1ª Etapa/ º Ano Olímpico e Integral Ensino Médio

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1 MÓDULO DE ESTUDO 1ª Etapa/2015 1º Ano Olímpico e Integral Ensino Médio Múltiplas Linguagens A linguagem do teatro: o teatro francês no século XVII (Molière)... 5 A Linguagem digital: a tecnologia da comunicação (A imprensa no Brasil)... 6 Elementos da Comunicação... 7 O Texto Dissertativo-Argumentativo... 10

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3 MÚLTIPLAS LINGUAGENS CONTEÚDO A LINGUAGEM DO TEATRO: O TEATRO FRANCÊS NO SÉCULO XVII (MOLIÈRE) A LINGUAGEM DIGITAL: A TECNOLOGIA DA COMUNICAÇÃO (A IMPRENSA NO BRASIL) I. A linguagem do teatro: o teatro francês no século XVII (Molière) Sempre fiel à ordem e à clareza, o teatro francês seguia uma série de preceitos. Entre eles, havia o respeito às unidades de composição teatral, propostas por Aristóteles: de ação, de tempo e de lugar. A obra devia dividir-se em cinco atos, segundo o modelo estabelecido pelo poeta latino Horácio. Os diálogos eram sempre em verso e havia um respeito quase obsessivo pelo bom gosto em cena. Os personagens das tragédias pertenciam à classe alta e não deviam comportar-se com excessivo dramatismo. Para ver em cena os personagens humildes da Paris da época, era preciso recorrer à comédia. Molière: Libertino e libertário Representante máximo da comédia de língua francesa e um dos mais significativos dramaturgos da literatura universal, Molière é o mestre dos espetáculos divertidos, impregnados de uma viva trama do cotidiano e uma aguda visão satírica dos costumes, denunciando os caminhos e descaminhos da sociedade francesa do século XVII e de todos os tempos. Entre a ascensão do absolutismo e a expansão econômica da burguesia da qual, aliás, era filho, Molière exprime uma consciência irreverente desse processo, jogando com o humorismo de suas situações particulares e recompondo com ironia as aventuras humanas. Molière se contrapõe aos dogmas católicos e situa suas esperanças e suas desesperanças na pura e simples natureza humana. Do caráter falível dessa natureza emergem duas características essenciais e fecundamente contraditórias da sua comédia: a matéria do riso e a matéria da melancolia. Melancolia que, muitas vezes, se aprofunda nos momentos de humor e escurece a máscara às vezes trágica da comédia. Saboroso crítico da hipocrisia, das convenções repressivas, da beatice dos devotos, da falsa ciência e da estupidez sentenciosa dos médicos, Molière trabalha com intrigas simples, conduzindo seus personagens com uma lógica inflexível, de que extrai os efeitos cômicos. Em suas peças, o racional se diverte com o irracional. Seu pensamento é, de um lado, metódico, equilibrado e, de outro, libertino e libertário. Entre suas peças, destacam-se: O misantropo, O tartufo, Escola de mulheres, O doente imaginário, A escola dos maridos, Don Juan, As sabichonas e O burguês fidalgo. Texto para estudo: Don Juan, de Molière, na tradução e adaptação de Millôr Fernandes. Sinopse: Don Juan é um lendário libertino fictício, um mulherengo inveterado, que seduzia as mulheres prometendo-lhes o matrimônio. Deixa, atrás de si, um rastro de corações partidos, até que finalmente acaba matando um certo Don Gonzalo. Quando depois é convidado pelo fantasma deste para um jantar numa catedral, acaba por aceitar, por não querer parecer um covarde e acaba se dando muito mal. A história termina dramaticamente, com a descida de Don Juan ao Inferno. Curiosidade: A versão de Molière, que estreou em 1665, após quatorze apresentações, foi proibida e só voltaria a ser reencenada como ele a escreveu centro e setenta e quatro anos depois da morte do autor. ATO I CENA II E sabe que você não se engana? Devo confessar que novo vendaval varreu Elvira do meu coração. LEPORELO Pois vê, eu não me engano! Conheço meu Don Juan como a palma desta mão. Sei que seu coração vagueia como um pombo; come alpiste em todas as gaiolas e nenhuma o prende. E não te parece errado eu agir assim? LEPORELO Olha, senhor... Estou olhando. Fala. LEPORELO É evidente que o senhor tem razão, se quiser ter razão não posso dizer o contrário. Mas se o senhor não quisesse ter razão, eu lhe daria ainda mais razão. Fala mais claro! Te dou plena liberdade de soltar tudo que pensa. LEPORELO Nesse caso, senhor, lhe digo com toda franqueza que de modo algum aprovo seu procedimento. E acho até bem safado amar pra lá e pra cá como o senhor faz. Não diga! Você pretende que uma pessoa se ligue definitivamente a um só objeto de paixão, como se fosse o único existente? Depois disso renunciar ao mundo ficar cego para todas as outras formosuras? Bela coisa, sem dúvida, uma pessoa em plena juventude enterrar-se para sempre na cova de uma sedução, morto para todas as belezas do mundo em forma de mulher. Tudo em nome de uma honra artificial que chamam fidelidade? Ser fiel é ridículo, tolo, só serve aos medíocres. Todas as belas têm direito a um instante de nosso encantamento. E a fortuna de ter sido a primeira não pode impedir às outras o direito de estremecer o nosso coração. A mim a beleza me enlouquece em qualquer lugar em que a encontre; e cedo facilmente à doce violência com que me 5

4 MÓDULO DE ESTUDO DA 1ª ETAPA 1º ANO OLÍMPICO E INTEGRAL/ENSINO MÉDIO domina. Em amor é lindo estar comprometido. Mas o compromisso que tenho com uma beleza não impede minha alma de ser justa com as outras. Tenho os olhos sempre abertos para o mérito de inúmeras. E rendo sempre, a todas e a cada uma, as homenagens e os tributos a que a natureza me impele. Seja por que for, não posso, não devo, recusar meu coração a nada do que vejo de adorável; e se mil rostos formosos me pedissem, partiria em mil meu coração para atendê-los. As atrações nascentes têm encantos inexplicáveis todo o gozo do amor está na renovação. II. A Linguagem digital: a tecnologia da comunicação (A imprensa no Brasil) Comunicação (Do século XVI ao XIX) Em meados do século XV deu-se a primeira impressão com caracteres móveis, pelo alemão Johannes Gutenberg. Durante os séculos seguintes pode-se dizer que a escrita foi uma das formas de comunicação que mais evoluíram, impulsionadas pelas descobertas e pelos relatos dos seus viajantes (também na forma oral) dos quais temos bons exemplos na literatura portuguesa, como por exemplo Os Lusíadas, de Luís de Camões. Há uma doçura extrema em dominar, com cem ou mil galanteios, o coração de uma jovem esplêndida, vendo, dia a dia, o progresso de nossa penetração... em sua ânsia. Invadindo, com lances de arrebatamento, prantos e promessas, o pudor inocente de uma alma e vendo-a, aos poucos, perdendo qualquer vontade de se defender. Forçando, passo a passo, todas as últimas pobres resistências que ela nos opõe, vencendo essa teia de escrúpulos que formam sua honra, levando-a carinhosamente até... até onde queremos. Mas, uma vez possuída, não há mais o que dizer, ou desejar. Toda a beleza da paixão se acaba e dormimos na serenidade do amor conquistado, até outro estímulo despertar nossos desejos com a irresistível atração do novo. Enfim, não há nada tão doce quando dobrar a resistência de uma bela mulher. Nisso minha ambição é igual a dos grandes conquistadores, que voam eternamente de batalha em batalha, jamais se resignando a limitar sua ambição. Também não faço nada refreando a impetuosidade dos meus desejos. Minha vontade é seduzir a Terra inteira. Como Alexandre lamento que não haja outros mundos para estender até lá minhas conquistas amorosas. Foi já no final do século XIX, que se assistiu ao surgimento de novas formas de comunicação que nos influenciaram até aos dias de hoje, tal como o telégrafo, o telefone, a fotografia ou o rádio/telefonia. Com base nas assertivas a seguir, marque (V) para verdadeiro e (F) para falso. 1. ( 2. ( 3. ( 4. ( 5. ( 6. ( 7. ( 8. ( 9. ( 10. ( O telégrafo elétrico foi inventado pelo americano Samuel Morse, apontando-se a data de 1835 como a da construção do primeiro protótipo funcional. Em 1838, terminou o famoso Código com o seu nome (Morse), que ainda hoje é utilizado na radioamadorismo. ) Não há teatro sem drama. ) É considerado texto dramático apenas aquele que se utiliza do sofrimento do herói para causar piedade à plateia. ) Drama é o conflito entre atitudes representadas por personagens que, a partir de seus diálogos, nos revelam uma estrutura de acontecimentos encadeados. ) Os primeiros textos dramáticos surgiram nas sociedades primitivas e foram registrados nas cavernas. ) Molière revolucionou o teatro francês, colocando a classe burguesa em foco. ) Pode-se perceber uma tendência conservadora e moralista no teatro francês do século XIX. ) Don Juan e Juiz de Paz na Roça são peças de Molière. ) A melancolia e o riso são percebidos nas peças de Molière. ) A tragédia valoriza personagens das classes mais humildes da sociedade. ) As peças de Molière criticam a hipocrisia, as convenções repressivas, a beatice dos devotos e a falsa ciência. A invenção do telefone foi até muito recentemente atribuída ao escocês Alexander Bell, no ano de 1876, mas muito recentemente (2002) foi finalmente reconhecido pelo congresso dos Estados Unidos que a sua invenção se deveu ao italiano António Meucci, em 1860, e a quem este deu o nome de teletrophone. A evolução desta invenção permitiu depois evoluir no século XX para o telefone digital, telefone sem fios, telemóvel, ou já neste século XXI o telefone VOIP, que permite comunicação de voz através da Internet. A primeira fotografia reconhecida é uma imagem do francês Joseph Nicéphore, no ano de Hoje em dia, a grande aposta parece ser na fotografia digital, com 6

5 equipamentos cada vez mais sofisticados e de muito mais fácil utilização. Por último podemos, ainda, falar da radiocomunicação, apesar da sua primeira transmissão ter sido efetuada em 1906, esta invenção só foi possível devido a um conjunto de invenções anteriores como o telefone, já anteriormente referida, o fonógrafo (Thomas Edison), o microfone (Émile Berliner), o circuito elétrico sintonizado (Oliver Lodge) e as ondas de rádio (Heinrich Rudolph Hertz), todas elas nos finais do século XIX. Invenções Século XVI ao Século XIX Fotografia Joseph Nicéphore 1825 Telégrafo Samuel Morse 1835 Telefone António Meucci 1860 Microfone Émile Berliner 1877 Fonógrafo Thomas Edison 1877 Ondas de Rádio Heinrich Rudolph Hertz ª Rádio Comunicação Lee de Forest 1906 Fora de Ordem Em 1588, o engenheiro militar italiano Agostinho Romelli publicou Le Diverse et Articiose Machine, no qual descrevia uma máquina de ler livros. Montada para girar verticalmente, como uma roda de hamster, a invenção permitia que o leitor fosse de um texto ao outro sem se levantar de sua cadeira. Hoje podemos alternar entre documentos com muito mais facilidade - um clique no mouse é suficiente para acessarmos imagens, textos, vídeos e sons instantaneamente. Para isso, usamos o computador, e principalmente a Internet - tecnologias que não estavam disponíveis no Renascimento, época em que Romelli viveu. BERCITTO, D. Revista Língua Portuguesa. Ano II. Nº 14. O inventor italiano antecipou, no século XVI, um dos princípios definidores do hipertexto: a quebra de linearidade na leitura e a possibilidade de acesso ao texto conforme o interesse do leitor. Além de ser característica essencial da Internet, do ponto de vista da produção do texto, a hipertextualidade se manifesta também em textos impressos, como a) dicionários, pois a forma do texto dá liberdade de acesso à informação. b) documentários, pois o autor faz uma seleção dos fatos e das imagens. c) relatos pessoais, pois o narrador apresenta sua percepção dos fatos. d) editoriais, pois o editorialista faz uma abordagem detalhada dos fatos. e) romances românticos, pois os eventos ocorrem em diversos cenários. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Com os elementos da comunicação, é possível usar como forma de comunicação, informação, expressão e significados os diversos sistemas simbólicos das diferentes linguagens. A forma de comunicação está dividida entre: Emissor o que emite a mensagem. Receptor o que recebe a mensagem. Mensagem o conjunto de informações transmitidas. Código a combinação de signos utilizados na transmissão de uma mensagem. A comunicação só se concretizará, se o receptor souber decodificar a mensagem. Canal de Comunicação por onde a mensagem é transmitida: TV, rádio, jornal, revista, cordas vocais, ar... Contexto a situação a que a mensagem se refere, também chamado de referente. Ruído qualquer perturbação na comunicação. FUNÇÕES DA LINGUAGEM Estamos imersos em meio a um cotidiano estritamente social, no qual nos interagimos com nossos semelhantes por meio da linguagem. A mesma permite-nos revelarmos nossos sentimentos, expressarmos nossas opiniões, trocarmos informações no intuito de ampliarmos nossa visão de mundo, dentre outros benefícios. A cada mensagem que enviamos ou recebemos, seja esta de natureza verbal ou não verbal, estamos compartilhando com um discurso que se pauta por finalidades distintas, ou seja, entreter, informar, persuadir, emocionar, instruir, aconselhar, entre outros propósitos. O objetivo de qualquer ato comunicativo está vinculado à intenção de quem o envia, no caso, o emissor. Dessa forma, de acordo com a natureza do discurso presente na relação emissor X interlocutor, a linguagem assume diferentes funções, todas elas portando-se de características específicas, conforme analisaremos adiante: Função Emotiva ou Expressiva Nesta, há em envolvimento pessoal do emissor, que comunica seus sentimentos, emoções, inquietações e opiniões centradas na expressão do próprio eu, levando em consideração o seu mundo interior. Para tal, são utilizados verbos e pronomes em 1ª pessoa, muitas vezes acompanhados de sinais de pontuação, como reticências, pontos de exclamação, bem como o uso de onomatopeias e interjeições. Soneto de Fidelidade De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive): Que não seja imortal, posto que é chama Mas que seja infinito enquanto dure. Vinicius de Moraes 7

6 MÓDULO DE ESTUDO DA 1ª ETAPA 1º ANO OLÍMPICO E INTEGRAL/ENSINO MÉDIO Função Apelativa Catar Feijão A ênfase está diretamente vinculada ao receptor, na qual o discurso visa persuadi-lo, conduzindo-o a assumir um determinado comportamento. A presente modalidade encontra-se presente na linguagem publicitária de uma forma geral e traz como característica principal, o emprego dos verbos no modo imperativo. Catar feijão se limita com escrever: Joga-se os grãos na água do alguidar e as palavras na folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo: pois para catar esse feijão, soprar nele, e jogar fora o leve e oco, palha e eco. 2. Ora, nesse catar feijão entra um risco: o de que entre os grãos pesados entre um grão qualquer, pedra ou indigesto, um grão imastigável, de quebrar dente. Certo não, quando ao catar palavras: a pedra dá à frase seu grão mais vivo: obstrui a leitura fluviante, flutual, açula a atenção, isca-a como o risco. João Cabral de Melo Neto Função Referencial ou Denotativa Função Poética Ocorre quando o objetivo do emissor é traduzir a realidade visando à informação. Sua predominância atém-se a textos científicos, técnicos ou didáticos, alguns gêneros do cotidiano jornalístico, documentos oficiais e correspondências comerciais. A linguagem neste caso é essencialmente objetiva, razão pela qual os verbos são retratados na 3ª pessoa do singular, conferindo-lhe total impessoalidade por parte do emissor. Nesta modalidade, a ênfase encontra-se centrada na elaboração da mensagem. Há um certo cuidado por parte do emissor ao elaborar a mensagem, no intuito de selecionar as palavras e recombiná-las de acordo com seu propósito. Encontra-se permeada nos poemas e, em alguns casos, na prosa e em anúncios publicitários. Canção Cultura na tela O portal domínio público, biblioteca digital do Ministério da Educação, recebeu 6,2 milhões de acessos em pouco mais de um mês de funcionamento. Nela, o internauta pode ler gratuitamente 699 obras literárias com mais de 70 anos de existência, ou seja, já de domínio público; 166 publicações de ciências sociais e uma de exatas. Há também partituras de Beethoven, pinturas de Van Gogh e de Leonardo da Vinci, como a Monalisa, hinos e músicas clássicas contemporâneas. Isto É, São Paulo, 29 de dez. de Ouvi cantar de tristeza, porém não me comoveu. Para o que todos deploram. que coragem Deus me deu! Função Fática O objetivo do emissor é estabelecer o contato, verificar se o receptor está recebendo a mensagem de forma autêntica, ou ainda visando prolongar o contato. Há o predomínio de expressões usadas nos cumprimentos como: bom dia, Oi!. Ao telefone (Pronto! Alô!) e em outras situações em que se testa o canal de comunicação (Está me ouvindo?). Alô! Como vai? Tudo bem, e você? Vamos ao cinema hoje? Prometo pensar no assunto. Retorno mais tarde para decidirmos o horário. Ouvi cantar de alegria. No meu caminho parei. Meu coração fez-se noite. Fechei os olhos. Chorei. [ ] Cecília Meireles CRÔNICA A crônica é uma forma textual no estilo de narração que tem por base fatos que acontecem em nosso cotidiano. Por este motivo, é uma leitura agradável, pois o leitor interage com os acontecimentos e por muitas vezes se identifica com as ações tomadas pelas personagens. Função Metalinguística A linguagem tem função metalinguística quando o uso do código tem por finalidade explicar o próprio código. 8

7 Você já deve ter lido algumas crônicas, pois estão presentes em jornais, revistas e livros. Além do mais, é uma leitura que nos envolve, uma vez que utiliza a primeira pessoa e aproxima o autor de quem lê. Como se estivessem em uma conversa informal, o cronista tende a dialogar sobre fatos até mesmo íntimos com o leitor. O texto é curto e de linguagem simples, o que o torna ainda mais próximo de todo tipo de leitor e de praticamente todas as faixas etárias. A sátira, a ironia, o uso da linguagem coloquial demonstrada na fala das personagens, a exposição dos sentimentos e a reflexão sobre o que se passa estão presentes nas crônicas. Como exposto anteriormente, há vários motivos que levam os leitores a gostar das crônicas, mas e se você fosse escrever uma, o que seria necessário? Vejamos de forma esquematizada as características da crônica: Narração curta; Descreve fatos da vida cotidiana; Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico e/ou irônico; Possui personagens comuns; Segue um tempo cronológico determinado; Uso da oralidade na escrita e do coloquialismo na fala das personagens; Linguagem simples. Portanto, se você não gosta ou sente dificuldades de ler, a crônica é uma dica interessante, pois possui todos os requisitos necessários para tornar a leitura um hábito agradável! Alguns cronistas (veteranos e mais recentes) são: Fernando Sabino, Rubem Braga, Luis Fernando Veríssimo, Carlos Heitor Cony, Carlos Drummond de Andrade, Fernando Ernesto Baggio, Lygia Fagundes Telles, Machado de Assis, Max Gehringer, Moacyr Sciliar, Pedro Bial, Arnaldo Jabor, dentre outros. Cada vez que ia roubar um livro, deixava cair uma pinha inteira no chão. Mais do que isso, não sabia disfarçar: os bibliotecários sabiam quando ele estava roubando. Pediam-lhe as obras furtadas de volta e, justiça seja feita, ele nunca se negou a fazê-lo. Era parte de um jogo, um jogo que ele adorava, e cujas sempre respeitou. Infelizmente, porém, os bibliotecários cansaram deste jogo. E um acordo entre eles resultou em uma decisão: o homem agora está proibido de entrar nas bibliotecas. Não adianta ele dizer que quer apenas consultar jornais. Não adianta, também, dispor-se a ser revistado. A paciência dos responsáveis simplesmente terminou. Resta-lhe refugiar-se em seu sonho. E que sonho é este? Ele sonha que um dia vai ganhar muito dinheiro num cassino, ou numa loteria. E aí comprará uma grande e antiga biblioteca que será só dele. Ninguém mais poderá frequentá-la. Só ele. Ali irá todos os dias. Para roubar livros, claro. E os bibliotecários, seus empregados, não poderão dizer nada. Mais: terão de fingir que não percebem o furto. E ele roubará o que quiser. Belo sonho, consolador sonho. O único inimigo deste sonho é o tempo. Com 85 anos, quanto mais ele poderá esperar pelo cassino ou pela loteria? O tempo é um grande e implacável ladrão. E não tem nenhuma paixão por livros. Folha de S.Paulo, 25 nov Como você observou, o escritor baseou-se em um fato cotidiano para escrever seu texto. O que há de inusitado na notícia em que ele se inspirou? Crônica ATIVIDADES O texto lido é uma crônica, ou seja, uma narrativa condensada que focaliza um flagrante da vida, pitoresco e atual, real ou imaginário. A crônica foi inspirada em um fato real e apresenta humor. É um gênero textual em que se apresentam fatos do cotidiano, levando o leitor a refletir. Leia com atenção: Ladrão de livros de 85 anos é proibido de entrar em bibliotecas da Califórnia. Folha Online, 14 nov Ninguém compreende minha paixão por livros, suspirava ele. E era uma grande paixão: o pequeno apartamento em que vivia estava literalmente atoalhado de romances, livros de contos, obras de autoajuda, textos médicos, até. Não que ele os lesse. Ler era secundário. O importante era possuir os livros, saber que toda aquela riqueza cultural do passado estava ali, ao alcance de sua mão. A mão que acariciava as lombadas, que folheava amorosamente as páginas. O problema é que livros custam dinheiro. E dinheiro lhe faltava. Aos 85 anos, vivendo de uma modesta aposentadoria, o ancião não podia despender muito em livrarias. Por isso roubava. Roubo, aliás, era uma expressão que lhe desagradava; preferia falar em algo como redistribuição da riqueza intelectual. Mas o eufemismo não o ajudava muito. Nem as mãos trêmulas, nem a lentidão. Continuação de uma Crônica triste e real. Inspirada na crônica de Noélio A. de Mello. Hoje, no hospital, encontrei crianças às dúzias (exagero, eram quatro, nossa cidade é pequena e temos dois hospitais particulares, é claro!). Senti uma necessidade incrível de acarinhá-las, de conversar com elas, de disfarçar seu medo e amparar aqueles momentos que antecediam seu atendimento. Uma com o dedo quebrado, em uma aula de Ed. Física; outra com o braço quebrado, durante o intervalo das aulas; outra com a língua cortada, porque caiu na saída da escola, tropeçando na calçada e outra com o joelho cortado, precisava vários pontos, caiu quando voltara para casa, por causa de uma calçada mal feita, em desnível e ela, afogueada para encontrar a mãe, correu e se deu mal. Todas com pouco agasalho, numa tardezinha de frio que só aqui sabe fazer, faltava apenas a garoa para gelar mais. Os chinelinhos eram de dedo, sem sapatos, sem meia, sem calça comprida (as meninas), os meninos com blusinha bem leve. Dava para sentir o seu arrepio de frio. Deus meu! Senti vergonha pela minha blusa de lã, meia e bota me aquecendo, até acabei dizendo que sentia muito frio por causa da febre, da gripe que eu tinha pegado. 9

8 Que mundo é esse? Por que criancinhas, todas com menos de 9 anos de idade, têm que passar por isso? Por que sentem frio, fome, dor? Por que sentem solidão? Dava para ver em seus olhinhos que estavam sozinhas. Mães sentadas com aquele olhar perdido no nada, sem, sequer, a lembrança de pegar no colo suas crianças a acalentar. Parecia que estavam distantes, cumprindo apenas uma obrigação de levar ao médico e deixar que façam o que tem que fazer. Não havia abraços, carinhos, sorrisos, palavras alentadoras. Havia o silêncio e a demora dos médicos para atender. PROPOSTA I Escolha um dos temas seguintes para praticar. Faça a partir da sua escolha uma crônica de 5 até 8 linhas. Pode ser 1ª ou 3ª pessoa. Crie um título. I. Uma filha que apresenta uma namorado ao pai; II. Um atentado em um metrô; III. Uma história da vida privada que virou notícia. Curiosidade Conclusão: Nesse momento busca-se a solução para o problema exposto. Assim, é interessante apresentar a síntese da discussão, a retomada da tese (ideia principal) e, além disso, a proposta de solução do tema com as observações finais. A Redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), propõe aos candidatos a produção de um texto em prosa, na modalidade dissertativo-argumentativo, sobre um tema de ordem social, científica, cultural ou política. PROPOSTA II Folha UECE O TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO O texto dissertativo-argumentativo é baseado na defesa de uma ideia por meio de argumentos e explicações, a partir de um determinado tema ou assunto. Portanto, trata-se de um texto opinativo cujo objetivo central reside na formação de opinião do leitor, ou seja, caracteriza-se por tentar convencer ou persuadir o interlocutor. Não obstante, o texto é dissertativo, pois propõe expor ideias sobre determinado tema; e também argumentativo, porque utiliza de estratégias argumentativas para produzi-lo. Estruturação de um texto Dissertativo-Argumentativo Embora o texto dissertativo-argumentativo siga o padrão dos modelos de redação, ou seja, Introdução, Desenvolvimento e Conclusão ; esse tipo de texto é pautado nas Estratégias Argumentativas que, sobretudo, convencerão o leitor mediante argumentos coerentes. Dessa forma, estas estratégias são recurso para justificar os argumentos como, por exemplo: pesquisa e levantamento de dados, exemplos, informações, comparações, explicações, citações. Para melhor exemplificar, as etapas necessárias para produzir um texto dissertativo-argumentativo são: Problema: No momento inicial busca-se o problema, ou seja, os fatos sobre o tema pretendido e, ademais a tese (ideia central do texto). Opinião: Para que o texto tenha propriedade, nesse caso, a opinião pessoal sobre o tema reforçará a argumentação. Assim, o importante é que por meio da tese, busque uma verdade pessoal ou juízo de valor sobre o tema abordado. Argumentos: O mais importante de um texto dissertativo-argumentativo é a organização, clareza e exposição dos argumentos. Para tanto, é importante selecionar exemplos, fatos e provas a fim de assegurar a validade de sua opinião, sem deixar de justificar. A destinação do lixo coletado nas grandes cidades tem se tornado um problema no que diz respeito ao impacto ambiental. Cidadania sf.1. Condição de cidadão, com seus direitos e obrigações. 3. Conjunto dos direitos civis, políticos e sociais dos cidadãos, ou dos mecanismos para o estabelecimento e garantia desse direitos. (...) 4. P.ext. Exercício consciente da condição de cidadão; atuação na sociedade, em defesa da ampliação e fortalecimento da cidadania. [Dicionário Aulete] UM A CADA QUATRO SACOS DE LIXO VAI PARA LOCAL IMPRÓPRIO Problema ambiental com resíduos ainda é crônico no Estado mais rico do país. Dados são de associação de empresas coletoras de lixo; agência estatal paulista vê avanço na destinação dos detritos. Enquanto as discussões mais avançadas sobre a destinação do lixo se concentram na reciclagem, São Paulo, o Estado mais rico do país, ainda é obrigado a lidar com um problema bem mais arcaico: os lixões a céu aberto. De cada quatro sacos de lixo residencial coletados pelos serviços oficiais, um vai parar em local inadequado, segundo dados da Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais). Além dos lixões, vários aterros precários espalhados pelo Estado contaminam o ambiente e são fonte de risco à saúde da população. São toneladas de resíduos ao dia que não recebem o tratamento devido, diz o estudo da associação. O valor representa 24,9% das toneladas coletadas todos os dias nas residências. 10

9 Existem problemas graves inclusive na Grande São Paulo, afirma Carlos Silva, diretor-executivo da instituição, que reúne várias empresas do setor de limpeza. Folha de São Paulo LIXO EXTRAORDINÁRIO É TÃO MEGA QUANTO VIK Longa indicado ao Oscar usa artifícios do artista e revela mecanismos de valor por trás da arte contemporânea. Está registrado em Lixo Extraordinário. No momento do documentário em que ele se encontra pela primeira vez com Sebastião Carlos dos Santos, o Tião, Vik Muniz não faz rodeios sobre quem é. Eu sou o artista brasileiro que mais vende, talvez a pessoa mais em voga no exterior, diz o artista plástico. Tião, líder agora célebre da associação de catadores do Jardim Gramacho, no Rio, responde: Parabéns, cara. E a conversa segue para estabelecer detalhes dos planos de Muniz para os trabalhadores desse que é o maior aterro sanitário do mundo, a saga que está contada no filme indicado ao Oscar de melhor documentário do ano. [ ] Ele deixa seu estúdio em Nova Iorque e embarca numa missão impossível de ajudar aquelas pessoas, viciados em drogas que vivem no fim da linha, para onde tudo que não é bom acaba indo. [ ] Mostra como uma grife que é Vik Muniz consegue atenção mundial para uma catástrofe urbanística ao mesmo tempo em que se valoriza em leilões e vira a coqueluche de colecionadores. Estabeleceu uma rota conhecida do seu protagonista como caminho possível, o sonho americano, a receita para transformar lixo em luxo. Folha de São Paulo Produza um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema: LIXO: QUESTÃO DE CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Observações: Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa; Deve ter uma estrutura dissertativa-argumentativa; Não deve estar redigido sob a forma de poema (versos) ou narração; A redação deve ter no mínimo 20 e no máximo 30 linhas escritas; Folha Enem. Vinícius 22/1/2015 REV.: Nara 11

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