Política de apoio a grupos produtivos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política de apoio a grupos produtivos"

Transcrição

1 O CONTADOR-EDUCADOR E A REFLEXÃO SOBRE UMA ALTERNATIVA DE CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE GRUPOS PRODUTIVOS, ANALISANDO AS COOPERATIVAS POPULARES E SUA INCUBAÇÃO Política de apoio a grupos produtivos André Luis Barbosa dos Santos Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares da Universidade do Estado da Bahia anbarbosa@uneb.br deko.contabilidade@gmail.com RESUMO O objetivo deste trabalho é contribuir para a produção de um sistema contábil adequado aos empreendimentos de economia solidária e, essencialmente, ajudar na formação do que seria o contadoreducador vinculado ao desenvolvimento da economia solidária. Especificamente, pretende-se produzir, em conjunto com os envolvidos nos empreendimentos e nas ITCP s um modelo de contabilidade que seja capaz de simplificar o entendimento acerca das exigências do Governo no que se refere aos tributos e obrigatoriedades legais, bem como evidenciar a importância do profissional de contabilidade para o desenvolvimento dos grupos produtivos. As questões que nos guiam são essas como elaborar esse tipo de sistema contábil adequado aos empreendimentos de economia solidária? Como transformar o atual sistema contábil num instrumento de fácil manipulação no interior dos empreendimentos? Qual é o lugar, o papel e o perfil do contador-educador nesses processos?o trabalho será estruturado em três partes, seguindo a ordem das questões. Enfim, o que se quer é contribuir para a elaboração de um projeto que, ao longo do tempo, facilite o trabalho nos empreendimentos. PALAVRAS - CHAVE: Sistema contábil, Cooperativa; Incubadora; Contador-Educador e desenvolvimento INTRODUÇÃO Diante das problemáticas sociais, surge a proposta do Contador-Educador contribuir com as Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (ITCP s) na atuação de fomento aos empreendimentos produtivos, fortalecendo, efetivamente, a construção e a implementação de políticas públicas, capazes de defender a dinâmica e a cultura dos grupos marginalizados. Sendo assim, os atuais e futuros cientistas contábeis tornam-se de suma importância nesta proposta, pois contribuirá com estratégias de desenvolvimento no âmbito estrutural e burocrático, bem como facilitando as informações inerentes aos empreendimentos. Contudo, firmo a propagação para uma reflexão analítica da possibilidade real do contador-educador contribuir para o desenvolvimento de grupos produtivos. A proposta de atuação do profissional de contabilidade na qualidade de contador-educador nas ITCP s, faz com que tenhamos a necessidade de conhecer a importância e os procedimentos das incubadoras perante os grupos produtivos, pois o contador precisa se inserir nesse processo de incubação de forma a entender a realidade e as estratégias de aplicabilidade da contabilidade técnica e das informações necessárias para os empreendimentos.

2 Um sistema de contabilidade adequado poderá qualificar o desenvolvimento de forma a contribuir para a uma inserção sócio-política e econômica. Neste sentido discutir a inclusão econômica seria pensar quais instrumentos esses indivíduos podem ter para participar ativamente da vida econômica do país. Considera-se que cerca de 50 milhões de pessoas no Brasil, só poderão viver se tiverem a doação de alimentos, isso dá origem às políticas sociais que enfrentam a questão da sobrevivência. Não se está questionando a política, mas o que existe de concreto em termos de política de inserção, aquela capaz de transformar o quadro miserável em que as pessoas estão inseridas. A Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares nesse processo é um instrumento que é capaz de produzir transformações em itens fundamentais, em que um dos principais é o amadurecimento do grupo. Para isso, tem que ser acompanhada de políticas públicas de crédito, mercado, e outros itens que respeitem o tempo de amadurecimento. Se não houver respeito ao tempo de amadurecimento, só aqueles empreendimentos que já estão em determinado estágio responderão a essas políticas. Aqueles que estão em processo de criação possivelmente estarão incluídos entre os 90% que não obtiveram êxito, uma preocupação enorme do profissional de contabilidade, que de certa forma, desenvolve trabalhos de prevenção aos problemas que fazem extinguir as entidades, no caso específico, os empreendimentos solidários. No Brasil, a década de 1990 foi marcada pelos reflexos do processo de globalização, com o aumento considerável da violência urbana e contingentes progressivos de desempregados, como conseqüência da política de privatização. O cenário nacional provoca reações nos mais diversos segmentos sociais. Nesta conjuntura, são criadas, ITCP s, fruto de significativa articulação política, a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares, que por sua vez evidencia mudança e importante instrumento de resposta a um modelo excludente de economia. Levando em consideração o agravamento da crise econômica brasileira e os novos desafios, a avaliação das ações das ITCP s aponta para uma nova metodologia, centrada em educação, na afirmação do cooperativismo e na construção da cidadania. Em resposta aos altos índices de desemprego verificados no Brasil, a ITCP, além de elaborar e introduzir no debate político a discussão sobre novas formas de estruturação do trabalho, também luta para derrubar barreiras e preconceitos históricos que costumam impedir a inserção social e econômica desses setores excluídos. Diante de uma realidade tão pouco diferenciada da década de 90, e baseado nesse contexto, é que se propõe a presença da contabilidade como uma área do conhecimento capaz de contribuir com as ITCP s na construção de um bom trabalho na área da economia solidária. A metodologia de incubação a ser destacada é a busca de assessoramento e capacitação aos cooperados, com o intuito de viabilizar a formação e a maturação do empreendimento econômico solidário. Para isso, as ITCP s contam em sua equipe com professores, técnicos e alunos buscando agregar saberes dispersos na universidade. A necessidade de um perfil multidisciplinar é devido ao também variado tipo de entraves à sustentabilidade das cooperativas populares. Estas situações são, principalmente, decorrentes da necessidade de implantação de oportunidade de comercialização, acesso ao mercado, formalização e legalização das atividades. Entretanto, a metodologia de incubação abarca métodos e ações para superar estes entraves, através da área de marketing e negócios cooperativos, da assessoria jurídica e contábil, sendo este último propondose neste trabalho uma estrutura orientada pelo contador-educador.

3 1. SISTEMA CONTÁBIL ADEQUADO AOS EMPREENDIMENTOS DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 1.1 ASPECTOS PROCEDIMENTAIS DAS COOPERATIVAS Sabe-se que uma cooperativa é uma sociedade de pessoas com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeita a falência, constituída para prestar serviços a seus associados. É uma entidade com dupla natureza, que contempla o lado econômico e o social de seus associados. O cooperado é, ao mesmo tempo, dono e usuário da cooperativa: enquanto dono, administra a empresa e enquanto usuário, utiliza os serviços. A estruturação das cooperativas populares normalmente ocorre de forma democrática, com respeito á igualdade de direitos. Pode-se ainda perceber a busca por um modelo de justiça no que se refere ao retorno dos valores das operações, no qual é proporcional às atividades desenvolvidas. Sendo assim, pode-se concluir que dificilmente dentro das cooperativas populares ocorrerá exploração do ser humano, a partir do momento que todos têm a consciência como de fato precisa funcionar as cooperativas populares. Entretanto, a experiência dentro de uma Incubadora de Cooperativas Populares, é mais do que um simples estágio, ou de um simples trabalho, mas uma agregação de um enorme currículo de conhecimento que referenda a outra parcela da sociedade, aquela que precisa da cooperativa para evidenciar seus talentos, tendo em troca a remuneração para contribuir para a sobrevivência. 1.2 O PROFISSIONAL DE CONTABILIDADE NA QUALIDADE DE CONTADOR- EDUCADOR O profissional de contabilidade que, de alguma forma está inserido nesse contexto de procedimentos das cooperativas, pode contribuir para a qualidade e o fortalecimento propondo um novo sistema contábil direcionado aos grupos produtivos ligados a economia solidária, ou seja, um sistema de inserção nesse processo que acompanha os grupos produtivos desde seu nascimento, contribuindo de forma prática e objetiva atendendo a dinâmica da legislação, bem como das questões legais destacadas em todos os âmbitos governamentais, no qual evidenciamos os procedimentos iniciais de legalização, manutenção e de planejamento tributário, sendo o mesmo de grande preocupação para quem pretende gerar renda com a produção. Contudo, entende-se de modo geral, que os grupos produtivos possuem em seus membros, indivíduos que ignoram tais aspectos, até mesmo pelo alto índice de falta de institucionalização, que de fato também irão mover o empreendimento, no qual o contador-educador precisa pedagogicamente fazer com que o saber dos responsáveis pelos grupos produtivos nesses assuntos se torne uma realidade, até porque eles são os gestores e precisam tomar conhecimento, em sua amplitude, dos assuntos inerentes ao empreendimento. 1.3 INCUBAÇÃO DE COOPERATIVAS POPULARES, EMPREENDIMENTOS E O CONTADOR-EDUCADOR Para um sistema de procedimentos contábeis adequado para os empreendimentos de economia solidária, o contador precisa entender a realidade das ITCP s e dos empreendimentos produtivos, a fim de poder gerarem informações cabíveis e de desenvolvimento para os grupos. O profissional de contabilidade que pretende aderir a estrutura do contador-educador, poderá aderir um novo

4 sistema fazendo da contabilidade uma colaboração as Incubadoras com a finalidade de manter o empreendimento com o princípio de que cada um dos mesmos tenha duração indeterminada. Esse grande apoio pode crescer por parte dos interesses dos contadores que se identificarem com esse sistema, mas que ainda precisam de muitos incentivos para que possam se consolidar cada vez mais, com a finalidade de desenvolver políticas para um bom desenvolvimento dos empreendimentos, uma vez que nesse momento, autoridades competentes e relacionadas com a atividade, iriam dar uma contribuição para o crescimento responsável das cooperativas populares. De modo geral, percebe-se que tanto o trabalho dos empreendimentos, quanto das incubadoras tendem a se concretizar, entretanto cabe analisar de qual forma está se consolidando. É altamente perceptível para quem trabalha em campo, que os resultados existem, mas nem sempre é o esperado, uma vez que muitas cooperativas deixam de existir pelo simples fato de não ter um acompanhamento para fazer valer a sua continuidade. Isso pode ser exemplificado por uma criança recém nascida de um parto de sete meses e precisa de um acompanhamento necessário para a sua sobrevivência. Contudo, há perguntas que refletem o pensamento de uma rede de incubadoras de cooperativas populares em que se destacam as indagações sobre investimentos inexistentes para os empreendimentos e, principalmente, para as incubadoras, com a finalidade de exercer seus objetivos. A Incubação de cooperativas populares tem uma função mais do que social, em que contribui para o desenvolvimento humano no que se refere a colaborar para um empreendimento simples e de retorno suficiente para que o cooperado tenha uma vida digna baseado em suas necessidades básicas. A contabilidade e o sistema proposto precisa perpassar pela psicologia, a administração, economia, pedagogia e/ou outras áreas que possuem relação com a estrutura do grupo produtivo, pois o amadurecimento e a interdisciplinaridade proporcionará um sistema contábil mais próximo do almejado, em que irá fazer com que direta ou indiretamente,os membros cooperados tenham uma expectativa de crescimento se tornando cada vez mais consolidada, pelo fato de ocorrer uma troca de conhecimento levando a expandir a experiência de cada área pela necessidade de manter a cooperativa popular em atividade e se desenvolvendo nas melhores condições possíveis. 2. SISTEMA CONTÁBIL COMO UM INSTRUMENTO DE FÁCIL MANIPULAÇÃO NO INTERIOR DOS EMPREENDIMENTOS 2.1 O CONTADOR-EDUCADOR E O EMPREENDIMENTO EM FOCO Todo trabalho desenvolvido pelo contador-educador, precisa ter passado por uma avaliação sobre a realidade a qual se encontra o grupo produtivo, pois o grande objetivo é que os membros dos empreendimentos possam entender todo o processo de desenvolvimento. Os responsáveis é que irão continuar produzindo, e precisam saber o que ocorreu e o que poderá acontecer com o grupo e sua estrutura geral, se posicionando de forma a mostrar que é capaz de tomar decisões fundamentadas com o intuito de beneficiar o empreendimento. Para decidir sobre questões referentes as cooperativas, os membros dos grupos produtivos precisam de um sistema contábil de fácil manipulação com o intuito de facilitar o entendimento sobre o que está sendo definindo sobre o empreendimento solidário.

5 Para facilitar o acesso de forma clara e objetiva dos procedimentos contábeis e burocráticos legais, o contador-educador deverá conhecer os princípios do grupo produtivo, contribuindo para que o mesmo possa ter uma estrutura coesa no que se refere à organização da entidade, pois a sociedade culturalmente pensa na informalidade sempre quando se retrata a qualquer atividade popular. Com isso, é que plenamente se destaca, dentre outros, a livre e aberta adesão dos sócios, que caracteriza as organizações voluntárias, abertas a todas as pessoas interessadas em utilizar seus serviços e dispostas a aceitar as responsabilidades da sociedade, sem discriminação social, racial, política, religiosa e sexual (de gênero). É conveniente salientar a gestão, de importância fundamental, acompanhado do controle democrático dos sócios, onde as cooperativas são organizações democráticas controladas por seus associados, que participam ativamente na fixação de suas políticas e nas tomadas de decisões. Homens e mulheres, quando assumem como representantes eleitos, respondem pela associação. Nas cooperativas de primeiro grau, os sócios têm direitos iguais de voto (um sócio, um voto). Cooperativas de outros graus são também organizadas de forma democrática. Não se pode deixar de perceber a participação econômica dos sócios, onde salienta-se que os associados contribuem eqüitativamente e controlam democraticamente o capital de sua cooperativa. Ao menos parte desse capital é, geralmente, de propriedade comum da cooperativa. Os associados geralmente recebem benefícios limitados pelo capital subscrito, quando houver, como condição de associação. Os sócios destinam as sobras para algumas das seguintes finalidades: desenvolver sua cooperativa, possibilitando a formação de reservas, onde ao menos parte das quais sejam indivisíveis; beneficiar os associados na proporção de suas transações com a cooperativa; e sustentar outras atividades aprovadas pela sociedade cooperativa. Em se tratando da autonomia e independência, as cooperativas são autônomas, organizações de auto-ajuda, controladas por seus membros. Nas relações com outras organizações, inclusive governos ou quando obtém capital de fontes externas, o fazem de modo que garanta o controle democrático pelos seus associados e mantenham a autonomia da cooperativa. Na educação, treinamento e informação, busca-se promover o fornecimento educacional e treinamento aos sócios, aos representantes eleitos, aos administradores e empregados, para que os mesmos possam contribuir efetivamente ao desenvolvimento da cooperativa e informações são prestadas ao público em geral - particularmente aos jovens e líderes de opinião - sobre a natureza e os benefícios da cooperação. Com relação à cooperação entre as cooperativas, e de seus interesses pela comunidade, evidenciam-se o ato de servir seus associados mais efetivamente, fortalecendo o movimento cooperativista, trabalhando de forma coesa através de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais, uma vez que as cooperativas trabalham para o desenvolvimento sustentável de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas por seus cooperados. 2.2 O CONTADOR-EDUCADOR ANALISANDO OS TRIBUTOS DAS COOPERATIVAS E A SENSIBILIZAÇÃO PARA POLÍTICAS PÚBLICAS QUE BENEFICIEM OS GRUPOS POPULARES PRODUTIVOS O sistema de contabilidade de tranqüilo acesso aos membros de grupos produtivos de economia solidária, torna-se muito difícil quando o assunto é tributos. A complexidade e a dinâmica da legislação faz com que o interesse por tais assuntos fiquem sempre em segundo plano. O contador-educador entendendo isso, propõe que o mesmo possa, de acordo com o

6 grupo produtivo, implementar um sistema de fácil entendimento dessas questões, bem como levar a uma reflexão para que os responsáveis por esses empreendimentos solidários possam construir propostas a fim de lutar por melhores tratamentos tributários nas cooperativas populares. Nesse trabalho, o foco são essas cooperativas exclusivamente de cunho popular, as quais podem ser denominadas de cooperativa populares de atividade específica. Diversos questionamentos sobre as estruturas tributárias são evidenciadas, em que as cooperativas se comprometem com tributos, desde que haja o fato gerador. Nem sempre as alíquotas são únicas, além de ocorrer alterações no decorrer do tempo, sendo aconselhável a orientação de um profissional de contabilidade capacitado quando da realização do estudo da viabilidade econômica ou no momento de estudar os impostos por parte da cooperativa. Na prática, a cooperativa não tem isenção de tributos. Conceitualmente, o ato cooperativo não é fato gerador dos tributos sobre o lucro, portanto não há incidência de imposto de renda da pessoa jurídica (IRPJ). Ao praticar o ato não cooperativo, ela deve oferecer o resultado positivo dessas operações à tributação. Cabe lembrar que a pessoa física (cooperado) deve recolher Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) e previdência social (INSS). O Quadro 1 apresenta alguns aspectos relacionados à tributação das cooperativas, quais as características e condições de incidência. Quadro 1 Aspectos de tributação nas cooperativas Tributo Características IPI São contribuintes não isentas da obrigação principal e acessória decorrentes da saída de produto que industrializar em seu estabelecimento. São contribuintes isentos da obrigação principal pelos barcos de pesca que venham produzir ou adquirir para distribuição ou repasse aos seus associados. ICMS De acordo com a Lei do ICMS vigente para pessoa jurídica normal. (ver detalhamento neste site, no item "Tributos e Obrigações").Se a cooperativa operar dentro de um único município, não existe a incidência do ICMS. PIS De acordo com a legislação em vigor, a contribuição incide o percentual de 1% sobre a folha de pagamento de funcionários da cooperativa, e em casos de operar com não-associados, incide percentuais de 0,65% de acordo com a Medida Provisória , de 7 de agosto de COFINS De acordo com o artigo 6o da Lei Complementar 70/91, as cooperativas estão isentas do recolhimento da contribuição para Financiamento da Seguridade Social, mas tão somente quanto aos atos cooperativos de suas finalidades. CONT. SOCIAL Conforme acórdão, o Conselho de Contribuinte através da câmara Superior de recursos fiscais decidiu "Acórdão SEREF/ publicado no DOU de , Pág " que o resultado positivo obtido pelas sociedades cooperativas nas operações realizadas com os seus associados, os atos cooperativos, não integra a base de cálculo da Contribuição Social. I.R Há incidência de imposto, seguindo as regras aplicáveis às pessoas jurídicas, quando há resultados positivos das operações das cooperativas com não associados. Não há incidência de imposto, quando os resultados positivos são derivados de operações entre a cooperativa e seus associados. INSS Com o aditamento da Lei Complementar 84/96, passou a incidir o percentual de 15% sobre a retirada de cada cooperado e se os mesmos forem autônomos (inscritos na Previdência Social); a Contribuição será de 20% sobre o salário-base de cada associado. É importante ressaltar que a Obrigação do Recolhimento é de exclusiva responsabilidade da cooperativa. ISS A maioria dos municípios brasileiros preceitua que a incidência do Imposto em questão é sobre o total do faturamento. Entretanto, vários especialistas entendem que a única receita operacional da cooperativa de trabalho é a Taxa de Administração, que se tornaria o fato gerador do ISS. FGTS 8% sobre a folha de pagamento dos empregados da Cooperativa.Somente tem como fato gerador para os empregados da cooperativa, sendo certo que não existe o fato gerador para os cooperativados.

7 De acordo com a Lei n o 5.764, de 1971, art. 4 o, as sociedades cooperativas se distinguem das demais e/ou algumas sociedades em aspectos específicos basicamente pelas seguintes características: adesão voluntária, com número ilimitado de associados, salvo impossibilidade técnica de prestação de serviços; variabilidade do capital social, representado por cotas-partes; limitação do número de cotas-partes para cada associado, facultado, porém, o estabelecimento de critérios de proporcionalidade; inacessibilidade das quotas partes do capital à terceiros, estranhos à sociedade; retorno das sobras liquidas do exercício, proporcionalmente às operações realizadas pelo associado, salvo deliberação em contrário da assembléia geral; quorum para o funcionamento e deliberação da assembléia geral baseado no número de associados e não no capital; indivisibilidade do fundos de reserva e de assistência técnica educacional e social; neutralidade política e indiscriminação religiosa, racial e social; prestação de assistência aos associados, e, quando previsto nos estatutos, ao empregados da cooperativa; área de admissão de associados limitada às possibilidades de reunião, controle, operações e prestação de serviços. Sendo assim é perceptível a estrutura de uma cooperativa popular, em que verifica-se uma organização em forma de Lei como qualquer outra sociedade. Diante disso, cabe questionar sobre os tratamentos que pouco difere. Será que essa estrutura apresentada é o suficiente para incentivar a permanência da cooperativa por tempo indeterminado? Em se tratando de cooperativas populares e evidenciando a classe de baixa renda brasileira, o tratamento fiscal e burocrático não poderia ter uma particularidade até a maturidade da mesma? Não se propõe um benefício pleno e nem isenções totais, pois se tem consciência que a cooperativa com o seu resultado, investe na mesma e pode de fato contribuir de diversas formas. O que é colocado para as discussões são as estratégias de sustentabilidade dos grupos produtivos em geral, com a finalidade de cumprir um relevante papel social. Pode-se dizer que a situação é de ajustar a problemática atual do desemprego e da miséria, sem contar com suas conseqüências, tendo a violência e a fome como um grande exemplo. Voltando para as indagações, propõe-se uma política de permanência das cooperativas populares na ativa com um tratamento tributário e burocrático diferenciado, até sua independência consolidada de fato, no qual se destaca as cooperativas populares, que de fato é percebível e comprovado uma realidade que diverge com a idéia de promoção de uma sociedade igualitária e mais justa, onde a proposta é de redução do desemprego, bem como melhorias no bem estar social. 2.3 O SUCESSO DAS INCUBADORAS DE COOPERATIVAS POPULARES, DOS GRUPOS PRODUTIVOS E O CONTADOR-EDUCADOR Os sucessos das cooperativas populares depende quase sempre do seu processo de incubação, no qual saliento a participação do contador-educador. Esse processo, que trata do cooperativismo popular, necessita de um cuidado especial das incubadoras universitárias e do profissional de contabilidade, pois trata-se de apoiar a construção associativa e legal-formal, o acesso ao mercado,

8 a elaboração de projetos, a definição de processo e produto, o acompanhamento e a capacitação gerencial, a administração, o planejamento, a controladoria, a contabilidade e outras áreas necessárias ao sucesso do empreendimento. Isso tudo sendo realizado numa perspectiva de longa duração e apoiado numa estratégia de construção de alianças, de mudança de ambiente e na obtenção de recursos materiais e técnicos. Diante do supra citado percebe-se um bom procedimento para atender os objetivos, porém para tal consolidação, a figura do contador-educador, especificamente, contribui de forma a estudar esses procedimentos e os empreendimentos, analisar e adequar as metodologias de trabalho junto a ITCP, para que possa delimitar o raio de atuação e como irá atuar de forma a transparecer as informações para os membros dos empreendimentos, tendo como conseqüência o fácil manuseio das informações provenientes do sistema contábil adequado aos grupos produtivos de economia solidária. 3. O LUGAR, O PAPEL E O PERFIL DO CONTADOR-EDUCADOR Nas cooperativas populares, o indivíduo responsável pela atividade de suporte contábil enquanto contador-educador, desenvolve os procedimentos necessários a área do conhecimento na prática e complementa seu trabalho com os ensinamentos aos cooperados, porque, generalizando, não possuem um nível de instrução adequado devido a sua realidade. Para isso o profissional contábil poderá desenvolver um trabalho de aprendizado para os membros dos grupos produtivos no âmbito burocrático do empreendimento. As atividades desenvolvidas vão desde o acompanhamento às assembléias, registro de atas, resoluções de pendências junto a Secretaria Fazendária Federal, Estadual e Municipal, bem como outros órgãos ligados a manutenção da cooperativa, para que possa está sem nenhum problema com fisco, nem de registros e declarações, uma vez que é sabido que a legislação tributária em sua aplicação pode prejudicar um empreendimento caso o mesmo não esteja atento em atender com os procedimentos exigidos. Levando em consideração esse acompanhamento que se torna interessante a cada atividade desempenhada nas cooperativas populares, destaca-se um contador inserido no contexto da educação popular que necessita de forma natural de mais estudos para ter uma estrutura de fundamentação sobre tudo o que fala, que indica e que desenvolve. Ainda assim, é salientada uma necessidade constante de aprimoramento desse profissional de contabilidade para essas fundamentações, pois cada cooperativa popular tem uma realidade diferente e todos os procedimentos contábeis precisam ser esclarecidos, considerando as particularidades de cada empreendimento. O contador-educador também perpassa pelos procedimentos específicos das Incubadoras, pois entende-se que faz parte do estudo da realidade afim de obter resultado com a atuação nos grupos produtivos. Vale ressaltar que esse profissional de contabilidade precisa se envolver com a ITCP de forma adquirir experiências de incubação com o objetivo de traduzir os planejamentos da melhor maneira com os empreendimentos produtivos. A Incubação de Cooperativas consiste na organização e acompanhamento de grupos de trabalhadores, tendo como objetivo capacitá-los para inserção ou reintegração ao mercado dentro da formalidade, evidenciando a resolução mais esperada, a de trabalhar. A metodologia de incubação busca assessorar e capacitar os cooperados com o objetivo de viabilizar a formação e a

9 maturação do empreendimento econômico solidário. Sendo assim, o contador-educador precisa ter um perfil que se enquadre nos procedimentos gerais de incubação. O profissional de contabilidade proposto nesse trabalho, precisa se inserir na perspectiva de construir alternativas distintas da busca individual pela sobrevivência. Também atencioso a proposta coletiva que agrega valores ao grupo e utiliza como principal instrumento a formação de cooperativas populares autogestionárias. Pedro Cunca Bocayuva, em trabalho recente, discorre sobre as dimensões socioespaciais e cooperativismo popular, concluindo que é necessária e legítima a intervenção pública nessa problemática. Nesse sentido, Bocayuva (2001, p. 249) aduz que: Os ideais que desencadeiam uma nova abordagem da extensão universitária foram o ponto de partida e a motivação inaugural para a criação da Incubadora (ITCP). O campo experimental foi marcado pela modificação das relações entre instituições públicas e territórios urbanos estigmatizados pela sua posição periférica e marginalizada (favelas). Mas o esforço de uma atuação sistemática teve de enquadrar-se nas novas políticas urbanas de caráter social, por meio das quais, por motivos práticos e opções políticas, os governos subnacionais buscam incorporar instituições da sociedade civil e, de forma análoga, setores específicos da universidade para focalizar as ações e qualificá-las ou para realizar uma perspectiva de terceirização de sua ação. O tema da parceria, portanto, remete a um redesenho das políticas urbanas e de combate à pobreza e à exclusão social. Assim, dimensionando o problema enfrentado, pôde-se corroborar a necessidade de ações positivas e pró-ativas de inserção econômica dos grupos e/ou pessoas para atingir a tão sonhada inserção social, o que pode muito bem ser desenhado e executado através de estudos e propostas apresentadas pela área da contabilidade, que de forma conjunta com as das ITCP s e dos grupos produtivos, poderá ocorrer parcerias institucionais com a própria sociedade e com o poder público. O contador-educador junto com a ITCP e a Universidade, onde todos estão inseridos, terá um perfil de produzir reflexões de modo a estudar as reais possibilidades de sensibilizar a sociedade como um todo sobre uma alternativa de incentivo aos empreendimentos solidários. CONSIDERAÇÕES FINAIS Procurou-se nesse trabalho sensibilizar sobre a importância de um contador-educador num processo de vida de um grupo produtivo ligado a economia solidária, de forma a uma posterior conscientização da necessidade de um projeto que simplifique o trabalho nos empreendimentos. Portanto, foi posta aos interessados em colaborar com grupos produtivos, uma proposição de análise às cooperativas populares e as ITCP s, levando em consideração a proposta da inserção do contador-educador nesse processo. O trabalho explicitou um destaque a discussão sobre a proposta do profissional de contabilidade inserido nas Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares (ITCP s) na qualidade de contador-educador, e as próprias cooperativas, fazendo torná-las mais conhecidas do público, ao mesmo tempo, apresentar uma contribuição para uma discussão fundamental neste momento que o país vem passando, em que destacam a reflexão acerca das quais os agentes devem ser a base da retomada do desenvolvimento nacional sustentável e, também, qual o principal instrumento para esta retomada.

10 REFERÊNCIAS BECHO, Renato Lopes. Tributação das Cooperativas. São Paulo: Dialética, 1998 BOCAYUVA, Pedro C.C. Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares/COPPE/UFRJ. In: Redução da pobreza e dinâmicas locais. São Paulo, FGV/Banco Mundial, 2.000, pp CORAGGIO, José Luis. Economia urbana: la perspectiva popular. Ediciones Abya-Yala, GRUPENMACHER, Betina Treiger. Cooperativas e Tributação. Curitiba: Juruá, 2001 SINGER, Paul e SOUZA, André R. (org.) A Economia Solidária no Brasil: a autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto, Portal do cooperativismo popular. Disponível em Acesso em: 28 mai Empreendimentos Coletivos. Disponível em Acesso em: 25 mai.2007.

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011

FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2007-2011 Apucarana, dezembro de 2006 FACULDADE DO NORTE NOVO DE APUCARANA FACNOPAR PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO

PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO PROGRAMA: GRAVIDEZ SAUDÁVEL, PARTO HUMANIZADO BOM PROGRESSO- RS 2009 PREFEITURA MUNICIPAL DE BOM PROGRESSO Administração: Armindo Heinle CNPJ. 94726353/0001-17 End. Av. Castelo Branco, n 658 Centro CEP:

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)

SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento

Leia mais

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO?

POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? POR QUE AS EMPRESAS NÃO DEVEM INVESTIR EM PROGRAMAS DE INCLUSÃO? A temática da inclusão, no mercado de trabalho, tem suscitado vários debates nos mais diversos espaços de discussão organizados por empresas,

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

Faculdade Sagrada Família

Faculdade Sagrada Família Faculdade Sagrada Família DISCIPLINA: Gestão Escolar 4º período de Pedagogia Prof Ms. Marislei Zaremba Martins Texto: Equipe da Área de Educação Formal - Instituto Ayrton Senna A gestão da educação precisa

Leia mais

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1

Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial e aos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial - 1 Carta de Adesão à Iniciativa Empresarial pela Igualdade Racial e à sua agenda de trabalho expressa nos 10 Compromissos da Empresa com a Promoção da Igualdade Racial 1. Considerando que a promoção da igualdade

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DESAFIOS DE UMA PRÁTICA INOVADORA DE EDUCAÇÃO DO CAMPO: REFLEXÃO SOBRE O CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA COM ÊNFASE EM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ketiane dos Santos Alves 1 ; Milca Jorge de Souza 1 ; José

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO

ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia

Leia mais

Prefeitura Municipal de Santos

Prefeitura Municipal de Santos Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa

Leia mais

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL

O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL O TRABALHO SOCIAL EM HABITAÇÃO COM UM CAMPO DE ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL HADDAD, Tatiana Paula (Estágio I), e-mail: tphaddad@hotmail.com; PETILO, Kássia Schnepper (Estágio I), e-mail: kassiaschnepper@hotmail.com;

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais

O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais O SUAS e rede privada na oferta de serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais Departamento da Rede Socioassistencial Privada do SUAS. Secretaria Nacional de Assistencia Social. DADOS

Leia mais

O SERVIÇO SOCIAL E CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA CMESO: ASSESSORIA DE GRUPO INCUBADO PELA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS- IESol

O SERVIÇO SOCIAL E CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA CMESO: ASSESSORIA DE GRUPO INCUBADO PELA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS- IESol O SERVIÇO SOCIAL E CONSELHO MUNICIPAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA CMESO: ASSESSORIA DE GRUPO INCUBADO PELA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS- IESol SOUZA, Jéssica Cavalheiro (estagio II), MOURA, Reidy

Leia mais

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1

INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 INCUBADORAS SOCIAIS UNIVERSITÁRIAS: A PROMOÇÃO DA ECONOMIA SOLIDÁRIA COM O FORTALECIMENTO DA EDUCAÇÃO POPULAR 1 Fabio Jardel Gaviraghi 2, Caroline Goerck 3, Walter Frantz 4. 1 Projeto de Pesquisa do Doutorado

Leia mais

O PAPEL DO PROGRAMA NACIONAL DE INCUBADORAS DE COOPERATIVAS POPULARES PRONINC NA CONSOLIDAÇÃO DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS IESol/UEPG

O PAPEL DO PROGRAMA NACIONAL DE INCUBADORAS DE COOPERATIVAS POPULARES PRONINC NA CONSOLIDAÇÃO DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS IESol/UEPG 7. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: TRABALHO O PAPEL DO PROGRAMA NACIONAL DE INCUBADORAS DE COOPERATIVAS POPULARES PRONINC NA CONSOLIDAÇÃO DA INCUBADORA DE EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Organização em Enfermagem

Organização em Enfermagem Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Enfermagem Departamento de Enfermagem Básica Disciplina Administração em Enfermagem I Organização em Enfermagem Prof. Thiago C. Nascimento Objetivos: Discorrer

Leia mais

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br

Health Innovation. 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Health Innovation 54 HEALTHCARE Management 36 julho agosto 2015 healthcaremanagement.com.br Inovação na Saúde Um vasto território a ser explorado Ainda há uma longa estrada a ser percorrida quando o assunto

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS

ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS ORIENTAÇÃO PARA CONSTITUIÇÃO DE COOPERATIVAS 1. BREVE HISTÓRICO O cooperativismo objetiva difundir os ideais em que se baseia, para atingir o pleno desenvolvimento financeiro, econômico e social de todas

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X

CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X SUGESTÃO DE METODOLOGIA PARA INVENTÁRIO DE PATRIMÔNIO CULTURAL

Leia mais

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1

Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Plano de Comunicação: Projeto Tecnologias Sociais Para Empreendimentos Solidários da UNISINOS 1 Cassandra BRUNETTO 2 Deisi BUENO 3 Marina MARTINS 4 Tatiane FLORES 5 Vera Regina SCHMITZ 6 Universidade do

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB

TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB TRABALHANDO A EDUCAÇÃO NUTRICIONAL NO CONTEXTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: REFLEXÕES A PARTIR DE UMA EXPERIÊNCIA NA SAÚDE DA FAMÍLIA EM JOÃO PESSOA-PB Autoria: Islany Costa Alencar¹, Renata Duarte Moreira¹,

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos.

PALAVRAS-CHAVE Incubadora de Empreendimentos Solidários, Metodologia, Economia Solidárias, Projetos. 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( X ) TRABALHO

Leia mais

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau

Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Proposta de Plano de Desenvolvimento Local para a região do AHE Jirau Fundação Getulio Vargas, Abril de 2011 REGIÃO PODE TER LEGADO COMPATÍVEL COM DESENVOLVIMENTO INOVADOR E SUSTENTÁVEL Deixar um legado

Leia mais

Cadeias Produtivas Solidárias

Cadeias Produtivas Solidárias Cadeias Produtivas Solidárias Euclides André Mance IFiL, Curitiba, 11/2002 Definição Sintética As cadeias produtivas compõem todas as etapas realizadas para elaborar, distribuir e comercializar um bem

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA

USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura

Leia mais

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE RELAÇÕES INTERDISCIPLINARES ENTRE EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE Ana Paula Cavalcanti e Renata Cristine de Sá Pedrosa Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco FACP/UPE paulacav@cnen.gov.br Introdução

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS

A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM EDUCAÇÃO: HISTÓRIA, POLÍTICA, SOCIEDADE PROJETO DE PESQUISA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE: A RACIONALIDADE TECNOLÓGICA NA REGULAÇÃO DOS SISTEMAS DE ENSINO Responsável: CARLOS ANTONIO GIOVINAZZO JUNIOR Esta proposta insere-se no projeto de pesquisa

Leia mais

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios

Orientações para elaborar um. Plano de Negócios Orientações para elaborar um Plano de Negócios Maio de 2010 www.nascente.cefetmg.br Página 1 Apresentação Este documento contém um roteiro básico de Plano de Negócios. O objetivo é permitir que o futuro

Leia mais

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1

AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 AS INTERFACES ENTRE A PSICOLOGIA E A DIVERSIDADE SEXUAL: UM DESAFIO ATUAL 1 CHRISTO, Aline Estivalet de 2 ; MOTTA, Roberta Fin 3 1 Trabalho de Pesquisa referente ao Projeto de Trabalho Final de Graduação

Leia mais

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO:

NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: NOVAS PERSPECTIVAS E NOVO OLHAR SOBRE A PRÁTICA DA ADOÇÃO: Andreia Winkelmann Ineiva Teresinha Kreutz Louzada INTRODUÇÃO: O tema da adoção instiga muita curiosidade e torna-se extremamente necessário à

Leia mais

Iniciando nossa conversa

Iniciando nossa conversa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Garantindo acesso e permanência de todos os alunos na escola Necessidades educacionais especiais dos alunos Iniciando nossa conversa Brasília 2005

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07. Subvenção e Assistência Governamentais COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 07 Subvenção e Assistência Governamentais Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IAS 20 (IASB) Índice Item OBJETIVO E ALCANCE

Leia mais

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

Belém/PA, 28 de novembro de 2015.

Belém/PA, 28 de novembro de 2015. CARTA DE BELÉM Reuniram-se em Belém, Conselheiros de Educação de 24 Unidades da Federação, formando a plenária do Fórum Nacional de Conselhos Estaduais de Educação, que ocorreu no período de 25 a 28 de

Leia mais

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os

O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte. discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores. Deputados, estamos no período em que se comemoram os O Sr. ÁTILA LIRA (PSB-OI) pronuncia o seguinte discurso: Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, estamos no período em que se comemoram os vinte anos de promulgação da Constituição Cidadã de

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: 1981-3031 COORDENADOR PEDAGÓGICO E SUA IMPORTÂNCIA NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Polyana Marques Lima Rodrigues 1 poly90lima@hotmail.com Willams dos Santos Rodrigues Lima 2 willams.rodrigues@hotmail.com RESUMO

Leia mais

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO

SEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a

Leia mais

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças

Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Notas sobre a exclusão social e as suas diferenças Ana Paula Gomes Daniel e-mail: anapauladnl@gmail.com Acadêmica do curso de Ciências Econômicas /UNICENTRO Flavia Diana Marcondes dos Santos e-mail: flaviadianam@gmail.com

Leia mais

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís

ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís O PROFISSIONAL-PESQUISADOR. O PERFIL ATUAL DA PÓS-GRADUAÇÃO DA FACULDADE SÃO LUÍS Mônica Cairrão Rodrigues* ACoordenação da Pós-Graduação da Faculdade São Luís acredita que o diferencial na postura do

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO

ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO ADMINISTRAÇÃO GERAL GESTÃO DO DESEMPENHO Atualizado em 30/12/2015 GESTÃO DE DESEMPENHO A gestão do desempenho constitui um sistemático de ações que buscam definir o conjunto de resultados a serem alcançados

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO

IMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)

Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias

Leia mais

Área temática: Trabalho

Área temática: Trabalho A ASSOCIAÇÃO DE FEIRANTES DE ECONOMIA SOLIDÁRIA- AFESOL E SUA TRAJETÓRIA DE INCUBAÇÃO COMO EMPREENDIMENTO ECONÔMICO SOLIDÁRIO - EES: RISCOS E POTENCIALIDADES Área temática: Trabalho Livia Maria Da Silva

Leia mais

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA

O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O SEGURO DE VIDA COM COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA NO MERCADO SEGURADOR BRASILEIRO UMA ANÁLISE TRIBUTÁRIA O presente trabalho trata do seguro de vida com cobertura por sobrevivência, com especial enfoque

Leia mais

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo *

Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Políticas Públicas de Fomento ao Cooperativismo * Introdução Euclides André Mance México, DF, 19/10/2007 No desenvolvimento do tema desta mesa, trataremos de três aspectos, a saber: a) de que cooperativismo

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

Resumo Objetivo e Definição do problema

Resumo Objetivo e Definição do problema 1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar

Leia mais

Contextualizando a Economia Solidária 1

Contextualizando a Economia Solidária 1 Contextualizando a Economia Solidária 1 O nascimento da Economia Solidária Caracterizado pela propriedade privada dos meios de produção e pela acumulação de riquezas por meio do lucro, que proporciona

Leia mais

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE

Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE RELATÓRIO Oficina Cebes DESENVOLVIMENTO, ECONOMIA E SAÚDE 30 de março de 2009 LOCAL: FLÓRIDA WINDSOR HOTEL No dia 30 de março de 2009, o Cebes em parceria com a Associação Brasileira de Economia da Saúde

Leia mais

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor.

5 Conclusão. FIGURA 3 Dimensões relativas aos aspectos que inibem ou facilitam a manifestação do intraempreendedorismo. Fonte: Elaborada pelo autor. 5 Conclusão Este estudo teve como objetivo a análise dos diversos fatores que influenciam tanto de maneira positiva quanto negativa no exercício do papel dos gerentes e também dos elementos que facilitam

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ELABORAÇÃO DE PROJETOS Unidade II ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA Profa. Eliane Gomes Rocha Pesquisa em Serviço Social As metodologias qualitativas de pesquisa são utilizadas nas Ciências Sociais e também no Serviço Social,

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei:

O Prefeito do Município de João Pessoa, Estado da Paraíba, faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono a seguinte lei: www.leismunicipais.com.br LEI Nº 12.211, DE 27 DE SETEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA POPULAR EMPREENDEDORA E SOLIDÁRIA DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

Leia mais

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.

Acesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais. Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para

Leia mais

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA

ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA

PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA PROJETO GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA COM CIDADANIA APRESENTAÇÃO A Fundação de Amparo à Doença e à Pobreza Fundap, atua na recuperação de dependentes de álcool e drogas, atendendo a uma população que, independentemente

Leia mais

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização

Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Unidade de Projetos de Termo de Referência para elaboração e desenvolvimento de Planejamento Estratégico Setorial para a Internacionalização Agosto de 2009 Elaborado em: 4/8/2009 Elaborado por: Apex-Brasil

Leia mais

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407

Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Trabalho com Pedagogia da Alternância nas Casas Familiares Rurais arcafar.pa@veloxmail.com.br (91) 248-7407 Informações sobre a Organização ARCAFAR/PA - Associação Regional das Casas Familiares Rurais

Leia mais

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a)

Empreendedorismo. Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Empreendedorismo Tópico 1 O (a) Empreendedor (a) Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. A formação do empreendedor... 3 4. Empreendedorismo nato ou desenvolvido?... 4 4.1 Características

Leia mais

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte

Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte SEMINÁRIO NACIONAL DO ESPORTE EM CONSTRUÇÃO: SISTEMAS PÚBLICOS NACIONAIS E MODELOS ESPORTIVOS INTERNACIONAIS Resoluções sobre Financiamento das três edições da Conferência Nacional do Esporte Prof. Dr.

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais