem estado divorciada do aperfeiçoamento das competências específicas e pedagógicas relevantes para o exercício da actividade docente. Passados 15 anos sobre o início do processo de Formação Contínua que subjaz ao actual modelo, há que ter consciência de que a Formação Contínua tem sido realizada, às vezes, de forma voluntarista, é certo, e até pouco sistematizada, mas também não se pode ignorar que cobriu todo o país e mobilizou a totalidade dos docentes e, mais recentemente, o pessoal não docente para as novas tarefas que se pedem à escola pública. Hoje, já não se pede à escola pública portuguesa que assegure apenas o sucesso educativo e escolar mas também que contribua para o sucesso social dos nossos alunos. Claro que este exagero de funções atribuídas à escola, com o aumento de pressões vindas do seu exterior, colocam-na na linha de um sucesso relativo ou mesmo do insucesso. O sucesso administrativo está, cada vez mais, distanciado do sucesso ao nível das competências dos alunos. Por isso, o profissional professor, indissociável da pessoa (1), trabalhará sempre num mundo em mudança, envolvido em fenómenos como o colapso da certeza científica enquanto fenómeno social e as suas implicações na educação. Assim, a escola e a formação são para todos, sendo de evitar, porém, os riscos da massificação e da escolarização da formação que, por si só, não resolvem nenhum dos problemas, antes, pelo contrário, os acentuam (2). Neste contexto, os Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE), constituídos em finais de 1992, princípios de 1993, tiveram subjacente à sua constituição os princípios da territorialização, do associativismo e da autonomia pedagógica. Apesar das suas limitações funcionais, têm demonstrado a força das dinâmicas que representam enquanto associações de escolas, mesmo que, na sua maioria, criadas segundo uma lógica vertical, isto é, por imposição (mesmo que velada) da Administração. Todavia, como afirma João Formosinho (3), os CFAE, em termos europeus, são organizações inéditas mais favoráveis à emergência de uma formação mais próxima das preocupações dos professores e das escolas, isto é, mantém uma ligação orgânica com as escolas. Ao longo destes 15 anos os CFAE percorreram um difícil caminho de afirmação e de busca de identidade, ano após ano, congresso após congresso, governo após governo. Com o seu fim anunciado por uns, desejado por outros, têm sabido resistir apesar dos constrangimentos a que têm sido submetidos. Num futuro próximo, os CFAE deverão fazer do seu carácter associativo a sua razão de ser, capazes de dar respostas a dinâmicas colectivas e não, como acontece frequentemente, para induzir meras lógicas individuais. Os CFAE são recursos das escolas associadas que promovem uma cultura de participação colaborativa, de reflexo e de partilha de experiências de boas práticas entre os diversos actores educativos da mesma comunidade escolar. Tal pressupõe uma concepção de escola com a sua identidade própria, assente no seu projecto educativo. Pretende-se, assim, uma articulação da formação com o desenvolvimento das escolas enquanto organizações e dos professores enquanto pessoas e profissionais, sem nunca esquecer os demais actores educativos. 10

11 Impõe-se redimensionar a rede dos CFAE tendo em conta não apenas a quantidade de acções creditadas que cada um realiza, mas a sua envolvência enquanto recurso da respectiva associação de escolas e enquanto pólo dinamizar das comunidades locais. A nosso ver, dever-se-á adoptar uma lógica municipal e intermunicipal aderindo a redes de interdependência, cabendolhes um papel determinante nos Conselhos Municipais de Educação, o que não acontece actualmente. A revista, mais uma vez, procura ser diversa e divergente. No entanto dado o facto de se comemorar o décimo aniversário da Rede de Bibliotecas Escolares e de esta área ser uma das prioridades defenidas pela tutela no Plano de 2007, é dada especial relevância ao papel das Bibliotecas Escolares como contributos para a actualização de saberes e para a utilização de um processo de comunicação e informação. A revista Elo, que já vai no seu número 15, pretende ser o elo, o fio condutor, o denominador comum do território educativo do Centro Formação Francisco de Holanda. E pretende ser a ponte entre esta instituição e as demais Instituições da região. Que sejamos capazes de dar continuidade a este projecto. (1) Pain, A(1990). Éducation informelle-les effets formateurs dans le quotidien. Paris: L Harmattan. (2) Silva, Jorge do Nascimento (2000). Implicações da Formação Contínua nas Práticas dos Progressos uma abordagem com incidência no Centro de Formação Francisco de Holanda. Tese de mestrado, Braga: Universidade do Minho (policopiado). (3) Formosinho, João (2003) Dez anos de Formação Contínua de Professores , In, Silva, Jorge do Nascimento (org.). Actas do Seminário Da escola que temos à escola que queremos: desafios para a formação de Professores. Guimarães CFFH pp. 31 a 34. (4) Rodrigues, Pedro (2001). A Formação no contexto de Avaliação do Professor. In Jorge do Nascimento Silva (org). Actas do Seminário (Re)pensar a Formação Contínua da Profissão Docente. Guimarães,

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13 ELOS DO CFFH

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15 ORGANIGRAMA DO CENTRO DE FORMAÇÃO FRANCISCO DE HOLANDA 2007/2008 COMISSÃO PEDAGÓGICA Jorge Nascimento Silva; Alfredo Duarte Faria Magalhães; José Augusto Araújo; Benjamin Sampaio; Lucinda Palhares; Silvério Silva; José Armindo Pinheiro; Maria José Duarte; Manuel Alves Barbosa; Manuel Joaquim Gonçalves Teixeira; Mário António Oliveira Rodrigues; Rosa Leal; Sérgio Vaz; Arlete Maria Milhão; Adelina Paula Pinto DIRECTOR Jorge do Nascimento Silva SECÇÃO DE RECURSOS Jorge do Nascimento Silva; Alfredo Magalhães; Sérgio Vaz, Maria José Duarte, José Carlos Pereira da Silva, Cristina Duarte SECRETARIADO Sónia Alves; Emília Alves CONSULTORA DE FORMAÇÃO Adelina Paula Pinto SECÇÃO DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO ÁREA PEDAGÓGICA Cristina Duarte ASSESSORIAS Jorge do Nascimento Silva; Alfredo Magalhães; José Augusto Araújo; Manuel Alves Barbosa; Adelina Paula Pinto; Lucinda Palhares ÁREA TECNICO-FINANCEIRA Maria Alice Campelos CONSELHO DE ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO ADMINISTRATIVO- -FINANCEIRA Manuel Carvalho da Mota, Angelina Carvalho, Jorge do Nascimento Silva ÁREA TÉCNICO-INFORMÁTICA José Carlos Pereira da Silva 15

16 SECÇÃO DE INFORMAÇÃO E DIVULGAÇÃO (Manuel Alves Barbosa; José Augusto Araújo; Silvério Silva) Grupos de Trabalho Revista Elo Jorge do Nascimento Silva Adelina Paula Pinto João Silva Pereira Cristina Duarte Agostinho Ferreira Luísa San Roman António Oliveira Sousa Publicações diversas Jorge do Nascimento Silva Expoform Jorge do Nascimento Silva Seminários/Encontros Fóruns/Mostras Pedagógicas Jorge do Nascimento Silva Adelina Pinto Silvério Silva José Augusto Pacheco Benjamin Sampaio José Pinheiro José Carlos Pereira da Silva Moodle Jorge do Nascimento Silva José Carlos Pereira da Silva Agostinho Ferreira Alfredo Magalhães Adelina Pinto Joaquim Salgado Almeida António Adelino Sousa Adelina Paula Pinto Manuel Alves Barbosa Cristina Duarte Rui Walter José Augusto Araújo Agostinho Ferreira Mário Rodrigues Cristina Duarte Albino Baptista Helena Gonçalves António Adelino Sousa Joaquim Salgado Almeida Maximiano Simães Albino Baptista António Oliveira Sousa António Adelino Sousa Cristina Duarte Agostinho Ferreira António Adelino Sousa Alice Campelos 16

17 Reordenamento da rede escolar das Escolas que constituem o Centro de Formação Francisco de Holanda Escola Secundária Francisco de Holanda c/3º. Ciclo Escola Secundária de Caldas das Taipas c/ 3º. Ciclo Escola Secundária Dr. Santos Simões Escola EB 2,3 D. Afonso Henriques EB 1/JI de Teixugueira - Silvares Escola EB 1 de Casquinho - Silvares Escola EB 1 de Candoso Santiago Escola EB 1 Mascotelos Escola EB 1/JI Alto da Bandeira - Creixomil Escola EB 1 do Salgueiral - Creixomil Jardim de Infância de Candoso Santiago Escola EB 2,3 de Caldas das Taipas Escola EB 1 de Agrolongo - Sande S. Lourenço Escola EB 1 do Pinheiral - Caldas das Taipas Escola EB 1 da Charneca - Caldas das Taipas Escola EB 1 de Cruzes - Balazar Escola EB 1 de Igreja - Sande S. Martinho Escola EB 1 do Passal - Longos Sta. Cristina Escola EB 1 Vieite - Sande S. Clemente Jardim de Infância de Vieite - S. Clemente Jardim de Infância de Agrolongo - Sande S. Lourenço Jardim de Infância do Assento - Sande S. Clemente Jardim de Infância de Igreja - S. Martinho de Sande Jardim de Infância da Charneca Jardim de Infância de Passal - Longos Sta. Cristina Jardim de Infância Cruzes Balazar Escola EB 2,3 de Briteiros Escola EB 1/JI de Igreja S. Salvador - Briteiros Escola EB 1/JI de Cachada - Briteiros Sta. Leocádia Escola EB 1/JI de Couto - Barco Escola EB 1 de Cruz Souto S.Salvador Jardim de Infância de Penela - Souto St.ª Maria Escola EB 1 Senhora da Ajuda - Gondomar Escola EB 1 Paço - Donim Escola EB 1 Fafião Briteiros Sto. Estevão Escola EB 1 Penela Souto Santa Maria Escola EB 1 Real Briteiros Sto. Estevão Jardim de Infância de Igreja - Sto. Estevão Jardim de Infância de Igreja - Donim Escola EB 2,3 Fernando Távora Escola EB 1/JI - Nossa Senhora da Conceição Escola EB 1/JI Telhado - Penselo Escola EB 1/JI - Caneiros Escola EB 1 - Motelo Escola EB 2,3 de Pevidém Escola EB 1/JI -Gondar 17

18 Escola EB 1 de S. Martinho de Candoso Escola EB 1 de S. Cristóvão de Selho Escola EB 1 de Pevidém Escola EB 1 do Paraíso Escola EB 1/JI do Barreiro Escola EB 1 Calvário Escola EB 1 de Portelinha Escola EB 1/JI de Eirinha Jardim de Infância do Calvário Escola EB 2,3 Arqueólogo Mário Cardoso Escola EB 1 de Além Escola EB 1 de Campelos Escola EB 1/JI de Cerca do Paço Escola EB 1 de Deserto - Prazins Sto. Tirso Escola EB 1/JI de Igreja - Ponte Escola EB 1/JI Tulha Velha - Ponte Escola EB 2,3 Abel Salazar - Ronfe Escola EB 1 de Gemunde - Ronfe Escola EB 1 de Bairro - Oleiros Escola EB 1 de Barreiro - Leitões Escola EB 1 Ermida - Ronfe Escola EB 1 Lourinha - Ronfe Escola EB 1 de Entre-Latas - Figueiredo Escola EB 1 Monte - Vermil Escola EB 1 Poças - Airão - Sta. Maria Escola EB 1 Ribeira - Brito Escola EB 1 Casais - Brito Escola EB 1 Roupeire - Airão S. João Jardim de Infância de Calçada - Vermil Jardim de Infância de Casais - Brito Jardim de Infância de Poças - Airão - Sta. Maria Jardim de Infância de Roupeire - Airão - S.João Equipa de Coordenação de Apoios Educativos de Guimarães/Vizela Escola Profissional CENATEX Escola Profissional CISAVE Escola Profissional PROFITECLA Colégio de N.ª S.ª da Conceição Centro Social S. Pedro de Azurém Creche e Jardim Infantil Albano Coelho Lima Casa do Povo de Fermentões Centro Distrital S. S. de Braga Centro Infantil de Pevidém Centro Social e Paroquial de Ronfe Lar de Santa Estefânia Patronato de S. Sebastião Departamento Acção Social Segurança Social Centro Social Paroquial de S. Martinho de Candoso Centro Sócio Cultural Desportivo e Recreativo de Sande S.Clemente Centro Social de Brito Centro Social Cultural Desportivo e Recreativo de Vila Nova de Sande Creche e Jardim de Infância Casa do Povo de Serzedelo Centro Social Padre Manuel Joaquim Sousa Colégio do Ave 18

19 ELOS NOTICIOSOS As reisadas são uma manifestação da cultura popular que ainda prevalece na sociedade Vimaranense. Prova isso mesmo a organização de um Encontro de Reisadas, promovido pela Câmara Municipal de Guimarães, em que o CFFH participa habitualmente com o grupo Musiké. Este grupo tem dado já provas evidentes das suas capacidades vocais encantando todos os presentes. De igual modo, a visita das crianças do Jardim de Sta. Estefânia, acompanhados pelos seus educadores e demais funcionários, devidamente liderados pelo educador Óscar Ribeiro, à Escola Secundária Francisco de Holanda, constitui-se como um momento de alegria contagiante. A satisfação dos pequeninos e dos graúdos é enorme, não sendo menor a daqueles que os ouvem, traduzida por fortes salvas de palmas. Habitualmente, são momentos altos o cantar dos Reis pelas crianças na Praça de S. Tiago ao Sr. Presidente da Câmara, presenciado por inúmeras pessoas. O grupo Musiké continua activo e em fase de ensaio para as reisadas que se avizinham. Entretanto, permanece o interesse da comunidade no repertório Cantar Guimarães, editado em CD pelo grupo, participando regularmente em diferentes iniciativas, como seja a Feira da Terra, realizada na Vila de S. Torcato, entre muitas outras. A última aparição pública foi no dia 24 de Novembro, no Centro Social de S. Clemente de Sande, onde a convite do Lyons de Guimarães, abrilhantou a tarde dos utentes, no âmbito do programa A Ronda da Alegria desse mesmo organismo. Realizou-se no Auditório da Escola Secundária Francisco de Holanda, no passado dia 27 de Janeiro, uma acção de curta duração subordinada ao tema Nova Terminologia Linguística para o Ensino Básico e Secundário. A formação esteve a cargo do Dr. Joaquim Cracel Viana, professor do grupo 300 da Escola EB 2,3 de Lamaçães (Braga) e que fez parte do grupo da experiência pedagógica piloto das TLEBS no Ensino Básico. Realizou-se no dia 9 de Março um encontro com o escritor João Aguiar, no Auditório da Escola Secundária Francisco de Holanda, organizado pelo Departamento de Línguas da Escola-sede do CFFH. Os alunos aderiram em massa e, ao contrário do que se pensa, demonstraram que ainda há gosto pela leitura! Realizou-se, no dia 22 de Março, a acção de formação denominada "Oficina de escrita" a cargo do Dr. António Vilas-Boas, destinada a professores de Língua Portuguesa do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Esta acção esteve integrada na XXVI Semana Aberta da Escola Secundária Francisco de Holanda. Realizou-se a partir do mês de Abril o Concurso "Penha à Vista" promovido e divulgado pelo 19

20 Centro de Formação Francisco de Holanda, em parceria com a Irmandade de Nossa Senhora do Carmo da Penha, destinado a alunos do 1º e do 2º ciclos do Ensino Básico. O objectivo era fazer com que os alunos descobrissem a montanha da Penha e divulgassem trabalhos de sua autoria nas áreas do desenho, da fotografia e do texto. A exposição de trabalhos e a entrega dos prémios teve lugar na Penha, na sala Santa Catarina, no dia 17 de Junho. Aos felizes contemplados (três de cada área) foram atribuídos prémios assim como diplomas de participação a todos os participantes. Foi, de facto, uma iniciativa a que aderiram dezenas de alunos das escolas da nossa cidade. Esperamos, numa próxima iniciativa, poder alargar o mesmo concurso a alunos de outros níveis de ensino. O CFFH, em parceria com a Câmara Municipal de Guimarães dinamizou uma acção de formação, realizada nos meses de Abril, Maio, Junho e Julho, com o título Planeamento de Emergência nas Escolas, destinada a professores responsáveis pelos respectivos Planos nas suas escolas. Realizou-se, no dia 18 de Maio, em Lisboa, a Conferência Internacional Avaliação de Professores: visões e realidades, promovida pelo Conselho Científico para a Avaliação de Professores, de que é presidente a Dra. Conceição Castro Ramos, na Escola Superior de Comunicação Social. Foi seu objectivo principal obter possíveis respostas a questões como: Porquê avaliar Professores? O que se avalia? Como se avalia? Que interrogações os modelos e as tendências actuais colocam? A conferência constituiu-se como um marco para uma nova cultura de avaliação de docentes, até pelos oradores presentes, como: Gerárd Figari, Javier Murillo, Anne O Gara, Cármen Sánchez Alvarez, Günter Schmid, Maria do Carmo Clímaco e Bártolo Paiva Campos. Foi o início de uma ampla reflexão que se impõe fazer no âmbito do Novo Estatuto da Carreira Docente e da revisão do regime de avaliação e desempenho dos professores. Realizou-se nos dias 3, 4 e 5 de Maio, o IX Congresso Nacional dos Centros de Formação de Associação de Escolas (CFAE) subordinado à temática Formação Contínua e Qualidade da Escola, no Centro Cultural Vila Flor. Os Centros de Formação, com cerca de 15 anos de actividade, são reconhecidos pelo Ministério da Educação, pelas escolas, pelos professores e pelos demais actores educativos, como estruturas essenciais do sistema educativo. São, por ventura, das estruturas mais enraizadas nas comunidades locais e mais leves da administração pública, dado o reduzido número de pessoal permanente em funções. Tendo sido criados com o objectivo de organizar e promover a formação contínua de professores e de outros profissionais da educação, têm assumido funções diversificadas, desde a formação de pais ao trabalho em rede e ao apoio a projectos de inovação nacionais e internacionais. Destaca-se também o seu envolvimento na criação de Centros de Competência e de Centros de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (Novas Oportunidades). Neste Congresso privilegiaram-se os seguintes objectivos: 20 Reflectiu-se sobre o trajecto da Formação Contínua; Analisou-se criticamente as políticas de educação/formação ao longo da vida;

21 Analisou-se o impacto da formação na educação em geral e no ensino em particular; Evidenciaram-se diferentes olhares sobre o percurso formativo dos CFAE; Reflectiu-se sobre a profissionalidade docente numa escola com múltiplos desempenhos; Construíram-se respostas inovadoras que contribuam para o desenvolvimento educativo/ formativo das instituições e das pessoas; Apresentaram-se propostas de futuro para um novo fôlego na consolidação dos CFAE. Os destinatários principais deste Congresso foram os directores dos centros de formação, os membros das comissões pedagógicas, os assessores e formadores, os consultores de formação, os membros dos conselhos executivos e pedagógicos das escolas, os investigadores, os técnicos de educação, os autarcas, os avaliadores, o pessoal docente e não docente das escolas, avaliadores externos da formação e as estruturas nacionais e regionais do Ministério da Educação. Entre outros, estiveram presentes os Professores Sérgio Machado dos Santos, Licínio Lima, João Formosinho Sanches, José Augusto Pacheco e Conceição Castro Ramos. Os Centros de Formação, tendo subjacente à sua constituição os princípios da territorialização, do associativismo e da autonomia pedagógica, apesar das suas limitações funcionais, têm demonstrado a força das dinâmicas que representam enquanto associações de escolas. Em termos europeus, os CFAE são organizações inéditas, porque mais próximas das preocupações dos professores e das escolas. Tem sido sua missão primordial proporcionar aos professores uma formação contextualizada e vocacionada para o dotar de competências e de conhecimentos cabais, que lhes permitam encontrar resposta para a sua responsabilidade de ensinar aos alunos a aprender e a enfrentar as contradições na sociedade em que vivem. Realizou-se, no dia 5 de Julho, na Batalha uma mostra Pedagógica com o intuito de apresentar trabalhos de interesse para o desenvolvimento profissional dos professores. Nele participaram, para além do director, os formadores António Adelino e Rui Walter, os formadores maria da Glória Cardoso, Maria Teresa Portal e Manuela Ribeiro. Esta mostra pedagógica teve como finalidades: - reflectir sobre a integração das TIC em contexto educativo; - debater e partilhar experiências de utilização da plataforma Moodle nas instituições de ensino ede formação de professores; - partilhar experiências de integração dos computadores portáteis nas funções docentes e nos projectos educativos das Escolas/Agrupamentos; - conhecer e debater diferentes modos de potenciar o sistema GATO na organização e gestão do projecto educativo das Escolas e Agrupamentos; - promover a disseminação da inovação pela partilha de práticas. O CFFH foi aprovado pela ECDL Portugal como Centro de Certificação ECDL no dia 25 de Junho de 2007, estando apto a ministrar formação nesse sentido a todos os interessados, nos vários módulos disponíveis. 21

22 No dia 11 de Setembro, realizou-se uma acção de formação, em Fermil de Basto, para os examinadores e membros responsáveis, quer do CFFH, quer do Centro de Formação de Basto, promovida pela ECDL Portugal, com vista ao arranque desta nova valência nos Centros de Formação referidos. A ECDL-Carta Europeia de Condução em Informática é uma Certificação nas Tecnologias de Comunicação e Informática com o objectivo de promover uma melhor utilização dos equipamentos informáticos e destina-se a todas as pessoas que utilizam ou venham a utilizar o computador no seu dia-a-dia, quer a título profissional quer a título pessoal. A certificação ECDL é obtida através da realização de um exame, com aprovação (nota igual ou superior a 75%), em cada um dos módulos que a compõem. Todos os exames integrantes da ECDL são realizados directamente no computador, têm 36 minutos e duram 30 minutos cada. Aconselhamos todos os interessados a contactar directamente este Centro de Formação através da sua página e/ou No âmbito da acção de Organização da Informação- O tratamento documental: Catalogação; Classificação e Indexação, realizou-se, no dia 17 de Novembro, uma visita à Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva, em Braga, com vista à consolidação dos conhecimentos pré-adquiridos no decorrer da mesma. A visita foi proposta pela formadora, Dra. Cláudia Lopes, técnica superior da referida Biblioteca. Os formandos tiveram oportunidade de verificar a organização, a gestão dos espaços e o plano de dinamização de uma Biblioteca Pública. Desta forma, tendo em conta as devidas diferenças, recolheram ideias e sugestões que poderão revestir de grande utilidade nas bibliotecas das suas escolas. O Programa Operacional Potencial Humano (POPH) foi apresentado em sessão pública, realizada no dia 16 de Novembro, na Âlfandega do Porto. Foi perante uma sala apinhada de pessoas ansiosas pelas novidades do Programa POPH que, após uma intervenção do Sr. Ministro Dr. Vieira da Silva, responsável pela pasta do Emprego e da Acção Social, o Gestor do Programa, Dr. Rui Fiolhais, fez uma longa apresentação do mesmo, realçando as cinco marcas do POPH, os Eixos prioritários e o arranque do programa. Trata-se do maior Proprama Operacional de sempre, centrado nos resultados e na qualidade das intervenções e tem como eixos prioritários: Eixo 1- Qualificação Inicial Eixo 2- Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida Eixo 3- Gestão e Aperfeiçoamento Profissional Eixo 4- Formação Avançada Eixo 5- Apoio ao Empreendedorismo e à Transição para a Vida Activa Eixo 6- Cidadania, Inclusão e Desenvolvimento Social Eixo 7- Igualdade de Género Eixo 8- Algarve 22

23 Eixo 9- Lisboa Eixo 10- Assistência Técnica Como é óbvio, a nossa atenção centra-se no Eixo 3- Gestão e aperfeiçoamento profissional, do qual sairão os recursos financeiros, ou parte, para a Formação Contínua de Professores e de outros actores educativos para o período O arranque do programa não é tarefa fácil, dado estarmos no início de um novo Quadro Comunitário. Estamos, apesar de tudo, confiantes no elevado contributo que poderá trazer para o aperfeiçoamento profissional dos actores educativos. No dia 21 de Novembro de 2007, realizou-se, em Lisboa, uma sessão de apresentação do programa da Agência Nacional- Sócrates e Leonardo da Vinci- para o próximo Quadro Comunitário ( ). Estiveram presentes o Sr. Secretário de Estado da Educação, Dr. Jorge Pedreira e o Sr. Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional, Dr. Fernando Medina, bem como a Dra. Maria Alexandra Vilela, Directora da Agência Nacional- Sócrates e Leonardo da Vinci. Foi ressaltado por todos os intervenientes que a prioridade da Presidência Portuguesa é recolocar a Educação e a Formação na Estratégia de Lisboa, feita em A educação constitui um pilar do triângulo do conhecimento com a inovação e a formação. O Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida vem integrar um conjunto de programas constituído pelo Erasmus, Leonardo da Vinci, Comenius e Grundvig. Gm-Kids Growth monitoring Kids A Tempo Livre, através do CMAD Centro Médico de Apoio ao Desporto, com o apoio da Câmara Municipal de Guimarães, em parceria com investigadores das Faculdades de Ciências da Nutrição e Alimentação e de Medicina, da Universidade do Porto, do Centro de Sáude de Guimarães, levará a cabo uma investigação cientifica, que visa monitorizar o crescimento das crianças e conhecer os seus hábitos alimentares, dando também resposta a alguns desafios lançados pela Organização Mundial de Saúde 1. O projecto prevê, no âmbito do estudo Gm-Kids, a aplicação de um inquérito, a responder pela criança e pelo seu Encarregado(a) de Educação, abordando os seguintes aspectos: Avaliação antropométrica; Actividade física; Ingestão alimentar e nutricional; Asma, Rinite e Eczema atópico. A aplicação do inquérito aos alunos, medição de peso, altura e perímetro da cintura da criança será realizada na escola, de acordo com normas internacionais, por investigadores oriundos do Grupo de Educação Física do Projecto de Enriquecimento Curricular (PEC). A participação dos professores do PEC implicou uma formação específica que 1 Second WHO Action Plan for Food and Nutrition Policy

24 decorreu no mês de Novembro de 2007, realizada em parceria com o Centro de Formação Francisco de Holanda (CFFH), que acreditou e certificou o curso: avaliação antropométrica e da ingestão alimentar, conferindo competências aos professores do PEC na abordagem técnica do instrumento aplicado. Posteriormente, serão também fornecidas, por um lado, informações sobre a prevenção alimentar de doenças crónicas e asma aos pais/encarregados de educação participantes e por outro lado, formação para professores do território educativo do CFFH. Entre os investigadores e as instituições envolvidas incluem-se: - do Centro Médico de Apoio ao Desporto de Guimarães: Dr. Novais de Carvalho, Dr. António Lourenço, Dr. Óscar Lopes, Dra. Sandra Silva, e Dr. Ricardo Lopes; - do Centro de Saúde de Guimarães: D.ª Rosa Marques e Alexandra Santos. - da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto: Prof. Pedro Moreira, Dra. Patrícia Padrão e Dr. Hugo Valente; - da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto e Unidade de Imunoalergologia, Hospital de São João, Porto: Dr. André Moreira. Os resultados obtidos serão da maior importância para aprofundar e alargar o conhecimento sobre o crescimento e dados relativos à saúde das crianças. Por sua vez, estes conhecimentos fornecerão informações que permitirão desenvolver estratégias de prevenção de doença com ênfase na escola. 24

25 ELOS NAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

26

27 CONVERSANDO COM TERESA CALÇADA, COORDENADORA DO GABINETE DA REDE DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Na era da Sociedade da Informação e do Conhecimento, as Bibliotecas Escolares têm de se ir adaptando, alterando e melhorando os seus objectivos iniciais. Com o advento do paradigma digital, o acesso e a transformação da informação em conhecimento parece ser o grande desafio para a sociedade em geral e para as Bibliotecas em particular. Dez anos volvidos sobre a criação da RBE, com a implementação e a aposta governamental num Plano Nacional da Leitura (PNL), com os níveis de literacia dos portugueses ainda deficitários, que novos desafios se colocam às nossas Bibliotecas Escolares? Nesse sentido, quisemos ouvir a Coordenadora do Gabinete da RBE, responsável directa pela definição da política para as Bibliotecas Escolares em Portugal, Dra. Teresa Calçada. Maria Teresa Calçada É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi técnica do Instituto Português do Livro desde 1982, onde trabalhou na área do livro e da leitura. Em 1986, integrou o grupo de trabalho que definiu as bases da política nacional da leitura pública, com vista à criação da Rede de Bibliotecas Municipais. Foi também vice-presidente do Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro, cargo que ocupou até Nesta qualidade, foi também responsável pela execução das acções desenvolvidas no âmbito da Rede da Leitura Pública. Integrou o grupo de trabalho que, em 1996, definiu as bases e os princípios orientadores do Programa Rede de Bibliotecas Escolares. Este programa tem como objectivo a instalação de bibliotecas escolares em escolas de todos os níveis de ensino, concebidas como centros multimédia disponibilizando aos utilizadores os recursos necessários à leitura, ao acesso e uso da informação em diferentes suportes, com papel central na aquisição e desenvolvimento de competências de informação e na formação de leitores.actualmente é coordenadora da Rede de Bibliotecas Escolares, nomeada pelos Ministros da Educação e da Cultura, e responsável pelo Programa da Rede de Bibliotecas Escolares e comissária adjunta do Plano Nacional de Leitura. 1. A RBE completa dez anos. Na sua opinião, que objectivos ainda não foram cumpridos? Ou foram todos? Não foram todos mas foi o principal: criar e desenvolver bibliotecas na maioria das escolas da Rede Pública, como centros de recursos multimédia. Passou a mensagem de que uma escola sem 27

28 biblioteca não é uma verdadeira escola; que sem recursos de informação não se produz saber e este é a matéria-prima do século XXI, condição de progresso social, económico e pessoal. Até agora foram integradas na RBE 1888 escolas e, até 2008, todas as escolas sede de agrupamento estarão na rede, completando-se este ciclo. Depois, impõe-se apoiar a rede mais fina das bibliotecas do 1º ciclo à medida do desenvolvimento das novas redes escolares, garantindo serviços de biblioteca a todos os alunos. Quanto às escolas secundárias a maioria está na rede, ficando a faltar as que vão ser objecto de intervenções maiores a cargo do parque escolar, sendo que os projectos prevêem boas instalações para a biblioteca escolar. 2. Considera que as escolas, em geral, aderiram à filosofia definida pela Rede? Acho que sim. Creio que a maioria das escolas encontrou na RBE as linhas de orientação para criar as suas próprias bibliotecas e encontrou também metodologia, logística, entusiasmo, dedicação e recursos teóricos e financeiros. 3. Após uma década, uma etapa foi certamente ultrapassada. Que novos caminhos pretende, agora, a RBE? Compreender que não pode levar a escola a ensinar, sem dispor e saber usar dos bens culturais, que reforçam as literacias e conduzem ao sucesso dos alunos em particular. Reforçar a ideia de que se aprende mais e melhor com a biblioteca escolar, como a mensagem do Dia Internacional das Bibliotecas Escolares, deste ano. Parece pouco mas é muito! 4. Em termos de normativos legais, quais foram as conquistas da Rede? Que preceitos legais gostaria ainda de ver legislados? Menos do que os necessários, mas é verdade que, de alguma forma, o professor coordenador de biblioteca tem o seu lugar reconhecido, pois tem crédito horário atribuído para a biblioteca e porque tem assento no conselho pedagógico. Espero, que, em 2008/9, definitivamente o estatuto do professor bibliotecário fique escrito em forma de lei, reconhecendo que cada unidade escolar precisa, a tempo inteiro, de um responsável. Tenho a certeza que a revisão do decreto-lei 115-A/98 afirmará a biblioteca escolar e o coordenador como indispensáveis ao sistema educativo. Tenho muita pena que o estatuto do funcionário de biblioteca esteja muito aquém do que devia, em termos legislativos, e muito aquém no reconhecimento da sua função na rede de bibliotecas escolares. Constituem um pilar fantástico, mas sem as correspondentes vantagens. 5. Considera que as Escolas integradas na RBE fizeram, na generalidade, uma boa gestão dos recursos disponibilizados? Umas fizeram mais, outras menos. Muitas fizeram muito acima do expectável. Às vezes não fizeram melhor porque não foram disponibilizados, nomeadamente pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares, instrumentos 28

29 operativos para ensinar e formar os coordenadores nesse sentido. Vamos pôr à disposição das escolas, a partir de 2008, um modelo de avaliação do trabalho das bibliotecas escolares, que é um instrumento de auto avaliação que, seguramente, ajudará a melhorar a gestão das bibliotecas escolares. 6. Em termos de formação na área das Bibliotecas, quer contínua, quer especializada, temos equipas com boa formação? Ou ainda há lacunas a ultrapassar? Em que domínios? Temos, hoje, muitas equipas e com boa e variada formação. Vejam-se os dados que aqui disponibilizo. Quadro da formação Mas há dificuldades que temos que superar. Sabe, melhor que eu, que nem sempre a oferta e a procura coincidem. Não há sempre os formadores necessários para determinada zona e determinadas matérias e temas. A formação à distância é certamente uma boa opção em que já vimos trabalhando e, na qual, depositamos a maior expectativa. As questões relacionadas com a informação e as literacias andam, hoje, a uma velocidade que é grande, pelo que se exige que a formação nesta área acompanhe estas exigências novas ao nível dos conteúdos e das tecnologias. É isso que temos procurado fazer, com a colaboração das instituições de formação contínua e especializada. 7. E os auxiliares de acção educativa? Acha que eles estão bem preparados para a dinâmica das Bibliotecas Escolares? Não considera que deveria haver maior empenho na formação 29

30 contínua destes profissionais? Ou acha que seria de criar uma carreira de técnicos específicos para esta tarefa nos Agrupamentos? Claro que devia haver maior profissionalização dos auxiliares de acção educativa, já que eles são importantíssimos nas bibliotecas escolares, como lhe disse numa questão anterior. A carreira existe, mas nunca foram providos os lugares e lamentavelmente, não creio que isso venha a acontecer a curto prazo, o que não quer dizer que, com a evolução da rede, a demonstração das vantagens daqueles nas tarefas das bibliotecas, não conduza a isso. Nós esforçámo-nos e, no próximo ano, conseguiremos melhores condições para oferecer maior formação na área 8. Considera que os Conselhos Executivos valorizam as suas Bibliotecas Escolares? De que modo, além de fazer a afectação de recursos humanos com perfil adequado, pode um executivo contribuir para a excelência de uma BE? Há excelentes conselhos directivos e a eles se deve muito do êxito das bibliotecas escolares. A eles se deve a afectação de recursos humanos com perfil, a afectação de funcionários, um bom horário da biblioteca. Mas os sinais que o conselho executivo revela e exterioriza à escola são fundamentais, tal como os contributos financeiros, nomeadamente para actualização do fundo documental, são excelentes ajudas. Mas o mais importante são os sinais exteriores que valorizam a biblioteca aos olhos da escola. 9. Considera que as escolas integradas na Rede de Bibliotecas Escolares constituem, de facto e com factos, mais-valias para o sucesso educativo dos seus alunos? Respondo-lhe afirmativamente sem nenhumas dúvidas. De forma desigual de escola para escola, como não pode deixar de ser, mas em muitas, milhares de actividades mostram a acção e o trabalho das escolas, criando metodologias e instrumentos, guiões, catálogos, formação formal e informal, feiras do livro, etc. 10. E as parcerias com as autarquias? São fáceis de conseguir? Acha que as nossas autarquias estão sensibilizadas para as Bibliotecas e para a Promoção da leitura? As autarquias reflectem o país que somos: temos hábitos de leitura e indicadores literácicos frágeis. Mas nós temos, desde o princípio do projecto, o apoio das autarquias para as escolas do 1º ciclo 11. Como caracteriza, grosso modo, uma boa prática de parceria com uma BM? Mediante um protocolo e temos muitas razões de contentamento, pelo apoio das autarquias, nomeadamente através das Bibliotecas Municipais 30

31 12. A especialização em biblioteconomia tem de chegar às escolas. Qual considera o perfil ideal para o Coordenador da Biblioteca? Um bibliotecário? Um professor? Um professor bibliotecário? Um professor, com formação acrescida na área das ciências da informação. Como, aliás, vem afirmado em todos os documentos do Programa RBE. 13. Considera que as actuais reduções de carga horária, nomeadamente para o Coordenador da Biblioteca, são suficientes para um trabalho capaz? Claro que, a partir deste ano, há no terreno, 107 professores com a opção de estar a tempo inteiro (35h) na biblioteca. Considera suficiente? Não acha que a questão deve ser colocada remetendo para a necessidade de criação de carreira de professor bibliotecário nos Agrupamentos? Já há propostas em discussão nesse sentido? Quais? Não propriamente uma carreira, mas um lugar a que, os professores com qualificação acrescida se propõem para o desempenho do cargo a tempo inteiro. É nesse sentido que estamos a trabalhar e que, esperamos, venha a concretizar-se no concurso para professores de , sem prejuízo da constituição das equipas em cada unidade escolar, que caberá à escola, conforme o papel que reconheceram à biblioteca escolar. 14. Se aparecesse o Aladino das Bibliotecas e lhe permitisse a formulação de 3 desejos, quais seleccionaria? 1. Professores à biblioteca, para usar e abusar dela. 2. Ler é uma urgência, consciencializando as famílias e as escolas desta necessidade como factor de inclusão social. 3. Compromisso de sociedade civil (media, empresas) na melhoria das escolas e, nelas, das bibliotecas. Como vê, mesmo que o Aladino viesse, nós, os que trabalhamos nas e pelas bibliotecas escolares, temos que continuar as mesmas tarefas, as mesmas lutas, a mesma determinação. 15. Considera que as equipas ministeriais com quem tem trabalhado têm sido sensíveis às questões das Bibliotecas Escolares? Quais os maiores constrangimentos que tem sentido no exercício das suas funções? Todas têm sido sensíveis. Temos tido governantes na área da educação, todos partilhando, por razões pessoais e ou profissionais, a certeza de que as bibliotecas são nucleares na organização dos saberes e no sucesso da escola. Sabem que uma escola sem biblioteca não é uma escola. Não quer dizer que se tenha sempre esgotado o possível. Eu própria, como coordenadora não devo ter sabido, em alguns momentos, ousado propor e concretizar o que devia. Mas há constrangimentos, para todos - governantes e governados - que dependem de questões organizativas e também financeiras. Acho que até 2010 as bibliotecas escolares terão resolvidas as questões mais decisivas, à excepção, talvez, da questão dos funcionários. Entretanto a avaliação do próprio Programa RBE, que está a ser feita por uma entidade externa, responderá a algumas questões e induzirá certamente caminhos e decisões políticas 31

32 16. A emergência dos professores titulares nas escolas vai retirar alguns recursos às Bibliotecas já que têm de ocupar outros cargos ou de desistir dos destacamentos. Na sua opinião, o próximo ano lectivo afigura-se um ano difícil para as Bibliotecas Escolares? O problema dos professores titulares não retira recursos às bibliotecas das escolas. É verdade que nós/gabinete se ressentiu disso, porque vários são os que estão nessa situação, mas tentámos adaptarmo-nos e reforçar alguns apoios no terreno através dos professores coordenadores interconcelhios. Neste ano, vamos poder reposicionar algumas linhas de orientação. Vamos dar mais atenção às questões ligadas ao catálogo das bibliotecas escolares, entendido como o conjunto dos catálogos das escolas. Vamos continuar a apostar na formação, sobretudo na modalidade à distância. Agora que a maioria das unidades escolares integra já a RBE vamos reforçar a produção de documentos de apoio, para utilização da biblioteca nas áreas curriculares. 17. Retomando a questão da formação contínua, acha que terá sido capaz de mudar práticas? Parece-lhe que pode levar a melhorar os resultados escolares dos nossos alunos? Sabe que o mais difícil é conseguir mudar práticas. Às vezes sabemos mas não praticamos. Eu julgo, pelos dados que tenho, que se vão mudando as práticas na área das bibliotecas, sendo um factor muito importante a formação, porque esta matéria não é de amadores e exige qualidade e saber fazer. Os relatórios de avaliação já o indicam e o estudo de avaliação externa do Programa RBE, que está a ser feito, dará seguramente elementos para um julgamento mais científico. Também vocês, centros de formação, deverão ter análises e dados para responder a esta questão. Desejamos esta avaliação para podermos também (re)pensar as nossas práticas e o nosso investimento. 18. Comente a importância de iniciativas como o PNL, o PNELP e outras para a RBE e as BE em particular. Somos bons amigos. Amigos que se juntam para festejar outro amigo, neste caso um amigo de palavra: o livro e as leituras. 32

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