Aula 02 PRINCÍPIOS CONTRATUAIS

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1 Página1 Curso/Disciplina: Direito Civil Contratos Aula: Princípios Contratuais. Professor (a): Aurélio Bouret Monitor (a): Lívia Cardoso Leite Aula 02 PRINCÍPIOS CONTRATUAIS - Princípio da Equivalência Material: Os contratos nascem para ser equilibrados. Prestações e contraprestações devem ser paritárias. Nos contratos bilaterais sinalagmáticos, ou seja, em que há sinalagma, que são as prestações e contraprestações recíprocas, estas devem ser equivalentes, paritárias. Deve haver equivalência material. O que se está pagando deve corresponder ao que se está recebendo. Ex: contrato de compra e venda. Pagando-se 30 mil reais em um automóvel, ele tem de valer isso. Deve haver equivalência material. Toda vez que ocorrer desequilíbrio pode haver efeitos. Ex: revisão dos contratos, defeito do negócio jurídico lesão, estado de perigo etc. negócio, ao contrato. O princípio da equivalência material visa a garantir justiça, equilíbrio econômico-financeiro ao Obs: se o contrato já nasce desequilibrado, provavelmente se está diante de lesão ou de estado de perigo, que são defeitos do negócio jurídico. Se no decorrer da execução do contrato ele se torna desequilibrado por fato superveniente e imprevisível, pode-se estar diante da aplicação da Teoria da Imprevisão. Os contratos devem ser paritários, devem ter equilíbrio econômico- financeiro, uma justiça, uma equivalência material. - Princípio da Boa-Fé Objetiva: Origem do princípio, do instituto: tem de estudar os novos paradigmas do Direito Civil. Novos paradigmas do Direito Civil são 3 princípios:

2 Página2 - Operabilidade Ideia de que o CC deve ser operacionalizável, de fácil manuseio, compreensão e intelecção. Não deve conter palavras equívocas, difíceis. Deve ser fácil tanto para o leigo como para o operador do Direito. O CC/2002 começou a ser elaborado na década de 70. Ele foi organizado por Miguel Reale, que coordenava uma comissão de juristas. Ele colocou um jurista como responsável por cada parte do CC. Em parte geral havia um, em obrigações outro, em contratos, família, sucessões e reais, cada parte do Direito Civil com um jurista para sua elaboração no CC. O coordenador pensou que com cada um escrevendo uma parte, podiam ser criadas regras, normas, antagônicas. Para que o CC tivesse pelo menos coesão principiológica, Miguel Reale elencou os 3 princípios, os 3 paradigmas. Todos os doutrinadores, juristas, tiveram de seguir esses princípios ao elaborar as normas do CC. Operabilidade: na hora de elaborar o CC tiveram de se atentar que suas regras deveriam ser claras, com português acessível, de fáceis compreensão e manuseio, com institutos lógicos. Ex: com o CC/16 era praticamente impossível, com a simples leitura da lei, saber se o prazo era prescricional ou decadencial. Existia um método científico, elaborado por Agnelo Amorim, que tentava explicar para os operadores do Direito como saber se o prazo era prescricional ou decadencial. Mesmo assim, ainda restavam divergências. O CC/2002 acabou com essa discussão. CC, art A prescrição ocorre em dez anos, quando a lei não lhe haja fixado prazo menor. Art Prescreve: 1º Em um ano: I - a pretensão dos hospedeiros ou fornecedores de víveres destinados a consumo no próprio estabelecimento, para o pagamento da hospedagem ou dos alimentos; II - a pretensão do segurado contra o segurador, ou a deste contra aquele, contado o prazo: a) para o segurado, no caso de seguro de responsabilidade civil, da data em que é citado para responder à ação de indenização proposta pelo terceiro prejudicado, ou da data que a este indeniza, com a anuência do segurador; b) quanto aos demais seguros, da ciência do fato gerador da pretensão; III - a pretensão dos tabeliães, auxiliares da justiça, serventuários judiciais, árbitros e peritos, pela percepção de emolumentos, custas e honorários; IV - a pretensão contra os peritos, pela avaliação dos bens que entraram para a formação do capital de sociedade anônima, contado da publicação da ata da assembleia que aprovar o laudo; V - a pretensão dos credores não pagos contra os sócios ou acionistas e os liquidantes, contado o prazo da publicação da ata de encerramento da liquidação da sociedade. 2º Em dois anos, a pretensão para haver prestações alimentares, a partir da data em que se vencerem. 3º Em três anos: I - a pretensão relativa a aluguéis de prédios urbanos ou rústicos; II - a pretensão para receber prestações vencidas de rendas temporárias ou vitalícias; III - a pretensão para haver juros, dividendos ou quaisquer prestações acessórias, pagáveis, em períodos não maiores de um ano, com capitalização ou sem ela; IV - a pretensão de ressarcimento de enriquecimento sem causa;

3 Página3 V - a pretensão de reparação civil; VI - a pretensão de restituição dos lucros ou dividendos recebidos de má-fé, correndo o prazo da data em que foi deliberada a distribuição; VII - a pretensão contra as pessoas em seguida indicadas por violação da lei ou do estatuto, contado o prazo: a) para os fundadores, da publicação dos atos constitutivos da sociedade anônima; b) para os administradores, ou fiscais, da apresentação, aos sócios, do balanço referente ao exercício em que a violação tenha sido praticada, ou da reunião ou assembleia geral que dela deva tomar conhecimento; c) para os liquidantes, da primeira assembleia semestral posterior à violação; VIII - a pretensão para haver o pagamento de título de crédito, a contar do vencimento, ressalvadas as disposições de lei especial; IX - a pretensão do beneficiário contra o segurador, e a do terceiro prejudicado, no caso de seguro de responsabilidade civil obrigatório. 4º Em quatro anos, a pretensão relativa à tutela, a contar da data da aprovação das contas. 5º Em cinco anos: I - a pretensão de cobrança de dívidas líquidas constantes de instrumento público ou particular; II - a pretensão dos profissionais liberais em geral, procuradores judiciais, curadores e professores pelos seus honorários, contado o prazo da conclusão dos serviços, da cessação dos respectivos contratos ou mandato; III - a pretensão do vencedor para haver do vencido o que despendeu em juízo. Os arts. acima trazem todos os prazos prescricionais do CC. Qualquer outro prazo que aparecer ao longo do CC é decadencial. Isso operacionalizou o CC, deu operabilidade. - Socialidade Todos os direitos, interesses ou situações jurídicas são funcionalizáveis, têm função a cumprir na sociedade. Daqui decorre, nasce, o princípio da função social. Este é amplo. Fala-se em função social dos contratos, da propriedade, da posse, sócio-ambiental, sócio-econômica etc. Ex: direito de propriedade. É individual ou coletivo? É individual, previsto na CF. CF, art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: XXII - é garantido o direito de propriedade; A CF traz o direito de propriedade privada como fundamental. O direito é do proprietário do imóvel, do titular da propriedade. Esse direito deve ser exercido em consonância com os anseios da sociedade, da coletividade. O imóvel não pode ser abandonado. A propriedade é direito fundamental de acesso a outros direitos fundamentais, como o direito à moradia e à livre iniciativa. A propriedade é usada para moradia ou para a criação de estabelecimento empresarial (livre iniciativa), por exemplo. CF, art. 5º, XXIII - a propriedade atenderá a sua função social; O inciso traz um dever fundamental da propriedade. Tem de dar função social à propriedade.

4 Página4 - Eticidade Desse paradigma decorre o princípio da boa-fé objetiva. A ética foi incorporada ao Direito, deixando de ser um valor meramente filosófico, moral. Ela passou a ser um valor propriamente jurídico, que impõe deveres jurídicos. A eticidade pode ser extraída da CF. CF, art. 3º - Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; Sociedade solidária é aquele que se preocupa com o próximo, tendo comportamento ético. CF, art. 1º - A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III - a dignidade da pessoa humana; A eticidade, em última análise, pode ser extraída do art. acima. Ele traz o postulado máximo da dignidade da pessoa humana, ao qual a boa-fé e a ética estão ligadas. A dignidade da pessoa humana deve ser sempre respeitada. Boa-fé objetiva: decorre do paradigma da eticidade. É um padrão de comportamento ético, esperado de todos em sociedade. São os standards de comportamento do Direito americano. É um padrão, um modelo de comportamento ético. A análise é objetiva. Olha-se para o comportamento da parte e verifica-se se ele está de acordo ou não com a ética. Não se analisa a intenção da parte, se ela está de má-fé ou se quer ferir ou não a ética. Basta a análise do comportamento. Se este não se adéqua a um comportamento ético, há quebra da boa-fé objetiva. O que é comportamento ético? A resposta é difícil. A própria Filosofia tem dificuldades em definir. Há alguns parâmetros. O filósofo brasileiro Mário Sérgio Cortella traz uma definição interessante de ética, que ajuda a perceber se o comportamento é ético ou não. Diante de um comportamento, fazem-se as seguintes perguntas: - Quer-se tomar aquele comportamento, fazê-lo? Quer-se agir de tal forma? - Pode-se tomar tal comportamento, fazer-se? Há vedação legal ou há meios para se fazer? Se a pessoa quer, mas não pode, o comportamento é antiético. - Se a pessoa quer e pode, pois a lei não proíbe, ainda há de se perguntar se deve fazer. Se não se deve, e mesmo assim se fizer, o comportamento é antiético. Como saber se deve ou não? Tem de usar a regra de ouro da ética: ser ético é fazer o certo, ainda que isso lhe prejudique. O que é certo ou errado? É o caso concreto que dirá. Mas todos em sociedade têm uma noção do que é certo ou errado.

5 Página5 Boa-fé objetiva é diferente de boa-fé subjetiva, não se confundindo com esta. Boa-fé objetiva: padrão de comportamento ético esperado de todos em sociedade. A análise é objetiva. Olha-se para o comportamento das partes e vê-se se ele é ético ou não. Boa-fé subjetiva: analisa-se a intenção da parte, se sabe, se conhece. Quer-se entrar na cabeça do agente para saber se ele tem boa ou má-fé. O contrário de boa-fé subjetiva é má-fé. CC, art É de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício, ou o obstáculo que impede a aquisição da coisa. Parágrafo único. O possuidor com justo título tem por si a presunção de boa-fé, salvo prova em contrário, ou quando a lei expressamente não admite esta presunção. Esse art. dá o conceito de possuidor de boa-fé. Essa boa-fé é subjetiva. Tem de analisar se o agente ignora, se conhece ou não, se sabe ou não dos vícios que o impedem de adquirir a coisa. A análise é da intenção, subjetiva. Analisa-se o elemento anímico da parte. CC, art Os contratantes são obrigados a guardar, assim na conclusão do contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé. Nesse art. já é diferente. A boa-fé é objetiva. Tem de se analisar se os contratantes estão tendo conduta de boa-fé. A lei não exige que se analise a intenção, mas objetivamente o comportamento. Ex. de aplicação da ética real, que aconteceu no RJ e foi julgado, mas não chegou na 2ª instância, não havendo acórdão: Maria queria comprar um apartamento e viu o anúncio de João. Ela foi conhecer o imóvel e o achou bonito. Ele estava sendo vendido pelo valor de mercado da região. Estava em perfeitas condições, não tendo defeito ou vício oculto. Maria comprou o apartamento, celebrando o contrato de compra e venda. Na 1ª noite em que dormiu no imóvel, Maria foi acordada, subitamente, às 3h da manhã, com a campainha tocando desesperadamente. Olhando no olho mágico, Maria viu um homem nu do lado de fora, gritando e chamando outra pessoa, que não morava ali. Maria pegou o interfone e ligou para o porteiro, relatando o fato. O porteiro disse que aquele era o morador do ap. 502, que faz isso todas as noites. Foi por isso que João vendeu o apartamento, pois não aguentava mais isso, completou. Ele já havia reclamado em reunião de condomínio e no livro de reclamações, mas não teve jeito. O morador tem problemas mentais. Ele toca a campainha de 3h às 6h da manhã e depois sossega. No caso real a situação foi tão grave que a moradora tinha de desligar a chave geral do ap. para tirar a energia da campainha, para que não fosse incomodada. Como ela ia dormir no verão sem arcondicionado ou ventilador? No caso concreto havia detalhes estranhos. O homem que o morador chamava era uma pessoa que havia morrido no apartamento, que havia se suicidado anos antes. A vida de Maria virou um inferno. Há algum art. na lei que Maria possa usar para reclamar da situação com o vendedor? Algo na lei permite a rescisão do contrato de compra e venda?

6 Página6 Não. Diretamente na lei não. Se o ap. tivesse uma grande infiltração ou problemas na parte elétrica, ela poderia alegar vícios redibitórios. Mas não há aplicação quanto a vizinho inconveniente. Ela poderia reclamar dele e entrar com medidas contra ele. A questão é que ele tem problemas mentais. Não é simples. João já havia tentado. Ela pode reclamar do vizinho, mas do vendedor a lei não autoriza expressamente. A lei não fala, mas a ética sim. Esta impõe deveres jurídicos, que incluem o de informação e o de cooperação, que decorrem da boa-fé. Se João tivesse tido um comportamento ético, teria informado Maria do vizinho, a protegendo, cooperando e sendo leal com ela. João não foi ético e feriu a boa-fé objetiva. Isso é abuso de direito, que pode gerar, inclusive, a resolução contratual. Se João fala, Maria não compra o apartamento ou pede abatimento do preço. Ser ético é fazer o certo, ainda que isso lhe prejudique. Os juízes já estão decidindo dessa maneira, dos JECs ao STJ. Advogados são surpreendidos, pois a lei não obriga a determinadas condutas, mas a ética sim. Há funções que decorrem da boa-fé objetiva.

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