Inovação Tecnológica para o Planeamento da Conservação e Exploração da Biodiversidade

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1 Inovação Tecnológica para o Planeamento da Conservação e Exploração da Biodiversidade Um bem estratégico A biodiversidade é um bem estratégico - ecossistémico, alimentar, médico, científico, educativo, etc. que faz da sua conservação um fim não só ético como instrumental para o bem-estar das populações humanas. A perda de biodiversidade diminui a capacidade dos ecossistemas em prover a sociedade com uma oferta estável e sustentável de bens e serviços. Contudo, existem também acções que afectam a biodiversidade e que produzem benefícios socio-económicos. Deste paradoxo resulta o conflito entre desenvolvimento económico e conservação da biodiversidade que é necessário encarar em beneficio mútuo. A metaregião transfronteiriça Extremadura-Alentejo, com a força do seu património natural, apresenta uma excelente oportunidade para se optar por um desenvolvimento sustentável. Figura. Os usos do solo de diferente intensidade sao determinantes para o destino da biodiversidade o tipo e número de espécies presente. Exemplos de olival, pastagem e arrozal. Figura. A biodiversidade forma parte indissolúvel dos bens e serviços ecossistémicos que constituem o suporte vital da humanidade e que se encontram na base do bem-estar social e do desenvolvimento económico. Espécies associadas a zonas húmidas. Planeamento Sistemático ECCOMAP é uma inovação que fornece um novo processo implementando métodos e tecnologias avançadas, e gerando produtos úteis para o planeamento. Além disso, permite identificar a direcção em que avançar para facilitar uma política de desenvolvimento espacial, em particular em relação à conservação e exploração sustentável dos bens e serviços ecos- -sistémicos, por meio da articulação de mecanismos que possibilitem uma melhor organização entre as políticas sectoriais em relação com o que marca o território. Estes mecanismos têm uma base firme na integração de conhecimentos e práticas em tecnologias de planeamento sistemático, quantitativas e repetíveis. Director do Projecto: Dr. Ricardo Morán López (rmoran@unex.es; Web ECCOMAP:

2 INSTRUMENTOS SOCIAIS Figura. Um Sistema de Apoio a Decisões contribui para que a realidade espacial faça parte da planificação territorial. Sustenta-se sobre distintos instrumentos que, em relação com a conservação e uso sustentável da biodiversidade, têm uma base firme na ferramenta Planeamento Sistemático para a Conservação. Sistema Espacial de Apoio a Decisões (SEAD) Os SEAD permitem integrar bases de dados, cartografia digital e modelizações para servir de apoio na tomada de decisões para a gestão do património natural e, em geral, dos usos do solo. Dados, métodos e técnicas vêem-se integrados numa tecnologia que pode ser usada de forma rotineira para o planeamento, e que fornece melhores evidências para apoiar as melhores decisões possíveis. No âmbito do património natural, estes sistemas baseiam-se numa aproximação estruturada em avanços científico-tecnológicos que se denomina de Planeamento Sistemático para a Conservação. Gera produtos (ver mais à frente) de natureza espacial, escalas úteis ao planeamento regional e local, e que são integráveis a nível sectorial. Para tal, há que interagir necessariamente com todo o tipo de instrumentos (sociais, económicos, etc.) num processo de retro-alimentação que facilita o objectivo de sustentabilidade. INSTRUMENTOS INSTITUCIONAIS Sistema Espacial de Apoio a Decisões INSTRUMENTOS ECONÓMICOS Planeamiento Sistemático para a Conservação DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO INSTRUMENTOS CIENTÍFICO - TECNOLÓGICOS FERRAMENTAS ESPACIAIS Ferramentas de Planeamento Espacial O planeamento Sistemático para a Conservação utiliza numerosas ferramentas com uma componente necessariamente espacial a fim de dar respostas à realidade territorial. Por um lado, as ferramentas espaciais alimentam-se de informação primária e derivada que se obtém mediante o uso de uma série de tecnologias. Tal permite gerar a melhor representação pos- -sível de uma realidade complexa, que precisa de ser simplificada para ser analisada. A análise é o segundo pilar do planeamento sistemático, na forma de um diagnóstico estratégico que fornece conhecimento que serve de base para caracterizar e inter-relacionar os principais componentes do sistema. Ambos os elementos se complementam e retro-alimentam de informação básica e elaborada. Porquê um sistema espacial? Espera-se que uma estratégia de desenvolvimento espacial sustentável tenha um impacto social no bem-estar humano; económico, na optimização das actividades sociais; e ambiental, na conservação da diversidade biológica e ambiental. Espera-se ainda uma sinergia entre os resultados obtidos nos três componentes que facilite a sua progressiva integração para todos os agentes (públicos e privados) e níveis (regional e local) implicados em, e benificiários de bens e serviços ecossistémicos oferecidos no território. Com este fim é necessário identificar e difundir os dados e ferramentas aos principais agentes territoriais dos sectores público e privado. Sobre os principais actores de desenvolvimento socio-económico, considera-se que (1) na transparência da gestão está a base de motivação e o apoio social das políticas sectoriais, e que (2) na confiança das perspectivas estáveis de desenvolvimento reside o impulso da inversão privada. Em consequência, é fundamental uma alteração em volta de uma cultura de ferramentas e dados partilhados, e a difusão multi-sectorial dos resultados de investigação e inovação com aplicabilidade no planeamento, ordenação e actuação territorial. As tecnologias já disponíveis mostram-se de seguida.

3 FERRAMENTAS ESPACIAIS CONHECIMENTOS Prácticas PRIMÁRIOS INDICADORES CENSO ANÁLISES TECNOLOGIAS MODELOS PREDICTIVOS MODELAÇÃO HABITATS MÉTRICAS DA PAISAGEM ESPÉCIES ALGORITMOS DE SELECÇÃO DE LUGARES POPULAÇÕES ANÁLISE GEOGRÁFICA DINÂMICA DE POPULAÇÕES INDIVÍDUOS MARCAÇÃO E SEGUIMENTO REMOTO Ferramentas Tecnológicas Um novo sistema de apoio a decisões tem um dos seus principais suportes nas ferramentas de informação, que são as que fornecem os dados fundamentais para a sua utilidade. Estas ferramentas devem ter de forma imprescindível uma componente espacial, pois esta é ao fim e ao cabo a melhor aproximação a uma realidade na qual os seus distintos actores interactuam no espaço. As ferramentas são as tecnologias uma sistematização de procedimentos e usos que se desenvolveram a partir de disciplinas diversas mas que convergiram na aplicação, para os fins da Biologia da Conservação: a persistência a longo prazo das espécies em sistemas ecológicos sustentáveis. Estas tecnologias permitem a obtenção de dados primários, que são observações directas da realidade, assim como o seu processamento em informação derivada com um valor adicional, producto dos conhecimentos em que sustenta o seu processamento. Entre os mais Figura. Um pilar do sistema está nas ferramentas de informação baseadas em diferentes tecnologias fornecidas por múltiplas disciplinas. Para que sejam úteis para o planeamento, é fundamental conhecer a localização geográfica de todo o tipo de dados, desde a extensão dos habitats até ao uso que deles fazem indivíduos e populações. úteis para o planeamento está o desenvolvimento de indicadores ambientais e socio- -económicos e os modelos cartográficos e predictivos. Combinados, colocam à dispo- Sição, para análises posteriores, a informação de maior qualidade disponível a um custo económico muito mais reduzido que a recompilação de dados completos. Uma vantagem adicional das modelizações é a sua capacidade de desagregar dados face a uma maior escala de detalhe, o que aumenta notavelmente as possibilidades de inter- -relacionar agentes territoriais muito distintos (p.e. áreas prioritárias em conservação e cadastro). Outras tecnologias já disponíveis para uso rotineiro são as métricas paisagísticas (composição e configuração dos usos do solo) para a gestão de habitats, espaços naturais e corredores. Os métodos de selecção de lugares permitem obter decisões óptimas para objectivos quantitativos de representação de espécies em áreas prioritárias. A análise geográfica de populações fornece um cenário mais real a uma disciplina estabelecida, e os indivíduos marcados os dados mais detalhados.

4 DIAGNÓSTICO ESTRATÉGICO FERRAMENTAS ESPACIAIS A.V.P. HOTSPOTS REGIONALIZAÇÕES ECOLÓGICA SOCIO-ECONÓMICA PRIMÁRIOS INDICADORES ÁREAS PRIORITÁRIAS REGIÕES GEOGRÁFICAS MODELOS PREDICTIVOS HÁBITATS ESTRATÉGICOS HABITATS PONTOS QUENTES ESPÉCIES POPULAÇÕES MÍNIMAS VIÁVEIS POPULAÇÕES SELECÇÃO DE HÁBITAT INDIVÍDUOS Produtos para o planeamento O segundo suporte de um sistema de apoio a decisões, por isso necessário antes do seu funcionamento rotineiro, está na análise da informação territorial para dispor de um diagnóstico estratégico. Este diagnóstico contribui com o melhor conhecimento da situação de partida - fragilidades, ameaças, pontos fortes e oportunidades - sobre uma base territorial. A sua utilidade está em fornecer evidências quantitativas que facilitem melhorias na planificação ambiental dirigida a uma exploração sustentável da biodiversidade. Por isso, pretende servir para a gestão a distintos níveis sectoriais e de planeamento, através de produtos com utilidade para o delineamento de políticas e para a execução de acções de desenvolvimento social e económico com efeitos territoriais. Este diagnóstico pode ser continuamente utilizado para fins específicos (p.e. sectoriais), incorporar melhorias (p.e. dados mais específicos) ou analisar alterações (p.e. climáticas) em contínuo processo de melhoria do conhecimento. Figura. O diagnóstico estratégico ambiental e socio-económico reveste-se de tecnologias inovadoras disponíveis sobre a informação primária e derivada existente, gerando produtos com uma natureza e uma escala espaciais que os tornam muito úteis para o planeamento territorial. Estas tecnologias podem ser continuamente utilizadas para serem aplicadas a fins específicos, incorporar melhorias ou analisar alterações. O diagnóstico baseia-se na análise a distintos níveis. Para indivíduos e populações permite estabelecer objectos e objectivos de conservação quantitativos (populações e áreas mínimas) através de Análises de Viabilidade Populacional. A nível de espécies, os Métodos de Selecção de Lugares permitem o desenho objetivo de espaços naturais assim como detectar Hotspots de Biodiversidade, e colocá-los ao serviço da prioritização de áreas de conservação, avaliação da cobertura da rede de espaços protegidos e sectorização espacial da intensidade de usos para compatibilizar conservação e desenvolvimento. A uma escala regional, a técnica de Regionalização permite sectorizar o território estabelecendo um quadro ecológico e socio- -económico, de uma forma objectiva, repetível e ajustável sectorialmente. Num cenário de mudança global é possível avaliar ainda os riscos de alteração ambiental mediante o prognóstico da probabilidade de persistência da biodiversidade e a utilidade da rede actual de espaços protegidos.

5 Planeamento Sistemá tico para a Conservação A C T O R E S S O C I A I S E E C O N Ó M I C O S POLÍTICAS PLANOS PRÁCTICAS UNIÃO EUROPEIA Pecuária Meio Ambiente TRANS- FRONTEIRIÇA Agricultura Turismo MULTI ESCALA MULTI SECTORIAL Outros NACIONAL Indústria Florestal REGIONAL LOCAL Urbanismo Energia Destinatários A responsabilidade em conservar a biodiversidade recai na sua maioria no planeamento dos usos do solo e sobretudo em sectores económicos determinados (p.e. agrícola, florestal, etc.). Adicionalmente, a escala local (municipal e cadastral) constitui um nível de gestão chave pela sua capacidade a nível da tomada de decisões acerca do destino da biodiversidade. É por isso que, para que se alcancem benefícios apreciáveis conservando, se devem integrar valores e objectivos da conservação e uso sustentável da biodiversidade nos sectores económicos e níveis de gestão adequados. A sociedade não é apenas a causa da necessidade de tais esforços, mas também a solução e último beneficiário. Contudo, têm existido uma série de condicionantes que actuam como travão à adopção de tais princípios, problemas que têm que ver fundamentalmente com uma capacidade limitada para conhecer os benefícios esperados, coordenar esforços, e planear e executar Figura. Os actores sociais e económicos são fundamentais para o grau de êxito do planeamento para a conservação e exploração sustentável da biodiversidade. É por isso importante que os productos do planeamento Sistemático para a Conservação alcancem os distintos níveis de decisão, internacionais e locais, assim como os principais agentes de actuação sectorial ligados ao território. as actuações. Consequentemente, é neces- -sário mostrar os benefícios sociais e económicos, criar mecanismos de coordenação (sectorial, distrital) e prover de ferramentas tecnológicas para o planeamento sistemático da conservação e exploração da biodiversidade. A implementação das acções adequadas para este fim é pelo menos tão importante quanto o assessoramento científico da situação, pelo que se torna necessário integrar as ferramentas de planeamento espacial nas tarefas habituais de planeamento e ordenação a uma escala local (distrital, municipal), salvaguardando as suas maiores limitações técnicas e financeiras através de: (1) a difusão de informação primária e derivada junto com os metadados; (2) a implementação de uma infra-estrutura de dados espaciais; (3) o uso de novas tecnologias web de geoprocessamento; e (4) a formação de pessoal local qualificado para a exploração do sistema. Tal facilitará em grande medida a actuação local de acordo com as políticas e planos nacionais e regionais.

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