A concentração midiática brasileira e a desejada liberdade de expressão 1

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1 A concentração midiática brasileira e a desejada liberdade de expressão 1 Fabiana Rodrigues 2 Resumo A comunicação é um fator de extrema importância para a construção de um sistema democrático, além de promover a pluralidade da informação. Porém, o quadro que se apresenta sobre os meios de comunicação no Brasil está na contramão de um sistema centrado no bem comum e que possibilite a diversidade de opiniões que deveriam ser difundidas pelo processo da radiodifusão. O presente trabalho tem por objetivo analisar o processo de concentração midiática no Brasil como um problema que vem a cercear a tão desejada liberdade de expressão, pois a luta desenfreada pela obtenção de lucro põe em risco o direito de o cidadão poder se expor e de estar bem informado, refletindo em uma comunicação extremamente persuasiva e mascarada. Palavras-chave: Concentração midiática, liberdade de expressão, informação, mídia, comunicação Os anos 1960 representam o boom dos meios de comunicação de massa no Brasil, situação que entra em destaque logo após o golpe militar de Com a implementação do sistema comunicacional, diversos programas puderam ser vistos e ouvidos pelos variados segmentos da nação. Valendo-se em grande parte do pretexto da construção do desenvolvimento e da modernização aliados à segurança nacional, os meios de comunicação tornaram-se prioridade no sistema militar. 1 Titulo do artigo científico 2 Mestranda do curso de Mestrado em Comunicação e Linguagens pela UTP. 1

2 Esse processo de modernização das comunicações, segundo Muniz Sodré combinou tecnologia com interesses militares e comerciais, tendo características transnacionais. A forma como os meios de comunicação se expandiram e cresceram no Brasil, teve paradoxalmente, sua ação centralizada e controlada por poucos. Essa situação ocorreu mundialmente a partir da segunda metade do século XX. A respeito disso Muniz Sodré enfatiza que a imprensa escrita e a radiodifusão são setores extremamente familiais, pois ( ) nove clãs controlam mais de 90% de toda a comunicação brasileira. Trata-se de jornais, revistas, rádios, redes de televisão, com mais de 90% de circulação, audiência e produção de informações (...) controlados pelo estamento dominante (p. 43). O monopólio das comunicações durante o período ditatorial e de arbitrárias concessões de radiodifusão, tornam-se motivo de preocupação, pois não se adquire apenas um palanque midiático, mas quase um fórum de discussões políticas ( GOMES, 1994; 63), visto que se intervém abertamente em questões das mais diversas, orientando-as com a aprovação da opinião pública, para os caminhos e desfechos que interessam àqueles que dominam e monopolizam a informação. No Brasil há um ambiente extremamente favorável à concentração midiática 3 Muitos obstáculos contribui para que não se tenha no Brasil, um sistema de comunicação mais democrático e voltado realmente voltado aos 3 Mídia Crise Política e Poder no Brasil. Venício A. De Lima. A concentração é horizontal, combinando diferentes mídias (imprensa, televisão, etc.) e/ou vertical ) incluindo de estúdios de cinema até canais de televisão e cinemas ( salas de exibição). Inclui também a convergência e conteúdo ( informação e entretenimento) e tecnologia ( o mesmo conteúdo é utilizado na imprensa, no audiovisual e na internet) (2006; 95) 2

3 interesses da população, mas o grande impasse para a dinâmica do processo está na situação de que os meios de comunicação são tratados como um negócio altamente lucrativo: a difusão da comunicação fica concentrada em poucas redes, cujo seus controladores são pequenos grupos empresariais, o que faz prevalecer uma gerência de negócio público ( o ato de comunicar ) extremamente próximo de um regime privado. Há uma supremacia do meio capitalista influenciando no que deve virar informação. Contudo, o problema vai mais além, pois na sua grande maioria, esses grupos empresariais são formados por famílias, o que torna o sistema cada vez mais dominante e oligárquico e persuasivo. Para Venício A. Lima (2003) deve-se ficar atento à perigosa perda de autonomia que ocorre devido à entrada de dos grupos multinacionais na área da comunicação regional e local. Em Maestrini e Becerra (2003), são mencionados alguns fatores que seriam responsáveis pelo processo de concentração midiática: o salto tecnológico apoiado pela convergência de suportes e mecanismos de distribuição na esfera da informação e da comunicação ; a deteriorização das empresas públicas; as estratégias de mundialização dos grandes grupos do planeta e a expansão da publicidade como mecanismo privilegiado do financiamento dessas atividades. Estudos realizados por Caparelli e Lima (2004) relataram que sete grupos controlam 80% de tudo que é visto, ouvido e lido na mídia brasileira: A família Marinho que detém a liderança na TV aberta (Rede Globo), ou melhor, as Organizações Globo de Televisão, que são hegemônicas desde os anos 1970 até os dias atuais. Tendo 3

4 iniciado suas atividades em 1925 com o jornal O Globo, que atualmente é o terceiro jornal em tiragem no pais, as OG conseguiram se manter no século XXI como o maior grupo dominante de mídia no Brasil. Possui cerca de 223 veículos próprios ou afiliados e a maior operadora e distribuidora de TV a cabo ( NET ), também detém um dos mais acessados portais da internet ( Globo.com ), uma produtora e distribuidora de cinema ( Globofilmes ), 30.1% das emissoras de rádio FM e AM ( incluindo a rede CBN ) e um sistema de produção de canais para TV a cabo ( GLOBOSAT ). O faturamento das suas produções no ano de 2007 foi de aproximadamente 7 bilhões de reais. A Igreja Universal do Reino de Deus é proprietária da segunda maior rede de TV do pais ( Record ) e de outras emissoras menores, como a Rede Mulher e a Rede Família. A família Abravanel controla a terceira rede de emissoras de televisão do pais ( SBT ), mantém parcerias com produtoras e estúdios de cinema multinacionais, alem de ter empreendimentos em outros setores da economia. Os Frias possuem o jornal mais lido do país (Folha de São Paulo), um instituto de pesquisas de opinião pública (DataFolha), um jornal melhor, parte de um dos maiores provedores de acesso e informação do mundo ( UOL ), uma agência de notícias ( Agência Folha ) e metade de um dos mais influentes 4

5 jornais de economia ( Valor Econômico ), em parceira com o Globo. A família Saad controla a Rede Bandeirantes, as emissoras da Rádio Bandeirantes AM e FM e detém ainda o Canal 21, de gande penetração e alcance na capital paulista. Os Mesquita são proprietários da segunda maior circulação em jornais do país (O Estado de São Paulo), dos tradicionais Jornal da Tarde e Rádio Eldorado FM, da Agência Estado e de uma emissora de televisão no Maranhão. Entre outras empresas que detém a concentração midiática no Brasil, também se pode destacar o Grupo Abril, pois: é um grupo midiático brasileiro que tem características internacionais, com conteúdo e proprietários estrangeiros, diferenciando-se assim dos demais. É o primeiro grupo a criar uma empresa de mídia no exterior e o primeiro a receber capital estrangeiro. 4 Seis grande conglomerados têm parceira com o Grupo Abril. São eles: Time Warner, Walt Disney, News Corporation, Vivendi Universal, Viacom e Bertelsmann. A empresa Time Warner, considerada um dos maiores grupos midiáticos do mundo, utilizando sua empresa Time Inc, alia-se como parceira do Grupo Abril na revista Estilo. Tal revista faz parte do segmento feminino desde 1994, nos Estados Unidos. Da parceria com Walt Disney iniciada em 1950, passou a 4 Eula Dantas Taveira Cabral. Artigo apresentado à Intercom UnB 6 a 9 de setembro de

6 comercializar a revista O Pato Donald. Além da publicação quinzenal de Mickey e Zé Carioca, e das revistas mensais Tio Patinhas e Superalmanaque. Da parceria com a News Corporation de propriedade do empresário Rupert Murdock, há sociedade na programação exibida na FOX e na impressão da revista em quadrinhos Os Simpsons. Com a Viacom, desde 1990, é parceira na TV MTV e na TVA. Da fusão com a Vivendi Universal, havia a sociedade com a Editoras Ática e Scipione. Porém, atualmente, a sociedade ocorre apenas na revista mensal Pinte Legal com o Pica-Pau. Com o grupo alemão Bertelsmann, a parceria ocorre com a revista Superinteressante. Também não se pode deixar de mencionar que seis das dez revistas mais lidas no Brasil são do Grupo: Veja, Escola, Superinteressante, Cláudia, Caras e Nova, sendo que Veja é considerada a quarta revista semanal de informação do mundo e a maior fora dos Estados Unidos. Com toda essa diversificação de atividades e investimentos, o Grupo Abril se classifica em mídia impressa, audiovisual e interativa. Em relação ä mídia impressa, seu mercado é de revistas, séries e obras de referência. No caso do audiovisual, há discos, CD, vídeo e televisão a cabo. Esse processo se constitui na chamada propriedade cruzada. 5 Todas essas empresas, incluindo a radiodifusão, constituem-se em capital estrangeiro, e portanto, precisam estar com suas atividades aprovadas 5 A propriedade cruzada ocorre quando um mesmo grupo midiático combina diferentes tipos de mídia no setor de comunicações, por exemplo: TV aberta, TV por assinatura, rádio, revistas, jornais, provedores de internet, etc.. 6

7 pelas leis brasileiras. Porém, a questão da internacionalização da mídia no Brasil é bastante controversa. A regulamentação da entrada do capital estrangeiro foi elaborada em 20 de dezembro de 2002 pelo então Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, que decretou e sancionou a Lei , liberando a entrada de apenas 30% de capital estrangeiro. Também foram criadas obrigações para as empresas de radiodifusão, como o dever de apresentar aos órgãos de registro civil e comercial, até o último dia útil de cada ano, declaração de seu capital social; sendo que o Poder Executivo será o responsável para requisitar das empresas e dos órgãos registradores as informações e documentos necessários para a verificação do atendimento às regras de participação societária. Apesar da nova Lei ter sido aprovada e a entrada do capital estrangeiro sido regulamentada, o cenário midiático brasileiro pouco mudou. O Grupo Abril é o único, o qual se tem noticias até o momento, que fez uma parceria legal com os estrangeiros. A parceria foi de R$ 150 milhões, o que equivale a 13,8% de seu capital. Tal percentual não atinge os 30% da estimativa feita pela Lei sancionada. Na radiodifusão brasileira não foram percebidas mudanças. O que se pode comprovar é que três grupos familiares nacionais ( Rede Globo, Bandeirantes e SBT ) estão presentes em quase 100% do território brasileiro, situação considerada inadmissível pelas Leis que regulamentam o exercício da radiodifusão brasileira. No que tange os grupos regionais como ( Rede Brasil sul, Organizações Jaime Câmara, Rede Amazônica de Rádio e Televisão, Grupo Zahran e Verdes Mares), a dominação é de 70% dos locais onde eles 7

8 atuam, e isso vem a confirmar a grande influência política exercida nesses lugares, bem como, a manipulação de opiniões. Segundo Elvira Lobato, os oligopólios se formaram através de uma brecha deixada na lei. Ela fixou os limites por entidade e por acionista, mas não previu um artifício simples: o registro de concessões em nome de vários membros da família. O poder nas mãos de grupos familiares na radiodifusão brasileira é uma penosa realidade da mídia brasileira, pois dificulta a entrada de novas empresas, estilos e conteúdos no mercado, padronizando as notícias e também o entretenimento da população, e ferindo, certamente, a democracia em nosso país. A PREOCUPANTE SITUAÇÃO DA PROPRIEDADE CRUZADA Devido às brechas deixadas na constituição, conforme foi argumentado por Elvira Lobato, há uma acentuada crise na concentração dos meios de comunicação que permanecem sob o comando de algumas mãos, o que torna preocupante a situação da mídia no Brasil. A questão da propriedade cruzada em que os mesmos grupos controlam emissoras de televisão, jornais, revistas, portais na internet, etc... torna o processo de concentração um fator de risco para a presença da liberdade de expressão, pois o conteúdo produzido em um veículo é apenas reproduzido em outro da mesma cadeia, dando uma falsa impressão de credibilidade informativa. Isso possibilita ainda que opiniões, valores, símbolos e versões de fatos que interessem aos grupos empresariais 8

9 detentores sejam distribuídos de maneira realista e uniforme por diversas vias, dando mais força à difusão de tais idéias, aumentando seu alcance e sua penetração na sociedade, e, limitando assim, a inserção de opiniões diversas no contexto social. CONSIDERAÇÕES FINAIS O não cumprimento das leis que regem a constituição brasileira no que tange o processo de radiodifusão continua tendo como parâmetro o monopólio da informação no Brasil por conta de determinados grupos; grupos esses que são formados por empresários, políticos, donos de igrejas que freqüentemente usam determinados meios de comunicação, os quais geralmente são donos, para disseminar idéias em causa própria, esquecendo-se de que o sistema de comunicação é um bem público e não uma empresa privada. Tal procedimento vai na contramão de uma sociedade mais justa e que promove a liberdade de expressão entre seus cidadãos. A liberdade, neste caso, apenas está presente em situações que não prejudiquem os interesses daqueles que detém o poder da informação, decidindo veemente tudo que deve ser visto, lido e ouvido pela nação. O que se pode afirmar, com certeza, é que qualquer medida que seja tomada para dispersar a concentração midiática, terá que enfrentar a própria mídia, portanto, o ciclo é infinito. Nas palavras de VENíCIO, esta é a realidade da mídia brasileira: concentrada e internacionalizada. E sem sinais que indiquem mudança de rumo a curto ou médio prazo. 9

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAGDIKIAN, Ben H. O monopólio da mídia. Tradução de Maristela M. De Faria Ribeiro. São Paulo: Página Aberta, CABRAL, Eula D. T. Capital estrangeiro na mídia brasileira salvação ou desgraça? In: XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, Belo Horizonte, Anais eletrônicos. NP 10 Políticas e Estratégias de Comunicações. Internacionalização da mídia brasileira: análise das estratégias do Grupo Abril. São Bernardo do Campo: Tese ( Doutorado em Comunicação Social) Universidade Metodista de São Paulo, CAPARELLI, Sérgio, LIMA, Venício. Comunicação e Televisão: desafios da pós-globalização. São Paulo: Hacker, GOMES,Wilson. Propaganda política, ética e democracia. Em H. Matos ( Org.), Mídia, eleições e democracia ( PP ). São Paulo: Scritta, LIMA, Venício A. de. Mídia: Crise política e poder no Brasil. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, LOBATO, Elvira. Gugu obtém concessão de TV durante 1º turno. Folha de S. Paulo, 20 de outubro de MASTRINI, Guilhermo; BECERRA, Martín. 50 años de concentración de médios em América Latina: del patrimônio artesanal a La valorización en escala. Disponível em: Año V, v.2, nº 58. Acesso em 16 jan MARTIN- Barbero, Jesus. Dos meios às mediações comunicação, cultura e hegemonia. Editora UFRJ, SODRÉ, Muniz. O social irradiado! Violência urbana, neogrotesco e mídia. São Paulo: Cortez, WOLF, Mauro.Teorias da Comunicação de Massa. Martins Fontes, 2003; 10

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