Ibermovilitas PROJECTO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA
|
|
- Brian da Cunha de Escobar
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ibermovilitas PROJECTO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA
2 INTRODUÇÃO O projecto IBERMOVILITAS foi aprovado no marco do Programa de Cooperação Transfronteiriça Espanha Portugal Este projecto foi concebido como um programa de continuidade com os objectivos do projecto transfronteiriço FORIET e de transferência das boas práticas deste. Para além disto, IBERMOVILITAS visa dar mais um passo, e apresenta se como uma experiência de cooperação transfronteiriça entre todas as comunidades autónomas espanholas transfronteiriças e o país vizinho, Portugal. O propósito de IBERMOVILITAS éservir de marco para pôr em marcha a experiência de cooperação em matéria de mobilidade em todo o território que se estende a ambos os lados da fronteira hispano portuguesa. O objectivo último passa por promover a mobilidade laboral da cidadania transfronteiriça, objectivo que se atingirá com o desenho de políticas activas de emprego que contribuam a reduzir as barreiras existentes à mobilidade.
3 INTRODUÇÃO II Actualmente constatou se que existem certos sectores em que a oferta de postos de trabalho ou não alcança a cobertura desejada ou o faz com muita dificuldade. E isto produz se quando em ambos os países (Espanha e Portugal) não existe o pleno emprego. Com o intuito de diminuir o número de pessoas em desemprego, Ibermovilitas tratará de buscar soluções a estas discrepâncias apoiando se na mobilidade laboral, e reorientando os processos de procura de emprego de acordo com a procura existente. Assim sendo, o projecto Ibermovilitas visa contribuir ao impulso da mobilidade transfronteiriça através da formação profissional articulada e o trabalho em comum das agências e centros de emprego, favorecendo a criação de um mercado laboral mais articulado aos dois lados da fronteira.
4 PARTENARIADO Este projecto tem um partenariado conformado por: Chefe de fila: Conselharia de Trabalho da Xunta de Galicia Parceiros: Instituto do Emprego e Formação Profissional de Portugal Serviço Público de Emprego da Junta de Castilla y León Conselharia de Igualdade e Emprego da Junta de Extremadura Conselheria de Emprego da Junta de Andalucía
5 ÂMBITO TERRITORIAL DE ACTUAÇÃO A zona transfronteiriça hispano-portuguesa onde se vai implementar o projecto compreende os seguintes espaços a nível NUTS II Comunidades autónomas espanholas fronteiriças com Portugal: Galiza Castela e Leão Estremadura Andaluzia Regiões portuguesas fronteiriças com Espanha: Região Norte Região Centro Região do Alentejo Região do Algarve
6 PLANO DE TRABALHO O projecto articula se em torno de quatro grandes blocos de actividades. Estas são: Actividade 1: análise do mercado laboral transfronteiriço e identificação de oportunidades para a mobilidade. Actividade 2: desenho conjunto das acções concretas que é preciso realizar para reduzir as barreiras existentes à mobilidade. Actividade 3: posta em marcha do projecto piloto orientado a facilitar a inserção laboral transfronteiriça. Actividade 4: promoção do trabalho em rede de agências e centros de emprego e transferência de resultados.
7 ACTIVIDADES TRANSVERSAIS Para além destas quatro actividades, este projecto desenhou no marco do seu plano de trabalho actividades transversais de: Gestão e coordenação Avaliação e seguimento Promoção e difusão, em que se terá em conta o Regulamento (CE) 1828/2006 e outra legislação vigente
8 RESULTADOS ESPERADOS Quatro relações de ocupações de difícil cobertura, uma por cada uma das regiões fronteiriças do projecto. Um centro de referência em matéria de mobilidade transfronteiriça que abarque toda a fronteira hispano lusa. Identificação de áreas de formação complementares que é necessário introduzir nos programas de formação profissional para o emprego a fim de adaptá los às exigências específicas de Portugal e cada uma das quatro comunidades autónomas participantes no projecto, nos programas de três profissões no mínimo. Doze acções de formação profissional para o emprego com módulos específicos de carácter transfronteiriço, com as suas respectivas acções complementares e de autorização, que permitirão pôr em marcha itinerários integrados de inserção laboral transfronteiriça. Duzentas e quarenta horas de formação on line. Cento e oitenta pessoas participantes nos itinerários integrados de inserção laboral. 40% de pessoas participantes em cada uma das acções de formação procedentes do país vizinho. 48 empresas, no mínimo, implicadas no programa de estágios transfronteiriços através da firma de convénios com as administrações correspondentes. 60% de pessoas participantes nas acções de formação e complementares inseridas no mercado laboral transfronteiriço. Análise dos sistemas de informação e implantação de procedimentos de trabalho, no mínimo em quinze agências e centros de emprego. Vinte pessoas participantes no programa de intercâmbio de técnicos. Celebração de duas conferências anuais para o impulso da mobilidade transfronteiriça no marco do projecto. Uma página web do projecto Ibermovilitas.
9 ORÇAMENTO TOTAL COST TOTAL ELIGIBLE COST ERDF ERDF COFIN. NAT. COFIN. % CENTRAL REGIONAL % % DIRECÇÃO GERAL DE FORMAÇÃO E COLOCAÇÃO- CONSELHARIA DE TRABALHO DA XUNTA DE GALICIA , , ,00 75,0% ,00 25,6% INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL , , ,00 75,0% ,00 26,2% SERVIÇO PÚBLICO DE EMPREGO DA JUNTA DE CASTILLA Y LEÓN , , ,00 75,0% ,00 15,7% CONSELHARIA DE IGUALDADE E EMPREGO DA JUNTA DE EXTREMADURA , , ,00 75,0% ,00 16,5% CONSELHARIA DE EMPREGO DA JUNTA DE ANDALUCÍA , , ,00 75,0% ,00 16,0% TOTAL , , ,00 75,0% , ,00 100% % 100,0% 75,0% 6,5% 18,5%
10
INTERVENÇÃO INTEGRADA EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA REGIÃO DO ALGARVE POPH-QREN
Folheto INTERVENÇÃO INTEGRADA EM VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NA REGIÃO DO ALGARVE POPH-QREN 1 / 6 Fundamentação: O fenómeno da Violência Doméstica tem vindo a ganhar visibilidade a nível nacional, enquanto problema
Leia maisConfiança entre as organizações prestadoras de Serviços de Saúde Ibéricos. Cooperação Transfronteiriça
II Cimeira de Líderes Ibéricos em Saúde Sevilha Janeiro 2012 Confiança nos Sistemas de Saúde Ibéricos Confiança entre as organizações prestadoras de Serviços de Saúde Ibéricos. Cooperação Transfronteiriça
Leia maisAlberto Umbelino Gonçalves
CÂMARA HISPANO-PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA Alberto Umbelino Gonçalves Membro Conselho Executivo da CHP A Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria em Espanha (CHP) foi constituída no ano
Leia maisCÂMARA HISPANO-PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA. O seu Aliado no Mercado Ibérico
CÂMARA HISPANO-PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA O seu Aliado no Mercado Ibérico A Câmara Hispano Portuguesa de Comércio e Indústria em Espanha (CHP) foi constituída no ano de 1970, como uma organização
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO OLIVAL NO ALENTEJO
Juntos construimos o futuro CARACTERIZAÇÃO DO OLIVAL NO ALENTEJO Proposta para um projecto-piloto piloto transfronteiriço Victor M. C. Dordio DynMed Alentejo O olival no Alentejo no final do século XX
Leia maisGalicia Norte Portugal
Elvira Vieira, GNP-EGTC Diretora evieira@gnpaect.eu A Consolidação do Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial GNP na Eurorregião Juan Liron Lago, GNP-EGTC Sub-Diretor jliron@gnpaect.eu IX PLENÁRIO
Leia maisencontro para encuentro para o ponto de a sua formação e o seu emprego el punto de tu formación y tu empleo
Feira Hispano-Lusa da Formação, Emprego e Desenvolvimento de Extremadura Do 7 ao 9 de Abril de 2011 MÉRIDA o ponto de encontro para a sua formação e o seu emprego el punto de encuentro para tu formación
Leia maisCLUSTER VIRTUAL DE CRIATIVIDADE EMPRESARIAL CLUSTER VIRTUAL DE CRIATIVIDADE EMPRESARIAL
CLUSTER VIRTUAL DE CRIATIVIDADE EMPRESARIAL João Amaro (jamaro@ualg.pt) Faro, 20 de Abril de 2010 O PROJECTO Programa: INTERREG IVB SUDOE PROGRAMA DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL (1st CALL) Título: Cluster Virtual
Leia maisPLANO DE ACÇÃO DA COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ALENTEJO-ALGARVE-ANDALUZIA
PLANO DE ACÇÃO DA COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ALENTEJO-ALGARVE-ANDALUZIA EURORREGIÃO ALENTEJO-ALGARVE-ANDALUZIA 1. O CONCEITO DE EURORREGIÃO A Eurorregião é uma estrutura apoiada pela União Europeia para
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA PARA A VALORIZAÇÃO INTEGRAL DA DEHESA-MONTADO. Beja, 27 de Abril OVIBEJA
PROJETO DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA PARA A VALORIZAÇÃO INTEGRAL DA DEHESA-MONTADO Beja, 27 de Abril OVIBEJA P A R C E I R O S D O P R O J E T O PORTUGAL ESPANHA Andalucía QUERCUS, Associação Nacional
Leia maisAYAMONTE-VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO
-VILA REAL SANTO ANTÓNIO Ayamonte e Vila Real de Santo António mantêm, há mais de dois séculos, uma relação estável e cordial nas diferentes áreas. Comportam-se como cidades irmãs que estão localizadas
Leia mais(IN)SUSTENTABILIDADE DEMOGRÁFICA DE PORTUGAL CONTINENTAL
(IN)SUSTENTABILIDADE DEMOGRÁFICA DE PORTUGAL CONTINENTAL Maria de Nazaré Oliveira Roca Nos estudos que utilizam a abordagem sistémica da sustentabilidade do desenvolvimento, a sustentabilidade demográfica
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS DECISÃO DA COMISSÃO. de [25/10/2007]
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, C(2007)5165 de 25/10/2007 NÃO DESTINADO A PUBLICAÇÃO DECISÃO DA COMISSÃO de [25/10/2007] que adopta o programa operacional "Programa Operacional de Cooperação
Leia maisRelações Comerciais Ibéricas Alentejo, Algarve e Andaluzia
Research Sectorial Relações Comerciais Ibéricas Alentejo, Algarve e Andaluzia Francisco Mendes Palma Espírito Santo Research Sectorial Outubro 008 Relações Comerciais Ibéricas. Enquadramento Macroeconómico
Leia maisOTREMED Observatório Territorial em Rede do Espaço MEDiterrânico
O Ordenamento e o Desenvolvimento Regional na Cooperação Territorial Faro, 9 de Julho 2013 CCDR Algarve OTREMED Observatório Territorial em Rede do Espaço MEDiterrânico OTREMED éum projecto Investigação
Leia maisNova web, já está on line!
- - Bem-vindos à primeira edição do Boletim Informativo POCTEP 2007-2013, através do qual pretendemos mantê-los informados da evolução do Programa e das principais actividades que têm vindo a ser desenvolvidas,
Leia maisPRESE PLUS Promoção Empresarial do Sudoeste da Europa +
PRESE PLUS Promoção Empresarial do Sudoeste da Europa + ANDALUSÍADAS 2009: O Passado e o futuro da Cooperação Transfronteiriça Faro, 29 de Outubro de 2009 Daniel Pedreira Iniciativa Comunitária Interreg
Leia maisQUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL
QUADRO DE REFERÊNCIA ESTRATÉGICO NACIONAL 2007-2013 NUNO VITORINO Coordenador Observatório do QCA III / Grupo de Trabalho QREN Centro Jacques Delors 18 Abril 2006 Passaram 20 anos após a adesão de Portugal
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA Identificação do Projecto Título: Observatório Territorial e Ambiental Alentejo Extremadura II Acrónimo: OTALEX II Instituição Chefe de Fila Associação de Municípios do Distrito
Leia maisO QUE É A EIBT SUDOE SUMARIO
SUMARIO O que é a EIBT SUDOE 5 O que é o programa SUDOE 6 Contexto do projecto EIBT SUDOE 7 Objectivos principais do projecto 8 A quem vai dirigido 9 Que acções se vão realizar 10 Quem participa na EIBT
Leia maisVisita a Bragança da Comissão de Obras Públicas Transportes e Comunicações da Assembleia da República 24 e 25 de Março de 2003
Visita a Bragança da Comissão de Obras Públicas Transportes e Comunicações da Assembleia da República 24 e 25 de Março de 2003 O Nordeste Português, Bragança e as acessibilidades Do conceito de periferia
Leia maisOs fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões
FUNDOS COMUNITÁRIOS Os fundos estruturais e o Fundo de Coesão surgem no âmbito da política comunitária que visa reduzir as diferenças de desenvolvimento entre as regiões dos Estados-membros da União Europeia,
Leia maisActividades da Comunidade de Trabalho ( ) Actividades de la Comunidad de Trabajo
III PLENÁRIO DA COMUNIDADE DE TRABALHO REGIÃO CENTRO CASTELA E LEÃO III PLENARIO DE LA COMUNIDAD DE TRABAJO CASTILLA Y LEÓN REGIÓN CENTRO Actividades da Comunidade de Trabalho (2006-2008) Actividades de
Leia maisObservatório Luso-Espanhol de Acompanhamento dos Povoamentos de. Sobreiro e Azinheira
GOVERNO DE PORTUGAL Maria da Conceição Barros, AFN 8 de Novembro de 2003 Durante a Cimeira Luso-Espanhola da Figueira da Foz, foi assinado pelos Ministros da Agricultura e do Ambiente de Portugal e Espanha
Leia mais127.ª REUNIÃO DA MESA DO COMITÉ DAS REGIÕES 26 DE JANEIRO DE 2011
Bruxelas, 10 de Janeiro de 2011 127.ª REUNIÃO DA MESA DO COMITÉ DAS REGIÕES 26 DE JANEIRO DE 2011 PONTO 6 CONSTITUIÇÃO DA PLATAFORMA DE AGRUPAMENTOS EUROPEUS DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL (AECT) Apresentado
Leia maisEficiência Peso: 30.0
ANO: Ministério da Educação e Ciência Instituto Politécnico de Beja MISSÃO: O Instituto Politécnico de Beja é uma instituição de ensino superior ao serviço da sociedade, destinada à produção e difusão
Leia maisAvaliação e Controlo dos Efeitos. decorrentes da Aplicação dos. Paulo Areosa Feio
Avaliação e Controlo dos Efeitos Significativos ifi no Ambiente decorrentes da Aplicação dos Apoios do QREN Paulo Areosa Feio Directiva 2001/42/CE relativa aos efeitos de certos planos e programas no ambiente
Leia maisAcções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades de Negócio. Braga, 20 de Setembro de 2012
Acções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades de Negócio Braga, 20 de Setembro de 2012 1 - Enquadramento ACTION: Acções de Cooperação Transfronteiriça para a Inovação e Oportunidades
Leia maisORÇAMENTO DE ESTADO 2015
ORÇAMENTO DE ESTADO 2015 APRESENTAÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA NOVEMBRO 2014 Execução das medidas integradas na Garantia Jovem, e coordenação geral da intervenção, de modo a garantir, em Portugal, aos
Leia maisPortugal 2010 O desafio Sociedade do Conhecimento
Portugal 2010 O desafio da Sociedade do Conhecimento UE SOCIEDADE DO CONHECIMENTO A EVIDÊNCIA DOS NÚMEROS Indicadores de Inovação Indicador Posição de Portugal Portugal UE Espanha Irlanda Finlândia Recurs
Leia maisPLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020
FORUM REGIONAL ALENTEJO 2020 DESAFIOS E OPORTUNIDADES PLANO DE ACÇÃO REGIONAL ALENTEJO 2020 COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DO ALENTEJO Joaquim Fialho joaquim.fialho@ccdr-a.gov.pt Vendas
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009
PLANO DE ACTIVIDADES E ORÇAMENTO 2009 Quinta das Rosas, Lote 6, R/Ch Esq. 6200-551 Covilhã PT Tel.+351 275335427 Fax+351 275335427 email: coolabora@gmail.com 1. Missão A CooLabora é uma cooperativa de
Leia maisPlano de Mobilidade Sustentável de Faro. Definição de Objectivos e. Conceito de Intervenção
Plano de Mobilidade Sustentável de Faro Definição de Objectivos e Conceito de Intervenção Vítor Teixeira Manuela Rosa Celeste Gameiro João Guerreiro (coord.) Universidade do Algarve Metodologia Diagnóstico
Leia maisDE OPORTUNIDADES FINANCEIRAS DE I&DT
Boletim WINETech 4 Agosto 2011 Editorial No seguimento dos serviços apresentados e acções realizadas durante os últimos meses, o projecto WINETech consolidou-se como um agente de referência no desenvolvimento
Leia maisCLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES
PLANO DE ACTIVIDADES 2010 2011 Identificação Entidade: Sociohabitafunchal, E.M Animadora: Célia Dantas Localização: Centro Cívico de Santo António Designação O Clube de Emprego é um serviço promovido pelo
Leia maisEx.mo Senhor D. Alfonso Rueda, Conselheiro da Presidência, Administração Pública e Justiça DA Xunta de Galicia,
NOTAS DE APOIO À INTERVENÇÃO DA VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N, ANA TERESA LEHMANN NA ABERTURA DO II FÓRUM INVESTIGAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (I+D+I) EM REGIÕES TRANSFRONTEIRIÇAS EUROPEIAS Vigo, Hotel
Leia maisEscola ES/3 Dos Carvalhos Março 2007 Geografia A - 10
Análise da notícia Lisboa mais pobre Trabalho Realizado por: Ana Luísa nº2 Maria Elisa nº16 Mariana nº18 Marta Daniela nº19 10ºD 1 Título da Notícia Lisboa mais pobre Data de edição da notícia Setembro
Leia maisCase-study Projeto de Assistência Técnica à Direção Nacional de Águas, Angola
Promover Parcerias Win-Win no âmbito do mercado das multilaterais Direção Nacional de Águas, Angola Américo Abreu Ferreira (AdP-I) Henrique Gomes (TESE) 7 de junho de 2016 ENQUADRAMENTO DESIGNAÇÃO E OBJECTO
Leia maisPLANO DE COMUNICAÇÃO DA REDE RURAL NACIONAL
PLANO DE COMUNICAÇÃO DA REDE RURAL NACIONAL 10 de Dezembro de 2010 1/12 PLANO DE COMUNICAÇÃO DA RRN 1. INTRODUÇÃO E CONTEXTO O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao
Leia maisPT 1 PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS BRUXELAS, 20/10/2009 ORÇAMENTO GERAL SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40
COMISSÃO S COMUNIDES EUROPEIAS ORÇAMENTO GERAL - 2009 SECÇÃO III COMISSÃO, TÍTULOS 07, 17, 40 BRUXELAS, 20/10/2009 TRANSFERÊNCIA DE DOTAÇÕES N. DEC 41/2009 DESPESAS NÃO OBRIGATÓRIAS EUR ORIGEM S DOTAÇÕES
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2009
PLANO DE ACTIVIDADES 2009 0. INTRODUÇÃO De acordo com a estrutura dos planos anteriores, apresenta-se o PLANO DE ACTIVIDADES para o ano 2009, prosseguindo o desenvolvimento dos projectos em curso. 1. OBJECTIVO:
Leia maisAlto Alentejo Caracterização Socio-económica
Research Sectorial Alto Caracterização Socio-económica Conceição Leitão Espírito Santo Research Sectorial Elvas, 15 de Abril 2010 Enquadramento. NUTS II - ALENTEJO 5 NUTS III 34% do território nacional
Leia maisD O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS
D O C U M E N T O D E T R A B A L H O E D E C O N C L U S Õ E S SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA DE TURISMO SUSTENTÁVEL, ADESÃO DAS EMPRESAS TURÍSTICAS 14 DE FEVEREIRO DE 2008 SEGUNDA FASE DA CARTA EUROPEIA
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 25.11.2008 C(2008)7439 NÃO SE DESTINA A PUBLICAÇÃO DECISÃO DA COMISSÃO de 25.11.2008 que altera a Decisão C(2007) 5165 que adopta o programa operacional "Programa
Leia maisGalicia Norte Portugal
Juan Lirón Lago, Director GNP-AECT Secretario GNP-AECT CONFERÊNCIA O POTENCIAL TURÍSTICO DA ÁGUA A água e os produtos turísticos Estudos de caso Viana do Castelo 30 de Outubro de 2013 GNP-AECT GNP-AECT
Leia mais"A COOPERAÇÃO TERRITORIAL - GALICIA/NORTE DE PORTUGAL".
Open Days - Europe in my Region/City Viana do Castelo 30.10.2013 "A COOPERAÇÃO TERRITORIAL - GALICIA/NORTE DE PORTUGAL". NUNO ALMEIDA COORDENADOR DA UNIDADE PARA A COOPERAÇÃO ESTRATÉGICA (CCDR-N) Carlos
Leia maisPortugal e a Política de Coesão
MINISTÉRIO DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL Portugal e a Política de Coesão 2007-2013 2013 Rui Nuno Baleiras Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional Fevereiro
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Preambulo: Considerando que: 1. A Lei n.º 35/VII/2009, de 2 de Março, estabeleceu os princípios
Leia maisMobilidade em contexto Europeu
Mobilidade em contexto Europeu IEFP - EURES Volta de Apoio ao Emprego Braga, 28 de outubro de 2016 Mobilidade Geográfica De / para países terceiros (Europa além-eee e transcontinental) UE/EEE + Suíça Local
Leia maisA Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. Lisboa, 09 de Julho de 2012
A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa Lisboa, 09 de Julho de 2012 1 PGDL: O que é. A Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa é um órgão intermédio da hierarquia do MP, com atribuições específicas, não
Leia maisCOOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA PORTUGAL ESPANHA
COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA PORTUGAL ESPANHA Quero começar por agradecer o convite que me foi formulado para participar nesta conferência, promovida pelo Centro de Estudos Geográficos, do Instituto de
Leia maisPolítica Regional da União Europeia
Política Regional da União Europeia 2014-2020 Política de investimento que apoia a criação de emprego, a competitividade, o crescimento económico, a melhoria da qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável,
Leia maisPERÍODO DE PROGRAMAÇÃO
PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO 2007-2013 PDES E QREN NUNO VITORINO Coordenador Grupo de Trabalho QREN 20 Março 2006 ENQUADRAMENTO COMUNITÁRIO Significativas Alterações: 1. Mudança de Paradigma > Orientações Estratégicas
Leia maisINTERREG V A ESPANHA PORTUGAL. Elena de Miguel Gago Diretora, Secretariado Conjunto
INTERREG V A ESPANHA PORTUGAL Elena de Miguel Gago Diretora, Secretariado Conjunto 1 ESTRUTURAS DE GESTÃO 2 Autoridades: Comités: Estruturas de gestão Gestão, Certificação e Auditoria Acompanhamento, Gestão
Leia maisEspanha: o seu parceiro na Europa
Espanha: o seu parceiro na Europa Evento: Plano Nacional de Exportaçoes do Governo Brasileiro: España como destino de internacionalizaçao de empresas São Paulo 1 de Outubro 2015 0 Quem é INVEST IN SPAIN
Leia maisRegulamento Programa Almeida Garrett
Regulamento Programa Almeida Garrett 1º (Âmbito) 1. O programa Almeida Garrett é um programa de mobilidade interna de estudantes do ensino superior público universitário. 2. No quadro da mobilidade de
Leia maisAS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA. Conselho Nacional da Água (CNA) 03 de Dezembro de 2010
AS RELAÇÕES LUSO-ESPANHOLAS E OS PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA Conselho Nacional da Água (CNA) 03 de Dezembro de 2010 Contexto geográfico das relações luso-espanholas AREAS DOS PAÍSES Espanha
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO OBJECTIVO COOPERAÇÃO TERRITORIAL ESPAÇO SUDOESTE EUROPEU Versão Final do PO. União Europeia
PROGRAMAÇÃO DO OBJECTIVO COOPERAÇÃO TERRITORIAL ESPAÇO SUDOESTE EUROPEU 2007-2013 Versão Final do PO União Europeia 05 de marzo de 2007 Índice de Conteúdos 1. Introdução: Justificação do Programa Operacional
Leia maisRoteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau
Roteiro da UE para um compromisso com a sociedade civil na Guiné-Bissau 2016-2020 Sessão de lançamento do projeto EU-PAANE Fase di kambansa 17 de Novembro de 2016, Centro Cultural Francês, Bissau Inês
Leia maisAgrupamento de Escolas de Eugénio de Castro Bibliotecas Escolares
grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas Escolares Professoras bibliotecárias: Paula Fidalgo e Maria João Olaio Plano de acção 2009- Página 0 grupamento de Escolas de Eugénio de Castro ibliotecas
Leia maisAPOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS
APOIOS MAIS RELEVANTES PARA AS EMPRESAS AEP 21 de Fevereiro de 2008 2ª versão 1 Dotações financeiras EIXO EIXO 9 EIXO 8 EIXO 7 EIXO 6 EIXO EIXO 4 EIXO 3 EIXO 2 EIXO 1 0 00 1.000 1.00 2.000 2.00 3.000 3.00
Leia maisEixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento
Eixo I _ Inovação, Desenvolvimento Tecnológico e Sociedade do Conhecimento I.1. Incentivos Directos e Indirecto às Empresas Tipologia de Investimento CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página
Leia maisWINEtech recebe aval do Pólo de Competitividade
N 2 Abril 2010 Editorial O WINEtech é um projecto ao serviço do sector vitivinícola que procura fomentar o desenvolvimento regional e interregional do Espaço Sudoeste Europeu (SUDOE). O espaço SUDOE representa
Leia maisCASO PRÁTICO 4: INTEGRAÇÃO DA ABORDAGEM DE GÉNERO NAS FERRAMENTAS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLO DAS DESPESAS PÚBLICAS DE CABO VERDE
CASO PRÁTICO 4: INTEGRAÇÃO DA ABORDAGEM DE GÉNERO NAS FERRAMENTAS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLO DAS DESPESAS PÚBLICAS DE CABO VERDE GRUPO 1: Análise da proposta de Relatório de Género anexo ao Relatório das
Leia maisFórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau)
Fórum para a Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa (Macau) Plano de Acção para a Cooperação Económica e Comercial 1ª Conferência Ministerial 13 de Outubro de 2003
Leia maisUm olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais e regionais no contexto do território do EuroACE
Responsabilidade Social no Desenvolvimento das ComunidadesLocais e Regionais Conferência Auditório do Jornal Diário do Sul Évora Um olhar prospectivo nas redes de desenvolvimento das comunidades locais
Leia maisProjecto Gestão Integrada dos Recursos Hídricos na Zona Costeira
SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercambio de experiências, nova normativa, sistemas de controlo, código de boas práticas, gestão e tecnologias de tratamento 15 de
Leia maisMesa Redonda: Desafios Futuros do Planeamento Hidrológico no Quadro do Convénio de Albufeira. Bacia Hidrográfica
VENCER OS DESAFIOS FUTUROS Desafios de superação urgente Desafios emergentes Bacia Hidrográfica Área Total (km 2 ) Área (km 2 ) Portugal % Espanha Área (km 2 ) % Minho 17.080 850 5 16.230 95 Lima 2.480
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROGRAMA. Rui Fiolhais
APRESENTAÇÃO DO PROGRAMA Rui Fiolhais AGENDA AS 5 MARCAS DO POPH I FORMAÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ARRANQUE DO PROGRAMA II III I AS 5 MARCAS DO POPH AS 5 MARCAS DO POPH 1 O MAIOR PROGRAMA OPERACIONAL
Leia maisINICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES. Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação
INICIATIVA NOVAS OPORTUNIDADES Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social Ministério da Educação INDICE 1. OBJECTIVO 2. PORQUÊ A INICIATIVA? 3. PARA OS JOVENS: UMA OPORTUNIDADE NOVA 4. PARA OS ADULTOS:
Leia maisAPRESENTAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO FUTURO REGIME DA MOBILIDADE DE DOENTES
APRESENTAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO FUTURO REGIME DA MOBILIDADE DE DOENTES Ponciano Oliveira DESAFIOS E OPORTUNIDADES DO FUTURO REGIME DA MOBILIDADE DE DOENTES ÍNDICE ÍNDICE O Mercado Interno e os
Leia maisRegulamento do Programa. Almeida Garrett
Regulamento do Programa Almeida Garrett 2011/2012 1º (Âmbito) 1. O programa Almeida Garrett é um programa de mobilidade interna de estudantes do ensino superior público universitário. 2. No quadro da mobilidade
Leia maisPlano de Transporte Públicos no Vale do Minho Transfronteiriço MOBITRANS
Plano de Transporte Públicos no Vale do Minho Transfronteiriço MOBITRANS Apresentação: Integrado no Projeto CoopMinho Reforço da Cooperação Institucional no Vale do Minho Transfronteiriço aprovado em Janeiro
Leia maisESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP
ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA - CPLP 2 ESTRATÉGIA PARA FOMENTAR O TURISMO NO ESPAÇO DA COMUNIDADES DOS PAÍSES DE LINGUA PORTUGUESA - CPLP 1
Leia maisPROGRAMA ERASMUS+ INTERCÂMBIO JUVENIL. Empreendimento Juvenil no marco da RESOE. Do 23 ao 30 de abril de 2018
PROGRAMA ERASMUS+ INTERCÂMBIO JUVENIL YOUTHSOE Empreendimento Juvenil no marco da RESOE Do 23 ao 30 de abril de 2018 Albergue Juvenil Gerardo Diego SOLÓRZANO - CANTABRIA (SPAIN) YOUTHSOE Empreendimento
Leia maisManual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção
Manual Técnico Das Equipas Locais de Intervenção pág. 1/18 Índice 1 - Enquadramento do SNIPI 1.1 - Objectivos do SNIPI 1.2 Competências dos 3 Ministérios 1.3 Organização do Sistema 2 - Legislação 3 - Regulamento
Leia maisO crescimento começa nas cidades
O crescimento começa nas cidades Fundo JESSICA Portugal 20 de novembro de 2014 Nuno Vitorino Secretário-Geral - JHFP 20/11/2014 Apresentação do Modelo de Governação JESSICA HFP 1 Racionalidade: Concentração
Leia maisA CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL
A CONTRIBUIÇÃO DOS SISTEMAS INTELIGENTES DE TRANSPORTES PARA A INCLUSÃO SOCIAL Rui D. Camolino Lisboa, 9 de Julho 2008 1 AGENDA Projecto MATISSE Conclusões do Projecto A Contribuição da Associação ITS
Leia maisIPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99
IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 IPCTN.99 Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í s t i c o s S u m á r i o s e s t a t í
Leia maisIV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA
IV CONFERÊNCIA DE MINISTROS DO AMBIENTE DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (CPLP) DECLARAÇÃO DE LUANDA Os Ministros de Ambiente de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal,
Leia maisReforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola
RESUMO EXECUTIVO DO PROJECTO Reforço da Capacidade de Gestão de Informação e de Expansão de Abordagens Inovadoras no Sector de Água e Saneamento em Angola UNIDADE EXECUTORA /INSTITUIÇÃO: Direcção Nacional
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20
1 PROGRAMA NACIONAL DE REFORMAS 20 20 Contributo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo Março de 2011 2 A implementação da Estratégia EUROPA 2020 prevê a preparação, pelos Estados
Leia maisINTERREG V A ESPAÑA PORTUGAL. Mª José Búrdalo Prieto Consejera Técnica Coordinadora de Área Dirección General de Fondos Comunitarios.
INTERREG V A ESPAÑA PORTUGAL Mª José Búrdalo Prieto Consejera Técnica Coordinadora de Área Dirección General de Fondos Comunitarios. MINHAP 1 TRABALHOS DE PREPARAÇÃO: 2013-2014 Elaboração da Avaliação
Leia maisTERMOS DE REFERÊNCIA. Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base
TERMOS DE REFERÊNCIA Contratação de um Consultor Individual para a Elaboração do Estudo de Base CONTEXTO O Centro de Estudos Interdisciplinares de Comunicação (CEC) é uma organização, sem fins lucrativos,
Leia maisEIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL
EIXO 1: EMPREGO, QUALIFICAÇÃO, EMPREENDEDORISMO E INICIATIVA LOCAL Desenvolver as condições facilitadoras da criação de emprego, combate ao desemprego e incentivo à iniciativa local referente ao empreendedorismo
Leia maisSecções modificadas: 7. Plano financeiro Contribuição de fundos Possíveis beneficiários do Programa
PROGRAMAÇÃO DO OBJECTIVO DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL ESPAÇO SUDOESTE EUROPEU 2007-2013 Versão final do PO Versão aprovada pela Comissão Decisão de 25 de Novembro de 2008 Secções modificadas: 7. Plano financeiro
Leia maisCongresso Internacional Turismo Interior O Turismo, Compromisso de Todos
visão do turismo Portugal-Espanha desde a colaboração da Região Centro e Extremadura Congresso Internacional Turismo Interior O Turismo, Compromisso de Todos Turismo Centro Portugal Plasencia I Espanha
Leia maisRegulamentação da DSETRA, suas operações e outros temas. Portaria n.º 55/2010 de 21 de Janeiro; Lei n.º 105/2009 de 14 de Setembro.
Legislação Regulamentação da DSETRA, suas operações e outros temas 1 Orgânica Lei Orgânica da Secretaria Regional dos Recursos Humanos Decreto Regulamentar Regional n.º 1/2009/M D.R. n.º 5 de 8 de Janeiro;
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Évora, 9 de setembro de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral Baixo Alentejo
Leia maisRegulamento Cidade do Vinho 2017
Regulamento Cidade do Vinho 2017 CIDADE DO VINHO 2017 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO A designação de "Cidade do Vinho" tem o objectivo de contribuir para valorizar a riqueza, a diversidade e as características
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL DE COOPERAÇÃO TRANSFRONTEIRIÇA ESPANHA PORTUGAL (POCTEP) 2007-2013
Nesta exposição apresentam-se os resultados de alguns projetos aprovados, representativos das seis áreas de cooperação do Programa. Na sua maioria são projetos estruturantes, que respondem às prioridades
Leia maisPrograma BIP/ZIP 2012
Programa BIP/ZIP 2012 FICHA DE CANDIDATURA Refª: 097 Start Up Me Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21
Leia maisBASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO. económico geral. das instituições
ANEXO III BASES JURÍDICAS PARA O PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO 1 Artigo 14.º Base jurídica Descrição Elementos processuais 1 Artigo 15.º, n. 3 Artigo 16.º, n. 2 Artigo 18.º Artigo 19.º, n. 2 Artigo 21.º,
Leia maisObservatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa
Sérgio Aires Sérgio Aires Observatório de Luta Contra a Pobreza: 10 anos a conhecer Lisboa POBREZA NA CIDADE DE LISBOA, UMA RESPONSABILIDADE DE TODOS Assinatura do protocolo de colaboração entre a Câmara
Leia maisUNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE
AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA IE21442 PARCERIA ENERGÉTICA ÁFRICA-UE (AEEP) DOCUMENTO DE REFLEXÃO PARA A 4 A FASE Visão e Objectivo da AEEP: Desde a sua criação em 2007, a Parceria Energética
Leia maisO Planeamento Hidrológico e as Alterações Climáticas no contexto Transfronteiriço
O Planeamento Hidrológico e as Alterações Climáticas no contexto Transfronteiriço OS TRABALHOS DE PLANEAMENTO NOS GRUPOS DE TRABALHO DA CADC Ana Seixas INAG, I. P. EVOLUÇÃO DOS GRUPOS DE TRABALHO 2000
Leia maisSÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2003
SÍNTESE DE RESULTADOS ESTATÍSTICOS 2003 2003 1/10 A. OS MERCADOS 1. Com base nos números recolhidos pela Zona de Turismo de Guimarães (ZTG), referentes ao número de visitantes que procuraram os seus dois
Leia maisCOMPETÊNCIAS DA DAG / RELAÇÕES INTERNACIONAIS
COMPETÊNCIAS DA DAG / RELAÇÕES INTERNACIONAIS Numa Europa que se pretende aberta, competitiva e multicultural, a livre circulação de pessoas e a igualdade de oportunidades também tem de ser assegurada
Leia maisEstratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação
Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável
Leia maisEEC Clusters. O Processo em Portugal
EEC Clusters O Processo em Portugal Processo de Reconhecimento das EEC - Clusters Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) Entende-se por EEC o conjunto coerente e estrategicamente justificado de iniciativas,
Leia mais