FRAUDE NO SEGURO PROF. FERNANDO FRAGOSO MAIO DE 2009

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1 FRAUDE NO SEGURO PROF. FERNANDO FRAGOSO MAIO DE 2009

2 Mundialmente, as fraudes ameaçam o Governo, os negócios e a sociedade, independente do grau de desenvolvimento da sociedade. Razões apontadas para o crescimento da fraude em negócios no Brasil: Perda dos valores morais e sociais Impunidade Insuficiência dos sistemas de controle Problemas econômicos Fonte: KPMG A Fraude no Brasil Relatório da Pesquisa 2004

3 Caracterização da fraude qualquer ato intencional destinado ao recebimento de indenização ou benefício a que de outro modo não se teria direito, praticado na contratação ou no curso do evento previsto no contrato, e mesmo após s sua ocorrência. Código de Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar e Capitalização, Cap. VII, Art a fraude é o contrário rio da boa fé. f ela inviabiliza o seguro, porque altera a relação de proporcionalidade que deve existir entre o risco e a mutualidade,, rompendo o equilíbrio econômico do contrato. Sergio Cavalieri Filho, Programa de Responsabilidade Civil, 7ª. 7. Edição 2007.

4 Impactos da Fraude Aumento da criminalidade Aumento do custo do seguro Inacessibilidade de novas camadas sociais à proteção do seguro Retração dos postos de trabalho Barreira ao crescimento do mercado de seguro, impondo altos custos operacionais.

5 Código Penal Tipificação do Crime AArt Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém m em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento: Pena Reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e multa. 2º Nas mesmas penas incorre quem: Fraude para recebimento de indenização ou valor do seguro Inciso V - Destrói, total ou parcialmente, ou oculta coisa própria, pria, ou lesa o próprio prio corpo ou a saúde, ou agrava as conseqüências da lesão ou doença, com o intuito de haver indenização ou valor de seguro.

6 FALSIDADES Falsificação de documento particular Art Falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa. Falsidade ideológica Art Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante: Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

7 FALSA COMUNICAÇÃO DE CRIME Comunicação falsa de crime ou de contravenção Art Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.

8 Código Civil Art. 762 Nulo será o contrato para garantia de risco proveniente de ato doloso do segurado, do beneficiário, ou de representante de um ou de outro. Art. 766 Se o segurado, por si ou por seu representante, fizer declarações inexatas ou omitir circunstâncias que possam influir na aceitação da proposta ou na taxa do prêmio, perderá o direito à garantia, além m de ficar obrigado ao prêmio vencido. Parágrafo único. Se a inexatidão ou omissão nas declarações não resultar de má m fé do segurado, o segurador terá direito de resolver o contrato, ou a cobrar, mesmo após s o sinistro, a diferença a do prêmio. Art. 768 O segurado perderá o direito à garantia se agravar intencionalmente o risco objeto do contrato.

9 Contratos de seguros Princípios: Riscos aleatórios e incertezas Proteção à Vida, ao Patrimônio e à Renda Mutualismo Conduta ética Boa féf das partes contratantes

10 Tipos de fraude Fraude Oportunista Em geral, cometida pelo cidadão comum. De pequeno valor, mas de grande frequencia. Fraude Premeditada Cometida por delinquentes e quadrilhas especializadas. Em geral, envolve valores elevados.

11 Tipos de fraude Seguro Automóvel Contratação de seguro do mesmo veículo em várias v seguradoras Inversão de responsabilidade do causador do sinistro. Substituição de motorista. (ex., condutor embriagado) Empréstimo de seguro Agravamento de danos (ex., substituição de peças não- danificadas durante a visita do regulador do sinistro) Montagem de sinistros (ex., simulação de acidente ou criação de processos fictícios) cios) Superfaturamento de orçamentos Falsa declaração de roubo ou furto precedida de venda no exterior Contratação do seguro após s a ocorrência do sinistro

12 Tipo de fraude Automóvel - DPVAT Lesão preexistente. Falsificação de registros policiais simulando acidentes de trânsito. Pessoa morta. Falsificação de pedidos de invalidez por hospital ou de morte por funerárias rias Falsificação ou superfaturamento de despesas (remédios ou materiais hospitalares) Falsificação de processos administrativos pelos próprios prios reguladores sub-contratados pelas seguradoras (para recebimento de honorários) rios) Simulação de lesões por fotografias ou laudos falsos) Apropriação indébita por prepostos

13 Tipos de fraude Seguro Vida Segurado falecido antes da contratação do seguro. Informações falsas na declaração de saúde para contratação do seguro Auto-mutila mutilação (ex. milícias no Rio de Janeiro) Simulação de mortes e de acidentes. Assassinatos de segurados. Caso Bauru.

14 Tipos de fraude Seguro de Danos Demais Ramos Preenchimento de informações incorretas no formulário rio de contratação Contratação de apólices de um mesmo bem em diferentes seguradoras (mesma cobertura) Omissão de fatos nas vistorias Montagem de sinistros (sinistro intencional). Incendios provocados. Declaração de perdas inexistentes Aumento deliberado de danos Falsa declaração de roubo ou furto Envio de averbações de cargas inexistentes (notas frias)

15 Tipos ipos de fraude Seguro Saúde Empréstimo de carteira médicam Declaração de consultas que não ocorreram. Recibos em nome do segurado e uso por terceiro. Emissão de vários v recibos em valores reembolsáveis Superfaturamento de remédios e materiais Inclusão de falsos funcionários em seguros coletivos Omissão de informações na declaração de saúde

16 Lavagem de dinheiro LEI Nº 9.613, DE 3 DE MARÇO O DE 1998 Art. 1º 1 - Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização ão, disposição ão, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente,, de crime: VI - contra o sistema financeiro nacional; Pena: reclusão de três a dez anos e multa. Art. 9º 9 - Sujeitam-se às obrigações referidas nos arts. 10 e 11 as pessoas jurídicas que tenham, em caráter permanente ou eventual, como atividade principal ou acessória ria, cumulativamente ou não: Parágrafo único - Sujeitam-se às mesmas obrigações ões: II - as seguradoras,, as corretoras de seguros e as entidades de previdência complementar ou de capitalização ão;

17 Atos normativos da Susep relacionados à prevenção de fraude e outros crimes: Circular nº n 344, de 21 de junho de 2007 Dispõe sobre os controles internos específicos para a prevenção contra fraudes. Seguradoras estão compelidas a noticiar fraudes. Circular nº n 380, de 29 de dezembro de 2008 Dispõe sobre os controles internos específicos para a prevenção e combate dos crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores, ou que com eles possam relacionar- se, o acompanhamento das operações realizadas e as propostas de operações com pessoas politicamente expostas, bem como a prevenção e coação do financiamento ao terrorismo.

18 Circular nº n 380, de 29 de dezembro de 2008 Art. 13. Para os fins desta Circular, as operações são divididas da seguinte forma: I Grupo 1 a) contratação de seguros de danos por pessoas físicas f com importância segurada cujo somatório, num mesmo ramo, seja igual ou superior a R$ ,00 (um milhão de reais), líquidos l de eventual cobertura de responsabilidade civil; b) aporte no mês ou pagamento único de PGBL, VGBL ou de título t tulo de capitalização em valor igual ou superior a R$ ,00 ( trezentos mil reais); c) compra de apólice por pessoas físicas f com prêmio de valor igual ou superior a R$ ,00 (cinqüenta mil reais) no período de um mês; d) resgate ou portabilidade de valor igual ou superior a R$ ,00 000,00 (trezentos mil reais) no período de um mês; e) pagamento ou proposta de pagamento de prêmio, contribuição ou título t tulo de capitalização fora da rede bancária, em valor igual ou superior a R$ ,00 (cinqüenta mil reais), no período de um mês; f) resgate de títulos t tulos de capitalização da modalidade popular, conforme definida no artigo 1o do anexo o IV da Circular No 365, de 27 de maio de 2008, cujo somatório seja igual ou superior a R$ 2.000,00 (dois mil reais); g) titular sorteado para recebimento de valor igual ou superior a R$ ,00 (cem mil reais); h) resgate, no caso de seguro de vida individual, ou devolução de prêmio, com cancelamento ou não de apólice, cujo valor seja igual ou superior a R$ ,00 (cinqüenta mil reais); e i) recebimento, em uma ou mais operações, em nome próprio, prio, na qualidade de cessionário de beneficiário, ou em nome de beneficiário, na qualidade de mandatário, de indenizações do seguro DPVAT que perfaçam am em um mês valor igual ou superior a R$ ,00 (cem mil reais);

19 Circular nº n 380, de 29 de dezembro de 2008 II Grupo 2 a) resistência em fornecer informações na identificação; b) contratação por estrangeiro não residente de serviços prestados pelas pessoas mencionadas no art. 2o desta Circular, sem razão justificj ustificável; c) propostas para contratação de seguros sabidamente relacionadas, direta ou indiretamente à lavagem de dinheiro, ao financiamento ao terrorismo ou a qualquer outro ilícito; d) propostas ou operações incompatíveis com o perfil sócioeconômico,, capacidade financeira ou ocupação profissional do cliente, beneficiário, terceiros, e outras partes relacionadas; e) propostas ou operações discrepantes das condições normais de mercado; f) pagamento de beneficiário sem aparente relação com o segurado, sem razão justificável; g) mudança a do titular do negócio ou bem imediatamente anterior ao sinistro, sem razão justificável; h) pagamento de prêmio, fora da rede bancária, por meio de cheque ou outro instrumento, por pessoa física f ou jurídica, que não o segurado, sem razão justificável; i) transações, inclusive dentre as listadas no Grupo 1 deste artigo, cujas características peculiares, no que se refere às s partes envolvidas, valores, forma de realização, instrumentos utilizados, ou pela falta de fundamento econômico ou legal, mesmo que tragam vantagem à sociedade, ao ressegurador ou ao corretor, possam caracterizar indício de lavagem de dinheiro, de financiamento ao terrorismo, ou de qualquer outro ilícito; j) utilização desnecessária, pelo ressegurador,, de uma rede complexa de corretores para colocação do risco; k) utilização desnecessária, pelo ressegurador,, de corretor na transação; l) avisos de sinistros aparentemente legítimos, mas com freqüência anormal; m) variações patrimoniais relevantes de clientes, beneficiários, terceiros, ou outras partes relacionadas, sem causa aparente; e n) operações do Grupo 1 deste artigo, de valores inferiores aos limites estipulados, e que por sua habitualidade e forma, configurem artifício para a burla de referidos limites.

20 Principais operações e situações suspeitas Lavagem de Dinheiro Planos de previdência contratados com altos valores depositados em espécie. Planos de previdência (VGBL/PGBL) como forma de desviar a atenção do Fisco para recursos sem origem (no IRPF aparecem em rendimentos não-tributáveis ).

21 Comunicação das operações suspeitas ao COAF Art. 14. Circular nº n 380, de 29 de dezembro de 2008 I- pelas seguradoras e resseguradoras: Operações listadas no Grupo 1, independente de qualquer análise, ou classificadas, após s sua análise, no Grupo 2 do art. 13 desta Circular; II - pelos corretores: a) operação descrita na alínea i do Grupo 1 do art. 13 desta Circular; b) as solicitações de clientes que não se constituírem em propostas encaminhadas às s sociedades ou aos resseguradores,, referentes a operações que sejam listadas no Grupo 1, independente de qualquer análise, ou classificadas, após s sua análise, no Grupo 2 do art. 13 desta Circular.

22 Projeto de lei nº n 3.443, de 2008, do Senador Antonio Carlos Valadares Possibilita a caracterização do crime relacionado à fraude no seguro como antecedente para efeito de caracterização do delito de lavagem de dinheiro. Já aprovado pelo Senado Federal e encaminhado à Câmara dos Deputados. Em março o de 2009, aprovado pela Comissão de Segurança a Pública. P Atualmente está na Comissão de Constituição e Justiça.

23 Valores da fraude A Fenaseg realizou em 2007 pesquisa em todas as seguradoras: 10% dos pedidos de indenização foram investigados. Fraudes comprovadas e comunicadas aos órgãos policiais: 1,4% da totalidade Valor total do prejuizo para o mercado segurador brasileiro: R$ ,00

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