PARECER Nº Anistia. Lei Federal 10559/02. Autonomia Estadual. Princípio Federativo.

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1 PARECER Nº Anistia. Lei Federal 10559/02. Autonomia Estadual. Princípio Federativo. O presente expediente administrativo tem origem na Casa Civil, a partir de solicitação apresentada por PAULO ALBERTO CANANI, exservidor público estadual, na qual foi solicitada manifestação desta Procuradoria- Geral do Estado acerca da aplicação da Lei Federal n , de 13 de Novembro de 2002 aos entes federados, bem como, se for o caso, sobre os procedimentos a serem observados pelo ente federado. O requerente foi servidor do Instituto de Previdência do Estado do Rio Grande do Sul(IPERGS), concursado, no período de outubro de 1966 até junho de 1973, quando foi exonerado a pedido cfe. Portaria 358, de 13 de junho daquele ano, informando ter sido induzido a formalizar o pedido de exoneração em razão de perseguição patrocinada por superiores hierárquicos vinculados ao regime militar, instalado no País à época. Registra, ainda, ter sido preso e torturado em conseqüência de sua militância política. Tal fato, segundo o Autor, teria sido reconhecido pelo Estado do Rio Grande do Sul quando atribuiu-lhe indenização com base na Lei Estadual n /97, cfe. documentação anexada, além de ser de amplo conhecimento por parte de integrantes do Governo do Estado à época do pedido. Com a publicação da Lei Federal n /02, entende dever ser seu pedido encaminhado ao Ministério da Justiça para análise, com base no seu art. 11, assim enunciado: "Art. 11. Todos os processos de anistia política, deferidos ou não, inclusive os que estão arquivados, bem como os respectivos atos informatizados que se encontram em outros Ministérios, ou em outros órgãos da Administração Pública direta ou indireta, serão transferidos para o Ministério da Justiça, no prazo de noventa dias contados da publicação desta Lei.

2 Parágrafo Único. O anistiado político ou seu dependente poderá solicitar, a qualquer tempo, a revisão do valor da correspondente prestação mensal, permanente e continuada, toda vez que esta não esteja de acordo com os arts. 6 o, 7 o, 8 o e 9 o desta Lei." É o Relatório. O tema objeto da consulta, originado do pleito formulado pelo requerente, diz com a aplicação da lei federal (Lei Federal n /02) que regulamenta o artigo 8 o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, da Constituição Federal de 1988, e dá outras providências, a qual estabelece anistia política aos servidores públicos e empregados, bem como aos dirigentes e representantes sindicais ou de entidades de classe. Tal previsão constitucional federal tem similar na Constituição Estadual de 1989, que caminha no mesmo sentido, tendo sido tal anistia seguida de regulamentação presente na Lei Estadual , de 18 de novembro de 1997, a qual atribuiu parâmetros indenizatórios a serem praticados pelo Estado do Rio Grande do Sul aos seus anistiados políticos. Assim, a questão posta diz fundamentalmente com a revisão de situações constituídas durante o período de exceção marcado pelo Golpe Político praticado em 1964, bem como pelos limites federativos das legislações mencionadas. Portanto, em primeiro lugar deve-se ter presente que, malgrado as características do regime militar instaurado no período em questão e as responsabilidades sociais daí decorrentes, in casu é necessário que se considere as circunstâncias específicas sob duas perspectivas. A primeira delas diz com a estrutura federativa e a distribuição de competências a ela inerente. A segunda se refere ao caso particular do requerente que pertenceu aos quadros do serviço público estadual e foi indenizado, como noticia, com base na legislação estadual. Quanto à questão federal deve-se assentar que o caráter próprio da forma federada de Estado está vinculado à distribuição vertical não hierárquica de competências, quando, então, são definidas as atribuições destinadas exclusiva, privativa, comum ou concorrentemente a cada um dos 2

3 entes federados, exercendo cada um deles, nos limites constitucionais, com autonomia, suas competências. No caso em análise, a Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, em consonância com a norma federal, previu o regime de anistia política a ser aplicado nos limites de suas competências, bem como estabeleceu os critérios e limites para a reparação dos mesmos. Tal significa que as implicações provenientes de atos praticados sob o manto do regime autoritário que projetem suas conseqüências em atividades próprias do ente federado devem ser tratadas sob o manto desta legislação, como de fato o foram no que diz com o requerente, posto que o mesmo recebeu, por parte do Tesouro do Estado, indenização fixada, como o próprio noticia. Por outro lado, no tocante aos eventuais reflexos funcionais deduzíveis das circunstâncias excepcionais em face da situação específica do requerente -, que não são objeto de consulta, ficam estes sob o regime de competência local, uma vez que neste caso as repercussões financeiras dirigir-seiam aos cofres públicos estaduais, sendo objeto de trato exclusivo por parte do ente estadual. Todavia, no que respeita com os estritos termos das previsões contidas na Lei Federal 10559/02, em particular nos benefícios que a mesma estabelece para o trato do regime de anistia política previsto em sede constitucional federal, tem-se que, se a pretensão do requerente dirige-se apenas a tais aspectos, muito embora tenha ele sido indenizado em face da legislação local, nada obsta que o mesmo pleiteie em sede da União Federal aquilo que entender como pertencente ao seu universo de pretensões decorrentes dos fatos alegados, o que deverá ser objeto de análise por parte dos organismos federais envolvidos, devendo o Estado do Rio Grande do Sul prestar as informações que lhe competirem, em particular no que diz com os valores pagos a título de indenização para evitar-se a duplicidade de benefícios. Assim sendo, em resposta à questão suscitada a fls. 08, opino no sentido de que o texto da Lei 10559/02, em seus aspectos materiais e procedimentais, se dirige aos órgãos e serviços próprios da administração federal, mesmo no caso do seu art. 11, antes transcrito, não se aplicando aos estados membros da Federação, devendo, então, o interessado pleitear junto ao Ministério da Justiça, através de expediente próprio, o que entender de direito como direito de petição -, incumbindo à administração estadual apenas a disponibilização dos documentos necessários para cópia - à fundamentação dos 3

4 pleitos do requerente, bem como a prestação das informações referentes aos benefícios já concedidos ao mesmo com base na legislação local. É o parecer. À consideração superior Porto Alegre, 06 de junho de JOSE LUIS BOLZAN DE MORAIS, PROCURADOR DO ESTADO. Processo nº /02.7 4

5 Processos nºs / / /02-6 Acolho as conclusões do PARECER nº , da Procuradoria de Pessoal, de autoria do Procurador do Estado Doutor JOSE LUIS BOLZAN DE MORAIS. Encaminhem-se os expedientes à Subchefia Jurídica da Casa Civil. Em Helena Maria Silva Coelho, Procuradora-Geral do Estado.

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