Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara Cível da Comarca de Maringá Paraná.

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1 Excelentíssimo Senhor Juiz de Direito da Vara Cível da Comarca de Maringá Paraná. O Ministério Público, por seus representantes, com fundamento na previsão do artigo 129, inciso III, da CF, c.c. artigo 1º, inciso IV, Lei nº 7.347/85, c.c. artigo 17, da Lei nº 8.429/1992, c.c. artigo 68, inciso I, 2, c.c. VI, 1, ambos da Lei Complementar Estadual nº 85/99, e com base no quanto se apurou no Procedimento Preparatório nº MPPR (Apenso 05), instaurado pela 6ª Promotoria de Justiça da Comarca de Maringá (Promotoria Especial de Direitos Constitucionais), vem à presença de Vossa Excelência promover ação civil pública por ato de improbidade administrativa em face de: CARLOS EVARISTO METELLO COSTA E SILVA, brasileiro, médico, inscrito no CPF sob nº , filho de Cleide Metello da Costa e Silva, nascido em 11/04/1977, residente na Rua Barão de Melgaço, 3915, apto 904, Edifício Nicolina de Oliveira, Porto, Cuiabá/MT, indicados. pelos fatos e fundamentos jurídicos a seguir 1

2 1. Objeto da demanda. Nesta demanda, o Ministério Público pretende demonstrar que o requerido Carlos Evaristo Metello Costa e Silva acumulou ilegalmente mais de dois cargos públicos de médico e, ainda, no exercício do cargo de Médico Legista, pertencente ao Quadro Próprio de Peritos Oficiais do Estado do Paraná - QPPO, exerceu, irregularmente, atividade médica de caráter particular, contrariando, assim, o regime jurídico da carreira pública a que está vinculado na Administração Pública paranaense. 2. Fatos. Desde 2005, o Ministério Público, diante de graves deficiências estruturais constatadas no prédio que abriga o Instituto Médico Legal (IML) em Maringá, exige, judicialmente, que o Estado do Paraná e o Município de Maringá tomem providências para melhorar as condições de higiene e saúde dos servidores e dos usuários que freqüentam aquele prédio público (ação civil pública nº , que tramitou pela 4ª Vara Cível de Maringá). Ocorre que, desde lá, além de tais problemas não terem sido solucionados, outras deficiências na prestação dos serviços foram identificadas, causadas, em parte, pela falta de pessoal, o que tem acarretado demora nos atendimentos e na emissão de laudos periciais. Apenas para ilustrar, no dia 23 de fevereiro deste ano, o jornal O Diário do Norte do Paraná, noticiou que o cadáver de um jovem baleado foi encontrado às 14 horas, do dia 19 de fevereiro (sábado), nas ruas do Município de Sarandi e aí permaneceu até às 18 horas daquele dia, no aguardo de sua remoção. Posteriormente, o corpo foi trazido para Maringá e não foi periciado por falta de médico legista de plantão, o que determinou o seu 2

3 encaminhamento para o IML do Município de Paranavaí. Lá chegando, a perícia também não foi realizada e o cadáver foi trazido de volta para Maringá e, finalmente, foi periciado às 14 horas do dia seguinte, ou seja, o jovem morto e seus familiares aguardaram 24 horas para ser examinado pelo médico legista, não sem antes permanecer ao relento por 4 horas e ser levado e trazido de Maringá a Paranavaí, tudo sem atendimento pericial. Diante destes fatos, o Ministério Público instaurou novo procedimento administrativo para apurar as irregularidades noticiadas, logrando constatar sérias anomalias no cumprimento da escala de trabalho dos médicos legistas e dos auxiliares de necropsia lotados em Maringá A escala e a jornada de trabalho dos Médicos Legistas em Maringá. Com efeito, segundo declarações prestadas pelo Diretor do IML/Maringá, Aldo Pesarini, todos os 07 (sete) médicos lotados naquela unidade cumprem, num único dia da semana, a jornada total de 20 horas de trabalho, em regime de plantão, sendo que permanecem no IML apenas das 11h30 às 14h30, conforme escala, para realizarem perícias em pessoas vivas, ou, a qualquer momento do plantão quando se tratar de exame de necropsia. Nesse sentido, confira-se: (...) que são atualmente 7 os médicos legistas lotados no órgão em Maringá e que desempenham suas funções sob jornada de 20 horas/semana, desenvolvidas num único dia por semana, segundo escala de plantão formalizada pelo declarante; que esta metodologia de distribuição do trabalho é seguida também em outros locais, notadamente em Curitiba; (...) que a escala de trabalho dos legistas, tal como praticada em Maringá, é seguida em todo o Estado, sendo uma prática administrativa já consagrada que o 3

4 medico fique à disposição do órgão, podendo ser contactado na medida em que seja necessária sua intervenção, seja para liberação de corpos ou a realização de perícias na área de violência sexual; que o legista, nesse dia, permanece no prédio no IML no período compreendido entra 11h30 às 14h30 para realizar os exames em pessoa viva (notadamente exames de lesões corporais), permanecendo no restante do tempo nos seus outros locais de trabalho, à disposição; que o horário definido para realização das perícias em pessoa viva procura atender às necessidades dos usuário, na medida em que colide com a jornada de trabalho do examinado; (...) sendo que todos os legistas mantem atividades de medicina privada; que os horários das atividades públicas e privadas acumuladas legalmente pelos médicos não são colidentes, fato que já foi objeto de investigação pelo Ministério Público em Maringá (...) tendo em vista a limitação de pessoal e a necessidade de prevenir excessos na carga horária dos funcionários, o declarante determinou que não fossem feitas liberações de corpos no período compreendido entre 23hs e 7hs, restando, neste período, a realização apenas de perícias na área de sexologia forense (...) Portanto, os legistas, em Maringá trabalham, normalmente, um único dia por semana, permanecendo, em regra, apenas 3 horas no local de trabalho (11:30 hs às 14:30 hs), após o que aguardam por chamados para atendimento, mas isso apenas até às 23 horas, vez que a partir daí não há mais expediente no IML. Fora dessa jornada compreendida entre 7hs e 23 hs - revezam-se nos feriados e fins de semana, em escala de plantão. Para o requerido Carlos Evaristo Metello Costa e Silva, o pacote de bondades é muito maior. Veja-se, a propósito, o que disse o Diretor do IML: 4

5 (...) que com relação ao médico legista Carlos Evaristo Metelo Costa e Silva, trata-se de servidor residente em Goiânia que cumpre a sua jornada em Maringá, aqui permanecendo 3 (dias) por mês em regime de plantão de 24 horas, perfazendo 80 horas/mês; que Carlos Metelo era domiciliado em Londrina quando realizou o concurso para o IML, depois do que se casou com uma médica residente em Goiânia e se mudou para lá, não sem que a chefia do IML de Curitiba soubesse; que em razão das licenças especiais usufruídas sucessivamente pelo perito Hugo Meister, o declarante solicitou à direção do IML a designação de outro perito para cobrir a ausência do licenciado, o que se deu com a designação de Carlos Metelo para Maringá, nas condições de jornada já avençadas com a direção de Curitiba; (...) Veja-se o absurdo: o médico legista Carlos Metello permanece só 3 dias no Estado do Paraná, para cumprir a jornada mensal de trabalho!!!!!!!!!!!! 3. A carreira de Médico Legista. Atualmente, a carreira de médico legista no Estado do Paraná é disciplinada pela Lei nº /2005, que instituiu o Quadro Próprio de Peritos Oficiais do Estado do Paraná QPPO. 4. Médico Legista, Médico Cirurgião Geral, Médico Urologista, Técnico do Sistema Prisional e o exercício de outras atividades particulares remuneradas. Com efeito, o requerido Carlos Evaristo Metello Costa e Silva foi nomeado para exercer o cargo de médico legista, 4ª classe, do 5

6 Quadro Próprio de Peritos Oficiais do Estado do Paraná - QPPO, através do Decreto nº 5351/2009, de 02 de setembro de 2009, e lotado no IML de Maringá. Além do cargo público de médico legista, o requerido acumula (ou) as funções: a) do cargo de Médico Cirurgião Geral, do quadro de servidores públicos do Município de Várzea Grande, no Estado do Mato Grosso, desde 17 de maio de 2008, com jornada de 24 horas semanais, desempenhada em plantões aos domingos, conforme escala; b) do cargo de Médico Urologista, lotado no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá/MT, onde integra a equipe de urologia e trabalha em regime de plantões; c) de Técnico do Sistema Prisional, lotado na Penitenciária Central do Estado, com jornada de 30 horas semanais, no período compreendido entre 04 de julho de 2008 a 30 de julho de 2010 (vínculo empregatício com o Estado do Mato Grosso, através do Contrato/SEJUS 00364/2009). Não bastassem esses quatro cargos públicos titularizados por Carlos Evaristo Metello Costa e Silva, extrai-se do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), disponível no site do Ministério da Saúde, que o requerido exerce mais outras 05 (cinco) funções privadas de médico, nas seguintes especialidades: cirurgião geral, urologista, andrologista e cirurgião urológico. Esses vínculos profissionais, de caráter particular, o requerido mantém com as seguintes instituições: Hospital de Câncer de Mato Grosso e Hospital Geral Universitário. E, para finalizar, o requerido também exerce a medicina particular atendendo, entre outros, pacientes vinculados ao plano de saúde UNIMED, em consultório situado na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, 5500, em Cuiabá, Mato Grosso, da qual é cooperado desde 10 de outubro de

7 5. A acumulação ilegal de mais de dois cargos públicos. A Constituição Federal de 1988 veda a acumulação de cargos públicos, excetuando alguns casos expressamente previstos, notadamente, a acumulação de dois cargos públicos de médico, in verbis: Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) (...) XVI - é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) (...) c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 34, de 2001) No entanto, no caso, o requerido extrapola o limite constitucional, pois deteve quatro cargos públicos de médico, ostentando vínculos estatutários e celetistas com as seguintes esferas federativas: Município de Várzea Grande (médico cirurgião geral), Município de Cuiabá (médico urologista), Estado do Mato Grosso (técnico do sistema prisional) e Estado do Paraná (médico legista), incorrendo em flagrante afronta à Constituição Federal. 7

8 Tribunal de Justiça: Nesse sentido, jurisprudência do Superior RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA - MÉDICOS - EXERCÍCIO DE TRÊS CARGOS - ACUMULAÇÃO - IMPOSSIBILIDADE - A Constituição expressamente dispõe os casos em que é possível a acumulação de cargos (art. 37, XVI e XVII), e nele não se enquadra a situação dos recorrentes (ocupantes de três cargos médicos). A jurisprudência nos Tribunais Superiores também é absolutamente uníssona no sentido. Recurso desprovido. (STJ - ROMS ª T. - Rel. Min. José Arnaldo da Fonseca - Unânime - DJU , p. 389) CONSTITUCIONAL - ADMINISTRATIVO - FUNCIONÁRIA PÚBLICA - ACUMULAÇÃO DE CARGOS - DOIS CARGOS DE MAGISTÉRIO E UM CARGO TÉCNICO - INADMISSIBILIDADE - A Constituição da República consagra o princípio geral da inacumulação de cargos públicos, excepcionando apenas as hipóteses exaustivamente previstas, dentre elas a de dois cargos de professor e de um cargo de professor com outro técnico ou científico (art. 37, XVI, "a" e "b"). Incide o óbice constitucional na hipótese de acumulação de dois cargos de magistério nas esferas Municipal e Estadual com cargo de natureza técnica no âmbito do Poder Público Federal. Recurso ordinário desprovido. (STJ - ROMS RJ - 6ª T - Rel. Min. Vicente Leal - DJU ) 6. A acumulação ilegal do cargo de médico legista com o exercício da medicina privada. Embora o médico legista possa acumular outro cargo/emprego público, na forma do prevista no artigo 37, inciso XVI, da CF, certo é que, a Lei Estadual nº /2005, proíbe, expressamente, a 8

9 acumulação de qualquer outra atividade remunerada em caráter particular, de qualquer natureza. Senão veja-se. Art. 4º. O regime de trabalho dos cargos regulamentados pela presente lei é de exercício em tempo integral, ficando proibida a acumulação de outro cargo, função ou atividade particular de caráter profissional ou pública de qualquer natureza, ressalvada a acumulação legal. (Lei nº 14678/2005) No caso, o requerido apenas estava autorizado à acumulação de um único outro cargo público de médico, nada mais. Contudo, o desprezo do requerido pela legalidade o fez acumular não só quatro cargos públicos de médico, mas também intensa atividade remunerada de caráter privado. 7. Descumprimento da jornada de trabalho de médico legista e da obrigação legal de fixar domicílio em Maringá/Pr A jornada de trabalho. A jornada de trabalho do médico legista que ingressou nos Quadros Próprio de Peritos Oficiais do Estado do Paraná, a partir da promulgação da Lei nº /2005, é de 40 horas semanais, ou 8 horas diárias (art. 5º, caput, c.c. art. 27). Contudo, o requerido limitou-se a exercer 80 horas mensais de trabalho, concentradas em apenas 3 dias, em suposto regime de plantão de 24 horas, tudo segundo relatado pelo próprio Chefe do IML de Maringá, Aldo Pesarini. Verbis: 9

10 (...) que com relação ao médico legista Carlos Evaristo Metelo Costa e Silva, trata-se de servidor residente em Goiânia que cumpre a sua jornada em Maringá, aqui permanecendo 3 (dias) por mês em regime de plantão de 24 horas, perfazendo 80 horas/mês; que Carlos Metelo era domiciliado em Londrina quando realizou o concurso para o IML, depois do que se casou com uma médica residente em Goiânia e se mudou para lá, não sem que a chefia do IML de Curitiba soubesse; que em razão das licenças especiais usufruídas sucessivamente pelo perito Hugo Meister, o declarante solicitou à direção do IML a designação de outro perito para cobrir a ausência do licenciado, o que se deu com a designação de Carlos Metelo para Maringá, nas condições de jornada já avençadas com a direção de Curitiba; (...) Veja-se que o requerido ajustou, para si, a metade da jornada total do trabalho mensal (ao invés de 160 hs/mês limitou-se ao exercício de 80 hs/mês) e ainda concentrado em três dias do mês!!! 7.2. O domicílio do servidor público. Dispõe o artigo 76, do Código Civil brasileiro: Art. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar e o preso. Parágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu representante ou assistente; o do servidor público, o lugar em que exercer permanentemente suas funções; o do militar, onde servir, e, sendo da Marinha ou da Aeronáutica, a sede do comando a que se encontrar imediatamente subordinado; o do marítimo, onde o navio estiver matriculado; e o do preso, o lugar em que cumprir a sentença. (negritei). 10

11 Embora o requerido Carlos Evaristo Metello Costa e Silva esteja obrigado por lei a fixar o seu domicílio em Maringá, para exercer regularmente as funções do cargo de Médico Legista, certo é que afrontosamente está domiciliado no Estado do Mato Grosso, onde exerce atividades públicas e privadas nos Municípios de Cuiabá e Várzea Grande. 8. Ato de improbidade administrativa. Vê-se, pois, que, ao acumular indevidamente mais de dois cargos públicos de médico, bem assim o desempenho de atividades particulares remuneradas com o cargo público de Médico Legista, e, ainda, por não cumprir integralmente a jornada mensal de trabalho e, finalmente, por não ter fixado seu domicílio no Estado do Paraná, notadamente em Maringá, sede atual de sua lotação, o requerido praticou atos de improbidade administrativa, descritos no artigo 11, caput, da Lei nº 8.429/1992, estando, por isso, sujeito às sanções cominadas no artigo 12, incisos II e III, da Lei de Improbidade Administrativa. Dispõe o artigo 11, da Lei nº 8.429/1992, que: Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: (...) Com efeito, o requerido violou o princípio da legalidade, quando descumpriu dolosamente as regras limitadoras da cumulação de cargos públicos de médico, pelo que afrontou o artigo 37, inciso XVI, alínea c, da Constituição Federal, bem como o artigo 4º, da Lei Estadual nº 14678/

12 Contrariou a regra do artigo 4º, da Lei Estadual nº 14678/2005, quando exerceu, paralelamente ao cargo de médico legista, a medicina privada, acumulando as várias atividades remuneradas já mencionadas. Contraveio, ainda, a regra do artigo 5º, da Lei Estadual nº 14678/2005, ao cumprir jornada de trabalho inferior às 160 horas mensais, sob o regime de 40 horas semanais, ou 8 horas diárias. Descumpriu, por fim, a obrigação legal de fixar o seu domicílio no local de sua lotação, conforme determina o artigo 76, do Código Civil brasileiro. De fato, pela prática de atos de improbidade administrativa indicados no artigo 11, da LIA, o requerido fica sujeito as seguintes sanções. Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: (...) III na hipótese do artigo 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos, pagamento de multa civil de até 100 (cem vezes) o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 3 anos. (...) 12

13 9. Pedidos. Diante de todo exposto, o Ministério Público requer seja reconhecida a acumulação ilegal de mais de dois cargos públicos de médico, o exercício ilegítimo de atividades particulares pelo requerido, bem como o descumprimento da jornada legal de trabalho e da obrigação legal de fixar domicílio no local de sua lotação, no Estado do Paraná, tudo a caracterizar a prática de atos de improbidade administrativa, consistente na violação dos princípios de honestidade, legalidade e de lealdade às instituições Polícia Científica/Instituto Médico Legal do Estado do Paraná, Município de Várzea Grande-MT, Município de Cuiabá-MT e Estado do Mato Grosso [art. 11, caput da Lei nº 8.429/92], devendo, por isso, ser condenado a: 1. perda dos cargos e das respectivas funções públicas: a) do cargo de Médico Legista, do Quadro Próprio de Peritos Oficiais do Estado do Paraná; b) do cargo de Médico Urologista, do quadro de servidores públicos do Município de Várzea Grande, no Estado do Mato Grosso; c) do cargo de Médico Cirurgião Geral, lotado no Hospital e Pronto Socorro Municipal de Cuiabá/MT; d) do Cargo de Técnico do Sistema Prisional, lotado na Penitenciária Central do Estado do Mato Grosso, se ainda estiver desempenhando, ou, se já houver ocorrido a aposentação do servidor nos referidos cargos, que sejam cassadas suas aposentadorias; 13

14 2. suspensão dos direitos políticos, de 3 (três) a 5 (cinco) anos; 3. pagamento de multa civil de até 100 (cem) vezes o valor da remuneração percebida pelo requerido no período compreendido entre setembro de 2009 a setembro de 2011; 4. proibição de contratar com o poder público ou receber benefícios fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 3 (três) anos; 10. Demais requerimentos: Requer-se que 1. seja a presente ação autuada e, em seguida, ordenada a notificação do réu preambularmente qualificado e endereçado para, no prazo legal, querendo, oferecer sua manifestação por escrito a respeito dos fatos articulados na presente e posteriormente sejam atendidos aos pleitos abaixo especificados; 14

15 2. a citação do réu preambularmente qualificado, para, desejando, contestar os termos da presente, sob pena de revelia; 3. a produção de todos os tipos de provas em direito admitidas, testemunhal, documental e pericial, esta última, se necessária, bem como a juntada de documentos supervenientes, na medida do contraditório; 4. a tomada do depoimento pessoal do réu; 5. a condenação do réu nos ônus de sucumbência, custas processuais e honorários advocatícios, este último em conformidade com o estatuído na Constituição Estadual (artigo 118, inciso II, letra a); 6. a concessão de Justiça Gratuita; 7. sejam notificados o Estado do Paraná, o Estado do Mato Grosso e os Municípios de Cuiabá-MT e Várzea Grande-MT, para, nos termos do artigo 17, parágrafo 3 º, da Lei 8.429/92, na condição de pessoas jurídicas interessadas, integrarem a lide como 15

16 litisconsortes ativos, suprindo as eventuais omissões e falhas contidas na inicial, bem como apresentar as provas de que dispuserem; 8. para os fins do artigo 12, inciso III, da Lei nº 8.429/1992, seja oficiado para os departamentos financeiros/pessoais da Secretaria de Estado da Segurança Pública do Estado do Paraná, do Estado do Mato Grosso e dos Municípios de Cuiabá-MT e Várzea Grande-MT, requisitando-se as informações sobre o valor total das remunerações recebidas pelo requerido desde setembro de 2009; 9. sejam os Titulares das Promotorias Especiais de Defesa do Patrimônio Público e de Direitos Constitucionais junto a esta Comarca, intimados pessoalmente para todos os atos e audiências a serem realizadas no trâmite desta causa; 1.000,00 (um mil reais). Dá-se à causa, para fins de alçada, o valor de R$ 16

17 Nestes Termos, Pede-se Deferimento. Maringá, 27 de setembro de Maurício Kalache Promotor de Justiça Jose Aparecido da Cruz Promotor de Justiça 17

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