PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE. 4ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte

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1 1 de 5 16/12/ :20 PODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS COMARCA DE BELO HORIZONTE 4ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte Rua Gonçalves Dias, 1260, Funcionários, BELO HORIZONTE - MG - CEP: PROCESSO Nº CLASSE: PROCEDIMENTO COMUM (7) ASSUNTO: [Seguro, Seguro] AUTOR: ASSOCIACAO DOS ELETRICITARIOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA CEMIG E SUBSIDIARIAS - AEA MG RÉU: COMPANHIA ENERGETICA DE MINAS GERAIS-CEMIG, CEMIG GERACAO E TRANSMISSAO S.A, CEMIG DISTRIBUICAO S.A DECISÃO Cuida-se de pedido de Tutela de Evidência formulado pelo ASSOCIAÇÃO DOS ELETRICITÁRIOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA CEMIG E SUBSIDIÁRIAS AEA MG contra o CEMIG- COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS S.A, CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSAO S.A. e CEMIG DISTRIBUIÇÃO S. A., para determinar que as rés, às suas expensas, procedam e suportem integralmente ao custo com o endosso da apólice renovada junto à Seguradora sem repassá-lo aos segurados, e, independentemente de haver interesse ou não por alguma seguradora na apólice complementar, para assim adequar a atual apólice, ou qualquer uma que venha a substituí-la, às mesmas condições vigentes antes da sua renovação em 2015, ou seja, acrescentando nela tudo aquilo que a CEMIG determinou suprimir em seu Edital quanto às coberturas, às participações e aos limites de capital segurado e demais condições, para que tudo volte a ficar exatamente com as mesmas coberturas anteriores à renovação, até que, atendido o disposto na Lei 8.666/93, seja levado a termo outro certame para renovação do seguro exatamente como vinha sendo praticado antes. Com a vigência do novo Código de Processo Civil a tutela de evidência deve ser apreciada à luz do seu artigo 311, in verbis: Art A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando: I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte;

2 2 de 5 16/12/ :20 II - as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante; III - se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de depósito, caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa; IV - a petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável. Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II e III, o juiz poderá decidir liminarmente. Dito isso, passo ao exame dos fatos e provas apresentadas pela parte autora. In casu, em que pese os fundamentos postos, entendo que se demonstra, de forma cabal, o direito reclamado. Conforme pontuado pela parte autora, verifico que a parte requerida resolveu modificar as coberturas dos aposentados, sob alegação de desiquilíbrio econômico-financeiro. No Termo de Adesão (ID ), extrai-se que não houve interesse pelas Seguradoras na renovação da Apólice de Seguro de Vida vigente, com a manutenção daquelas condições, em decorrência do aumento significativo da sinistralidade e da elevação da idade média dos segurados. Aponta-se, no referido termo, com data para adesão até o dia 29/02/2016, que o seguro principal (apólice empresarial) prevê a redução do capital segurado em 20% a cada 5 anos, após completar 60 (sessenta) anos, até o limite de 20%. As modificações da renovação da Apólice de Seguro de Vida em Grupo são oriundas do Edital MS/CS que, por sua vez, modificou as cláusulas das apólices vigentes de forma significativa. Imperioso apontar o que dispõe o Código Civil acerca do seguro de pessoas. Vejamos: Art O seguro de pessoas pode ser estipulado por pessoa natural ou jurídica em proveito de grupo que a ela, de qualquer modo, se vincule. 1 o O estipulante não representa o segurador perante o grupo segurado, e é o único responsável, para com o segurador, pelo cumprimento de todas as obrigações contratuais. 2 o A modificação da apólice em vigor dependerá da anuência expressa de segurados que representem três quartos do grupo. (grifei) Assim, evidente é a necessidade de, se promover modificações na apólice em vigor, obtenha a anuência dos segurados que representem três quartos do grupo. O que, in casu, não ocorreu, posto que os réus, em suas contestações, aduzem, em suma, que não há de se falar na exigência de tal anuência. Destaca-se, ainda, a Circular SUSEP nº 317/2006 que, por sua vez, dispõe: RESOLVE: Art. 1 o Estabelecer as regras complementares de funcionamento e os critérios para

3 3 de 5 16/12/ :20 operação das coberturas de risco oferecidas em planos de seguros coletivos de pessoas. (...) Art. 4º O contrato de seguro pode ser rescindido a qualquer tempo mediante acordo entre as partes contratantes, com a anuência prévia e expressa de segurados que representem, no mínimo, três quartos do grupo segurado. Art. 5º As apólices não poderão ser canceladas durante a vigência pela sociedade seguradora sob a alegação de alteração da natureza dos riscos. Art. 6 o A renovação que não implicar em alteração da apólice com ônus ou deveres adicionais para os segurados ou a redução de seus direitos, poderá ser feita pelo estipulante. Art. 7º As condições contratuais deverão estabelecer as obrigações do estipulante, conforme a regulamentação em vigor. Art. 8º Deverá ser estabelecido nas condições gerais que qualquer modificação da apólice em vigor que implique em ônus ou dever para os segurados ou a redução de seus direitos dependerá da anuência expressa de segurados que representem, no mínimo, três quartos do grupo segurado. Parágrafo único. Deverá ser observado o disposto no caput deste artigo quanto à alteração de taxas de seguro. Art. 9º Qualquer alteração nas condições contratuais em vigor deverá ser realizada por aditivo à apólice, com a concordância expressa e escrita do segurado ou de seu representante, ratificada pelo correspondente endosso, observado o disposto no art. 8 o, desta Circular. Parágrafo único. Quando a alteração não implicar em ônus ou dever aos segurados ou a redução de seus direitos, esta poderá ser realizada apenas com a anuência do estipulante. Diante dos dispositivos transcritos, clara é a necessidade da anuência dos segurados, posto que, somente quando não implicar em ônus ou dever aos segurados ou a redução de seus direitos, a alteração poderá ser feita apenas com a anuência do estipulante. Depreende-se dos fatos narrados, alegações apresentadas e documentos juntados aos autos que se trata de uma alteração unilateral em um negócio jurídico claramente bilateral. Nesse sentido é o entendimento do Eg. Tribunal de Justiça de Minas Gerais: EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE COBRANÇA. PECÚLIO. PEDIDO DE CANCELAMENTO PELO SEGURADO. DEFERIMENTO. ERRO ADMINISTRATIVO RELATIVO À MANUTENÇÃO DOS DESCONTOS MENSAIS. SINISTRO POSTERIOR. COBERTURA. NEGATIVA. RAZOABILIDADE. AUSÊNCIA DO ELEMENTO VOLITIVO. PRECEDENTE JURISPRUDENCIAL. I. O pecúlioé modalidade de seguro, de contrato aleatório, sendo, portanto negócio jurídicobilateral, cujas cláusulas não se sujeitam a alteração unilateral por uma

4 4 de 5 16/12/ :20 das partes. II. Com o óbito do instituidor do pecúlio, autoriza-se o pagamento ao beneficiário, na exata ordem de preferência e/ou percentual estipulado na apólice. III. Contudo, o caso dos autos possui uma especificidade, pois o segurado requereu, em data anterior ao óbito, o cancelamento do contrato. IV. A existência de erro administrativo, no sentido da continuidade dos descontos no contracheque do servidor, não resulta, por si só, no restabelecimento daquele pacto que fora revogado, notadamente por lhe faltar elemento essencial para a sua validade, qual seja, a manifestação de vontade. V. Nessa linha de raciocínio, destaca-se a vedação ao venire contra factum proprium, figura impar da boa fé objetiva, que traduz a proibição de condutas que se contradigam entre si, praticados pelo mesmo sujeito de direitos, de modo a preservar, assim, a coerência de comportamento. (Apelação Cível /001. Data de julgamento: 06/10/2015. Data de publicação da súmula: 16/10/2015) (destaquei) Verifica-se, ainda, que os segurados receberam novo Termo de Adesão (ID ) em que se extrai que a taxa de 0,181%, aplicada pelo segurado, sobre o capital segurado complementar, será alterada a partir de uma licitação para seleção de nova seguradora, posto que a seguradora atual solicitou aumento de 22,5% no prêmio e, após o término do processo de licitação, a ré enviará a nova taxa e o valor do prêmio de seguro. Aponte-se, ainda a criação de apólice complementar que reduz a apólice empresarial quando o aposentado atinge a idade de 60 anos. Tais fatos evidenciam a contínua alteração unilateral da apólice do seguro de vida dos segurados e ofensa ao princípio da razoabilidade diante das intensas alterações nas apólices de seguro. Ante o exposto, em detrimento do princípio da razoabilidade e dos fundamentos expostos, DEFIRO PARCIALMENTE A TUTELA DE EVIDÊNCIA pleiteada por ASSOCIAÇÃO DOS ELETRICITARIOS APOSENTADOS E PENSIONISTAS DA CEMIG E SUBSIDIÁRIAS AEA MG em face da CEMIG-COMPANHIA ENERGÉTICA DE MINAS GERAIS S.A, CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSAO S.A. e CEMIG DISTRIBUIÇÃO S. A. para determinar que as rés suportem o endosso da apólice renovada junto à Seguradora, restabelecendo as condições anteriores à sua renovação, até que, regularmente convocados, seja discutido com os segurados e aprovadas eventuais modificações nas coberturas e seus limites. Intimem-se as partes para que tomem ciência da presente decisão e as rés para seu imediato cumprimento. Após, retornem-me os autos conclusos para julgamento antecipado ou saneamento e organização do processo (art. 356 e 357, do CPC). Intimem-se. Cumpra-se. BELO HORIZONTE, 16 de dezembro de 2016

5 5 de 5 16/12/ :20 Assinado eletronicamente por: ADRIANO DE MESQUITA CARNEIRO ID do documento:

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