Alterações Climáticas, Sociais e Educativas
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- Jonathan Ventura
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1 Seminário Nacional Eco-Escolas 2019 Lagoa Alterações Climáticas, Sociais e Educativas Luísa Schmidt Instituto de Ciências Sociais Universidade de Lisboa Laboratório Associado
2 Alterações climáticas e alterações sociais: uma articulação directa» As AC têm causas sociais historicamente associáveis a um processo de desenvolvimento» As AC têm consequências sociais enquanto mudanças globais rápidas» As soluções das AC requerem uma mudança social de carácter voluntário
3 Temos assim dois problemas: O problema imenso das AC s e da crise ambiental global e suas implicações sociais. O problema tão grande, ou maior, de mobilizar as pessoas e as sociedades para uma mudança (a vontade humana como questão central complexa) Como induzir mudança social de forma convicta, assumida e atempada?
4 O estado da opinião pública 8ª vaga do Inquérito Social Europeu incluiu questões sobre: Grau de certeza de que o clima está a mudar Opinião sobre causas das alterações climáticas Grau de preocupação com as alterações climáticas Responsabilidade pessoal sentida relativamente às alterações climáticas Opinião sobre possibilidades de combate às alterações climáticas Aceitação de algumas políticas de combate às alterações climáticas Opinião sobre possibilidade de reduzir o consumo de energia Preferência por diversas fontes de energia Preocupação com riscos no abastecimento de energia elétrica Disposição para reduzir o próprio consumo de energia
5 Acha que o clima mundial está a mudar? PORTUGAL Islândia Espanha Eslovénia Holanda Irelanda Suíça Bélgica Fra nça Alemanha Reino Unido Suécia Itália Israel Áustria Norue ga Polónia Hungri a Lituânia Filândia Estónia República Checa Federação Russa 77,9% 19,6% 1,8%,7% 76,9% 23,1% 0,0% 73,9% 21,9% 2,2% 2,0% 72,3% 24,9% 2,3%,6% 68,2% 28,0% 2,8%,9% 66,3% 29,8% 3,3%,6% 64,7% 31,6% 2,4% 1,3% 64,6% 32,0% 2,9%,5% 63,0% 33,4% 2,8%,9% 61,2% 33,8% 3,7% 1,3% 60,9% 32,4% 5,3% 1,4% 59,7% 37,1% 2,7%,5% 58,9% 35,7% 4,4% 1,0% 55,0% 32,4% 5,7% 6,9% 53,5% 38,4% 6,3% 1,8% 49,4% 43,8% 5,9%,9% 48,9% 43,6% 4,5% 3,1% 48,7% 42,9% 7,2% 1,2% 45,8% 43,3% 4,6% 6,3% 41,4% 52,9% 5,3%,4% 41,3% 49,5% 7,3% 1,8% 39,5% 48,8% 8,9% 2,8% 39,5% 44,0% 6,7% 9,7% De certeza que está a mudar Provavelmente não está a mudar Provavelmente está a mudar De certeza que não está a mudar
6 Acha que o clima mundial está a mudar? Sobretudo o grupo dos anos. Sobretudo pessoas com o ensino secundário e superior. Evolução crescente de acordo com o rendimento. Fonte: European Social Survey 8 (2016)
7 Polónia Federação Russa Lituânia Estónia Reino Unido República Checa Irlanda Noruega Eslovénia Holanda Israel Suíça Hungri a Fra nça PORTUGAL Filândia Suéci a Alemanha Islândia Bélgica Itália Espanha Áustria Acha que as alterações climáticas são causadas por factores naturais, pela acção humana ou por ambas? 31,7% 33,9% 34,4% 34,6% 36,1% 36,3% 37,9% 38,2% 39,0% 43,2% 43,6% 44,7% 46,5% 46,9% 49,5% 51,8% 52,2% 53,2% 53,8% 54,3% 56,8% 59,3% 60,5% 57,4% 45,1% 47,5% 53,3% 54,2% 50,3% 52,0% 49,1% 54,1% 48,5% 40,0% 49,6% 45,8% 46,8% 44,2% 42,3% 40,9% 41,4% 42,3% 39,7% 36,8% 35,8% 30,5% 10,4%,5% 14,6% 6,4% 17,2%,9% 11,2%,9% 9,3%,5% 11,3% 2,1% 9,8%,3% 12,6%,2% 7,0% 0,0% 8,1%,2% 14,0% 2,4% 5,5%,1% 7,2%,5% 6,0%,3% 6,1%,1% 5,9% 0,0% 6,8% 0,0% 5,3%,1% 3,8% 0,0% 5,7%,3% 6,3%,2% 4,5%,4% 8,0% 1,0% Principalmente pela ação humana Principalmente por fatores naturais Tanto por fatores naturais como pela ação humana Acho que não existem alterações climáticas
8 Acha que as AC são causadas pela acção humana ou por factores naturais? Homens dão mais relevo às atividades humanas como causadoras das AC. Os grupos até aos 44 anos tendem a enfatizar a atividade humana como causa das AC. Fonte: European Social Survey 8 (2016)
9 Em que medida está preocupado(a) com as alterações climáticas? PORTUGAL Espanha Alemanha Fra nça Eslovénia Bélgica Itália Islândia Suíça Áustria Hungri a Filândia Noruega Reino Unido Holanda República Checa Lituânia Israel Suéci a Federação Russa Irlanda Estónia Polónia 52,2% 49,5% 43,2% 34,6% 33,3% 32,3% 31,0% 30,8% 30,8% 28,3% 27,5% 25,0% 24,5% 24,1% 23,6% 22,6% 21,4% 20,8% 20,6% 18,7% 18,4% 15,7% 15,5% 46,3% 50,6% 49,2% 53,5% 46,2% 47,3% 49,4% 51,7% 54,4% 51,3% 46,1% 52,9% 33,3% 48,6% 38,2% 44,0% 46,0% 47,5% 41,7% 50,3% 43,5% 35,6% 38,7% 12,3% 11,8% 13,3% 19,1% 16,1% 18,5% 15,5% 23,1% 21,8% 22,2% 20,9% 20,6% 24,2% 29,7% 23,5% 44,1% 30,0% 40,9% 35,4% 35,3% 34,1% 42,6% 34,2% Mui to preocupa do Preocupa do Pouco preocupa do
10 Em que medida está preocupado(a) com as alterações climáticas? O grupo dos mais jovens (15-24) é aquele que apresenta maior nível de preocupação. Idem os dois grupos com mais escolaridade. O grupo dos inquiridos com rendimentos <617 euros tendem a manifestar menor preocupação comparativamente ao grupo de maior rendimento >2076 euros. Fonte: European Social Survey 8 (2016)
11 Em que medida está preocupado(a) com as alterações climáticas, por posicionamento político Fonte: European Social Survey 8 (2016)
12 Em que medida as alterações climáticas irão ter um impacto bom ou mau sobre as pessoas de todo o mundo? Espanha PORTUGAL Islândia Suéci a Alemanha Hungri a Lituânia Suíça Fra nça Áustria Noruega Eslovénia Polónia Itália Filândia Bélgica República Checa Reino Unido Irlanda Federação Russa Holanda Israel Estónia 80,8% 79,6% 77,1% 76,0% 74,1% 73,7% 73,3% 72,8% 72,1% 71,3% 70,0% 68,8% 67,9% 67,2% 66,3% 65,3% 63,0% 62,0% 61,0% 60,0% 59,6% 87,7% 81,9% 13,7% 14,2% 14,5% 15,4% 12,3% 16,9% 14,0% 17,0% 12,3% 19,2% 15,6% 20,1% 18,0% 15,9% 22,9% 19,0% 17,0% 27,9% 6,9% 5,4% 9,2% 8,9% 11,5% 7,7% 12,9% 7,5% 15,5% 7,4% 10,3% 11,8% 11,8% 11,3% 14,9% 11,0% 14,6% 13,0% 18,9% 12,9% 17,2% 13,5% 16,6% 21,1% 15,2% 20,1% 23,1% 12,5% Muito mau Razoável Muito bom
13 Em que medida as alterações climáticas irão ter um impacto bom ou mau sobre as pessoas de todo o mundo? Os grupos com maiores níveis de escolaridade consideram que as AC terão um impacto mais negativo. Os grupos de rendimentos >2076 euros têm uma visão mais pessimista quanto ao impacto das AC. Fonte: European Social Survey 8 (2016)
14 Sente que tem a responsabilidade pessoal de tentar reduzir as AC? O grupo dos mais velhos (>64 anos) é aquele que declara menor responsabilidade relativamente às AC. Os indivíduos com ensino secundário e superior apresentam maiores níveis de responsabilidade pessoal. O grupo dos inquiridos com rendimentos <617 euros tendem a manifestar menor responsabilidade. Fonte: European Social Survey 8 (2016)
15 Caso diminua o seu consumo energético, acha provável que tal contribua para combater as AC? Os homens consideram mais provável que a redução do seu consumo energético tenha consequências positivas nas AC. Idem para os mais novos (15-24). Idem para os mais escolarizados. Fonte: European Social Survey 8 (2016)
16 Em que medida está a favor ou contra que Portugal adopte as seguintes medidas para combater as AC? Fonte: European Social Survey 8 (2016)
17 Tendências sociodemográficas relativamente a medidas de combate às AC Género Idade Escolaridade Rendimento Aumentar os impostos sobre os combustíveis fósseis anos concordam mais Ensino Superior e Secundário concordam mais 1397 euros concordam mais Usar dinheiros públicos para subsidiar as energias renováveis Leis que proíbam a venda dos eletrodomésticos menos eficientes Homens concordam mais Homens concordam mais anos anos concordam mais Ensino Superior e Secundário concordam mais Ensino Superior e Secundário concordam mais 1397 euros concordam mais 1397 euros concordam mais Fonte: European Social Survey 8 (2016)
18 Preferências por fontes de electricidade Quanta eletricidade consumida em Portugal deve ser produzida a partir das seguintes fontes? PORTUGAL 100% 90% 80% 70% 56,4 54,6 32,1 11,2 21,9 4,5 2,9 1,9 3,9 6,6 17,4 10,6 19, % 21,2 33,4 29,9 50% 42,4 40% 15,5 55,5 30% 20% 10% 0% 32,2 32,2 26,4 30,7 12,1 15,3 8,1 6,2 6,3 4,7 18,1 2,2 0,5 1,1 0,6 1 3,5 4,2 4,5 10,1 12,1 11,6 Solar Eólica Hidroeléctrica Biomassa Gás natural Nuclear Carvão NS/NR Nenhuma quantidade Uma pequena quantidade Uma quantidade média Uma grande quantidade Uma enorme quantidade
19 Em síntese Níveis de preocupação elevados com as Alterações Climáticas Baixos índices de negacionismo e cepticismo (Portugal ainda menos) Reconhecimento de que se poderia fazer mais para reduzir o consumo de energia, Forte apoio aos incentivos do Estado às energias renováveis consenso geral sobre a benignidade das energias renováveis, não poluentes e que estão disponíveis (sol, vento, água ) Jovens sempre mais preocupados e informados»»» efeito educativo
20 Reflexões finais Como resolver a contradição entre a necessidade de uma mudança cultural global (que é lenta) e a urgência dos problemas das alterações climáticas (que avançam rapidamente)? Vamos evoluir por meio de crises sucessivas e não de uma mudança proactiva - D. Meadows (Economist, 2012) Mas é preciso proactividade entre as crises»» criar uma nova cultura cívica ambiental (Papa Francisco), onde o processo educativo é crucial
21 Nos países que deveriam realizar as maiores mudanças nos hábitos de consumo, os jovens têm uma nova sensibilidade ecológica e um espírito generoso, e alguns deles lutam admiravelmente pela defesa do ambiente, mas cresceram num contexto de altíssimo consumo e bem-estar que torna difícil a maturação de outros hábitos. Por isso, estamos perante um desafio educativo. (Papa Francisco, p. 153)
22 Reflexões finais O Conhecimento é decisivo Acesso generalizado ao conhecimento científico sobre ac s novas formas e fórmulas de divulgação que permitam colocar o conhecimento científico ao alcance de um conjunto diversificado de públicos Funcionamento em rede criando sinergias a vários níveis. Consideração do saber leigo interacção mais forte entre conhecimento científico e conhecimento leigo. Cultura e comunicação científica capacitação dos públicos para compreender e metabolizar o conhecimento
23 Reflexões finais Educação e capacitação a nível formal Papel das Escolas escolas como laboratórios de sustentabilidade (ambiental e energeticamente inteligentes) crianças / jovens como agentes transformadores Projectos de educação ambiental mobilizadores da mudança nas escolas e nas comunidades locais (ciência participativa e Rede de Eco-escolas) Papel das Universidades maior proximidade às outras escolas e maior articulação às comunidades (exs: gabinetes de extensão cientifica; shop-science) Comunidade científica e sociedade relevância da ciência e dos projectos educativos aumenta responsabilidade social dos cientistas (junto da sociedade civil e dos decisores)
24 Processos Educativos Extra-escolares Educação para a cidadania ambiental (Papa Francisco) É a cultura que capacita as pessoas para compreender e metabolizar a informação, transformando o ensino em educação Transversal - mobilização contínua de toda a sociedade considerando os seus diversos sectores culturais e criativos (são as instituições locais não escolares museus, fundações, associações, juntas de freguesia que terão de desempenhar esse papel) Pedagogia diversificada de actividades extra-curriculares para combater o processo deseducativo (abusivamente ocupado pela cultura do consumo na vida dos adolescentes e dos jovens)
25 Reflexões finais Processos participativos informação e comunicação Novos mecanismos de participação incutir a participação pública através de novas metodologias e novos espaços de civismo, começando pela escala local e projectos concretos são os projectos que desencadeiam verdadeiros processos transformativos Envolvimento das escolas e comunidades educativas nas políticas de AC - quanto maior o envolvimento das escolas, maior o sucesso das políticas ambientais e das alterações climáticas.
26 Reflexões finais Toda a mudança depende da educação e da aprendizagem = é a capacitação dá sentido à acção A comunidade escolar dos níveis de ensino básico e secundário, - e particularmente dos professores e professoras - são o mais decisivo elo de articulação cívica ao futuro de uma sociedade. São eles quem liga saberes, gerações e territórios numa sociedade e assim dá passagem a um destino digno e lúcido
27 Muito obrigado
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