Capital e investimento público
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- David Canela
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1 Capital e investimento público Comissão Parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública Fernando Ulrich Presidente da Comissão Executiva do Banco BPI 5 de Fevereiro de 2013
2 Razões para o investimento público Em 8Dez2011 a Autoridade Bancária Europeia (EBA) emitiu uma Recomendação (EBA/REC/2011/1) segundo a qual os bancos deveriam constituir uma almofada ( buffer ) temporária de capital que lhes permitisse atingir um rácio de 9% em 30Jun2012, considerando as exposições a dívida soberana de 30Set11 valorizadas a preços de 30Set11. O Banco BPI foi um dos 71 bancos europeus submetidos à análise da EBA. Com base nos valores observados em 30Set2011 foi identificada a necessidade de um buffer temporário de capital para o Banco BPI, resultante na sua quase totalidade da exposição a dívida soberana (1359ME), nomeadamente dívida soberana portuguesa (989ME). O recurso ao investimento público decorreu desta imposição regulamentar temporária. 2
3 Enquadramento regulamentar na data de aquisição da dívida soberana Em 2009, o BPI adquiriu dívida pública portuguesa e de outros países da Zona Euro no âmbito da sua gestão financeira. O enquadramento regulamentar em vigor nessa data estabelecia que: - a dívida pública de países Membros da União Europeia, expressas e financiadas na respectiva moeda nacional (1) tinha uma ponderação nula para efeitos do cálculo dos rácios de capital; - as menos-valias potenciais em obrigações das carteiras de Activos Disponíveis para Venda não tinham impacto nos resultados nem no capital. (1) Aviso nº 5/2007, do Banco de Portugal 3
4 Aquisição de dívida suportada por boas notações de rating A carteira de dívida soberana incluída no buffer soberano temporário da EBA tinha em 2009, à data da sua aquisição, boas notações de rating: Ratings em Set2009 Moodys S&P Fitch Portugal Aa2 A+ AA Itália Aa2 A+ AA- Irlanda Aa1 AA AA+ Grécia A1 A - A Conforme atrás referido, estes títulos - não consumiam capital e as eventuais menos-valias potenciais não afectavam os resultados nem os rácios de capital; - eram autofinanciáveis, na medida em que podiam ser utilizados como colateral para financiamento junto do BCE. 4
5 2011: Novas regras da Autoridade Bancária Europeia (EBA) Em 8Dez2011 a EBA determinou que os bancos deveriam constituir uma almofada ( buffer ) temporária de capital que lhes permitisse atingir um rácio de 9% em 30Jun2012, considerando as exposições a dívida soberana de 30Set11 valorizadas a preços de 30Set11. Foi ainda indicado pela EBA que o valor do buffer temporário de capital seria fixo e que não seria alterado pela variação dos preços de mercado nem pela venda ou reembolso dos títulos de dívida soberana em questão. As menos-valias potenciais em obrigações da carteira de Activos Disponíveis para Venda à data de 30Set11 passaram a ser consideradas para efeito do cálculo dos rácios de capital da EBA. Com base nos valores observados em 30Set2011 foi identificada a necessidade de um buffer temporário de capital para o Banco BPI, resultante na sua quase totalidade da exposição a dívida soberana, sobretudo dívida soberana portuguesa. O recurso ao investimento público decorreu desta imposição regulamentar. 5
6 Buffer temporário (EBA) para exposição a dívida soberana Após constituição de imparidades para a dívida soberana grega, que afectaram negativamente os resultados e o capital do Banco, o buffer temporário para dívida soberana, calculado com base nas carteiras e nos preços de 30 de Setembro de 2011, é de 1184ME. Se o buffer temporário de capital da EBA para a dívida soberana for actualizado com base na exposição do Banco BPI e aos preços de mercado em 31 de Dezembro de 2012, o respectivo valor diminui de ME em 30 de Setembro de 2011 para 576 ME em 31 de Dezembro de 2012, o que permitiria o reembolso adicional de 608 ME de obrigações subordinadas de conversão contingente (1) subscritas pelo Estado. Aos preços de 28 de Janeiro de 2013, esta actualização permitiria o reembolso imediato de 684ME de obrigações subordinadas de conversão contingente. (1) Designadas na lei como instrumentos financeiros elegíveis para core Tier 1. 6
7 Buffer temporário (EBA) para exposição a dívida soberana Buffer temporário (EBA) M. Títulos soberanos (após impostos) Valor nominal Reavaliação de títulos 30 Set Dez. 12 Reavaliação derivados Reforço temporário Tier I 1) Valor nominal Reavaliação de títulos Reavaliação derivados Reforço temporário Tier I 1) Portugal Das quais: OT adquiridas até 31 Dez OT adquiridas em Bilhetes do Tesouro Itália Irlanda Grécia Administrações Locais ) Buffer de capital para exposição a risco soberano Montante reconhecido em resultados (Grécia) 175 Valor nominal Reavaliação de títulos 28 Jan. 13 Reavaliação derivados Reforço temporário Tier I 1) ) Necessidades temporárias de capital ) Inclui impacto da cobertura do risco de taxa de juro. 2) Exposição em 30 de Novembro de 2012 e aplicando haircuts médios por maturidade estimados pelo BPI com base nos preços de mercado em 31 Dez ) Exposição em 30 de Novembro de 2012 e aplicando haircuts médios por maturidade estimados pelo BPI com base nos preços de mercado em 28 Jan. 13.
8 Recapitalização do BPI Composição Subscrição Montante Subscrição inicial Obrigações Subordinadas de conversão contingente Subscrição pelo Estado ME ME 29 Jun. 12 Reembolso ME Realizado Realizado 13 Ago. 12 Aumento de capital C/ reserva de preferência dos Accionistas 200 ME Encaixe 8
9 Recapitalização e reembolsos O valor acumulado de reembolsos antecipados ascenderá a 300 ME, reduzindo o montante na titularidade do Estado Português de 1300 ME para 1000 ME. Programa de recapitalização Obrigações Subordinadas de conversão contingente Aumento de capital Subscrição pelo Estado ME C/ reserva preferência dos Accionistas 200 ME Reembolsos antecipados ME 4 Dez. 12 Realizado 300 ME ME Solicitado em Jan.13 Saldo vivo (após reembolso 200 ME) ME TOTAL ME 9
10 Calendário efectivo vs Plano de reembolso do investimento público Reembolsos (ME) Datas Plano de Recapitaliz.(Jun12) Real Dez Fev/Mar Set Mar Set Mar Set Mar Set Mar Jun Total previsto No Plano de Recapitalização de Junho de 2012 estava previsto o reembolso de 150ME de obrigações subordinadas de conversão contingente em Setembro de 2013 e de 130ME em Março de O BPI reembolsou 100ME no dia 4 de Dezembro de 2012 e tem expectativa de reembolsar mais 200ME no 1ºtrimestre de 2013, depois de obtida autorização do Banco de Portugal. 10
11 Remuneração e custo do investimento público ME 8.5% ( 1ºano) 3.4% Após a amortização adicional de 200ME prevista, o saldo das obrigações subordinadas de conversão contingente Montante do investimento será de 1000ME. público inicial Custo para o BPI Custo para o Estado Português (1) (1) Estimativa de TIR incluindo todos os custos associados (all in cost) dos empréstimos recebidos até Dezembro de 2012 da EU/FMI, divulgada no Boletim Mensal do IGCP de Janeiro. Estas obrigações pagam juros a uma taxa de 8.5%, que aumenta 0.25% em cada um dos 2 anos seguintes e 0.5% em cada ano posterior. Tendo em conta que o investimento do Estado no Banco BPI é financiado através da linha de 12 mil milhões de euros disponível para a recapitalização dos bancos portugueses no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira, cuja taxa de juro média é de 3.4% (1), o Estado Português está a receber uma margem de 5.1% ao ano para remunerar o risco do investimento no BPI.
12 Investimento público: Ganho para o Estado Considerando a margem referida (1), entre 29 de Junho e 31 de Dezembro de 2012 o Estado Português ganhou cerca de 33ME. Em 2013, admitindo o reembolso dos 200ME adicionais de obrigações subordinadas de conversão contingente até ao final de Fevereiro, o Estado ganhará cerca de 52ME. 12 (1) Diferença entre o custo das obrigações subordinadas de conversão contingente e a estimativa de TIR incluindo todos os custos associados (all in cost) dos empréstimos recebidos até Dezembro de 2012 da EU/FMI, divulgada no Boletim Mensal do IGCP de Janeiro.
13 Rácio core tier I em 31 Dez Banco de Portugal EBA Basileia III Regras previstas para ) Basileia III Regras previstas para ) 15.0% 9.8% 13.1% 10.1% Mínimo 10% 9% 4% 7% Excesso ME 203 ME ME 640 ME 13 1) Cálculos de acordo com a Interpretação do BPI das regras de Basileia III, com base na informação conhecida pelo Banco na presente data.
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