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1 Brasília, 19 de maio de NOTA JURÍDICA Assunto: Memorando-Circular n. 9 DGP/INSS. Declaração de Acumulação de Cargos e Empregos Públicos. Preenchimento do campo relativo aos dados do vínculo privado. Opcional. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS PERITOS DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, ANMP, formaliza consulta a respeito do preenchimento do campo da Declaração de Acumulação de Cargos e Empregos Públicos referente aos dados do vínculo privado do Perito Médico Previdenciário. 1/5

2 No dia 14 de maio de 2015, o Instituto Nacional do Seguro Social, INSS, editou o Memorando-Circular n. 9 DGP/INSS, que dispõe sobre o recadastramento de seus servidores no que tange, especificamente, ao acúmulo de cargos e empregos públicos. Esse ato normativo, além de informações gerais relativas à implantação operacional do sistema cadastral, divulgou a Declaração de Acumulação de Cargos e Empregos Públicos e determinou que esta fosse preenchida por todos os servidores da Autarquia, inclusive pelos que não exercem outras atividades de natureza pública. Com relação a essa Declaração, impende destacar o campo referente aos Dados do Vínculo Privado, que suscitou diversos questionamentos por parte de Peritos Médicos Previdenciários de todo o país. Para o que ora importa, mostra-se oportuna a transcrição de alguns trechos do Memorando mencionado: Assunto: Recadastramento Declaração de Acumulação de Cargos e Empregos Públicos 1. Ao cumprimento do estabelecido no inciso XVI, art. 37, da Constituição Federal, consubstanciado pelo disposto no art. 118 do Estatuto dos Servidores Públicos Civis da União Lei nº 8.112, de 1990, restou estabelecida a rotina no âmbito deste Instituto de apresentação, pelos servidores, de Declaração de Acumulação de Cargos e Empregos Públicos, a cada dois anos, recaindo tal recadastramento nos anos ímpares (2011, 2013, 2015 e assim por diante). 2. Definiu-se, outrossim, que a referida Declaração e sua renovação deve ocorrer no mês de maio de cada ano em que esta for obrigatória. ( ) 4. Agora, com algumas alterações necessárias ao sistema identificadas e aperfeiçoadas nessa primeira fase de implantação, estamos ampliando a sua utilização às demais unidades do Instituto, onde todos os servidores deverão acessar o sistema e realizar a sua Declaração, ainda que não acumule cargos ou empregos públicos. ( ) 6. Esclarecemos que a inexistência de Declaração por parte do servidor é passível de penalidades 2/5

3 disciplinares, nos termos da Lei nº 8.112, de ( ) 8. A Declaração deverá ser preenchida até o dia 31/05/2015. Dúvidas sobre a matéria deverão ser encaminhadas à SOGP de vinculação. 9. O teor desse memorando-circular deverá ser amplamente divulgado a todos os servidores deste Instituto, pelas chefias respectivas. Do transcrito, nota-se que o Memorando-Circular n. 9 DGP/INSS foi editado com o objetivo de operacionalizar a aplicação e a fiscalização do disposto no art. 37, XVI, da Constituição da República e no art. 118 da Lei n /90. Confira-se o teor desses dispositivos: Constituição da República de 1988 Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: ( ) XVI é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos, exceto, quando houver compatibilidade de horários, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI: ( ) a) a de dois cargos de professor; ( ) c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saúde, com profissões regulamentadas; ( ) Lei n , de 11 de dezembro de 1990 Art Ressalvados os casos previstos na Constituição, é vedada a acumulação remunerada de cargos públicos. 1º A proibição de acumular estende-se a cargos, empregos e funções em autarquias, fundações públicas, empresas públicas, sociedades de economia mista da União, do Distrito Federal, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios. 2º A acumulação de cargos, ainda que lícita, fica condicionada à comprovação da compatibilidade de horários. 3º Considera-se acumulação proibida a percepção de vencimento de cargo ou emprego público efetivo com 3/5

4 proventos da inatividade, salvo quando os cargos de que decorram essas remunerações forem acumuláveis na atividade. Ao interpretar o Memorando-Circular n. 9 DGP/INSS em conjunto com os dispositivos constitucionais e legais destacados, conclui-se pela plena legitimidade da Administração em exigir de seus servidores a declaração de informações relativas aos vínculos que estes mantêm com o Poder Público. No entanto, quando da análise da Declaração de Acumulação de Cargos e Empregos Públicos divulgada pelo Memorando, verifica-se a existência de um campo relativo aos Dados do Vínculo Privado. Esse espaço de preenchimento da Declaração extrapola os limites, em situações de normalidade, do poder fiscalizatório da Administração Pública. Na hipótese vertente, evidencia-se que a ingerência do Poder Público ao exigir detalhes específicos sobre a vida particular de seus agentes não obedece aos princípios constitucionais da razoabilidade e da proporcionalidade. Em razão da inexistência de previsão legal acerca do regime de dedicação exclusiva dos Peritos Médicos Previdenciários, não há que se falar em qualquer espécie de limitação ao exercício de atividades profissionais por esses servidores no âmbito privado. Os Peritos Médicos Previdenciários, assim como todos os demais servidores da Administração Pública, devem pautar-se pelos ditames constitucionais e observar os deveres e as proibições dispostas na legislação infraconstitucional (arts. 116 e 117 da Lei n /90). Respeitados tais diplomas, não se vislumbra justificativa plausível para a fiscalização prévia do exercício de atividades privadas pelos servidores. Por força do princípio da boa-fé objetiva, segundo o qual se presume a eticidade e a legalidade nas relações jurídicas estabelecidas entre os agentes, tal investigação acerca da rotina profissional privada dos servidores seria justificada apenas diante de eventual instauração de sindicância e/ou de processo administrativo. Por todas as razões expostas, orienta-se que os Peritos Médicos Previdenciários, caso exerçam atividades profissionais na iniciativa privada, informem a existência de vínculo. No campo destinado à descrição da 4/5

5 carga horária correspondente, sugere-se que o servidor, com o intuito de evitar eventuais controvérsias e caso assim deseje, inclua os reais horários em que exerce atribuições privadas. Caso opte por não discriminar esses horários, recomenda-se que relate o motivo do não preenchimento detalhado e acrescente a seguinte justificativa: "As Leis n /04 e n /09, que dispõem sobre a Carreira de Perito Médico Previdenciário, assim como a Lei n /90 (Estatuto dos Servidores Públicos), não impõem o regime de dedicação exclusiva e não estabelecem qualquer vedação ao exercício de atividade privada pelos Peritos Médicos Previdenciários. Assim, por não vislumbrar a necessidade de tais informações, reservo-me o direito de não fornecê-las nesse momento". Assim a opinião de quem abaixo subscreve. TORREÃO BRAZ ADVOGADOS Antônio Torreão Braz Filho Bruno Fischgold Paulo Vitor Liporaci Giani Barbosa 5/5

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