PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA CONTRATOS DE SEGURO

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1 CONTRATOS DE SEGURO Prof. Joseval Martins Viana 1

2 Contrato de Seguro-Saúde e Contrato de Plano de Saúde 1. Conceitos 2. Relação de Consumo - Regido pelo Código Civil e pelo Código de Defesa do Consumidor 2

3 Artigos 757 a 777 do Código Civil Súmula 608 do Superior Tribunal de Justiça Aplica-se o Código de Defesa do Consumidor aos contratos de plano de saúde, salvo os administrados por entidades de autogestão. 3

4 Prazo prescricional Artigo 206, 3º, inciso IX, do Código Civil (Prescreve em três anos: IX - a pretensão do beneficiário contra o segurador, e a do terceiro prejudicado, no caso de seguro de responsabilidade civil obrigatório) 4

5 ATENÇÃO Art. 198 do Código Civil Também não corre a prescrição: I - contra os incapazes de que trata o art. 3 º. 5

6 AÇÃO JUDICIAL - NEGATIVA DE PAGAMENTO DE SEGURO SOB A ARGUMENTAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE Caso Jurídico: Segurado falece em decorrência de bronquite asmático. Tem dois seguros: um pessoal e outro empresarial. Deixa mãe como beneficiária. A seguradora nega o pagamento do seguro sob a alegação de doença preexistente. Como advogado(a) da beneficiária, proponha a ação cabível. 6

7 AÇÃO JUDICIAL - NEGATIVA DE PAGAMENTO DE SEGURO SOB A ARGUMENTAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE Competência: Juizado Especial Cível ou Justiça Comum? Nome da ação Documentação (Cópia do contrato e da apólice) 7

8 AÇÃO JUDICIAL - NEGATIVA DE PAGAMENTO DE SEGURO SOB A ARGUMENTAÇÃO DE DOENÇA PREEXISTENTE Ação: Ação de Cobrança de Seguro-Saúde Observação: Pode ser monitória Fundamentação Legal 8

9 Artigo 757 do Código Civil Pelo contrato de seguro, o segurador se obriga, mediante o pagamento do prêmio, a garantir interesse legítimo do segurado, relativo a pessoa ou a coisa, contra riscos predeterminados. 9

10 ATENÇÃO Na cobrança de pagamento de seguro, faz-se necessário juntar cópia da apólice nos autos do processo, além do contrato de seguro. Artigo 758 do Código Civil O contrato de seguro prova-se com a exibição da apólice ou do bilhete do seguro, e, na falta deles, por documento comprobatório do pagamento do respectivo prêmio. 10

11 OMISSÃO DE INFORMAÇÃO Art. 759 do Código Civil A emissão da apólice deverá ser precedida de proposta escrita com a declaração dos elementos essenciais do interesse a ser garantido e do risco. 11

12 Artigo 765 do Código Civil O segurado e o segurador são obrigados a guardar na conclusão e na execução do contrato, a mais estrita boa-fé e veracidade, tanto a respeito do objeto como das circunstâncias e declarações a ele concernentes. 12

13 Artigo 766, parágrafo único, do CC Se o segurado, por si ou por seu representante, fizer declarações inexatas ou omitir circunstâncias que possam influir na aceitação da proposta ou na taxa do prêmio, perderá o direito à garantia, além de ficar obrigado ao prêmio vencido. Parágrafo único. Se a inexatidão ou omissão nas declarações não resultar de má-fé do segurado, o segurador terá direito a resolver o contrato, ou a cobrar, mesmo após o sinistro, a diferença do prêmio. 13

14 Contestação Alegação de doença preexistente Artigo 766 do Código Civil Prontuário médico e realização de perícia indireta 14

15 A Lei Consumerista ingressou em nosso ordenamento jurídico tendo como finalidade a tutela das relações de consumo, dando proteção constitucional ao consumidor ante o fornecedor, segundo consta no art. 5º, inciso XXXII, da Carta Magna. 15

16 Deve ser destacada a incidência do Código de Defesa do Consumidor aos contratos de seguro de vida. Estes são operados por fornecedores com intuito de lucro e com livre iniciativa. Os usuários são pessoas físicas, destinatárias de serviços remunerados. Portanto, à evidência, configurada a relação de consumo entre fornecedor e consumidor (arts. 2º e 3º do CDC). Importante pontuar que a inversão do ônus da prova é absoluta, nos termos do inciso VIII do artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor. 16

17 Cumpre destacar que a má-fé, enquanto elemento justificador da negativa do direito ao seguro, é caracterizada pela intenção de enganar a seguradora. Estaria configurada esta hipótese quando o segurado, dolosamente, violasse o dever de lealdade contratual, prestando informações falsas ou omitindo fatos relevantes com o nítido propósito de ocultar dados que sabe que, se conhecidos pela seguradora, implicariam o desinteresse por parte desta no que diz respeito à pactuação do contrato ou a celebração deste em termos diversos. 17

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