DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A Versão : 1. Composição do Capital 1

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1 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 4 Demonstração do Resultado 6 Demonstração do Resultado Abrangente 7 Demonstração do Fluxo de Caixa 8 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ DMPL - 01/01/2013 à 31/12/ DMPL - 01/01/2012 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 12 DFs Consolidadas Balanço Patrimonial Ativo 13 Balanço Patrimonial Passivo 15 Demonstração do Resultado 17 Demonstração do Resultado Abrangente 19 Demonstração do Fluxo de Caixa 20 Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido DMPL - 01/01/2014 à 31/12/ DMPL - 01/01/2013 à 31/12/ DMPL - 01/01/2012 à 31/12/ Demonstração do Valor Adicionado 25 Relatório da Administração Proposta de Orçamento de Capital 141 Pareceres e Declarações Parecer dos Auditores Independentes 142 Parecer do Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente 144 Declaração dos Diretores sobre as Demonstrações Financeiras 145

2 Índice Declaração dos Diretores sobre o Parecer dos Auditores Independentes 146

3 Dados da Empresa / Composição do Capital Número de Ações (Mil) Último Exercício Social 31/12/2014 Do Capital Integralizado Ordinárias Preferenciais Total Em Tesouraria Ordinárias 0 Preferenciais 0 Total 0 PÁGINA: 1 de 146

4 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Dividendos a Receber Outros Créditos Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladores Créditos com Outras Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Depósitos Judiciais Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Participações em Controladas Participações em Controladas em Conjunto Imobilizado Imobilizado em Operação Intangível PÁGINA: 2 de 146

5 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Intangíveis Contrato de Concessão PÁGINA: 3 de 146

6 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Encargos Sociais Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Outras Obrigações Fiscais Federais PIS/COFINS Obrigações Fiscais Municipais Outras Obrigações Outros Dividendos e JCP a Pagar Outros Passivos Circulantes Passivo Não Circulante Outras Obrigações Outros Obrigações Fiscais Federais Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Outras Provisões Provisões Regulatórias Patrimônio Líquido Capital Social Realizado Reservas de Capital Adiantamento para Futuro Aumento de Capital PÁGINA: 4 de 146

7 DFs Individuais / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Dividendos à Disposição da AGO Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 5 de 146

8 DFs Individuais / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.04 Despesas/Receitas Operacionais Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo do Período Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 12, , , PN 13, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 12, , , PN 13, , ,88170 PÁGINA: 6 de 146

9 DFs Individuais / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Remensuração de Obrigação de Planos de Benefício Definido, Líquido de Tributos Resultado Abrangente do Período PÁGINA: 7 de 146

10 DFs Individuais / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido antes do IR e da CSLL Depreciação e Amortização Resultado da Equivalência Patrimonial Constituição de Provisões Despesas de juros e variações monetárias Provisão/Reversão de Perdas de Ativos Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber Outros Ativos Depósitos Judicias Fornecedores Salários e Encargos Sociais Tributos a Pagar Outras Variações nos Ativos e Passivos Tributos a Recuperar Dividendos Recebidos Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisições de Bens do Ativo Imobilizado e Intangível Aquisições de Participações Acionárias Dividendos Recebidos Adiantamento a Partes Relacionadas Caixa Líquido Atividades de Financiamento Dividendos Pagos Partes Relacionadas Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 8 de 146

11 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Reversão de Dividendos Prescritos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Reclassificações para o Resultado Realização de Custo Atribuido Ajuste de Avaliação Patrimonial em Controladas Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 9 de 146

12 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Juros sobre Capital Próprio Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Reclassificações para o Resultado Realização de Custo Atribuído Ajuste de Avaliação Patrimonial em Controlada Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 10 de 146

13 DFs Individuais / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/12/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Ajustes de Exercícios Anteriores Remensuração de Obrigação de Planos de Benefício Definido, Líquido de Tributos Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Reclassificações para o Resultado Realização de Custo Atribuído Ajuste de Avaliação Patrimonial em Controlada Mutações Internas do Patrimônio Líquido Absorção do Prejuízo Saldos Finais PÁGINA: 11 de 146

14 DFs Individuais / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Insumos Adquiridos de Terceiros Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 12 de 146

15 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Ativo Total Ativo Circulante Caixa e Equivalentes de Caixa Aplicações Financeiras Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Contas a Receber Clientes Clientes Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Outras Contas a Receber Estoques Tributos a Recuperar Tributos Correntes a Recuperar Outros Ativos Circulantes Outros Ativo Indenizatório - concessão Dividendos a Receber Outros Créditos Ativo Financeiro - Parcela A Ativo Não Circulante Ativo Realizável a Longo Prazo Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo Títulos para Negociação Títulos Disponíveis para Venda Contas a Receber Clientes Outras Contas a Receber Tributos Diferidos PÁGINA: 13 de 146

16 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Créditos com Partes Relacionadas Créditos com Controladores Créditos com Outras Partes Relacionadas Outros Ativos Não Circulantes Tributos a Recuperar Depósitos Judiciais Ativo Indenizatório - Concessão Investimentos Participações Societárias Participações em Coligadas Outras Participações Societárias Imobilizado Intangível Intangíveis Contrato de Concessão Outros Intangíveis PÁGINA: 14 de 146

17 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Passivo Total Passivo Circulante Obrigações Sociais e Trabalhistas Obrigações Sociais Fornecedores Fornecedores Nacionais Obrigações Fiscais Obrigações Fiscais Federais Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar PIS/COFINS Outros Obrigações Fiscais Estaduais Obrigações Fiscais Municipais Empréstimos e Financiamentos Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Debêntures Outras Obrigações Passivos com Partes Relacionadas Débitos com Outras Partes Relacionadas Outros Dividendos e JCP a Pagar Taxas Regulamentares Outros Passivos Circulantes Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões para Benefícios a Empregados Passivo Não Circulante Empréstimos e Financiamentos PÁGINA: 15 de 146

18 DFs Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 31/12/2014 Penúltimo Exercício 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 31/12/ Empréstimos e Financiamentos Em Moeda Nacional Debêntures Outras Obrigações Outros Obrigações Fiscais Federais Taxas Regulamentares Outros Passivos Não Circulantes Tributos Diferidos Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos Provisões Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis Provisões Fiscais Provisões Previdenciárias e Trabalhistas Provisões para Benefícios a Empregados Provisões Cíveis Outras Provisões Provisões Regulatórias Patrimônio Líquido Consolidado Capital Social Realizado Reservas de Capital Adiantamento para Futuro Aumento de Capital Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Retenção de Lucros Dividendos à Disposição da AGO Ajustes de Avaliação Patrimonial PÁGINA: 16 de 146

19 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços Receita de Vendas e Serviços Receita de Construção Receita Parcela A - CVA Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos Custo de Venda e Serviços Custo de Construção Resultado Bruto Despesas/Receitas Operacionais Despesas com Vendas Despesas Gerais e Administrativas Outras Despesas Operacionais Resultado de Equivalência Patrimonial Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos Resultado Financeiro Receitas Financeiras Despesas Financeiras Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Corrente Diferido Resultado Líquido das Operações Continuadas Lucro/Prejuízo Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora Lucro por Ação - (Reais / Ação) Lucro Básico por Ação ON 12, , , PN 13, , , Lucro Diluído por Ação Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/2012 PÁGINA: 17 de 146

20 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ ON 12, , , PN 13, , ,88170 PÁGINA: 18 de 146

21 DFs Consolidadas / Demonstração do Resultado Abrangente (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Lucro Líquido Consolidado do Período Outros Resultados Abrangentes Remensuração de Obrigação de Planos de Benefício Definido, Líquido de Tributos Resultado Abrangente Consolidado do Período Atribuído a Sócios da Empresa Controladora PÁGINA: 19 de 146

22 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Caixa Líquido Atividades Operacionais Caixa Gerado nas Operações Lucro Líquido antes do IR e da CSLL Depreciação e Amortização Ganho ou Perda na Alienação de Ativo Imobilizado Resultado da Equivalência Patrimonial Rendimentos não Realizados de Investimentos e Juros a Receber Despesas com Juros e Variações Monetárias IR e CSLL pagos Juros pagos Provisão p/ Plano de Benefícios Pós-Emprego Contingências Provisão/Reversão para Perdas de Ativos Atualização Ativo Financeiro - VNR Realização de Provisão para Perdas Provisão de Créidito de liquidação Duvidosa Ganhos ou Perdas em Participações Societárias (ativos) Variações nos Ativos e Passivos Contas a Receber Outros Ativos Depósitos Judiciais Fornecedores Salários e Encargos Sociais Tributos a Pagar Taxas Regulamentares Obrigações com Benefícios a Empregados Outras Variações nos Ativos e Passivos Estoques Tributos a Recuperar PÁGINA: 20 de 146

23 DFs Consolidadas / Demonstração do Fluxo de Caixa - Método Indireto (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Dividendos Recebidos Ativos Regulatórios Caixa Líquido Atividades de Investimento Aquisições de Bens do Ativo Imobilizado e Intangível Dividendos Recebidos Integralização de Capital de Partes Relacionadas Resgate de Fundos de Investimentos Caixa Líquido Atividades de Financiamento Partes Relacionadas Amortização de Empréstimos Ingressos de Empréstimos Dividendos Pagos Debêntures Aumento (Redução) de Caixa e Equivalentes Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes Saldo Final de Caixa e Equivalentes PÁGINA: 21 de 146

24 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2014 à 31/12/2014 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Reversão de Dividendos Prescritos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Reclassificações para o Resultado Realização Custo Atribuido Ajuste Passivo Atuarial Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 22 de 146

25 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2013 à 31/12/2013 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Lucro Líquido do Período Outros Resultados Abrangentes Ajuste de Avaliação Patrimonial em Controlada Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado 5.01 Saldos Iniciais Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Juros sobre Capital Próprio Resultado Abrangente Total Reclassificações para o Resultado Mutações Internas do Patrimônio Líquido Constituição de Reservas Saldos Finais PÁGINA: 23 de 146

26 DFs Consolidadas / Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido / DMPL - 01/01/2012 à 31/12/2012 (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta 5.01 Saldos Iniciais Ajustes de Exercícios Anteriores Remensuração de Obrigação de Planos de Benefício Definido, Líquido de Tributos Capital Social Integralizado Reservas de Capital, Opções Outorgadas e Ações em Tesouraria Reservas de Lucro Lucros ou Prejuízos Acumulados Outros Resultados Abrangentes Patrimônio Líquido Participação dos Não Controladores Patrimônio Líquido Consolidado Saldos Iniciais Ajustados Transações de Capital com os Sócios Dividendos Resultado Abrangente Total Lucro Líquido do Período Reclassificações para o Resultado Realização do Custo Atribuído Ajuste Passivo Atuarial Mutações Internas do Patrimônio Líquido Absorção do Prejuízo Saldos Finais PÁGINA: 24 de 146

27 DFs Consolidadas / Demonstração do Valor Adicionado (Reais Mil) Código da Conta Descrição da Conta Último Exercício 01/01/2014 à 31/12/2014 Penúltimo Exercício 01/01/2013 à 31/12/2013 Antepenúltimo Exercício 01/01/2012 à 31/12/ Receitas Vendas de Mercadorias, Produtos e Serviços Receitas refs. à Construção de Ativos Próprios Provisão/Reversão de Créds. Liquidação Duvidosa Insumos Adquiridos de Terceiros Custos Prods., Mercs. e Servs. Vendidos Materiais, Energia, Servs. de Terceiros e Outros Perda/Recuperação de Valores Ativos Outros Custos refs à Construção de Ativos Próprios Valor Adicionado Bruto Retenções Depreciação, Amortização e Exaustão Valor Adicionado Líquido Produzido Vlr Adicionado Recebido em Transferência Resultado de Equivalência Patrimonial Receitas Financeiras Valor Adicionado Total a Distribuir Distribuição do Valor Adicionado Pessoal Impostos, Taxas e Contribuições Remuneração de Capitais de Terceiros Juros Aluguéis Remuneração de Capitais Próprios Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Lucros Retidos / Prejuízo do Período PÁGINA: 25 de 146

28 Relatório da Administração DFP - Demonstrações Financeiras Padronizadas - 31/12/ CENTRAIS ELETRICAS DE SANTA CATARINA S.A Versão : 1 Mensagem da Administração A Celesc gosta de gente e cuida de gente. Somos uma grande família, em que um cuida do outro. Por isso, lá fora, somos reconhecidos por prover energia para os catarinenses, mantendo-nos atentos às suas necessidades. Prestes a comemorar 60 anos de história, reafirmamos nossa responsabilidade e trabalhamos para assumi-la em todos os níveis como decorrência de nosso compromisso não apenas com o êxito de nosso negócio, mas especialmente com as pessoas e o meio ambiente. Com satisfação, fechamos o ano de 2014, avançando nos caminhos de transformação traçados nos últimos anos e que permite enfrentar os desafios inerentes ao Setor. Em função disso, novos processos têm sido definidos, construídos e seguidos por meio de uma rotina de trabalho árduo e planejamento estratégico adequado. Os últimos tempos trouxeram várias mudanças e ainda dificuldades para o setor brasileiro de energia, em especial para o segmento de distribuição. O emprego de fontes térmicas para geração, com custo muito acima da fonte hídrica, normalmente a mais usada no País, impacta simultaneamente no meio ambiente, com mais emissão de carbono na atmosfera, e sobre o equilíbrio econômico-financeiro das distribuidoras por conta de despesas superiores àquelas previstas. A despeito de todos os problemas, continuamos no caminho certo. Isso aparece com evidência em vários fatos relevantes. Um deles é o índice de satisfação de 86% de nossos consumidores, resultado da Celesc na Pesquisa ABRADEE 2014, organizada pela Associação Brasileira de Distribuidoras de Energia Elétrica, que consulta a opinião direta de consumidores em toda área de concessão. Destaque-se que a Celesc foi a distribuidora pública com os melhores resultados nessa Pesquisa, tendo sido finalista ainda em duas grandes categorias: Melhor Distribuidora Nacional e na Região Sul. Por si só, é um grande resultado corporativo, mas outros prêmios e reconhecimentos vieram agregar relevância ao nosso desempenho. Após avaliação feita pela Comissión de Integración Energética Regional CIER, organismo que agrega companhias de energia da América Latina e Caribe, fomos agraciados com o terceiro lugar na categoria Melhor Distribuidora de energia. No País, a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL nos concedeu o Prêmio IASC como a segunda melhor distribuidora brasileira, de acordo com a avaliação do consumidor residencial. O Prêmio visa justamente estimular a melhoria dos serviços prestados. O ano terminou com mais dois grandes êxitos. Em novembro, durante o Encontro Nacional dos Contadores do Setor de Energia Elétrica, a Celesc recebeu o prêmio de primeiro lugar na categoria Holding pela qualidade da apresentação das demonstrações financeiras. Esse Prêmio é conferido anualmente pela Associação Brasileira dos Contadores do Setor de Energia Elétrica ABRACONEE, que analisa os Relatórios Anuais e premia as PÁGINA: 26 de 146

29 Relatório da Administração companhias cujas Demonstrações Financeiras se destacam nos quesitos conteúdo, elaboração das demonstrações financeiras e do relatório de administração, e balanço social, entre outros. No mesmo mês, a Celesc Distribuição virou referência depois de se tornar vice-campeã geral no V Rodeio Nacional de Eletricistas, realizado em Santos/SP, obtendo também o primeiro lugar em Inovação Tecnológica no Fórum Técnico do evento e tendo vários eletricistas entre os melhores nas tarefas. Foi o melhor resultado de todas as 26 concessionárias participantes, considerando o desempenho geral e por tarefas. Na área específica de gestão, é fundamental registrar a evolução da Celesc no Prêmio Nacional de Qualidade PNQ, passando de 297 pontos em 2013 para 549 pontos em Isso representa melhoria de mais de 84%, o que aproxima a Celesc das empresas com melhor desempenho (800 pontos) no ranking final, com máximo de pontos. Realizado anualmente pela Fundação Nacional de Qualidade FNQ, o Prêmio avalia critérios de gestão e sua súmula fornece uma ferramenta valiosa: o Diagnóstico de Maturidade da Gestão, com detalhamento do sistema de gestão da empresa, revelando os eixos fragilizadores e os potencializadores. Por fim, para coroar o esforço coletivo, a Celesc recebeu oficialmente a certificação pela norma de responsabilidade socioambiental NBR 16001:12, tornando-se a primeira empresa do Setor Elétrico brasileiro a conquistar esse selo. A certificação indica que a empresa cumpre os principais requisitos de um sistema de gestão eficaz de responsabilidade socioambiental, considerando as condições legais e éticas da companhia, a preocupação com a cidadania, o desenvolvimento sustentável, a resolução de conflitos e a transparência nas atividades. Internamente, mantivemos foco na eficiência operacional, aproveitando melhor nossos recursos e melhorando processos. Em termos reais, as despesas com pessoal, manutenção, serviços de terceiros e outros (PMSO) foram reduzidas em 9,9% desde Nos últimos quatro anos, tivemos economia de mais de R$200 milhões em processos operacionais, o que representa 51% dos recursos investidos (R$391 milhões) na Celesc Distribuição em 2014, uma conquista difícil de imaginar em tempos idos. Um aspecto relevante, nesse sentido, é a automação, uma busca constante em nossos projetos, pois permite aumento de eficiência e mais qualidade nos serviços. Mas as melhorias de processos são muitas. Em 2014, por exemplo, conseguimos aprovar antecipadamente uma série de ferramentas fundamentais no contexto interno de gestão: o Orçamento anual, o Contrato de Gestão que regula o relacionamento entre o Conselho de Administração e a Diretoria Executiva no que tange às obrigações das partes e aos objetivos e metas acordados, o Acordo de Desempenho que abrange as metas corporativas relacionadas ao Contrato de Gestão e a revisão do Plano Diretor, que reúne as diretrizes de longo prazo estabelecidas para a Celesc. Esses avanços nos permitem começar o novo ano mais preparados para atingir nossas metas e nossos objetivos. Apesar das dificuldades pelas quais atravessa o Setor Elétrico Brasileiro, terminamos o ano com excelentes indicadores econômico-financeiros. O EBITDA Consolidado alcançou PÁGINA: 27 de 146

30 Relatório da Administração R$1,0 bilhão e o Lucro Líquido atingiu R$513,0 milhões. Esse desempenho reflete, entre outros efeitos, a contabilização de ativos financeiros setoriais (ativos regulatórios) no valor de R$452,8 milhões e reversão de provisão jurídica relevante de R$221,6 milhões. Se desconsiderarmos os efeitos não-recorrentes do período, ainda assim, o EBITDA teria somado R$541 milhões (alta de 22% em relação ao EBITDA Ajustado de 2013) e o Lucro Líquido do exercício registrado R$253,5 milhões (27% acima do lucro de 2013, também ajustado pelos mesmos efeitos). O resultado não ajustado equivale a um lucro de R$12,55 por ação ordinária e de R$13,80 por ação preferencial, sendo que a Administração propõe à Assembleia Geral de Acionistas a manutenção do percentual de distribuição de dividendos (payout) de 30%, o que representa um valor total de R$146 milhões, sendo R$3,57 por ação ordinária e R$3,93 por ação preferencial. Tudo isso demonstra que temos a sustentabilidade como princípio norteador de nossa estratégia e linha de atuação. Em virtude do empenho mútuo de diretoria e empregados, podemos dizer que esses conceitos e essas práticas estão cada vez mais fortes na cultura da Empresa. Qualquer tomada de decisão ou direcionamento de negócios leva em conta os benefícios para a companhia, seus stakeholders e a sociedade, de acordo com nosso compromisso com o Pacto Global, iniciativa da Organização das Nações Unidas para promover diálogo entre empresas, sindicatos, organizações não governamentais e outros parceiros visando ao desenvolvimento de um mercado global mais inclusivo e sustentável. Ou seja, permanecemos com olhos atentos sobre nós mesmos, mas sem esquecer de cuidar de nosso contexto externo. Com isso, reunimos a força necessária para abrir portas para o futuro, investindo também em novos negócios nas áreas de Geração e Transmissão, ou Telecomunicações e Serviços; afinal, temos o maior parque de fibra ótica instalada e o maior cadastro de consumidores de Santa Catarina. Queremos ultrapassar a função de Distribuidora para nos destacar como player de energia no País e no continente latinoamericano. Assim, aprendendo com os próprios erros a amadurecer e a melhorar a cada dia, trilhamos um caminho de sucesso como pessoas, como catarinenses e como ícone corporativo. Muita energia para todos nós! Cleverson Siewert Diretor Presidente Pedro Bittencourt Neto Presidente do Conselho de Administração PÁGINA: 28 de 146

31 Relatório da Administração 1. Apresentação Senhores Acionistas, Apresentamos o Relatório Anual da Administração e as Demonstrações Financeiras da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. Celesc, relativos ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2014, acompanhados do Relatório dos Auditores Independentes, da Manifestação do Conselho de Administração e do Parecer do Conselho Fiscal. As Demonstrações Financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com o padrão contábil estabelecido pelo International Accouting Standards Board IASB, denominado International Financial Reporting Standards IFRS, introduzido no Brasil pela Lei n o , de 28 de dezembro de 2007, consubstanciado na Instrução da Comissão de Valores Mobiliários CVM n o 457, de 13 de julho de 2007, pelos pronunciamentos aprovados pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC e pelas normas específicas aplicáveis as concessionárias de serviço público de energia elétrica estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. 2. Perfil Empresarial A Celesc é uma sociedade de economia mista, fundada em 9 de dezembro de 1955 por meio do Decreto Estadual n o 22, para atuar nas áreas de geração, transmissão e distribuição de energia. A Companhia tem presença consolidada entre as maiores do setor de energia elétrica do País. Em 2006, em atenção ao modelo preconizado pela atual legislação que rege o Setor Elétrico Nacional, a Companhia foi estruturada como Holding, estreando como um dos 100 maiores grupos empresariais do País. O acionista majoritário é o Estado de Santa Catarina, detentor de 50,18% das ações ordinárias da Companhia, correspondentes a 20,20% do Capital Total. O Capital Social atualizado, subscrito e integralizado, é de R$ ,00, representado por ações nominativas, sem valor nominal, sendo 40,26% de ações ordinárias com direito a voto e 59,74% de ações preferenciais, também nominativas, sem direito a voto. A estrutura acionária da Celesc em número de ações dos acionistas com mais de 5% de qualquer espécie ou classe, em 31 de dezembro de 2014, está apresentada no quadro a seguir: Base Acionária em 31 de dezembro 2014 Acionista Ações Ordinárias Ações Preferenciais Total Quantidade % Quantidade % Quantidade % Estado de Santa Catarina , ,20 Angra Partners Volt Fundo Investimento Ações , , ,46 Celos Plus Fundo de Investimento , , ,07 Geração L. Par Fundo de Investimentos , , ,88 Centrais Elétricas Brasileiras - Eletrobras* , , ,75 Poland FIA , ,46 TP Partners Public Equities Fund, LP , ,16 Outros , , ,01 Total , , Fonte: DEF/DPPRI Capital Social: R$ ,00 e Capital Autorizado: R$ ,00 *Cia de Capital Aberto PÁGINA: 29 de 146

32 Relatório da Administração Na atual estrutura societária a Companhia possui duas subsidiárias integrais, a Celesc Geração S.A. Celesc G e a Celesc Distribuição S.A. Celesc D. Além disso, detém participações na Companhia de Gás de Santa Catarina S.A. SCGÁS, na Empresa Catarinense de Transmissão de Energia Elétrica ECTE, na Dona Francisca Energética S.A. DFESA, na Companhia Catarinense de Água e Saneamento Casan, e na Usina Hidrelétrica Cubatão, conforme quadro a seguir: Fonte: DEF/DPRI * Não Operacional/Projeto em Desenvolvimento 2.1. Empresas do Grupo Subsidiárias Integrais Celesc Distribuição S.A. Celesc D Com presença consolidada entre as melhores do setor elétrico do País, a subsidiária é responsável pelos serviços de distribuição de energia elétrica em 92% do território de Santa Catarina. Seus serviços chegam a 264 dos 295 municípios catarinenses e ao município de Rio Negro, no Paraná, atendendo a 2,7 milhões de unidades consumidoras. A Celesc D atua ainda no suprimento de energia elétrica para o atendimento de quatro concessionárias e 11 permissionárias, responsáveis pelo atendimento dos demais 31 municípios catarinenses. Na última pesquisa Revista Exame Melhores & Maiores 2014, com ranking baseado nos balanços de 2013, a Celesc alcançou a 99 a posição em Vendas, no Brasil, com um faturamento global de R$4,9 bilhões, e apareceu como 11 a Estatal em Receita Bruta. PÁGINA: 30 de 146

33 Relatório da Administração No ranking das 50 Maiores em Serviços, a concessionária passou da 31 a posição em 2013 para a 28 a em No que diz respeito à arrecadação de impostos, o montante de R$921,7 milhões colocou a empresa na 15 a posição no País. Na Região Sul, a empresa se manteve na 7 a posição, em termos de faturamento bruto. Em Santa Catarina, os indicadores mostram a empresa na 2 a colocação na riqueza criada por empregado; na 3 a por vendas líquidas; e 8 a no aumento de vendas. No setor classificado como Energia pela Revista Exame, nas 50 Maiores Estatais por Vendas, a Celesc está na sexta colocação, atrás da Petrobras, da Cemig Distribuição, da Itaipu Binacional, Copel Distribuição e Cemig GT. Uma pesquisa inédita realizada pelo Instituto Mapa e divulgada em junho, apontou a Celesc entre as empresas que lideram os vinte principais segmentos da indústria catarinense. Os resultados foram consolidados com base em entrevistas com executivos, empresários e formadores de opinião ligados à economia. Os entrevistados indicaram as empresas de acordo com critérios como gestão inovadora; conquista de mercados; superação das adversidades do seu segmento; e contribuição para o desenvolvimento econômico de Santa Catarina Celesc Geração S.A. Celesc G Com forte atuação no segmento de geração de energia elétrica, ênfase nas áreas de operação e manutenção de usinas e comercialização de energia elétrica, a Celesc G possui um parque de geração composto por doze empreendimentos de geração própria, sendo nove Pequenas Centrais Hidrelétricas PCH e três Centrais Geradoras Hidrelétricas CGH, e quatro empreendimentos (PCHs) construídos em parceria com investidores privados. Com as recentes obras de ampliação da Usina Pery, em agosto de 2013 e inauguração da Usina Rondinha, em junho de 2014, a potência instalada passou a somar 112,27 MW. Central Geradora Localidade Capacidade Instalada (MW) Garantia Física (MW) Data de Vencimento da Concessão PCH Garcia Rio Garcia Angelina/SC 8,92 7,10 07/07/2015 PCH Ivo Silveira Rio Santa Cruz Campos Novos/SC 2,60 1,81 07/07/2015 PCH Palmeiras Rio dos Cedros Rio dos Cedros/SC 24,60 16,70 07/11/2016 PCH Bracinho Rio Bracinho Schroeder/SC 15,00 8,80 07/11/2016 PCH Cedros Rio dos Cedros Rio dos Cedros/SC 8,40 6,75 07/11/2016 PCH Salto Rio Itajaí-Açu Blumenau/SC 6,28 5,25 07/11/2016 PCH Pery Rio Canoas Curitibanos/SC 30,00 14,08 09/07/2017 Total (MW) 95,80 60,49 Fonte: DGT/DPNN Foi excluída da decisão em relação à adesão às regras editadas pela MP n o 579/12, a Usina Pery, com questionamento realizado em âmbito judicial por meio de Ação Ordinária com pedido de liminar na Justiça Federal, com objetivo de discutir o mérito relativo ao direito de prorrogação da concessão pelos 20 anos, conforme previsto no Artigo n o 26, 7 o da Lei Federal n o 9.247, de 26 de dezembro de 1996, ou alternativamente, a prorrogação pelo regime híbrido, recomendado pela ANEEL, sendo o pedido acolhido e havendo suspensão do prazo de assinatura do Termo Aditivo ao Contrato de Concessão. PÁGINA: 31 de 146

34 Relatório da Administração A União recorreu desta decisão por meio de Agravo de Instrumento cujo pedido de efeito suspensivo foi negado no Tribunal Regional Federal TRF da 4 a Região (Porto Alegre). Em 17 de fevereiro de 2014, ocorreu decisão favorável proferida pelo Vice-Presidente do TRF-4 nos autos da Ação Cautelar interposta pela Celesc G, atribuindo-se novamente efeito suspensivo ao caso, até decisão final e encerramento do processo. Atualmente o processo encontra-se em fase de apreciação dos Recursos Excepcionais às Instâncias Superiores do Superior Tribunal de Justiça STJ e Supremo Tribunal Federal STF. As PCHs com término de concessão após 2017 e as demais Centrais Geradoras Hidrelétricas CGH são apresentadas a seguir: Central Geradora Localidade Capacidade Instalada (MW) Garantia Física (MW) Data de Vencimento da Concessão PCH Caveiras Rio Caveiras Lages/SC 3,83 2,77 10/07/2018 PCH Celso Ramos Rio Chapecozinho Faxinal dos Guedes/SC 5,40 3,80 23/11/2021 CGH Rio do Peixe Rio do Peixe Videira/SC 0,52 0,50 (*) CGH Pirai Rio Pirai Joinville/SC 0,78 0,45 (*) CGH São Lourenço Rio São Lourenço Mafra/SC 0,42 0,22 (*) Total (MW) 10,95 7,74 Fonte: DGT/DPNN (*) Centrais geradoras que não possuem prazo determinado de concessão Em atendimento ao previsto na Lei Federal n o de 11 de janeiro de 2013, a Celesc G protocolou na ANEEL, em julho de 2013, o requerimento para conhecer as condições para renovação antecipada da concessão da PCH Caveiras que tem vencimento em julho de Visando obter maior flexibilidade na comercialização de energia elétrica, a Celesc G também protocolou na ANEEL, em novembro de 2013, o requerimento solicitando a alteração do regime de exploração das Usinas Palmeiras e Caveiras para Produtor Independente de Energia Elétrica PIE. Por meio da Resolução Autorizativa n o 4.529, de 4 de fevereiro de 2014, a Celesc G teve o regime de exploração da concessão dessas usinas modificados, passando de serviço público para PIE Participações Companhia de Gás de Santa Catarina S.A. SCGÁS A Companhia de Gás de Santa Catarina SCGÁS, sociedade de economia mista criada em 25 de fevereiro de 1994 por meio da Lei Estadual n o de 19 de fevereiro de 1993, é responsável pela distribuição de gás natural canalizado, com exclusividade no Estado de Santa Catarina, conforme estabelece a Lei n o de janeiro de 1994, que promulgou a concessão desse serviço de acordo com o disposto na Constituição Federal. O contrato de concessão para exploração desses serviços foi firmado em 28 de março de 1994 com prazo de vigência de 50 anos, contados dessa data. PÁGINA: 32 de 146

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