Proposta metodológica para o mini-voleibol: uma estratégia para iniciação esportiva de crianças

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Proposta metodológica para o mini-voleibol: uma estratégia para iniciação esportiva de crianças"

Transcrição

1 Proposta metodológica para o mini-voleibol: uma estratégia para iniciação esportiva de crianças *Graduado em EF pela PUC-PR. Especialista em EF Escolar pela UFPR-PR. **Graduada em EF pela UEPG-PR. Especialista em Fisiologia do Exercício pela UFPR-PR. ***Graduado em EF pela UEPG-PR. Mestrando em Atividade Físico e Saúde pela UFPR-PR. (Brasil) Paulo Konorr de Quadros Júnior* paulokonorr@hotmail.com Teresa Maria Bianchini de Quadros** tetemb@gmail.com Alex Pinheiro Gordia*** alexgordia@gmail.com Resumo O objetivo deste estudo foi apontar as vantagens para o esporte lúdico, especificamente o mini-voleibol, bem como fazer uma abordagem metodológica para este mini-jogo nas escolas, direcionado para crianças e adolescentes de 8 a 14 anos de idade. Com base nas informações adquiridas e relatadas pode-se concluir que a prática do mini-voleibol para crianças de 8 a 14 anos contribui largamente para o aprimoramento dos fundamentos básicos do voleibol, principalmente no que diz respeito às habilidades motoras,, bem como, aceleração do processo de amadurecimento das habilidades ligadas ao voleibol. Unitermos: Proposta metodológica. Mini-voleibol. Iniciação esportiva. Crianças. Abstract The objective of this study was to point the advantages with respect to the playful sport, specifically minivolleyball, as well as making a methodological boarding for this mini-game in the schools, directed for children and adolescents of 8 the 14 years of age. On the basis of the acquired and told information can be concluded mainly that the practical one of mini-volleyball for children of 8 the 14 years contributes wide for the improvement of the basic beddings of volleyball, in what it says respect to the motor abilities, as well as acceleration of the process of matureness of on abilities to volleyball. Keywords: Proposal methodological. Mini-volleyball. Sport initiation. Children. Revista Digital - Buenos Aires - Año 12 - N Julio de / 1 Introdução Atualmente o voleibol está entre os esportes mais populares em todo o mundo, sendo que 85% dos atletas de equipes adultas no mundo vêm de categorias básicas (infanto juvenil e juvenil) e, particularmente, nas divisões básicas do voleibol, o Brasil é o maior vencedor de títulos mundiais (CANFIELD, 1998). Desta maneira, é de fundamental importância que, para seu desenvolvimento futuro, um grande número de crianças, em todos os países, sejam levadas a praticá-lo o mais cedo possível, sendo que esta possibilidade pode ser fomentada pelo minivoleibol. Isto vem sendo facilitado devido ao destaque que o Brasil vem tendo nas últimas décadas em outros esportes, além do tradicional futebol, como o próprio voleibol, o tênis, a ginástica, o atletismo e a natação, o que faz com que as crianças sintam-se motivadas a ampliar suas capacidades esportivas, identificando-se com um ou outro ídolo, vivência muito comum nesta fase. As manifestações esportivas podem ser distinguidas por duas vertentes: uma forma lúdica, onde o jogar é o elemento fundamental de filiação e realização, e uma forma universalmente mais elaborada, sofisticada, discriminativa, onde se sobressaem os expoentes, os campeões (CANFIELD, 1998).

2 Ao contrário das outras modalidades citadas, o voleibol apresenta uma série de dificuldades motoras, como velocidade, destreza, habilidade de salto e reflexos, além de exigir também atenção e raciocínio rápido para organizar as jogadas, características estas que podem desestimular muitas crianças se estas só começarem a jogar depois dos 14 anos. Nesta idade o medo de rejeição e aceitação pelo outro pode inibir um iniciante no esporte pela exigência de habilidades necessárias, o que justifica uma iniciação lúdica ao jogo de vôlei antes da forma tradicional e mais elaborada. E isto pode ser conseguido através do mini-voleibol. O mini-voleibol é um método simples e adaptado às necessidades das crianças de 08 a 14 anos, para a aprendizagem do voleibol, jogado por duas equipes compostas por menos de 6 jogadores em cada time, resultante de reflexões didáticas onde as ações complexas se reduzem a situações de jogos simplificadas, correspondentes ao estado de desenvolvimento dos jogadores (GOTSCH, 1983). As vantagens da prática deste esporte pela criança podem ser distinguidas no plano físico, intelectual ou cognitivo e moral ou afetivo (CASSIGNOL, 1978; SINGER & DICK, 1980). Sobre o plano da psicomotricidade, o vôlei desenvolve a destreza, a coordenação, a capacidade de reação, a velocidade e o domínio sobre si mesmo. Neste plano os comportamentos podem ser caracterizados pelo verbo fazer. O aspecto intelectual ou cognitivo abrange as habilidades intelectuais do aluno, assim como seu conhecimento e sua capacidade de demonstrar esse conhecimento. E no plano moral, desenvolve o espírito de apoio, de ajuda e facilita a interação social progressiva (CASSIGNOL, 1978). No aspecto afetivo deve-se estar atento a basicamente a 12 características, tais como: agressividade, tensão, medo, determinação, desatenção, atenção, nervosismo, tranqüilidade, falta de confiança, segurança, alegria, e motivação, as quais podem ser separadas em itens facilitadores positivos ou negativos e itens inibidores positivos e negativos (ROBAZZA et al., 2000). Ressalta-se ainda que a idade de 8 a 12 anos é a melhor idade para aprender, fase em que a criança consegue exercer domínio sobre seu corpo, possuindo um interesse muito grande em aprender e fazer, em buscar o novo. O bom aproveitamento desta fase implicará na formação de uma base física/motora de ótima constituição, sobre a qual se dará, nas fases futuras de treinamento, um aperfeiçoamento de caráter altamente eficaz (WEINECK, 1991). Desta maneira, a prática de esporte é uma etapa muito importante para a criança, tanto nos aspectos emocionais como físicos, principalmente nas fases de pré-adolescência e adolescência onde ela está começando a se socializar e querer pertencer a um grupo, assim como esta é uma fase que o esporte de impacto auxiliará no fortalecimento dos ossos. Neste último aspecto o mini-voleibol é um esporte extremamente atraente para a maioria das meninas, que são propensas a evitar esportes de impacto e apresentam maior propensão para a osteoporose na fase adulta (FEHLING et al., 1995). Apesar das vantagens do mini-voleibol para o desenvolvimento das crianças de 8 a 14 anos, são poucas as escolas que utilizam esta prática esportiva, fato este que acarreta prejuízos tanto ao desenvolvimento esportivo dos alunos. Desta maneira, muitas são os obstáculos ainda a serem vencidos para que o mini-voleibol seja considerado uma prática comum nas escolas. Mas devido à preocupação de diversos países com a divulgação desta prática, assim como a unificação de critérios e investigação de novos métodos de ensino e treinamento é muito provável que estes fatos influenciem os professores de Educação Física e assim possamos dar aos nossos alunos uma oportunidade de desenvolvimento e integração na sociedade, diminuindo os problemas de identidade comuns na adolescência que leva muitos jovens a fumar ou beber, até se tornarem um problema para os pais, amigos e para a sociedade em geral, assim como previne o aparecimento de doenças comuns na velhice.

3 Mas para que estes resultados positivos sejam alcançados é necessária uma metodologia de ensino adequada aos jovens, pois o esporte praticado de maneira incorreta pode trazer prejuízos a curto e médio prazo no desenvolvimento físico e anatômico da criança, além de lesões no joelho, problemas lombares, como hérnias, etc. (ECKERT, 1993). Além de aspectos psicossociais, emocionais e traumáticos, causados por uma cobrança exagerada, incidentes como: a seletividade precoce e busca de resultados positivos a qualquer custo e cobranças (às vezes exigidas também pelos pais) podem ser causar sérios danos às crianças e até repulsa e abandono do esporte. Esta é uma preocupação que o professor sempre deve ter, fazendo que a prática do esporte seja espontânea para a criança, assim como estar atento a qualquer mudança negativa no comportamento de seus alunos. O professor deve deixar claro que eles não têm a obrigação de tornarem-se campeões ou que terão que jogar somente voleibol pelo resto da vida. O objetivo central do esporte deve ser principalmente o de socialização para que as crianças tornem-se cidadãos saudáveis. Neste sentido, o objetivo deste estudo foi apontar as vantagens para o esporte lúdico, especificamente o mini-voleibol, bem como fazer uma abordagem metodológica para este minijogo nas escolas, direcionado para crianças e adolescentes de 8 a 14 anos de idade. Caracterização do mini-vôlei Dentre os mini-jogos, o mini-vôlei ou voleibol para crianças deriva do jogo de voleibol, onde as ações complexas se reduzem a situações de jogo simplificadas, como quantidade de jogadores, largura da quadra, altura da rede e material de jogo (GOTSCH, 1983). É um jogo completo, que flui livremente, exprimindo gestos naturais para crianças entre 9 a 13 anos. Além disso, é apropriado para iniciantes mais velhos que ainda não estejam preparados para o jogo normal, como tido de recreação e como treinamento para jogadores mais adiantados. Os requisitos de aprendizagem específicos para o mini-voleibol se adquirem mediante jogos de movimento e exercícios em forma de jogo, cuja estrutura e condições de jogo o principiante já conhece. Os jogos de movimentos e as formas de jogo são modificados sob pontos de vista didáticos, para introduzir o principiante à ação do jogo específico de voleibol (GOTSCH, 1983). Em um jogo normal de vôlei (6x6), o número de vezes que a criança toca a bola durante o jogo não é suficiente para o desenvolvimento motor desejável. Esta desvantagem é suprida pelo mini-vôlei, no qual o jogador toca a bola muitas vezes, percorrendo distâncias menores, e logicamente mais adequadas para seu grau de desenvolvimento (BAACK, 1972). Fases do mini-vôlei O mini voleibol é dividido em 4 ou 5 fases (GOTSCH, 1983; PROJETOS, 2000), em que cada uma delas apresenta uma habilidade específica do voleibol que deve ser bem trabalhada para se passar à fase seguinte. Base para o mini-vôlei - 1x1 Nesta fase a criança familiariza-se com a bola, a quadra, a rede, ensinando as posturas básicas e movimentação na quadra; segurando, arremessando, lançando e rolando diferentes tipos de bolas (plástico, borracha, futebol, vôlei, futebol, etc.), praticando diferentes tipos de pequenos jogos para desenvolver qualidades físicas como velocidade, agilidade, força e reação (SANTOS, 1999). Nesta etapa o jogo é preferencialmente 1x1. A bola deve ser apanhada e arremessada por sobre a rede. "Bola sobre a rede" é o jogo ou exercício mais importante para a introdução do

4 voleibol. É melhor realizar estes jogos introdutórios com uma bola de basquete ou medicine ball mais leve, porque são maiores e mais pesadas do que a bola oficial (BAACKE, 1975). Introdução ao mini-vôlei - 2x2 Passada a fase de domínio da bola, a criança já pode começar a preparar-se para o toque, a manchete e o saque por baixo, permitindo um jogo de voleibol simples: 2x2. O principal objetivo é atacar e lançar a bola sobre a rede (GOTSCH, 1983). São ensinados os princípios de formação inicial, movimentos de acordo com as situações de jogo, cooperação com o colega, observação do oponente e posicionamento na quadra, bem como contínuo desenvolvimento de preparação física básica, através de movimentos rápidos na direção da bola, saltos e deslocamentos de diferentes formas (SANTOS, 1999). Jogo básico de mini-vôlei - 3x3 sem regras O objetivo do trabalho nesta fase é a aquisição dos gestos técnicos básicos: toque, manchete, saque por baixo, ataque em toque, bem como, estimular situações que são exigidas no voleibol. Buscar a melhora da manchete para a recepção do saque e para uma possível situação de defesa. Na preparação física, introdução dos saltos com corda, velocidade de reação, agilidade e flexibilidade, para favorecer o processo de aprendizagem do ataque e do bloqueio (SANTOS, 1999). Nesta fase o jogo já pode ser 3x3, atacando e lançando a bola, mas sem se preocupar com as regras (GOTSCH, 1983), o senso de coletividade é a principal meta (PROJETOS, 2000). Baby-voleibol - 3x3 com regras Nesta fase introduz-se o ataque sem salto e o ataque com salto. Ensinam-se diferentes variações de ataque e melhora de levantamento e das habilidades de defesa com queda, com contínua preparação física, com desenvolvimento da resistência (SANTOS, 1999). Devem-se fazer exercícios especiais para o treino da recepção, passe, ataque e saque por baixo, assim como para o descolamento e salto, receber e arremessar (BAACKE, 1975). Neste estágio, o jogo é 3x3 com a utilização das regras adaptadas ao mini-vôlei (GOTSCH, 1983). Mini-voleibol - 4x4 Introdução do bloqueio e da defesa, melhora dos fundamentos e habilidades técnicas e táticas. Aperfeiçoamento em todos os fundamentos, novas variações. Na preparação física, continuação da preparação física geral e o aperfeiçoamento de todas as habilidades relativas aos fundamentos (SANTOS, 1999). Devem-se fazer exercícios básicos de tática, como passe e primeiro ataque; passe, recuperação da bola e contra-ataque; cobertura das jogadas e dos espaços vazios; jogos-treino 4x4 em quadras de dimensões menores (BAACKE, 1975) e regras adaptadas (GOTSCH, 1983). Após esta etapa tem-se então o jogo normal 6x6. Características motoras das crianças Todos os movimentos fazem parte do domínio, sendo que em muitos estudos o domínio motor é mencionado como psicomotor, em função do grande envolvimento do aspecto mental ou cognitivo na maioria dos movimentos (TANI, 1988).

5 Os movimentos podem ser subdivididos em 6 fases: fase dos movimentos reflexivos; fase dos movimentos rudimentares; fase dos movimentos fundamentais ou básicos; fase de transição; fase dos movimentos especializados; e fase dos movimentos complexos. O movimento fundamental é aquele período de tempo onde meninos e meninas começam a desenvolver um crescimento das habilidades de movimentos básicos. Correr, saltitar, saltar, lançar, agarrar e chutar, são considerados movimentos fundamentais. Execuções bem sucedidas na mecânica das habilidades esportivas são dependentes de movimentos fundamentais maduros. Uma vez ultrapassado o estágio transição, progredimos para o estágio final que envolve a aplicação das habilidades de movimentos especializados nas atividades esportivas, durante o tempo de vida recreacional e das experiências de esporte competitivo. A fase dos movimentos especializados está relacionada à especialização do desenvolvimento motor, sendo uma fase em que os movimentos em vez de serem identificados com a aprendizagem, passam a ser uma ferramenta que pode ser aplicada a uma variedade de habilidades de movimentos especializados. As habilidades são progressivamente refinadas, combinadas e elaboradas. Os movimentos de saltitar, saltar, por exemplo, são agora aplicados as atividades de pular a corda, para danças folclóricas e também para o salto triplo. O começo da extensão do desenvolvimento das habilidades dentro desta fase depende de uma variedade de fatores cognitivos, afetivos e principalmente psicomotores, tais como: percepção, costumes, caracterização emocional, pressão dos pares, tempo de reação e velocidade de movimento, tipo de corpo, altura e peso. Esta fase é subdividida em três estágios: transição, aplicação e utilização para a vida (GALLAHUE, 1989). Por volta do oitavo ou nono ano de vida, a criança geralmente entra no estágio de transição, pois o indivíduo começa a combinar e aplicar habilidades de movimentos fundamentais na execução de habilidades esportivas ou recreativas. Caminhar numa ponte de corda, saltar e chutar uma bola são exemplos de habilidades de transição comuns. As habilidades transicionais são simplesmente uma aplicação dos movimentos fundamentais em alguma forma mais complexa e específica. Durante este estágio, as crianças estão ativamente envolvidas em descobrir, combinar numerosos padrões de movimentos e habilidades e estão entusiasmadas pela rápida expansão de suas habilidades. A meta que concerne aos pais, professores e pares será de auxiliar a criança a desenvolver e aumentar suas habilidades em variadas atividades, evitando um foco estreito, o que poderá trazer efeitos indesejáveis nos últimos dois estágios desta fase (GALLAHUE, 1989). Entre 11 e 13 anos de idade, interessantes mudanças tomam lugar no desenvolvimento das habilidades do indivíduo. Durante este estágio há limites de habilidades cognitivas, afetivas e experiências das crianças, acoplados a uma ansiedade natural para ser ativa, proporcionando uma pré-disposição para a prática de atividades físicas. As habilidades complexas devem ser refinadas e usadas na execução de atividades avanças e levadas adiante e na escolha de esportes por si mesmo. O estágio da utilização na vida começa por volta dos 14 anos e continua através da fase adulta. Torna-se importante lembra que as habilidades e escolhas feitas durante os estágios anteriores são carregados dentro deste estágio e adicionalmente refinados. O desempenho pode variar, desde a participação cooperativa ou recreativa, em jogos organizados ou não organizados, esportes competitivos, colegiais, universitários, olímpicos ou profissionais (GALLAHUE, 1989). Este é um estágio que representa a utilização para toda a vida e é a culminação de todas as fases e estágios precedentes.

6 Proposta metodológica para o mini-voleibol Primeiro, é necessário familiarizar a criança com a bola, a quadra e a rede, ensinando as posturas básicas e movimentação na quadra; segurando, arremessando e rolando diferentes tipos de bolas (vôlei, basquete, futebol), praticando diferentes tipos de pequenos jogos para desenvolver qualidades físicas, como velocidade, agilidade, força e reação. No mini-voleibol todos os três jogadores são atacantes, levantadores e defensores, possibilitando dessa forma a experiência prática em várias funções, fugindo, assim, da especialização pôr funções precocemente. São ensinados os primeiros princípios táticos, como formação inicial, movimentos de acordo com as situações de jogo, cooperação com o colega, observação do oponente e posicionamento na quadra. Contínuo desenvolvimento da preparação física básica, através de movimentos rápidos na direção da bola. A proposta metodológica em si pode ser dividida em duas fases: 1º FASE - Introdução do saque tipo tênis e do ataque para melhoria do sistema ofensivo. Melhora da manchete para a recepção de saque e da defesa para melhoria do sistema defensivo. Introdução e prática freqüente do mini-voleibol 3x3, utilizando regras apropriadas, sistema básico e táticas de ataque e defesa. 2º FASE - Introdução do bloqueio e melhoria dos fundamentos e habilidades técnicas e táticas. Ensino de diferentes variações de ataque e melhoria do levantamento e das habilidades de defesa como: queda, rolamento e mergulho. Formação da equipe e de sistemas básicos de ataque e defesa são introduzidos com a transição para o mini-voleibol 4x4. A transição para o voleibol normal ocorre quando todos os elementos básicos estão disponíveis depois de aprendidas as três etapas iniciais do mini-voleibol. Método para ensino do voleibol Neste item estão apresentadas as etapas em ordem cronológica das estratégias utilizadas para o método de ensino do mini-voleibol, dentro de uma proposta pedagógica. Este método foi subdividido em 5 etapas, as quais podem ser visualizadas na Tabela 1. Conclusões Visto que, a partir dos 8 anos de idade as crianças começam a tomar gosto por jogos coletivos e aperfeiçoar um número crescente de atividades que as habilitarão a fazer parte em esportes e jogos adultos o mini-voleibol é uma ponte de ligação ao voleibol, apresentando como um eficiente método que pode ser considerado como o mais adequado e mais indicado para um processo voltado à iniciação do voleibol, tendo em vista que apresenta todos os requisitos necessários para um trabalho de qualidade e de futuro promissor, desde que seja aplicado sob uma metodologia correta.

7 Com base nas informações adquiridas e relatadas pode-se concluir que a prática do minivoleibol para crianças de 8 a 14 anos contribui largamente para o aprimoramento dos fundamentos básicos do voleibol, principalmente no que diz respeito às habilidades motoras, proporcionando um melhor funcionamento dos sistemas neuromusculares, bem como, aceleração do processo de amadurecimento das habilidades ligadas ao voleibol. Pôde-se constatar também que após os 10 anos de idade, meninos e meninas apresentam nítidas diferenças motoras, principalmente no que diz respeito à força e resistência muscular, evidenciando a necessidade de separa-los nos jogos coletivos após esta idade. Entretanto, tem se observado que o número de atletas e alunos que passam ou já passaram pelo mini-voleibol até chegarem ao voleibol propriamente dito é muito baixo, mesmo considerando o aumento do número de praticantes da modalidade, bem como as conquistas a nível internacional. Este fato vem ocorrendo possivelmente devido, principalmente, à falta de motivação dos alunos e desconhecimento por parte dos professores de metodologias adequadas. Esta realidade precisa ser alterada para que o fomento do esporte auxilie na formação de crianças e jovens saudáveis e dispostos a praticar o voleibol com qualidade. Referências bibliográficas BAACKE, H. Mini volleyball. In: CONFEDERAÇÃO Brasileira de Voleibol. Manual do Treinador. Brasília: Secretaria de Educação Física e Desportos; Subsecretária de Desportos BAACKE, H. Mini volleyball: regras para crianças de 09 a 12 anos. In: CONFEDERAÇÃO Brasileira de Voleibol. Manual do Treinador. Brasília: Secretaria de Educação Física e Desportos; Subsecretaria de Desportos CANFIELD, J.; REIS, C. Aprendizagem motora no voleibol. Rio de Janeiro: JTC, CASSIGNOL, R. Las cinco etapas del voleibol. Buenos Aires: Kapelusz, ECKERT, M. Desenvolvimento motor. 3 ed. São Paulo: Manole, FEHLING, P.C.; ALEKEL, L.; CLASEY, J.; RECTOR, A.; STILLMAN, R. J. A comparison of bone mineral densities among female athlets in impact loading and active loading sports. Bone, v. 17, n. 3, p , 1995 GALLAHUE, David C. Developmental physical education for today's elementary school children. New York: Macmillan, GOTSCH, W. Minivoleibol. Argentina: Editorial Stadium, PROJETOS. Cursos e palestras para A experiência italiana (Gianfranco Briani). Introdução natural... a organização do mini-vôlei. Os programas podem... Disponível em: Acesso em: 12 jul ROBAZZA, C.; BORTOLI, L.; NOCINI, F.; MOSER, G.; ARSLAN, C. Normative and idiosyncratic measures of positive and negative affect in sport. Psychology of sport and exercise, v. 1, p , SANTOS, M. A. G. N. dos. Mini-voleibol: um caminho para a iniciação. Sprint Magazine, mar/abr, p. 8-13, SINGER, R. N.; DICK, W. Ensinamento da Educação Física: Abordagem sistêmica. Porto Alegre: Editora Globo, TANI, G.; MANOEL, E. J.; KOKOBUN, E.; PROENÇA, J. E. Educação Física Escolar: Fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: E.P.U, WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 1991.

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio 1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus Sombrio Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio DISCIPLINA: Educação Física CARGA HORÁRIA: 40hs PROFESSOR(A):

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO Docente: André Luiz Sponhardi ANO:2013 INTRODUCÃO Há muitos benefícios provenientes das aulas de educação física para os alunos

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7º ANO PROFESSORA:

Leia mais

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br

PROFESSOR CÉLIO SOUZA/ prof_celiosouza@oi.com.br 1 DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA COMPORTAMENTO MOTOR O comportamento motor estuda de que maneiras seu cérebro e sistema nervoso se desenvolveram e se ajustaram a fim de melhorar seu controle e sua

Leia mais

O esporte no PST: estímulo e prática prazerosa para um futuro

O esporte no PST: estímulo e prática prazerosa para um futuro O esporte no PST: estímulo e prática prazerosa para um futuro esportivo emancipado O Esporte como meio pedagógico... Por que? O Que? COMO? Ensinar Onde? Quando? Quem? Perguntas que definem o método: Incidental

Leia mais

PLANEJAMENTO DE AULA 2010 EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR MARCIO LUIZ DALMOLIN

PLANEJAMENTO DE AULA 2010 EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR MARCIO LUIZ DALMOLIN COLÉGIO ESTADUAL PEDRO ARAUJO NETO PLANEJAMENTO DE AULA 2010 EDUCAÇÃO FÍSICA PROFESSOR MARCIO LUIZ DALMOLIN GENERAL CARNEIRO 2010 OBJETIVOS GERAIS DA DISCÍPLINA Proporcionar ao aluno a cultura corporal

Leia mais

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência

Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre

Leia mais

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.

VALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível. VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral

Leia mais

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes

Leia mais

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque

Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque Desenvolvimento Motor de Crianças Prof. Maicon Albuquerque O Desenvolvimento Motor (DM) pode ser entendido como um processo seqüencial, contínuo e relacionado à idade cronológica, pelo qual o ser humano

Leia mais

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette

07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma

Leia mais

PLANO DE TRABALHO FUTEBOL

PLANO DE TRABALHO FUTEBOL PLANO DE TRABALHO FUTEBOL Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER

Leia mais

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:

Leia mais

PLANO DE TRABALHO IDOSO

PLANO DE TRABALHO IDOSO PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso

Leia mais

A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol

A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol Autor: Daniel Brugni Guimarães Orientador: Prof. Me. Fabio Aires da Cunha Ar Rass Saudi Arabia 2012

Leia mais

Recreação e jogos esportivos.

Recreação e jogos esportivos. Recreação e jogos esportivos. Recreação e Jogos Esportivos O Jogo Relação entre pessoas ou grupos de pessoas, que interagem entre si, procurando alcançar objetivos esportivos e/ou lúdicos, com regras socialmente

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE

VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE 1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

METODOLOGIA COMPARTILHAR DE INICIAÇÃO AO VOLEIBOL

METODOLOGIA COMPARTILHAR DE INICIAÇÃO AO VOLEIBOL METODOLOGIA COMPARTILHAR DE INICIAÇÃO AO VOLEIBOL 2012 Todo material didático-pedagógico contido neste documento é fruto da experiência de diversos profissionais, principalmente professores de educação

Leia mais

salto em distância. Os resultados tiveram diferenças bem significativas.

salto em distância. Os resultados tiveram diferenças bem significativas. 1 Análise de comparação dos resultados dos alunos/atletas do Atletismo, categoria infanto, nos Jogos Escolares Brasiliense & Olimpíadas Escolares Brasileira. Autora: Betânia Pereira Feitosa Orientador:

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Futebolista e Basquetebolista

Futebolista e Basquetebolista Escola Básic dos 2º e 3º ciclos de Alembrança Futebolista e Basquetebolista Ano e turma: 7ºA Professor: Hélder Baião Disciplina: Área de Projecto Alunos: Hélio Abrantes Nº10 Mário Monteiro Nº15 Miguel

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12.

Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12. CARTA DE BOAS VINDAS Prezado Franqueado e Parceiro, Em nome de toda a equipe da F12 Sports, gostaria de felicitá-lo pela recente aquisição da franquia Centro de Treinamento Falcão 12. Acreditamos que esta

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA

DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO FUNDAMENTAL 2014 DIRETRIZES CURRICULARES 1º ao 5º ANO EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVO GERAL Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, consolidar hábitos

Leia mais

?- Período em que participavam das aulas.

?- Período em que participavam das aulas. Iniciativa Apoio como foi a campanha HISTÓRIAS EX ALUNOS 1997 2013 as perguntas eram relacionadas ao:?- Período em que participavam das aulas. - Impacto que o esporte teve na vida deles. - Que têm feito

Leia mais

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SAÚDE OCUPACIONAL E GINÁSTICA LABORAL O

ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL EM SAÚDE OCUPACIONAL E GINÁSTICA LABORAL O Educação Física A profissão de Educação Física é caracterizada por ter um vasto campo de atuação profissional, tendo um leque com várias opções para realização das atividades pertinentes ao Educador Físico.

Leia mais

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis

Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Curso Internacional de Meio Fundo e Fundo Asunción, PAR, 6 e 7/06/2015 Crescimento e Desenvolvimento de Atletas Jovens nas Distâncias de Fundo e Meio Fundo: Fases Sensíveis Prof. Dr. Ricardo D Angelo Aspectos

Leia mais

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística.

A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. A Influência da instrução verbal e da demonstração no processo da aprendizagem da habilidade parada de mãos da ginástica artística. Moreira, R. S. T. ¹ ² Silva, J.A. ¹. INTRODUÇÃO A aprendizagem motora

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como

Desenvolvimento motor do deficiente auditivo. A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada a outras deficiências, como Texto de apoio ao Curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Desenvolvimento motor do deficiente auditivo A deficiência auditiva aparece, por vezes, associada

Leia mais

COMPORTAMENTO SEGURO

COMPORTAMENTO SEGURO COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias

Leia mais

Prefeitura Municipal de Ponte Alta Processo Seletivo Edital 001/2014 Monitor Desportivo

Prefeitura Municipal de Ponte Alta Processo Seletivo Edital 001/2014 Monitor Desportivo 1 CONHECIMENTOS GERAIS (5 questões) 1. Em seu Artigo 1º, a Lei Orgânica da Assistência Social LOAS, explica que a assistência social é: a. Uma política de seguridade social que provê os mínimos sociais

Leia mais

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7º ANO PROFESSORA:

Leia mais

Atividades Extraclasse

Atividades Extraclasse Atividades Extraclasse No Marista Ipanema, o estudante também aprende e desenvolve habilidades além da sala de aula. As turmas das Atividades Extraclasse, para cada modalidade, são divididas de acordo

Leia mais

AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo

AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo AVALIAÇÃO: A Ed. Física VALOR: 7.5 (SETE E MEIO) + 2.5 (AHSE) DATA: 22/09 HORA: Série: 1º ano Professores Ministrantes: Kim Raone e Marcus Melo Professor Presencial: Aluno: 1 1ª QUESTÃO (1,0) Há 30 anos,

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CAMARGO, Victor Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva ZUTTIN, Fabiana Docente da Faculdade de Ciências Sociais

Leia mais

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem. INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através

Leia mais

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar

Colégio La Salle São João. Professora Kelen Costa Educação Infantil. Educação Infantil- Brincar também é Educar Colégio La Salle São João Professora Kelen Costa Educação Infantil Educação Infantil- Brincar também é Educar A importância do lúdico na formação docente e nas práticas de sala de aula. A educação lúdica

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO FÍSICA Apresentação e contextualização da Educação Física e da cultura universitária em geral; Discussão

Leia mais

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A Ano Letivo: 0/03. Introdução A Educação Física, enquanto área curricular estabelece um quadro de relações com as que com ela partilham

Leia mais

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6.

VOLEIBOL. 11. O Jogador que executa o saque, deve estar em qual posição? 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997. a) posição número 6. VOLEIBOL 1) Em que ano foi criado o voleibol? a) 1997 b) 2007 c) 1996 d) 1975 e)1895 2. Quem inventou o voleibol? a) William G. Morgan b) Pelé c) Roberto Carlos d) Ronaldinho Gaúcho e) Michael Jackson

Leia mais

TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL SISTEMAS TÁTICOS

TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL SISTEMAS TÁTICOS TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL TÁTICAS BÁSICAS DO VOLEIBOL SISTEMAS TÁTICOS Para o melhor entendimento técnico e tático das definições sobre os sistemas de jogo adotados no voleibol, é necessário, em primeiro

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:

Leia mais

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras

Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras Desenvolvimento cognitivo e motor na infância: necessidades de jogos e brincadeiras XVIII Semana de Estudos Pedagógicos, FAFICA Prof. Marcelo Velloso Heeren Catanduva, 2012 Sistema Nervoso Neurônio Neurônio

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

Escola E.B. 2/3 dos Olivais

Escola E.B. 2/3 dos Olivais Escola E.B. 2/3 dos Olivais Esta planificação foi concebida como um instrumento necessário. Os objectivos da Educação Física no ensino básico bem como os princípios de organização das actividades nas aulas,

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS.

A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. A INFLUÊNCIA DA INICIAÇÃO DESPORTIVA DO FUTEBOL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS DO SEXO MASCULINO COM IDADES ENTRE 11 A 13 ANOS. Introdução AUTOR: JOÃO EDUARDO BICCA CARMO CORONEL Faculdade Metodista

Leia mais

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III E IV EDUCAÇÃO FÍSICA

DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III E IV EDUCAÇÃO FÍSICA CENTRO EDUCACIONAL CHARLES DARWIN ENSINO INFANTIL 2013 DIRETRIZES CURRICULARES INFANTIL III E IV EDUCAÇÃO FÍSICA OBJETIVOS GERAIS Favorecer o desenvolvimento corporal e mental harmônicos, a melhoria da

Leia mais

PRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO

PRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO PRINCIPIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE UM PLANO DE JOGO ANTÓNIO GUERRA DEPARTAMENTO DE FORMAÇÃO DA FPV CONHEÇA A SUA EQUIPA E A COMPETIÇÃO ONDE PARTICIPA Primeiro que tudo têm de conhecer a sua equipa,

Leia mais

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas

Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Projeto Ludoteca do Turismo: atuação em escolas de Pelotas Carmen Maria Nunes da Rosa 1. Universidade Federal de Pelotas Resumo: O presente trabalho trata das atividades, desenvolvidas pelo projeto Elaboração

Leia mais

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES

A ACTIVIDADE FÍSICA F PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES A ACTIVIDADE FÍSICA F NA PREVENÇÃO DA IMOBILIDADE NO IDOSO EDNA FERNANDES Epidemiologia do Envelhecimento O envelhecimento da população é um fenómeno de amplitude mundial, a OMS (Organização Mundial de

Leia mais

Regulamento do Circuito Paulista de Rugby Infantil 2011

Regulamento do Circuito Paulista de Rugby Infantil 2011 Regulamento do Circuito Paulista de Rugby Infantil 2011 OBJETIVOS As Leis de Jogo do Regulamento do Circuito Paulista de Rugby Infantil, têm como base ideológica o Regulamento Nacional de Rugby Infantil

Leia mais

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos

Carga Formação Total de. Carga. horária Semanal. Tempos letivos GERAL CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1. Matriz Curricular dos Cursos (Educação Física) 1º ano 2º ano Componentes de Carga Carga Formação Total

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC

POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO. Secretaria de Educação Especial/ MEC POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS ALTAS HABILIDADES / SUPERDOTAÇÃO Secretaria de Educação Especial/ MEC Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Objetivo Orientar os sistemas

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL

UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL UM PRODUTO EDUCATIVO PARA FAZER EDUCAÇÃO AMBIENTAL Se, na verdade, não estou no mundo para simplesmente a ele me adaptar, mas para transformá-lo [...] devo usar toda possibilidade que tenha para não apenas

Leia mais

A ESCOLA, A EDUCAÇÃO FÍSICA E O ENSINO DO FUTEBOL E DAS COPAS DO MUNDO

A ESCOLA, A EDUCAÇÃO FÍSICA E O ENSINO DO FUTEBOL E DAS COPAS DO MUNDO A ESCOLA, A EDUCAÇÃO FÍSICA E O ENSINO DO FUTEBOL E DAS COPAS DO MUNDO CAROLINE SOUZA DE AZEVEDO Acadêmica do curso de Licenciatura em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina BRUNO VICENTE

Leia mais

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto

Voleibol. Professor:Pedro Engler Neto Voleibol Professor:Pedro Engler Neto Histórico O voleibol foi criado por William G. Morgam em 09 de fevereiro de 1895. Na Associação Cristã de Moços,HoYolke Massachussets, Eua. E a intenção de Morgan era

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1. ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO 99-7233-02

MATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1. ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO 99-7233-02 MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: EDUCAÇÃO FÍSICA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - MATUTINO/NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 04 (QUATRO) ANOS LETIVOS

Leia mais

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria

Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos. Programa de Preparação para a Aposentadoria Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Quando o entardecer chega... o envelhecimento ainda surpreende muitos Programa de Preparação para

Leia mais

Richard Way aborda a plataforma Canadian Sport For Life para melhorar a qualidade do esporte e a atividade física no Canadá

Richard Way aborda a plataforma Canadian Sport For Life para melhorar a qualidade do esporte e a atividade física no Canadá Richard Way aborda a plataforma Canadian Sport For Life para melhorar a qualidade do esporte e a atividade física no Canadá A conferência Canadian Sport for Life: Uma nação inspirada a se movimentar, apresentada

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 1 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Resgatar alguns conceitos sobre o movimento e o desenvolvimento motor e suas fases. 2 Definir habilidade motora e identificar

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUA APLICABILIDADE NOS JOGOS

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUA APLICABILIDADE NOS JOGOS INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SUA APLICABILIDADE NOS JOGOS Aline Ferraz da Silva 1 Carine Bueira Loureiro 2 Resumo: Este artigo trata do projeto de Trabalho

Leia mais

MÉTODOS DE ENSINO PARA O FUTSAL ESCOLAR

MÉTODOS DE ENSINO PARA O FUTSAL ESCOLAR MÉTODOS DE ENSINO PARA O FUTSAL ESCOLAR Rafael Rodrigo Klein, Universidade Federal de Santa Maria UFSM, Santa Maria, Rio Grande do Sul - Brasil RESUMO Este trabalho é um relato de experiência acerca de

Leia mais

TIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet

TIC Domicílios 2007 Habilidades com o Computador e a Internet TIC Domicílios 007 Habilidades com o Computador e a Internet DESTAQUES 007 O estudo sobre Habilidades com o Computador e a Internet da TIC Domicílios 007 apontou que: Praticamente metade da população brasileira

Leia mais

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.

SAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade

Leia mais

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version ICC Europe Howzat Text Portuguese Version Bem-vindo ao Howzat! A ECB Coach Education em parceria com a ICC Europe está empenhada em disponibilizar recursos de nível mundial; o Howzat! foi pensado para

Leia mais

E Nas extremidades da rede existem duas antenas que delimitam o espaço aéreo de jogo.

E Nas extremidades da rede existem duas antenas que delimitam o espaço aéreo de jogo. V O L E I B O L A quadra de jogo A quadra de voleibol mede 18 x 9 metros e é demarcada por linhas de 5 centímetros de espessura. Possui uma linha central que divide a quadra em duas áreas com 9 x 9 metros.

Leia mais

Como montar Programas de Corridas e Caminhadas para grupos heterogêneos dentro de clubes Professor Zeca

Como montar Programas de Corridas e Caminhadas para grupos heterogêneos dentro de clubes Professor Zeca Como montar Programas de Corridas e Caminhadas para grupos heterogêneos dentro de clubes Professor Zeca Apresentação: De jogador de Vôlei a treinador de natação e dono de assessoria; Formado em Educação

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica

BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?

Leia mais

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro

A Sessão de Treino. A Sessão de Treino. Curso de Treinadores de Nível 1. Cascais, 27 de Setembro A Sessão de Treino 2008 Temas a abordar A Sessão de Treino Preocupações do Treinador no treino Instrução Gestão Clima Disciplina Formas de organização da sessão de treino Para que servem Critérios de selecção

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

Integrando Gestão de Pessoas à Gestão de Negócios. Condução de Dinâmicas de Grupo em Treinamentos. Alexandre Pereira

Integrando Gestão de Pessoas à Gestão de Negócios. Condução de Dinâmicas de Grupo em Treinamentos. Alexandre Pereira Condução de Dinâmicas de Grupo em Treinamentos Alexandre Pereira Alexandre V. S. Pereira Psicologo, Mestre e Doutor em Psicologia USP Pratitioner em Programação Neurolinguistica Professor de MBA na FGV,

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1).

TÍTULO: AUTORES: INSTITUIÇÃO: ÁREA TEMÁTICA 1-INTRODUÇÃO (1) (1). TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR NA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA E INCLUSÃO SOCIAL DE INDIVÍDUOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ASSISTIDOS PELA APAE DE VIÇOSA, MG. AUTORES: André

Leia mais

Treino em Circuito. O que é?

Treino em Circuito. O que é? Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço

Leia mais

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota

A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora

Leia mais

A Ser Humano Consultoria

A Ser Humano Consultoria A Ser Humano Consultoria é uma empresa especializada na gestão estratégica de pessoas. Utilizando programas de assessoramento individual, baseados na avaliação e desenvolvimento de suas competências, buscamos

Leia mais

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA)

Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Resgate histórico do processo de construção da Educação Profissional integrada ao Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) Mário Lopes Amorim 1 Roberto Antonio Deitos 2 O presente

Leia mais

Consiste em uma série de movimentos realizados com exatidão e precisão.

Consiste em uma série de movimentos realizados com exatidão e precisão. HABILIDADES MOTORAS HABILIDADE MOTORA Consiste em uma série de movimentos realizados com exatidão e precisão. Gallahue, 2008 Atos motores que surgem dos movimentos da vida diária do ser humano e dos animais,

Leia mais

TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1

TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 TESTE DO QUADRADO REALIZADO EM ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA ESTADUAL DO MUNICÍPIO DE BARRETOS-SP 1 Heytor Miziara Diniz de Paula André Basilio Arantes da Silva Guilherme Henrique de Souza

Leia mais

UNIVERSO - Disciplina: Futebol e Futsal Prof. Sandro de Souza

UNIVERSO - Disciplina: Futebol e Futsal Prof. Sandro de Souza SISTEMAS OFENSIVOS E DEFENSIVOS DO FUTSAL Sistema é o posicionamento organizado dos jogadores de uma equipe na quadra. Para que o professor posicione a equipe na quadra de forma organizada, inteligente,

Leia mais

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID

DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.

Leia mais

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida

OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA. Claudson Santana Almeida OS LIMITES DO ENSINO A DISTÂNCIA Claudson Santana Almeida Junho 2012 Introdução O que o leitor encontrará neste artigo? Uma apresentação do sistema de Ensino a Distância (EAD), conhecer as vantagens e

Leia mais

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO

OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA DAS ESCOLAS PÚBLICAS (OBMEP): EXPERIÊNCIAS VIVENCIADAS A PARTIR DO PIBID UEPB MONTEIRO Cícero Félix da Silva; Izailma Nunes de Lima; Ricardo Bandeira de Souza; Manoela

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lucas Henrique da Silva 1 Coautora: Elisângela de Carvalho Franco 2 RESUMO A presente comunicação tem por objetivo apresentar

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR

TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.

Leia mais

Velocidade no Futebol - Capacidade é complexa e precisa ser analisada de forma global

Velocidade no Futebol - Capacidade é complexa e precisa ser analisada de forma global Velocidade no Futebol - Capacidade é complexa e precisa ser analisada de forma global Marcio Faria CORREA Quando falamos em velocidade, uma capacidade neuro-motora tão importante para a maioria dos esportes,

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais