A Noção de Estrutura em Etnologia 1

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1 Roteiro da atividade (para entregar na próxima aula): a) Separe as palavras que você não conhece, procure-as no dicionário, e escreva sua definição; b) Com base na leitura do texto, responda à questão: o que é estrutura? A Noção de Estrutura em Etnologia 1 As investigações que podem ser feitas a esse respeito não devem ser tomadas por verdades históricas, mas apenas por raciocínios hipotéticos e condicionais, mais apropriados para esclarecer a natureza das coisas do que para mostrar sua verdadeira origem, e semelhantes ao que costumam fazer os físicos acerca da formação do mundo. J.-J. Rousseau, Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens. [...] Quando falamos de estrutura social, consideramos sobretudo os aspectos formais dos fenômenos sociais, de modo que saímos do âmbito da descrição para considerar noções e categorias que não pertencem propriamente à etnologia. O interesse das pesquisas estruturais reside, precisamente, no fato de nos darem a esperança de que ciências mais avançadas do que a nossa nesse aspecto possam nos fornecer modelos de métodos e soluções. O que devemos entender por estrutura social? Em que os estudos a ela relacionados diferem de todas as descrições, análises e teorias relativas às relações sociais, entendidas em sentido amplo, e que se confundem com o próprio objeto da antropologia? [...] Uma definição faz-se indispensável. De um ponto de vista estruturalista, que devemos adotar aqui, ainda que unicamente para colocar o problema, a noção de estrutura não remete a uma definição indutiva, fundada na comparação e abstração dos elementos comuns a todas as acepções do termo tal como costuma ser empregado. É preciso captar essa noção de estrutura antes de tudo. I. DEFINIÇÃO E PROBLEMAS DE MÉTODO O princípio fundamental é que a noção de estrutura social não remete à realidade empírica, e sim aos modelos construídos a partir dela. Fica assim aparente a diferença entre duas noções tão próximas que muitas vezes foram confundidas, isto é, estrutura social e relações sociais. As relações sociais são a matéria-prima empregada para a construção de modelos que tornam manifesta a própria estrutura social, que jamais pode, portanto, ser reduzida ao conjunto das relações sociais observáveis em cada sociedade. As pesquisas de estrutura não reivindicam um campo próprio entre os fatos de sociedade. Constituem, antes, um método passível de ser aplicado a diversos problemas etnológicos e se aparentam a formas de análise estrutural utilizadas em diferentes campos. 1 Traduzido e adaptado da comunicação original em inglês Social Structure (Wenner- Gren Foundation International Symposium on Anthropology, Nova York, 1952) posteriormente publicada em Anthropology Today (L.vi-Strauss 1953b).

2 Trata-se portanto de saber em que consistem tais modelos que constituem o objeto próprio das análises estruturais. Questão que não diz respeito à etnologia, mas à epistemologia, pois as definições abaixo nada devem à matéria-prima de nossos trabalhos. Consideramos que, para merecerem o nome de estrutura, modelos devem exclusivamente satisfazer a três condições. Em primeiro lugar, uma estrutura apresenta um caráter de sistema. Consiste em elementos tais que uma modificação de qualquer um deles acarreta uma modificação de todos os demais. Em segundo lugar, as propriedades indicadas acima permitem prever de que modo reagirá o modelo em caso de modificação de um de seus elementos. Finalmente, o modelo deve ser de tal modo construído que seu funcionamento possa dar conta de todos os fatos observados 2. A) Observação e experimentação Há que distinguir sempre esses dois níveis. A observação dos fatos e a elaboração de métodos que permitam utilizá-los para construir modelos jamais devem ser confundidas com a experimentação por intermédio dos próprios modelos. Entendo por experimentação com os modelos o conjunto de procedimentos capazes de permitir saber como um dado modelo reage a modificações, ou comparar uns aos outros modelos de mesmo tipo ou de tipos diferentes. Essa distinção é indispensável para dissipar certos mal-entendidos. Não haveria contradição entre a observação etnográfica, sempre concreta e individualizada, e as pesquisas estruturais a que se costuma atribuir um caráter abstrato e formal, para contestar a possibilidade de passar da primeira a estas últimas? A contradição se volatiliza assim que se compreende que essas características contraditórias pertencem a dois níveis diferentes ou, para ser mais preciso, correspondem a duas etapas da investigação. No nível da observação, a regra principal a única, poder-se-ia dizer é que todos os fatos devem ser precisamente observados e descritos, sem permitir que pressupostos teóricos lhes alterem a natureza ou importância. Essa regra implica uma outra, como decorrência: os fatos devem ser estudados em si mesmos (por quais processos concretos vieram a existir?) e também em relação ao conjunto (o que quer dizer que qualquer mudança observada num ponto será remetida às circunstâncias globais de seu surgimento). Essa regra e seus corolários permitem perceber que não há contradição, mas sim íntima correlação, entre a preocupação com o detalhe concreto, própria da investigação etnográfica, e a validade e generalidade que reivindicamos para o modelo construído a partir dela. Na verdade, são concebíveis muitos modelos, diferentes, porém cômodos em vários aspectos para descrever e explicar um grupo de fenômenos. Contudo, o melhor sempre será o modelo verdadeiro, isto é, aquele que, sendo o mais simples, satisfaça a dupla condição de utilizar única e exclusivamente os fatos considerados e de explicá-los todos. A primeira tarefa, portanto, é saber que fatos são esses. 2 Comparar com Von Neumann: Modelos (como jogos) são construções teóricas que supõem uma definição precisa, exaustiva e não muito complicada; devem também ser fiéis à realidade em todos os aspectos que interessam à investigação em questão. Recapitulando: a definição deve ser precisa e exaustiva, passível de tratamento matemático. A construção não deve ser desnecessariamente complicada a ponto de o tratamento matemático poder ser levado para além do estágio de formalização e dar resultados numéricos completos. A semelhança à realidade é indispensável para que o funcionamento do modelo seja significativo. Mas essa semelhança pode geralmente ser restrita a alguns aspectos considerados essenciais pro tempore caso contrário, as condições acima enumeradas tornar-se-iam incompatíveis (Neumann & Morgenstein 1944).

3 B) Consciente e inconsciente Modelos podem ser conscientes ou inconscientes, dependendo do nível em que funcionam. O antropólogo Franz Boas, a quem cabe o mérito dessa distinção, mostrou que quanto menos a sociedade em que um grupo de fenômenos ocorre dispuser de um modelo consciente para interpretá-lo ou justificá-lo, mais este se prestará à análise estrutural. [...] Qualquer modelo pode ser consciente ou inconsciente, essa condição não afeta sua natureza. Só é possível dizer que uma estrutura próxima da superfície do inconsciente torna mais provável a existência de um modelo que a encubra, como uma tela, para a consciência coletiva. Na verdade, os modelos conscientes geralmente chamados de normas estão entre os mais pobres de todos, em razão de sua função, que é perpetuar crenças e costumes, em vez de expor os mecanismos destes. A análise estrutural se depara, por isso, com uma situação paradoxal, bem conhecida pelos linguistas: quanto mais clara for a estrutura aparente, mais difícil será captar a estrutura profunda, devido aos modelos conscientes e deformados que se interpõem como obstáculos entre o observador e seu objeto. O etnólogo deverá, portanto, distinguir sempre as duas situações em que pode se encontrar. Pode ser que tenha de construir um modelo correspondente a fenômenos cujo caráter de sistema não foi percebido pela sociedade que estuda. É a situação mais simples e aquela que, observava Boas, propicia o terreno mais favorável para a investigação etnológica. Contudo, em outros casos, o etnólogo não só tem de lidar com material bruto, mas também com modelos já construídos pela cultura considerada, na forma de interpretações. Muitas culturas chamadas primitivas elaboraram modelos de suas regras de casamento, por exemplo melhores do que os dos etnólogos profissionais. Existem, portanto, duas razões para respeitar esses modelos caseiros. Primeiro, eles podem ser bons ou pelo menos fornecer uma via de acesso à estrutura; cada cultura possui seus próprios teóricos, cuja obra merece a mesma atenção que o etnólogo dedica à de seus colegas. Além disso, ainda que os modelos sejam tendenciosos e inexatos, a tendência e o tipo de erro que contêm fazem parte dos fatos a serem estudados; talvez estejam inclusive entre os mais significativos. No entanto, ao dar toda a atenção a esses modelos produzidos pela cultura indígena, o etnólogo nunca deve esquecer que normas culturais não são automaticamente estruturas. São, antes, peças importantes para ajudar a descobrir estruturas; documentos brutos, ou contribuições teóricas, comparáveis às que são feitas pelo próprio etnólogo. Durkheim e Mauss compreenderam perfeitamente que as representações conscientes dos indígenas sempre merecem mais atenção do que as teorias emanadas também como representações conscientes da sociedade do observador. Ainda que inadequadas, as primeiras fornecem uma melhor via de acesso às categorias (inconscientes) do pensamento indígena, na medida em que estão estruturalmente ligadas a elas. C) Estrutura e medida Diz-se às vezes que a noção de estrutura permite introduzir a medida em etnologia. A ideia talvez tenha resultado da utilização de fórmulas matemáticas ou aparentemente matemáticas em obras etnológicas recentes. Todavia, não existe nenhuma conexão necessária entre a noção de medida e a de estrutura. As pesquisas estruturais surgiram nas ciências sociais como consequência indireta de certos desenvolvimentos da matemática moderna, que vem dando cada vez mais importância aos dados qualitativos, afastando-se, assim, da perspectiva

4 quantitativa da matemática tradicional. Em várias áreas, como a lógica matemática, a teoria dos conjuntos, a teoria dos grupos e a topologia, percebeu-se que problemas que não permitiam uma solução métrica podiam, mesmo assim, ser submetidos a um tratamento rigoroso 3. D) Modelos mecânicos e modelos estatísticos Uma última distinção está ligada à escala do modelo em comparação com a dos fenômenos. Um modelo cujos elementos constitutivos estejam na escala dos fenômenos será chamado de modelo mecânico, e modelo estatístico será aquele cujos elementos estão numa escala diferente. Tomemos como exemplo as leis do casamento. Nas sociedades chamadas de primitivas, essas leis podem ser representadas na forma de modelos em que aparecem os indivíduos efetivamente distribuídos em classes de parentesco ou em clãs tais modelos são mecânicos. Em nossa sociedade, é impossível recorrer a esse gênero de modelo, pois os diversos tipos de casamento aqui dependem de fatores mais gerais, tais como o tamanho dos grupos primários e secundários a que pertencem os possíveis cônjuges, a fluidez social, a quantidade de informação etc. Para conseguir determinar constantes de nosso sistema matrimonial, teríamos, portanto, de definir médias e limites, de modo que o modelo apropriado seria de natureza estatística. Existem sem dúvida formas intermediárias entre o modelo mecânico e o estatístico. Certas sociedades (como a nossa) utilizam um modelo mecânico para definir os graus proibidos e lançam mão de um modelo estatístico no que diz respeito aos casamentos possíveis. [...] As investigações estruturais não apresentariam nenhum interesse se as estruturas não fossem traduzíveis em modelos cujas propriedades formais sejam compráveis, independentemente dos elementos que os compõem. A tarefa do estruturalista é identificar e isolar os níveis de realidade que possuem um valor estratégico a partir da perspectiva em que ele se coloca, isto é, que podem ser representados na forma de modelos, qualquer que seja a natureza destes últimos. Também é possível, por vezes, considerar simultaneamente os mesmos dados colocando-se em perspectivas diferentes que possuem todas um valor estratégico, embora os modelos correspondentes a cada uma sejam ora mecânicos, ora estatísticos. Situações desse tipo ocorrem nas ciências exatas e naturais 4, e também nas ciências humanas e sociais. Pensemos, por exemplo, no suicídio, que pode ser considerado a partir de duas perspectivas diferentes. A análise dos casos individuais permite construir o que chamaríamos de modelos mecânicos do suicídio, cujos elementos são fornecidos pelo tipo de personalidade da vítima, sua história individual, as propriedades dos grupos primário e secundário a que pertenceu, e assim por diante. Mas pode-se igualmente construir modelos estatísticos, baseados na frequência dos suicídios durante um determinado período, em uma ou várias sociedades, ou ainda em grupos primários e secundários de tipos diferentes etc. Qualquer que seja a perspectiva adotada, terão 3 Lembraremos os títulos das obras mais importantes para as ciências sociais: Theory of Games and Economic Behaviour, de J. von Neumann e O. Morgenstern (1944), Cybernetics..., de N. Wiener (1948) e The Mathematical Theory of Communication, de C. Shannon e W. Weaver (1950). 4 É o caso da teoria dos corpos em movimento, por exemplo, que remete à mecânica se os corpos físicos considerados forem pouco numerosos mas, quando esse número ultrapassa uma certa ordem de grandeza, recorre necessariamente à termodinâmica, ou seja, substitui um modelo mecânico por um modelo estatístico. A natureza dos fenômenos, entretanto, permanece a mesma em ambos os casos.

5 sido isolados níveis nos quais o estudo estrutural do suicídio é significativo, ou, em outras palavras, que autorizam a construção de modelos passíveis de comparação: 1º para várias formas de suicídio, 2º para sociedades diferentes, e 3º para diversos tipos de fenômenos sociais. [...]

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