PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO

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1 PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO uma questão de promoção, proteção e recuperação dos serviços de saúde¹ LUCIANA BARBOSA ¹Texto adaptado ao que foi publicado no Jornal de Alegrete e no CRA/RS

2 Em cenários de mudanças e inovações que se vivencia hoje, a qualificação profissional deve estar sempre em foco. Tendo em vista esta questão, quero expor minha percepção sobre o contexto da área da saúde, em especial sobre a administração e a gestão dos serviços desta área, as quais não podem ser menosprezadas (BARBOSA). 1- QUAIS SERIAM AS ATIVIDADES NO ÂMBITO INTERNO DE UM INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DESEMPENHADAS PELO GESTOR HOSPITALAR? Internamente é composta por diversos serviços que se complementam para proporcionar atendimento à saúde da população (Serviços de Diagnóstico e Tratamento, Serviço de Hotelaria higienização, recepção, nutrição e dietética, manutenção, lavanderia,... Farmácia, Serviços de enfermagem, Serviço de Arquivo médico,...)¹. Além dos serviços, há a necessidade de interação e complementariedade entre os profissionais das mais diversas áreas e conhecimentos que atuam para proporcionar o atendimento de qualidade aos usuários dos serviços. Em uma correlação, são engrenagens que se complementam para a finalidade única: saúde e bem-estar do enfermo. FAMED.EDU.BR 2- QUAIS SERIAM AS ATIVIDADES NO ÂMBITO EXTERNO DE UMA INSTITUIÇÃO DE SAÚDE DESEMPENHADA PELO GESTOR HOSPITALAR? Externamente podemos referir: as questões políticas, legislação específica e o financiamento; sendo estes estabelecidos pelas esferas de governo (Federal, Estadual e Municipal). Além de serviços conveniados. Melhor explicando: planos ou seguros de saúde, que outrora garantiam maior agilidade nos atendimentos, e supostamente, o atendimento com melhores profissionais. 2

3 3 - O Q U E R D I Z E R S O B R E Q U E S T Õ E S P O L Í T I C A S N A Á R E A D E G E S T Ã O H O S P I T A L A R? Sobre as questões políticas... Assunto delicado! Mas necessário de ser comentado. As boas relações, ou seja, os profissionais que tenham habilidades políticas é o que faz a diferença. Neste sentido, e para o encontro da finalidade de assistência à saúde da população, não podemos desconsiderar os aspectos políticos profissionais que podem impulsionar ou retardar o desenvolvimento dos processos vinculados à prestação dos serviços de saúde para a população. Isto estabelece a exigência de competências especificas dos gestores, tanto das instituições que prestam assistência (Unidades Básicas de Saúde, Pronto Atendimentos 24 horas, Hospitais,...), como dos profissionais indicados para exercer os cargos públicos das secretarias de saúde. Estas características específicas que diferem de outras organizações, apontam que os serviços de assistência de saúde estruturam uma complexa rede organizacional, cuja funcionalidade depende exclusivamente de políticas a serem seguidas e políticos que possam articular o benefício da assistência para quem necessita P O D E R I A F A L A R M A I S D E S S A S H A B I L I D A D E S C O N S I D E R A D A S I M P O R T A N T E S D O G E S T O R H O S P I T A L A R N O S E T O R P Ú B L I C O? Além das considerações anteriores, não podemos desconsiderar a influência: da crescente demanda da população por serviços de saúde público (SUS); do aumento da expectativa de vida da população; dos avanços tecnológicos, que envolvem a prevenção, pesquisa, produção de novas drogas e tratamentos inovadores. Todas, sem exclusão, interferem sobre ações e deliberações vinculados a necessidade de planejamento e gestão de qualidade. Sob estas considerações, é necessária gestão profissionalizada das instituições que fazem parte da rede de assistência de saúde. Profissionais que detenham conhecimento, competência e técnicas gerenciais que permitam identificar e apresentar soluções aos problemas; não somente apresentar a habilidade política. Cabe salientar que não se está desmerecendo esta habilidade, mas frente às complexidades gerenciais do sistema de saúde de nosso País, conhecimentos mais aprofundados em planejamento, estratégias, processo e ferramentas administrativas, bem como a complementação do conhecimento sobre gestão de talentos, liderança e coaching, é imprescindível para alcançar à excelência esperada pelos usuários. Continua... FAMED.EDU.BR 3

4 Apesar de ser defensora da necessidade da inclusão de profissionais administradores nas instituições de saúde, não posso desmerecer o bom desempenho de alguns profissionais, com outras formações, que atuam diretamente com a gestão; de setores específicos ou de uma instituição. É comum, até os dias de hoje, profissionais formados para a área da assistência serem encarregados de desempenhar funções administrativas, acarretando assim na possível ineficiência, tanto da assistência direta ao paciente como nas atividades gerenciais. No entanto, muitos destes profissionais acabam buscando aperfeiçoamento profissional através de pós-graduações de administração ou de gestão que os auxilia no desenvolvimento das atividades às quais foram encarregados. 5 - O G E S T O R H O S P I T A L A R E S T Á I N S E R I D O E M Q U A L C O N T E X T O E D U C A C I O N A L? Administrador não é profissional considerado incluído no rol de cargos atuantes da área da saúde. Tão pouco, frente à classificação do Ministério da Educação e Cultura (MEC): o curso de administração não está entre os cursos da área das humanas; podendo, desta forma, ser considerado como fator excludente para profissionais com esta formação. Há alguns anos existiram dois cursos de Administração com Habilitação em Administração Hospitalar em duas Instituições de Ensino Superior (IES) de Porto Alegre e grande Porto Alegre: IPA e UNISINOS, as quais proporcionaram ao mercado profissionais com bases sólidas de conhecimentos específicos da área da saúde (políticas de saúde públicas e privadas, tabelas de procedimentos SUS, BrasÍndice, composição de diárias, centros de custos, programas de qualidade na saúde,... entre outras), além de habilidades para atuar na área. FAMED.EDU.BR 4

5 6- Desafios do profissional gestor Hospitalar? As dificuldades de inserção profissional neste mercado são proeminentes. Diante do exposto anteriormente e de contextos históricos, o papel de administrar e gestar instituições de saúde ainda são compreendidas nas mãos de profissionais formados em áreas assistenciais (médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogos, por exemplo) ou até mesmo por indicações de cunho político, os quais nem sempre buscam aperfeiçoamento profissional. Em contrapartida, a estruturação de cursos tecnólogos em gestão de saúde ou de gestão hospitalar possa viabilizar de forma mais facilitada à inserção de profissionais que são necessários para o suporte administrativo e de gestão dos serviços que compreendem a estrutura complexa de prestação de assistência à saúde de nossa população. Falando sobre tecnólogos é importante ressaltar que o curso de tecnólogo possui maior exigência de conhecimento para que o jovem possa acompanhar o grau crescente de dificuldades que o curso requeira para a sua formação profissional. É o que afirma Oliveira (2000), que a educação tecnológica é destinada a jovens que possuem a base educacional de ensino técnico ou do ensino médio (BARBOSA, 2013, p.28). Assim sendo, reitero sobre a importância da profissionalização da gestão na área da saúde incluindo, de forma efetiva, os profissionais que são preparados em sua trajetória acadêmica (graduação ou tecnólogo) no cerne multi, inter e transdisciplinar que configura a teia de profissionais que trabalham nos serviços de saúde, para, assim, viabilizar e melhorar a adequação da prestação dos serviços de saúde às necessidades da sociedade. FAMED.EDU.BR 5

6 NOTAS EXPLICATIVAS: 1- Os serviços citados podem ser independentes, no entanto, compõem os serviços realizados internamente pelos hospitais. O que, conforme seu porte e sua atuação (alta, média ou baixa complexidade), amplia ou não, a gama dos serviços. 2- Cabe salientar: aqui não me refiro somente aos políticos que elegemos (Deputados, Vereadores e Senadores), mas também aos profissionais que acabam desenvolvendo e exercendo habilidades políticas necessárias ao exercício de suas atividades como gestores. 3- Através da Resolução Normativa nº 512 de 14 de junho de 2017, o Conselho Federal de Administração (CFA), em defesa da Ciência da Administração, concede registro profissional especial junto ao CFA aos profissionais de outras áreas que realizaram Mestrado e Doutorado em Administração. R E F E R Ê N C I A BARBOSA, Lucina F. Passos e Descompassos de Projetos de Aprendizagem de Jovens Trabalhadores Dissertação (Mestrado de Reabilitação e Inclusão) - Centro Universitário Metodista IPA, OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Mudanças no mundo do trabalho: acertos e desacertos na proposta curricular para o ensino médio (Resolução CNE 03/98). Diferenças entre formação técnica e formação tecnológica. Educação & Sociedade, Campinas, v. 21, n. 70, apr Disponível em: < script=sci_arttext&pid=s &lng=en&nrm=iso> Acesso em: 3 nov BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Resolução Normativa nº 512/2017. Disponível em: < et_publisher/kujrw0tzc2mb/content/id/ / do resolucao-normativa-n-512-de-14- de-junho-de >. Acesso em: 19 out MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Retificação da Resolução CNE/CES nº 1/2004. Disponível em: < ces_23_2005.pdf >. Acesso em: 05 nov FAMED.COM.BR 6

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