PARECER Nº Superintendência do Porto de Rio Grande. Vale-refeição. Lei n /93.

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1 PARECER Nº Superintendência do Porto de Rio Grande. Vale-refeição. Lei n /93. Provém da SUPERINTENDÊNCIA DO PORTO DE RIO GRANDE este processo administrativo que me foi distribuído para exame. Noticia a autarquia que pretendia promover licitação para a contratação de empresa fornecedora de vales-alimentação para os seus 464 servidores mas, antes encaminhou a questão para a Casa Civil a fim de que fosse verificada a existência de impedimento legal para tal providência administrativa. Questionava, também, acerca da necessidade de desconto de 6% da remuneração, conforme preceituado pela Lei n /93. Na Casa Civil opinou-se, com base no Parecer n desta Procuradoria que a transcrição do Parecer não deixa margem a outras indagações sobre a possibilidade de uma autarquia moto próprio licitar a contratação de empresa especializada em vale-refeição, em outras palavras, contratar com terceiros. Esse tipo de contratação é vedado, segundo o parecer. Aduziu-se, ainda, em conclusão que não há como a SUPRG realizar o competitório pretendido e assim os demais questionamentos ficam prejudicados. Retornando à origem, o expediente recebeu pronunciamento do Senhor Diretor-Geral da entidade, no sentido que resumidamente se apresenta: a) os servidores da SUPRG são oriundos do antigo e extinto Departamento Estadual de Portos, Rios e Canais DEPRC, hoje denominado Superintendência de Portos e Hidrovias SPH; b) No âmbito do DEPRC o vale-refeição foi instituído por acordo entre os sindicatos e a direção da autarquia, a partir de fevereiro de 1991, tendo sido regulamentado pela Portaria n. 009, de 7 de janeiro de c) Até janeiro de 1994 o benefício era pago aos servidores do DEPRC mediante tíquetes; a partir de fevereiro de 1994, passou a ser pago em pecúnia.

2 d) Os servidores do DEPRC que estão atualmente lotados na Secretaria dos Transportes percebem o vale-refeição nos mesmos moldes em que foi instituído: em dinheiro. e) O vale refeição do DEPRC foi diferente daquele previsto na Lei n /93, tanto relativamente à abrangência (o do DEPRC era pago a todos os servidores indistintamente, não assim o sendo o instituído pela Lei /93) quanto ao percentual de co-participação do empregado ( no DEPRC, 2% ; na Lei /93, 6%). f) O artigo 8 o, da Lei n /93 previa o ajuste dos benefícios concedidos até aquela data às prescrições da norma jurídica então editada. Isso, contudo, relativamente aos servidores oriundos do DEPRC (entenda-se todos os da SUPRG), se mostra impraticável pois redundaria em violação de direitos adquiridos ao longo do tempo em que vinham percebendo o auxílio pela anterior sistemática; g) Conclui dizendo:... parece-nos inegável que tal valor já teria se agregado à matriz salarial dos mesmos, fazendo-se impossível suprimilo ou reduzi-lo. Assim sendo, requeremos seja o presente expediente encaminhado à Procuradoria Geral do Estado, a fim de que seja examinada a possibilidade de considerar-se o valor atualmente percebido por esses servidores, a título de vale-refeição, como incorporado à respectiva remuneração com isso evitando-se violar direitos adquiridos; concedendolhes, após, o vale-refeição na forma do PAT. Em resposta a pedido de diligência que formulei, a autarquia se manifestou no sentido de que o desconto de 2% da remuneração teria respaldo em cláusula de n. 4, parágrafo 1 o do acordo celebrado entre o DEPRC e os sindicatos dos Trabalhadores nos Serviços Portuários de Rio Grande e Porto Alegre e dos Motoristas de Guindastes do Porto de Rio Grande em 26 de dezembro de 1990, bem como na cláusula 4 a da Portaria n. 009 DEPRC DG, de 7 de janeiro de É o relatório. Foi assim ajustada a concessão do vale refeição aos servidores do extinto DEPRC e que hoje compõem a equipe de trabalho da SUPRG, no Acordo noticiado no relatório, em 26 de dezembro de 1990: Cláusula Quarta: O DEPRC concederá 22 (vinte e dois) valesrefeição, no valor unitário de Cr$ 550,00 (quinhentos e cinqüenta cruzeiros) a partir de 1 o. de fevereiro de 1991, por mês de efetivo 2

3 trabalho, aos servidores em atividade no Nível Fundamental do Quadro Permanente e aos Trabalhadores Portuários de Capatazia. Parágrafo primeiro: A participação dos empregados no valerefeição será de 2% (dois por cento) do valor da remuneração, excluídas desta as horas extras, adicional de risco e salário-produção. Parágrafo segundo: O valor referido no caput desta cláusula será corrigido a partir de março de 1991 de acordo com o Índice de Preços ao Consumidor IPC. Em 7 de janeiro de 1991, pela Portaria n. 009, a Diretoria Geral da autarquia DEPRC instituiu as medidas previstas no Acordo, reproduzindo o texto que constava no Ajuste, apenas com o acréscimo explicativo de que os servidores beneficiados em atividade no nível fundamental do Quadro Permanente se posicionavam nas referências 1 a 8. Posteriormente, a partir de fevereiro de 1994, segundo informa o Diretor Geral da entidade, o auxílio passou a ser pago em pecúnia, quando já vigorava a Lei n , de 6 de dezembro de 1993, que tratou da concessão pelo Estado do vale-refeição aos servidores ativos da administração direta e das autarquias. Talvez a medida se tenha derivado do previsto ajuste do benefício que já existia na data da lei às disposições da nova regulamentação, contemplando a preservação dos direitos adquiridos conforme, aliás, expressamente estabelecido. (art. 8 o. da Lei n , de 6 de dezembro de 1993: art. 8 o. Os benefícios existentes na data desta lei serão ajustados às disposições ora instituídas, no prazo de 90 (noventa) dias, preservados os direitos adquiridos. ). Em decorrência do ajuste, então, os servidores passaram a perceber o auxílio em pecúnia (ajuste à lei), mantendo-se o desconto de 2% (preservação dos direitos adquiridos). A Lei n , de 18 de janeiro de 1996 criou Quadro Especial em Extinção junto à Secretaria dos Transportes (art. 11, parágrafo 2 o ), assegurando a tais servidores todos os direitos de que são titulares, na forma da lei, bem como a remuneração original da autarquia e a política salarial aplicável aos servidores portuários (art. 11, parágrafo 3 o.) A Lei n , de 18 de janeiro de 1996 criou a Superintendência do Porto de Rio Grande, na Secretaria dos Transportes e estabeleceu que a autarquia não teria quadro próprio de pessoal, à exceção dos cargos em comissão e funções gratificadas tratadas no seu Anexo Único, podendo contar com servidores da Secretaria dos Transportes, mediante cedência, sem ônus para a origem (art. 10). Diz, também, no parágrafo único do artigo 10, que as 3

4 operações definidas no artigo 3 o, inciso III da Lei seriam exercidas por pessoal oriundo do Quadro Especial em extinção do DEPRC. Entendo que a questão jurídica foi bem delineada pela Assessoria da Casa Civil, que se fundamentou no Parecer n , de 26 de junho de 1995, de lavra da Procuradora do Estado doutora EUNICE ROTTA BERGESCH. Efetivamente, o Estado regulamentou para a administração direta e para as autarquias a concessão do benefício do vale-refeição, dentro de sua autonomia administrativa e segundo seus critérios de conveniência. Para os servidores da administração direta e autarquias, o vale-refeição é concedido segundo as regras ditadas na Lei n , de 6 de dezembro de 1993, suas alterações posteriores e decreto regulamentador. Para a autarquia consulente a regra é a mesma e, pois, deve aplicar o disposto na legislação pertinente em vigor. Os seus servidores originais que são, na forma da Lei n , de 18 de janeiro de 1996, apenas aqueles detentores das posições referidas no Anexo Único, devem perceber o vale-refeição segundo os critérios estaduais em vigor. E da mesma forma como percebem o vale-refeição segundo os critérios da Lei n /93 os servidores em exercício na autarquia, provenientes da Secretaria dos Transportes, por cedência (art. 10), também aqueles oriundos do Quadro Especial em extinção (art. 10, parágrafo único) de que tratam a Lei n /96 a devem perceber, segundo os critérios legais em vigor. Não deixo de referir, que até a edição da Lei n , de 6 de dezembro de 1996, era absolutamente ilegal a concessão do benefício, por não ter sido instituído em Lei. Nesse sentido sempre se posicionou a jurisprudência administrativa, como se pode colher do Parecer n , de 2 de junho de 2000, de minha autoria. Não há direito adquirido a ser preservado, em razão da ausência de norma legal (princípio da legalidade, art. 37 da CF) que concedesse o benefício anteriormente à Lei n /93. A disposição do artigo 8 o, que resguarda situações existentes na data da Lei, estava se referindo, é claro, a eventuais leis anteriores e não a acordos ou resoluções, como as que moldaram o vale-refeição no DEPRC. Não vejo, pois, qualquer razão para que os servidores abrangidos pelo sistema adotado pelo extinto DEPRC para concessão do vale-refeição para os servidores e que o estão percebendo, venham integrá-lo ao salário e merecer novo vale refeição, como parece sugerir a entidade consulente. Na realidade, percebem o vale em condições não regulares, em vista da ausência de norma legal 4

5 que a tenha fixado em bases mais favoráveis do que as destinadas aos demais beneficiários, que percebem o vale segundo o que determina a lei /93. Dito isso, posso concluir objetivamente: a) os servidores originais da SUPRG estão sujeitos às regras legais em vigor para a percepção do vale-refeição (Lei n /93); b) os servidores oriundos do extinto DEPRC, que foram beneficiários da sistemática adotada pela autarquia (acordo e resolução) antes da Lei n /93 não detêm condição especial resguardada, em face do princípio da legalidade, não sendo o caso de incidência do artigo 8 o da Lei n /93. c) não existe razão e nem mesmo me parece convir ao Estado a hipótese formulada pela direção da autarquia para a incorporação ao salário do valor percebido pelos servidores oriundos do extinto DEPRC a título de valerefeição para, ainda, conceder-lhes outro benefício de mesma natureza. É o parecer. Porto Alegre, 15 de novembro de LEANDRO AUGUSTO NICOLA DE SAMPAIO, PROCURADOR DO ESTADO. Processo nº /97.3 SUPRG 5

6 Processo nº /97-3 Acolho as conclusões do PARECER nº , da Procuradoria de Pessoal, de autoria do Procurador do Estado Doutor LEANDRO AUGUSTO NICOLA DE SAMPAIO. Restitua-se o expediente ao Excelentíssimo Senhor Secretário de Estado dos Transportes. Em 1º Helena Maria Silva Coelho, Procuradora-Geral do Estado.

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