VISÃO, MISSÃO E VALORES

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2 VISÃO, MISSÃO E VALORES VISÃO E MISSÃO VISÃO_ Posicionar a ANA Aeroportos de Portugal, SA como gestor aeroportuário de reconhecida competência, assegurando um desempenho fundado na confiança dos parceiros e clientes e orientado para a rendibilidade e para a sustentabilidade. MISSÃO_ A ANA Aeroportos de Portugal, SA tem como missão gerir de forma eficiente as infraestruturas aeroportuárias a seu cargo, ligando Portugal ao mundo, e contribuir para o desenvolvimento económico, social e cultural das regiões em que se insere. É ainda objeto da sua missão oferecer aos seus clientes um serviço de elevada qualidade, criando valor para os acionistas e assegurando elevados níveis de qualificação profissional e motivação dos seus colaboradores. DEDICAÇÃO AO CLIENTE_ Toda a atividade da empresa é orientada pelo propósito de servir os clientes atendendo às suas necessidades e preocupações. VALORES RESPONSABILIDADE_ Rigor, profissionalismo e integridade no relacionamento com os clientes, as comunidades nacional e local, os acionistas e os parceiros internos e externos. ESPÍRITO COMPETITIVO E INOVADOR_ Esforço de melhoria contínua assente na abertura de espírito e na criatividade ao nível das práticas de gestão. ESPÍRITO DE EQUIPA_ Comunicar, partilhar, informar, assumir parcerias, entender o trabalho individual como parte do todo. DESENVOLVIMENTO DOS COLABORADORES_ Empenho no crescimento profissional e pessoal próprio e dos demais. ORIENTAÇÃO PARA OS RESULTADOS_ Empenho e diligência na realização de metas ambiciosas.

3 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ÍNDICE ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO Nota: A paginação deste relatório teve preocupações ambientais, procurando minimizar a utilização de papel e de toners numa eventual impressão. O GRUPO ANA UMA SÍNTESE 1. Grupo ANA num relance 6 2. Mensagem do Presidente 9 3. Marcos do ano Principais indicadores do ano 17 PORTFÓLIO DE NEGÓCIOS 5. Estratégia Envolvente económica e regulamentar Evolução dos negócios 32 COMPROMISSO COM A SOCIEDADE 8. Recursos Humanos Qualidade Investigação, Desenvolvimento e Inovação Sustentabilidade 82 DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO 12. Investimentos Análise económica e financeira 94 GOVERNO SOCIETÁRIO E COMPLIANCE 14. Governo societário e compliance Cumprimento das obrigações legais 130 PERSPETIVAS FUTURAS 16. Perspetivas futuras Proposta de aplicação de resultados 142 ANEXOS 145 CONTAS 18. Demonstrações financeiras 158 Notas às demonstrações financeiras 163 RELATÓRIOS, OPINIÕES E PARECERES 233

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6 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 GRUPO ANA NUM RELANCE 1. GRUPO ANA NUM RELANCE O Grupo ANA tem por missão a gestão da rede de aeroportos em Portugal Continental (Lisboa, Porto, Faro e Beja), e nas Regiões Autónomas dos Açores (Ponta Delgada, Horta, Santa Maria e Flores) e da Madeira (Madeira e Porto Santo), assente na expansão dos negócios, na qualidade do serviço prestado e em elevados padrões de segurança, como se comprova nos resultados de excelência obtidos. 6

7 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 GRUPO ANA NUM RELANCE 1_GRUPO ANA NUM RELANCE todos nós, no Grupo e na ANA, nos sentimos por um lado conscientes da grandeza e complexidade dos desafios futuros e por outro lado preparados para os encarar com rigor e determinação. A. Guilhermino Rodrigues, Presidente do Conselho de Administração 1.1_OBJETIVOS E FINS Ao Grupo ANA foi atribuída a exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil nos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro e Beja (findo o processo de certificação) e ainda nos aeroportos de Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores na Região Autónoma dos Açores e nos aeroportos da Madeira e Porto Santo, na Região Autónoma da Madeira. 1.2_ESTRUTURA DO GRUPO A ANA é detida pelo Estado Português através da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (31,44%) e da holding estatal Parpública (68,56%). A ANA detém uma participação de 70% na ANAM, empresa que gere os aeroportos da Madeira e Porto Santo na Região Autónoma da Madeira, uma participação de 100% na Portway, a sua filial de handling, e de 84,41% na NAER, empresa criada com o objetivo de desenvolver o projeto do Novo Aeroporto de Lisboa. De acordo com o previsto no Plano Estratégico dos Transportes (PET), aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 45/2011, o projeto do Novo Aeroporto de Lisboa foi formalmente suspenso. De referir ainda que, na sequência do PET, foi criada já em janeiro de 2012, por via do Despacho n.º 797/2012 dos Gabinetes dos Secretários de Estado Adjunto e da Defesa Nacional e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, uma Equipa de Missão para o estudo da viabilidade do aeroporto complementar de Lisboa. Face ao termo do contrato de prestação de serviços na ADA, empresa que gere e explora o Aeroporto Internacional de Macau, a ANA, por acordo entre as partes, formalizou em agosto de 2011 a alienação dos 49% de que era titular no capital social daquela sociedade. 1.3_PORTFÓLIO DE NEGÓCIOS O portfólio de negócios do Grupo ANA compreende as áreas de negócios de Aviação e Não Aviação e inclui ainda a prestação de serviços de Segurança Aeroportuária e de Assistência a Passageiros de Mobilidade Reduzida (PMR). O negócio Aviação é maioritariamente regulado e consiste na gestão de infraestruturas para o tráfego de aeronaves, passageiros e carga, abrangendo ainda a prestação, em terra, de serviços de apoio a aeronaves, passageiros, bagagem, carga e correio (handling). 7

8 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 GRUPO ANA NUM RELANCE O negócio Não Aviação, não regulado, respeita à exploração de espaços comerciais e publicitários nos aeroportos e na oferta de imóveis, de parques de estacionamento e de espaços para serviços de rent-a-car nas suas imediações. As componentes Segurança Aeroportuária e Assistência a Passageiros de Mobilidade Reduzida são objeto de regulação autónoma e as taxas cobradas financiam, respetivamente, os serviços que protegem pessoas e bens contra atos ilícitos e os serviços de assistência a pessoas com mobilidade reduzida que viajem por via aérea. 1.4_INVESTIMENTOS O Grupo ANA realizou em 2011 investimentos de modernização e expansão no montante de 95,1 milhões de euros, dos quais 91,9 milhões de euros são imputáveis à empresa-mãe ANA, SA. 1.5_INDICADORES FINANCEIROS Com um movimento de 30,1 milhões de passageiros em 2011, o Grupo ANA atingiu neste ano um volume de negócios de 424,9 milhões de euros, superior em 4,6% ao valor de 2010, e empregou pessoas. O EBITDA cresceu 21,6% para os 199,8 milhões de euros e o Resultado Líquido aumentou cerca de 37,6% atingindo os 76,5 milhões de euros, valores que representam os melhores resultados de sempre no Grupo ANA. No que se refere à ANA, foi responsável em 2011 pelo movimento de 27,7 milhões de passageiros e alcançou um volume de negócios total de 352 milhões de euros, superior em 3,9% ao valor do ano transato, tendo empregado pessoas. O EBITDA da ANA cresceu 20,1% para os 186,2 milhões de euros, refletindo o excelente desempenho da empresa a nível operacional apesar da difícil envolvente económica. O Resultado Líquido da ANA foi de 26,5 milhões de euros, em virtude do reconhecimento nas contas de uma perda por imparidade no montante da participação financeira na NAER (46 milhões de euros). O ativo líquido do Grupo atingiu 1.288,7 milhões de euros, sendo que os ativos da ANA representam 87,1%, correspondendo a 1.122,6 milhões de euros. Os capitais empregues no Grupo e na ANA são, respetivamente, de 1.027,5 e 932,6 milhões de euros e a alavancagem financeira é de 1,8 no Grupo e de 1,1 na ANA. 8

9 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 MENSAGEM DO PRESIDENTE 2. MENSAGEM DO PRESIDENTE toda esta profusão de modificações ocorridas na envolvente, aliadas a um contexto transacional complexo, não impediram o Grupo de atingir em 2011 os melhores resultados da sua história, permitindo-nos repetir com alegria e orgulho uma afirmação feita no anterior relatório de gestão: Atingimos os melhores resultados de sempre! A. Guilhermino Rodrigues, Presidente do Conselho de Administração 9

10 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 MENSAGEM DO PRESIDENTE 2_MENSAGEM DO PRESIDENTE O ano de 2011, que já se antevia difícil com o prolongamento da crise financeira e as incertezas da economia mundial e nacional, trouxe entretanto novas circunstâncias com forte impacto para o Grupo ANA. Este foi um ano em que a generalidade das empresas em todo o espaço Europeu teve que reduzir custos. Em Portugal, os imperativos do Plano de Estabilidade e Crescimento, do Orçamento de Estado, do Memorando de Entendimento com a União Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional impuseram fortes condicionamentos a toda a atividade empresarial. No entanto, toda esta profusão de modificações ocorridas na envolvente, aliada a um contexto transacional complexo, não impediu o Grupo de atingir em 2011 os melhores resultados da sua história, permitindo-nos repetir com alegria e orgulho uma afirmação feita no anterior relatório de gestão: atingimos os melhores resultados de sempre! Aumentámos em 6,4% o número de passageiros. Alcançámos um volume de negócios de 424,9 milhões de euros, superior em 4,6% ao valor de Expandimos o EBITDA em 21,6%, para 199,8 milhões de euros, e o resultado líquido em 37,6%, para 76,5 milhões de euros. Por trás de um desempenho tão positivo, em condições tão difíceis, esteve uma estratégia simples e sempre focada no nosso negócio: novas rotas, novos passageiros, expansão da capacidade instalada, em suma, mais negócio ligando Portugal ao mundo. Não é uma estratégia nova: é a extensão natural do trabalho que, nos últimos anos, levou a ANA a uma notável transformação. Aumentámos e modernizámos os nossos aeroportos. Conquistámos dezenas de novas rotas. Desenvolvemos os negócios e as parcerias comerciais. Demos mais qualidade à experiência do passageiro. Cultivámos atitudes inovadoras. Melhorámos a nossa gestão e os sistemas de informação e de controlo que a suportam. Elegemos o capital humano e a sua permanente valorização como vetor estratégico decisivo. Foram estas as bases que nos permitiram reagir às circunstâncias adversas, fazer face a um ambiente fortemente competitivo e conseguir para o Grupo ANA resultados que superaram as expectativas. Resultados, aliás, que não se limitam ao desempenho financeiro, traduzindo-se também em reconhecimento externo na forma das diversas certificações e prémios obtidos pela empresa em Logo do início do ano, a ANA foi a primeira empresa europeia cujos sete aeroportos receberam a acreditação de nível I no âmbito do programa europeu de redução das emissões de CO 2 dos aeroportos liderado pelo ACI Airports Council International. Ainda na área ambiental, obtivemos o segundo lugar na categoria Empresa mais eficiente no Energy Efficiency Awards Portugal. 10

11 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 MENSAGEM DO PRESIDENTE Distinguindo transversalmente a performance do Grupo ANA, o ACI revalidou, no âmbito do programa Airport Service Quality, a certificação de cinco dos nossos aeroportos Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada e Madeira como modelos de boas práticas de gestão. Finalmente, o aeroporto do Porto, que pela primeira vez ultrapassou os 6 milhões de passageiros num ano, foi integrado no ACI Director General s Roll of Excelence, por ter sempre figurado, nos últimos cinco anos, entre os cinco melhores aeroportos da Europa. São conquistas que validam a nossa aposta na eficiência e na criação de valor em todas as áreas da empresa. Ao mesmo tempo, mostram que a ANA conta com um trunfo ainda maior: a extraordinária dedicação, lealdade e talento dos seus colaboradores. É um ativo inestimável em cuja valorização a empresa tem investido consistentemente. Tudo o que conseguimos, mais uma vez, em 2011, mostra que este é o caminho certo. Sabemos que 2012 não será fácil, e que a instabilidade económica permanecerá como um fator a ter em consideração. Mas também sabemos que o potencial de desenvolvimento e inovação da ANA e do seu negócio está longe de se esgotar. O nosso futuro passa pelo desafio imediato da privatização da ANA, SA, cujas linhas genéricas de orientação foram enunciadas no Plano Estratégico de Transportes (PET). Mantemos, assim, no respeito pelas opções estratégicas do PET, orientações ao alcance dos méritos já demonstrados pelas equipas da ANA. Orientações que passam pela aposta redobrada na manutenção da nossa base de proveitos, pela capacidade de gerar riqueza de forma responsável e sustentável, criando valor para acionistas e restantes stakeholders, e pelo empenho constante em satisfazer e superar as expectativas dos nossos clientes. Sabemos que neste caminho não estamos sós: contamos com a colaboração de um conjunto de stakeholders cujo apoio e cooperação não nos têm faltado. Também por isso a nossa confiança tem-se renovado a cada sucesso. Neste sentido, não podia concluir esta mensagem sem renovar o mais vivo reconhecimento pela confiança demonstrada pelos nossos clientes e outros parceiros de negócio, bem como pelo suporte e colaboração dos restantes órgãos sociais, Ministério das Finanças, Ministério da Economia e do Emprego e INAC Instituto Nacional de Aviação Civil. Manifesto, por fim, de forma particularmente sentida, a máxima gratidão a todos os colaboradores da ANA. Pela resiliência nestes tempos de mudança, pelo constante empenho, pela competência e talento, é a eles, em primeiro lugar, que devemos o sucesso desta empresa. António Guilhermino Rodrigues Presidente do Conselho de Administração 11

12 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 MARCOS DO ANO 3. MARCOS DO ANO O ano de 2011 foi marcado por diversos factos e eventos com impacto no crescimento dos negócios e da reputação do Grupo ANA, sendo de destacar os que atestam o comprometimento total dos seus quadros e colaboradores não só nas ações relacionadas com a inovação e a difusão do conhecimento, mas também naquelas que potenciam a sua imagem corporativa de solidez e sustentabilidade. 12

13 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 MARCOS DO ANO 3_MARCOS DO ANO JANEIRO _A ANA celebrou o seu 12º aniversário em Lisboa, numa festa dedicada ao tema talentos _A ANA afirmou-se como primeira empresa europeia em que os seus sete aeroportos receberam a Acreditação de Carbono no nível I mapeamento do Airport Carbon Accreditation (programa europeu da iniciativa do ACI Airports Council International) _O aeroporto do Porto (Francisco Sá Carneiro) foi novamente distinguido pelo ACI, desta vez como o 2º melhor aeroporto europeu em 2010 no âmbito do programa Airports Service Quality FEVEREIRO _Realizou-se a IV Gala do aeroporto de Lisboa ANAWARDS, tendo sido premiado o desempenho das companhias aéreas a operar neste aeroporto em 2010 _A Portway foi chamada a substituir a operação da Groundforce no aeroporto de Faro _Foi apresentado publicamente o projeto de inovação LocON Platform for Inter-Working of Embedded Localisation and Communication System uma plataforma para integração de dados provenientes de várias tecnologias e sistemas de posicionamento _O projeto Mala Segura foi selecionado pelo Diário Económico como exemplo de um dos 11 casos empresariais de inovação que marcaram o último ano em Portugal sistema de localização e rastreamento de malas que permitirá aos seus proprietários conhecer a localização das mesmas em permanência e a nível global _A ANAM participou na 1ª edição da feira de aviação Routes Mediterranean, em Antalya, na Turquia MARÇO _Lançamento do Pick Up on Return Shopping no aeroporto do Porto, um serviço gratuito que permite aos passageiros fazer compras antes de embarcar sem ter de as levar na viagem _Apresentação do projeto ANAWay no Passenger Terminal 2011, em Copenhaga, em conjunto com a Engine Service Design 13

14 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 MARCOS DO ANO ABRIL _A ANA foi classificada em 2º lugar na categoria de Empresa Mais Eficiente no Energy Efficiency Awards Portugal 2010 _Abriu ao tráfego de passageiros o Terminal Civil de Beja com um voo inaugural dos TACV entre Beja e a cidade da Praia, em Cabo Verde _Iniciaram-se as obras de construção do hotel do aeroporto do Porto _Realizou-se o Workshop de Risco cujo objetivo assentou na revisitação da Matriz de Riscos e contou com a participação alargada das diferentes áreas da empresa MAIO _A ANA assinou com o Turismo de Portugal o Protocolo de Captação de Grandes Congressos para a cidade de Lisboa _O operador turístico inglês Sunvil iniciou a operação no Terminal Civil de Beja, com um voo semanal (ao domingo) a partir de Londres/Heathrow _A Air France celebrou os 65 anos de operação da rota Lisboa-Paris com uma reprodução da viagem realizada em 1946, recebendo neste dia a aeronave Dakota DC3 _A ANA marca presença no Routes Europe 2011, em Cagliari, na Sardenha JUNHO _A ANA foi responsável pela organização em Lisboa da 21ª Assembleia e Congresso Anuais do ACI Airports Council International, subordinada ao tema Overcoming new economic and operational realities, while improving the passenger experience 14

15 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 MARCOS DO ANO _Apresentação no Fórum da Organização Mundial de Turismo do Initiative:pt Monitor, um programa no âmbito da captação de novas rotas, desenvolvido em conjunto com a Universidade do Algarve JULHO _O aeroporto de Lisboa bate recordes de passageiros servidos num dia ( passageiros) e numa semana ( passageiros) _Iniciaram-se as obras de construção da unidade hoteleira do aeroporto de Lisboa AGOSTO _O aeroporto da Horta comemorou 40 anos ao serviço da aviação civil _A ANA alienou a sua participação de 49% no capital social da ADA Administração de Aeroportos, Lda., empresa responsável pela gestão do Aeroporto Internacional de Macau (AIM) SETEMBRO _O aeroporto de Santa Maria comemorou 65 anos _Concluiu-se a empreitada de ampliação e requalificação das infraestruturas nas áreas operacionais no aeroporto de Faro, no âmbito do seu Plano de Desenvolvimento _A ANA acolheu o primeiro evento totalmente dedicado a viaturas 100% elétricas _Realizou-se a apresentação dos Projetos Pensar! Criar! Agir!, no âmbito do Projeto ANA Forward, baseados em 8 ideias de colaboradores OUTUBRO _O aeroporto de Faro é afetado pelo evento meteorológico de 24 de Outubro, que danificou uma parte significativa da infraestrutura _Os aeroportos da ANA marcaram presença na Routes World Conference, realizada em Berlim 15

16 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 MARCOS DO ANO _A ANA acolhe a 22ª reunião do Comité Económico do ACI Europe, que contou com a presença de representantes de aeroportos de 19 países _A ampliação do aeroporto de Ponta Delgada mereceu destaque por parte da Rede TransEuropeia de Transportes (TEN-TE A), como um exemplo de sucesso na implementação de projetos _Foi disponibilizado aos colaboradores um sistema de Webmeeting que permite agilizar a realização de reuniões com intervenientes de vários locais, com um potencial significativo de redução de custos NOVEMBRO _O projeto do Novo Aeroporto de Lisboa em Alcochete foi formalmente suspenso, de acordo com o previsto no Plano Estratégico dos Transportes aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 45/2011 _O ACI revalidou a certificação de cinco aeroportos nacionais no âmbito do Programa Airport Service Quality Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada e Madeira, como modelos de boas práticas na sua gestão _O aeroporto do Porto é integrado no ACI Director General s Roll of Excellence, o patamar de excelência no serviço ao passageiro por durante os últimos 5 anos sempre ter integrado o ranking dos 5 melhores aeroportos da Europa _A ANA Aeroportos de Portugal e a Agência de Inovação (AdI) assinaram um protocolo para a divulgação de resultados de projetos de I&D nos aeroportos nacionais com o objetivo de valorizar a imagem interna e externa de Portugal no que respeita à sua capacidade científica e tecnológica _Lançamento do Airport Shopping online (versão Beta), um mundo virtual que disponibiliza aos clientes a oferta de retalho aeroportuário _Lançamento da plataforma ANA IN Intelligent Network, uma plataforma de gestão e desenvolvimento de ideias, interfaces, oportunidades e projetos, com o módulo de ideias e desafios DEZEMBRO _O aeroporto do Porto ultrapassa pela primeira vez os 6 milhões de passageiros servidos num só ano _A ANA foi um dos gestores aeroportuários selecionados pelo ACI Europe para integrar um contrato quadro entre o ACI Europe e a gestão do Programa SESAR (Single European Sky ATM Research Programme) 16

17 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 PRINCIPAIS INDICADORES DO ANO 4. PRINCIPAIS INDICADORES DO ANO Pelos aeroportos geridos pelo Grupo ANA passaram em 2011 mais de 30 milhões de passageiros, mais de 285 mil aeronaves e 143 mil toneladas de carga, sendo todos estes factores responsáveis por um aumento do volume de negócios para 424,9 milhões de euros, superior em 4,6% ao conseguido em 2010, e do resultado líquido para 76,5 milhões de euros, superior em 37,6% ao do ano anterior os seus melhores indicadores financeiros de sempre. 17

18 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 PRINCIPAIS INDICADORES DO ANO 4_PRINCIPAIS INDICADORES DO ANO Síntese de indicadores GRUPO ANA Real 2011 Real 2010 Real 2009 (reexpresso) Δ % 2011/2010 OPERACIONAIS Tráfego Número de passageiros ,4 Movimentos de aeronaves ,0 Carga (toneladas) (1,0) Negócios Volume total de negócios (milhares de euros) ,6 Aviação (% do total) 62,8 62,4 61,8 0,4 p.p. Não Aviação (% do total) 25,8 26,3 26,4 (0,5) p.p. Segurança e PMR 1 (% do total) 11,4 11,3 11,6 0,1 p.p. Pessoal Número de efetivos a 31 dezembro ,4 Número médio de efetivos ,6 Custos com o pessoal (milhares de euros) (10,3) Produtividade Número de passageiros/efetivo ,8 Resultados EBITDA 2 (milhares de euros) ,6 Margem EBITDA (%) 47,0 40,4 39,1 6,6 p.p. EBIT 3 (milhares de euros) ,2 Margem EBIT (%) 28,3 23,1 21,5 5,2 p.p. FINANCEIROS Resultados Resultado líquido (milhares de euros) ,6 Rendimento dos capitais investidos Capital próprio (%) 21,1 17,0 15,6 4,1 p.p. Capital empregue total (%) 8,6 7,1 6,7 1,5 p.p. Estrutura financeira Capital próprio (milhares de euros) ,9 Capital alheio (milhares de euros) ,5 Capital empregue (milhares de euros) ,8 Alavancagem Rácio de endividamento 4 1,8 2,0 2,0 (10,0) Serviço da dívida EBITDA/Despesas financeiras 9,9x 8,8x 7,5x 1,1x Cash flow Cash flow operacional (milhares de euros) ,8 Cash flow livre (milhares de euros) ,2 1 PMR Passageiros de Mobilidade Reduzida 2 EBITDA Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization 3 EBIT Earnings Before Interest and Taxes 4 Dívida/Capital Próprio 18

19 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 PRINCIPAIS INDICADORES DO ANO Síntese de indicadores Real 2011 ANA, SA Real 2010 Real 2009 Δ % 2011/2010 OPERACIONAIS Tráfego Número de passageiros ,7 Movimentos de aeronaves ,7 Carga (toneladas) (0,3) Negócios Volume total de negócios (milhares de euros) ,9 Aviação (% do total) 57,0 57,0 56,7 0,0 p.p. Não Aviação (% do total) 30,3 30,6 30,6 (0,3) p.p. Segurança e PMR 1 (% do total) 12,7 12,4 12,7 0,3 p.p. Pessoal Número de efetivos a 31 dezembro (4,3) Número médio de efetivos (2,4) Custos com o pessoal (milhares de euros) (19,1) Produtividade Número de passageiros/efetivo ,3 Resultados EBITDA 2 (milhares de euros) ,1 Margem EBITDA (%) 52,9 45,8 46,5 7,1 p.p. EBIT 3 (milhares de euros) ,8 Margem EBIT (%) 32,2 27,0 27,6 5,2 p.p. FINANCEIROS Resultados Resultado líquido (milhares de euros) (53,0) Rendimento dos capitais investidos Capital próprio (%) 6,0 12,9 13,4 (6,9) p.p. Capital empregue total (%) 8,7 7,3 8,0 1,4 p.p. Estrutura financeira Capital próprio (milhares de euros) (3,1) Capital alheio (milhares de euros) ,1 Capital empregue (milhares de euros) ,6 Alavancagem Rácio de endividamento 4 1,1 1,1 1,1 0,0 Serviço da dívida EBITDA/Despesas financeiras 11,4x 10,5x 10,6x 0,9x Cash flow Cash flow operacional (milhares de euros) ,7 Cash flow livre (milhares de euros) (6.204) (14.565) (713,4) 1 PMR Passageiros de Mobilidade Reduzida 2 EBITDA Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization 3 EBIT Earnings Before Interest and Taxes 4 Dívida/Capital Próprio 19

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22 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ESTRATÉGIA 5. ESTRATÉGIA As orientações estratégicas do Grupo ANA observam as prioridades definidas pelo Governo no Plano Estratégico de Transportes PET , e visam já, por conseguinte, o processo de privatização da ANA. 22

23 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ESTRATÉGIA 5_ESTRATÉGIA A indústria da aviação continua a ganhar importância crescente no desenvolvimento das economias. Num mundo cada vez mais globalizado, o transporte aéreo assume um papel de grande relevância, permitindo a mobilidade de mercadorias e de pessoas (por razões profissionais, de lazer e familiares) e contribuindo para uma cadeia de valor alargada a setores importantes da economia, nomeadamente a hotelaria, a restauração e a cultura, bem como uma vasta cadeia de atividades complementares. De acordo com as melhores estimativas da indústria acredita-se que o tráfego aéreo, não obstante as incertezas inerentes às técnicas de previsão, os ciclos económicos e outros eventos disruptivos, continuará a crescer como aconteceu nos últimos 50 anos e que na Europa, em particular, duplicará até Os aeroportos serão assim confrontados com dois desafios chave capacidade e qualidade de serviço. Estes desafios impõem o aprofundamento da eficiência e competitividade do sistema, sendo que a cadeia de valor dos aeroportos e o aumento da concorrência levam a que estes assumam, cada vez mais, posicionamentos diferenciados nas diversas etapas que a compõem, em função da sua experiência. Esses posicionamentos contribuem para um denominador comum orientação para o cliente e para o aumento de rendibilidade através de ganhos de eficiência e aproveitamento de oportunidades para aumentar as receitas por passageiro. A estratégia do Grupo ANA tem em conta esta envolvente do setor e incorpora também as orientações estratégicas dirigidas ao Setor Empresarial do Estado (SEE) previstas no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC) para o período de , com os ajustamentos decorrentes do Programa de Assistência Económica e Financeira acordado com a União Europeia, o Banco Central Europeu e o Fundo Monetário Internacional. As práticas societárias e de gestão do Grupo estão alinhadas com aquelas orientações privilegiando a eficiência e criação de valor, prosseguidas em três principais eixos: Transparência e accountability aprofundamento dos princípios de bom governo; Gestão financeira gestão da liquidez e cumprimento dos limites de endividamento; Eficiência racionalização/contenção de custos sem colocar em causa a segurança, a base de proveitos e níveis aceitáveis de qualidade de serviço. No cumprimento da sua missão de ligar Portugal ao mundo e atendendo à importância do sistema aeroportuário nacional para o desenvolvimento económico do país, a expansão dos aeroportos do Grupo ANA é decisiva para responder à expectativa de crescimento da procura, garantindo a não existência de constrangimentos de capacidade e uma clara orientação para a eficiência de gestão dos recursos e para a otimização do produto e processos de negócio alinhados com as melhores práticas do setor. Neste enquadramento, as orientações estratégicas no Grupo seguem as prioridades definidas pelo Governo no Plano Estratégico de Transportes (PET) : Assegurar a mobilidade e a acessibilidade a pessoas e bens de forma eficiente e adequada às necessidades, procurando a coesão social; Alavancar a competitividade e o desenvolvimento económico nacional. Alinhados com a nossa visão é este o desiderato que assumimos, captando novas rotas que reforcem a rede de conectividade internacional e alavanquem o posicionamento competitivo do destino Portugal, trazendo novos passageiros e gerando mais negócio. A nossa ação tem-se centrado assim nos seguintes principais eixos de trabalho: Garantir uma oferta dinâmica de capacidade aeroportuária; Atingir níveis superiores à média europeia relativa- 23

24 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ESTRATÉGIA mente aos níveis de satisfação dos clientes com as infraestruturas e com os serviços aeroportuários, melhorando a experiência do passageiro servido; Reforçar a aposta no desenvolvimento dos negócios não aviação; Melhorar o posicionamento dos aeroportos do Grupo ANA face aos aeroportos concorrentes; Reforçar as parcerias com stakeholders relevantes, designadamente o Turismo, de forma a maximizar as sinergias da convergência estratégica dos interesses das componentes de acessibilidade aérea, promoção e produto turístico; Assegurar as condições de operacionalidade dos aeroportos com os mais elevados padrões de segurança da indústria; Melhoria contínua assente na procura sistemática de racionalização de custos. O ano de 2011, marcado de forma indelével pela situação de crise económica e financeira internacional e nacional, levou-nos a reavaliar e adiar algumas decisões de investimento, sem que, contudo, nos tivéssemos desfocado do objetivo estratégico de criação de valor. A total ausência de soluções de financiamento no mercado a preços razoavelmente aceitáveis empurrou-nos para as decisões atrás referidas. Retomaremos no ano de 2012 e seguintes esses investimentos e prosseguiremos a nossa ação com a firme convicção que escolhemos o caminho certo e que a estratégia delineada conduzirá o Grupo ANA para um patamar de rendibilidade sustentada, que lhe permitirá enfrentar com serenidade e determinação os desafios do futuro. 5.1_DESAFIOS DA PRIVATIZAÇÃO O PET determina para a ANA a conclusão do processo de privatização até final de 2012, que tem como propósito, a par da maximização do valor para o acionista, um modelo de negócio que esteja alinhado com os interesses nacionais e harmonizado com a estratégia de desenvolvimento de outros stakeholders, por forma a garantir a excelência do serviço nos nossos aeroportos com o inerente reconhecimento internacional. O mesmo documento refere que no processo de privatização serão acauteladas as especificidades de cada um dos aeroportos e o papel que assumem no crescimento económico e desenvolvimento do tecido empresarial das regiões em que se inserem, bem como as particularidades dos aeroportos das Regiões Autónomas. Ainda em conformidade com as linhas de orientação expressas no PET, os processos de privatização da ANA e da companhia aérea TAP Portugal deverão ser articulados, assegurando o alinhamento da estratégia futura destes negócios, particularmente no que diz respeito à manutenção e desenvolvimento do hub de Lisboa, consolidando a sua posição e assegurando a capitalização das rotas estratégicas para a economia portuguesa como são as da Europa, América do Sul e África. 5.2_CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS ANUAIS No quadro das orientações estratégicas dirigidas ao Setor Empresarial do Estado para o período o Grupo, atendendo à especificidade do setor aeroportuário e do próprio Grupo, acordou com os seus acionistas o estabelecimento de objetivos quantificados que refletissem uma proposta de criação de valor consubstanciada no cumprimento de um conjunto de indicadores de performance que cruzam objetivos de rendibilidade, crescimento e produtividade. Este comprometimento teve subjacente uma proposta de orçamento que integrou as medidas previstas na Lei do Orçamento de Estado (política salarial) e uma contenção nos restantes custos operacionais, sem contudo afetar a normal operação dos aeroportos. Os resultados obtidos espelham um reforço no cumprimento das orientações estratégicas assumidas e incorporadas no orçamento de No quadro seguinte 24

25 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ESTRATÉGIA estão explicitados os objetivos estabelecidos para a ANA, em termos individuais, os resultados dos indicadores e o respetivo grau de cumprimento. Num quadro que teve por fundo uma conjuntura internacional difícil, a prestação da ANA no ano de 2011 evidencia um desempenho positivo no grau de cumprimento em todos os indicadores com exceção para o Resultado Líquido, derivado do reconhecimento de uma perda por imparidade relativa à participação financeira na NAER no valor de 46 milhões de euros. ANA Objetivo Performance Cumprimento Tráfego Passageiros Comerciais (milhões) 26,3 27,7 105,2% Custos Custos Operacionais 1 (milhões de euros) 174,6 161,7 107,4% FSE's + Consumos + O. Gastos 2 (milhões de euros) 114,2 107,3 106,0% Operação (milhões de euros) 84,1 78,6 106,6% Suporte à Operação (milhões de euros) 30,1 28,7 104,6% Custos com Pessoal 3 (milhões de euros) 60,4 54,4 110,0% Pessoal Nº efetivos médios ,7% Produtividade (WLU / Efetivos) (milhares) 24,5 25,4 103,6% Resultados Operacionais EBITDA (milhões de euros) 170,3 186,2 109,3% Margem EBITDA (%) 48,8 52,9 108,4% Resultado Operacional (milhões de euros) 94,9 113,2 119,3% Resultados Financeiros Resultado Líquido 4 (milhões de euros) 56,2 26,5 47,2% Endividamento Líquido (milhões de euros) 549,3 494,0 110,1% Rácios Financeiros ROCE (%) 6,9 8,7 125,5% Passivo Financ. Líq. / EBITDA 1 3,2 2,8 114,9% EBITDA / Enc. Financ. Líquidos 2 9,3 11,4 122,9% 1 Sem incentivos ao desenvolvimento do tráfego, indemnizações do programa de otimização do efetivo e amortizações 2 Sem incentivos ao desenvolvimento do tráfego 3 Sem indemnizações do programa de otimização do efetivo 4 Inclui no valor da performance uma imparidade de 46 milhões de euros 25

26 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ENVOLVENTE ECONÓMICA E REGULAMENTAR 6. ENVOLVENTE ECONÓMICA E REGULAMENTAR O setor do transporte aéreo está fortemente correlacionado com a atividade económica global, verificando-se que, no atual contexto mundial de grandes dificuldades, o seu crescimento está a desacelerar. Esta realidade impele os operadores aeroportuários para esforços redobrados de maximização e diversificação de receitas, a par de uma atenta contenção e racionalização de custos. 26

27 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ENVOLVENTE ECONÓMICA E REGULAMENTAR 6_ENVOLVENTE ECONÓMICA E REGULAMENTAR 6.1_ENVOLVENTE ECONÓMICA 6.1.1_O cenário macroeconómico O ano de 2011 veio a revelar-se mais difícil do que as previsões efetuadas para as principais economias mundiais, nomeadamente com o agravamento da crise da dívida soberana e do setor bancário na Zona Euro, a redução do crescimento de países como o Japão devido ao desastre de Fukushima ou a desaceleração da economia brasileira no terceiro trimestre (apesar deste país continuar em franco crescimento). De facto, após uma tímida recuperação económica no primeiro semestre, o crescimento do comércio mundial abrandou para metade durante o ano. No entanto, enquanto as economias desenvolvidas registaram um crescimento na ordem dos 1,6% (os EUA cresceram 1,8%, os países da Zona Euro 1,6% e o Japão contraiu 0,9%), as economias emergentes mostraram desempenhos bastante mais otimistas, com crescimentos importantes (6,2% em média), nomeadamente o Brasil (3%), Rússia (4,3%), Índia (7,4%) e China (9,2%). Estas discrepâncias aconteceram sobretudo devido ao facto do nível de confiança dos investidores permanecer em queda e o consumo privado nas economias desenvolvidas se manter incipiente, tendo mesmo contraído nalguns casos, fundamentalmente pelas seguintes razões: O nível de desemprego manteve-se em níveis recorde; As perspetivas relativas ao rendimento disponível mostraram-se bastante negativas, nomeadamente devido aos elevados níveis de desemprego, à baixa criação de novo emprego e ao limitado financiamento para empresas e famílias. Também os preços praticados no mercado imobiliário se verificaram instáveis, num quadro em que a oferta é significativamente superior à procura, o que reduziu consideravelmente os valores praticados. Os juros da dívida pública dos países mais expostos atingiram novos máximos, enquanto o risco de contaminação das grandes economias europeias continuou iminente, agravado pela revisão em baixa das notações dos países da Zona Euro por parte das principais agências internacionais de rating. Assim, as principais preocupações centraram-se em ultrapassar a crise de confiança dos mercados e assegurar uma maior convergência económica, financeira e orçamental entre os Estados membros daquela zona. SPREADS DOS TÍTULOS A 10 ANOS DA ALEMANHA, PONTOS % Fonte: Industry Outlook - IATA ,0 5,0 4,0 Itália 3,0 Espanha 2,0 1,0 0,0-1,0 França Reino Unido Suécia

28 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ENVOLVENTE ECONÓMICA E REGULAMENTAR Várias cimeiras europeias foram realizadas com esse intuito, tendo sido adotado um conjunto de medidas, entre as quais se destacam as seguintes: Reforço do âmbito de atuação do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF), no sentido de disponibilizar linhas de crédito aos países em maiores dificuldades; Possibilidade de recapitalização dos bancos; Alargamento das maturidades das dívidas dos países em dificuldade; Redução das taxas de juro; Anulação de 50% da dívida grega; Acordo entre todos os países da União Europeia, à exceção do Reino Unido, para alteração da legislação, de modo a manter o défice orçamental inferior a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), com sanções automáticas em caso de incumprimento. Para além destas medidas, o Banco Central Europeu interveio ainda no mercado, comprando obrigações de diversos países europeus. Mesmo assim, e apesar das medidas de austeridade anunciadas, tal não foi suficiente para convencer os investidores. Portugal, após ter apresentado diversos pacotes de medidas de austeridade (PEC) para conter o défice das contas públicas, teve necessidade de recorrer à assistência económica e financeira externa em abril e a sua economia ficou marcada pelo ajustamento dos seus desequilíbrios macroeconómicos. Em 2011, a economia portuguesa contraiu 1,5% _O setor do transporte aéreo A atividade do transporte aéreo está fortemente correlacionada com a atividade económica, verificando- -se que no atual contexto mundial o seu crescimento está a desacelerar para níveis críticos, abaixo dos 5% nos passageiros e próximo dos 0% na carga aérea. CRESCIMENTO MUNDIAL DO TRÁFEGO AÉREO (RPK) E DA CARGA AÉREA (FTK) Fonte: IATA 40% 15% 30% 20% Crescimento do tráfego aéreo (escala da direita) 10% 10% 5% 0% -10% -20% Crescimento da carga aérea (escala da esquerda) 0% -5% -30% -10% Notas: RPK - Revenue Passenger Kilometer FTK - Freight Ton Kilometer 28

29 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ENVOLVENTE ECONÓMICA E REGULAMENTAR O preço do combustível também continua a configurar- -se como um fator de incerteza, tendo apresentado uma tendência crescente e colocando pressão sobre os níveis de rendibilidade das companhias aéreas. A instabilidade geopolítica derivada da crescente tensão entre os EUA e o Irão no estreito de Ormuz (por onde passa 20% da produção mundial de petróleo) tem alimentado igualmente uma crescente tendência especulativa dos preços. Contudo, à medida que a produção industrial desacelera, o preço do combustível tem tendência a baixar, como se pode observar no gráfico seguinte: PREÇO DO PETRÓLEO BRENT E CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL MUNDIAL Fonte: OCDE % dólares americanos por barril Crescimento da produção industrial (escala da direita) Preço do petróleo (escala da esquerda) 10% 5% 0% -5% % variação em relação ao ano anterior 60-10% % Perante este cenário macroeconómico, as perspetivas de rentabilidade das companhias aéreas não são muito otimistas, apontando a IATA para 2011 um valor próximo dos 7 mil milhões de dólares e em 2012, no cenário central, para um EBIT de 3,5 mil milhões de dólares a nível mundial. Neste contexto, as companhias aéreas pressionam cada vez mais os seus fornecedores de serviços no sentido de reduzir os custos aeroportuários, provocando pressão nos gestores aeroportuários, que se vêm forçados a procurar novas fontes de rendimento, para além das que estão diretamente ligadas às atividades de aviação. Segundo os mais recentes dados do ACI, em 2011 o tráfego a nível mundial registou um crescimento de 4,9%, com a Europa a registar um desempenho superior (+7,5%), justificado pelo facto de se comparar 2011 com um ano de 2010 atípico. Com efeito, no período anterior verificaram-se diversos eventos disruptivos que muito afetaram o desempenho da economia dos aeroportos, designadamente erupções vulcânicas na Islândia ( cinzas vulcânicas ), tempestades de neve no centro da Europa e diversas greves de controladores de tráfego aéreo. 29

30 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ENVOLVENTE ECONÓMICA E REGULAMENTAR RENTABILIDADE GLOBAL DAS COMPANHIAS AÉREAS Fonte: IATA 6,0 20 3,0 Margem EBIT (escala da esquerda) Previsão central receitas eitas % 0,0-3,0 Cenário crise da banca biliões (dólares americanos) -6,0 Prejuízos fiscais líquidos após impostos (escala da direita) , P 2012P _QUADRO REGULAMENTAR Tal como descrito adiante, no capítulo sobre o governo da sociedade, as atividades das empresas do Grupo encontram-se reguladas pelas leis gerais aplicáveis às sociedades comerciais portuguesas, pelos seus estatutos e por um amplo conjunto de acordos e convenções internacionais, bem como por vários diplomas legais avulsos. No que respeita à ANA, o quadro legal e regulamentar a que está sujeita a empresa manteve-se, no essencial, estável durante o ano de Um dos respetivos diplomas basilares, o Decreto-Lei n.º 404/98, de 18 de dezembro, atribuiu à ANA, SA a gestão, a exploração e o desenvolvimento dos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores. O Despacho Conjunto dos Ministérios das Finanças e da Administração Pública, da Defesa Nacional, da Administração Interna e das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, de 1 de junho de 2009, determinou a inclusão das infraestruturas que constituíam o Terminal Civil de Beja na concessão a outorgar à ANA, bem como a assunção das competências relativas ao desenvolvimento do terminal que esteve na génese do aeroporto de Beja. O Decreto-Lei n.º 33/2010, de 14 de abril, que aprovou as bases de concessão de exploração do serviço público aeroportuário de apoio à aviação civil dos aeroportos acima indicados, refere que passará a estar integrada na concessão da ANA o Terminal Civil de Beja, logo que verificada a certificação do terminal e das infraestruturas aeronáuticas da Base Aérea n.º 11. É aplicável à ANA, desde 2009, o modelo de regulação económica e de qualidade de serviço do setor aeroportuário nacional, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 217/09, de 4 de setembro. Tal modelo de regulação tem como principais objetivos: (i) a promoção e o incentivo à eficiência da gestão aeroportuária e a remuneração adequada dos capitais investidos e a investir pela entidade gestora aeropor- 30

31 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 ENVOLVENTE ECONÓMICA E REGULAMENTAR tuária, (ii) a introdução do conceito de regulação da qualidade de serviço prestado, em defesa dos direitos e garantias dos utilizadores e consumidores em geral, (iii) a manutenção das taxas reguladas tão competitivas quanto possível, evitando oscilações expressivas dos seus montantes induzidos por investimentos de expansão de capacidade, (iv) a existência de adequados níveis de flexibilidade para a sustentação da prática de subsidiação cruzada entre os aeroportos que integram a rede, (v) a legitimação da flexibilidade na gestão e definição da política comercial, (vi) a alocação, de forma equilibrada, dos riscos do negócio entre a entidade gestora aeroportuária e os utilizadores. De acordo com aquele diploma, a autoridade reguladora competente para a aplicação das regras e critérios de regulação económica é o Instituto Nacional de Aviação Civil, IP, abreviadamente designado por INAC. Na mesma data foi igualmente publicado o Decreto-Lei n.º 216/09, que confere uma nova redação a algumas disposições do Decreto-Lei n.º 102/90, de 21 de março, que regula a ocupação e utilização do domínio público por particulares, bem como o Decreto-Regulamentar n.º 24/09, ambos de 4 de setembro, definindo este as taxas aplicáveis nos aeroportos e aeródromos públicos. Enquanto signatário da ICAO (International Civil Aviation Organization), o Estado Português obedece a várias normas e orientações setoriais impostas por este organismo internacional. Na condição de membro da União Europeia, Portugal respeita toda a legislação e regulamentos comunitários aplicáveis ao setor da aviação civil. De assinalar que a ANA acompanha proativamente os desenvolvimentos da política comunitária do transporte aéreo, com particular incidência na gestão aeroportuária, matéria que tem vindo a merecer um destaque regulamentar significativo no seio da União Europeia, nomeadamente ao nível das taxas aeroportuárias (Diretiva 2009/12/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 11 de março de 2009). Com efeito, o novo modelo regulatório adotado pelo citado Decreto- -Lei n.º 217/2009 já transpunha alguns dos princípios fundamentais desta Diretiva. Adicionalmente, em 1 de julho de 2011 foi publicado o Decreto-Lei n.º 86/2011 que altera o Decreto-Lei n.º 217/2009 e transpõe o conteúdo da Diretiva acima citada. O grande contributo do presente decreto-lei consiste no reforço do princípio da transparência no procedimento de fixação das taxas aeroportuárias, em claro benefício das entidades gestoras aeroportuárias, dos utilizadores e dos cidadãos em geral. Por Decreto Legislativo Regional 8/92/M, de 21 de abril, a Região Autónoma da Madeira concessionou à ANAM, SA o direito de promover e executar as obras de ampliação do Aeroporto de Santa Catarina e de desenvolvimento das infraestruturas, bem como o planeamento e a exploração do serviço público de apoio à aviação civil na Região Autónoma da Madeira, nos termos da lei e das cláusulas seguintes. O contrato de concessão, inicialmente com a duração de 25 anos e início em 1 de outubro de 1993, foi posteriormente prorrogado, nos termos do Decreto Legislativo Regional 7-A/2000/M, de 15 de março, por períodos de 5 anos até ao limite de 15 anos. É expectável uma prorrogação do prazo de concessão por mais 20 anos, ou seja, até 2053, de modo a garantir o respetivo equilíbrio, no âmbito do processo de revisão em análise pela Região Autónoma da Madeira, na qualidade de concedente. A Portway exerce a sua atividade no quadro do Decreto-Lei n.º 275/99, de 23 de julho, por licenciamento do INAC. A ANA e as empresas do Grupo estão alinhadas com o previsto para o setor do transporte aéreo no Plano Estratégico dos Transportes (PET) , aprovado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 45/

32 RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS 7. EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS Nos aeroportos geridos pelo Grupo ANA desenvolvem- -se, a par do negócio central de movimentação de aeronaves, serviço a passageiros e carga, diversas outras atividades e parcerias geradoras de diversificação e criação de ganhos relevantes, que compreendem a área de retalho, o investimento imobiliário e a gestão e exploração de parques de estacionamento, aluguer de veículos e de suportes publicitários. 32

33 core business RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS 7_EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS O Grupo ANA inclui no seu portfólio de negócios as áreas Aviação e Não Aviação e ainda as atividades de Segurança Aeroportuária e Assistência a Passageiros de Mobilidade Reduzida (PMR). Tendo em conta a crise económica e a competitividade crescente que hoje se vive no setor da aviação, o Grupo tem tomado medidas relevantes de proteção do setor, assentes numa estratégia de desenvolvimento fundada na promoção de uma procura sustentada e num esforço continuado de racionalização na gestão de recursos. Esta estratégia, apesar do incremento do ativo económico por via do programa de expansão da capacidade disponibilizada, tem possibilitado, desde 2008, uma estabilidade notável das taxas aeronáuticas praticadas. Em paralelo, o Grupo continua a concentrar esforços no desenvolvimento dos negócios não aviação, identificando oportunidades de negócio que lhe permitem alavancar o rendimento por passageiro, gerando retornos atrativos. No âmbito do core business Aviação, evidenciam- -se separadamente as caraterísticas do tráfego de passageiros e de carga, os aspectos mais salientes do marketing aeroportuário e de serviço a passageiros, a política de preços, os negócios por aeroporto e ainda a componente de assistência em escala (handling). Quanto à vertente do core business Não Aviação abordam-se os negócios de retalho, de imobiliário, de estacionamento automóvel, de rent-a-car e de exploração de meios publicitários nos aeroportos. São ainda mencionados neste capítulo, de modo autónomo, as atividades de segurança e assistência a passageiros de mobilidade reduzida, os negócios internacionais e, por fim, o status quo do projeto do Novo Aeroporto de Lisboa. O segmento de negócio Aviação, tradicionalmente preponderante na estrutura de volume de negócios do Grupo ANA, representou 63% do volume de negócios total em ESTRUTURA DO VOLUME DE NEGÓCIOS EM 2011 core business GRUPO ANA 424,9 MEUR 62,8% 25,8% _Aviação _Não Aviação ANA 352 MEUR 57,0% 30,3% _Aviação _Não Aviação 11,4% _Segurança e PMR 12,7% _Segurança e PMR 33

34 core business RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 11 EVOLUÇÃO DOS NEGÓCIOS 7.1_NEGÓCIO AVIAÇÃO ESTRUTURA DO VOLUME DE NEGÓCIOS EM 2011 core business GRUPO ANA 62,8% _Aviação ANA 57,0% _Aviação 267 MEUR 201 MEUR 7.1.1_Tráfego de passageiros nos aeroportos do Grupo ANA AEROPORTOS GRUPO ANA - CRESCIMENTO DE PASSAGEIROS (VARIAÇÃO 2011/2010) 13,7% GRUPO ANA 6,4% 5,1% 5,1% 3,5% 0,8% PORTO LISBOA FARO MADEIRA AÇORES BEJA Os aeroportos do Grupo ANA registaram um bom desempenho no ano de 2011, apresentando um crescimento global de 6,4% ao nível os passageiros servidos, de 2% nos movimentos de aeronaves, de 3% dos lugares oferecidos e 2,4 p.p. em termos da percentagem da ocupação das aeronaves (load factor). No quadro da página seguinte apresentam-se os principais indicadores de tráfego referentes a 2011 para os dez aeroportos que constituem o Grupo ANA (ANA + ANAM) e respetivas variações face a Nos aeroportos da rede ANA verificou-se um aumento do nível da procura, registando-se globalmente um crescimento de 6,7% no volume de passageiros comerciais, com destaque para os passageiros transportados no segmento regular tradicional (+10%). A nível da oferta, registou-se igualmente um incremento quer nos movimentos de aeronaves (+2,6%) quer na capacidade de lugares oferecidos (+3,7%) o que resultou num crescimento da taxa média de ocupação (+2,0%) em voos comerciais. Em termos de mercados de origem/destino, destaca-se o crescimento dos mercados 34

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