Número: / Unidade examinada: Município de Corinto/MG

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1 Número: / Unidade examinada: Município de Corinto/MG

2 Relatório de Demandas Externas n / Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle desenvolvidas pela Controladoria-Geral da União (CGU) no Município de Corinto/MG, cujos trabalhos foram realizados entre 01/06/2012 e 25/06/2012. Esclarecemos que os executores dos recursos federais foram previamente informados por meio do Ofício nº 29513/CGUMG/CGU-PR, de 04/10/2012 sobre os fatos relatados, tendo se manifestado em 18/10/2012, cabendo ao Ministério supervisor, nos casos pertinentes, adotar as providências corretivas visando à consecução das políticas públicas, bem como à apuração das responsabilidades. Foram analisados os seguintes itens financiados com recursos repassados ao Município: Contratos de Repasse nº , , , , , tendo como concedente o Ministério das Cidades; Contrato de Repasse nº , cujo órgão repassador de recursos é o Ministério do Turismo; e o Convênio SIAFI nº , celebrado com o Ministério da Educação. Principais Fatos Encontrados Ministério da Educação Programa: Qualidade na Escola Inexistência de pagamento de seguro obrigatório e de contratação de seguro total dos veículos adquiridos com recursos do convênio. Ministério do Turismo Programa: Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Inclusão Paralisação da obra de reforma da Praça Dr. João Ferreira Machado decorrente de falhas na atuação da prefeitura, na medida em não foi encaminhado à Caixa Econômica Federal, até junho de 2012, Boletim de Medição retificado para que se efetivasse a liberação dos recursos referentes à segunda medição.

3 Ministério das Cidades Programa: Gestão da Política de Desenvolvimento Urbano Restrição ao caráter competitivo da Concorrência nº 001/2010, que tinha objetivo de contratar empresa especializada para execução de obras de pavimentação asfáltica, na medida em que o edital exigiu atestado de comprovação de execução de m2 de Tratamento Superficial Duplo TSD com emulsão polimerizada. Ausência de análise prévia da relação custo benefício do método construtivo adotado para pavimentação das vias públicas do município de Corinto, comprometendo o princípio constitucional da economicidade. Principais Recomendações Este Relatório é destinado aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal, gestores centrais dos programas de execução descentralizada, para a adoção de providências quanto às situações evidenciadas, especialmente, para a adoção de medidas preventivas e corretivas, visando à melhoria da execução dos Programas de Governo. Foram realizadas recomendações aos gestores federais vinculados ao Ministério da Educação no sentido de solicitar ao gestor municipal o cumprimento da obrigação prevista no Termo do Convênio que trata de pagamento do seguro obrigatório de veículo. Aos gestores vinculados ao Ministério do Turismo foi recomendado que estabeleçam junto à prefeitura novo cronograma de execução para a reforma da Praça Dr. João Ferreira Machado ou o distrato do ajuste, caso não obtenha êxito nas tratativas. Por fim, aos gestores vinculados ao Ministério das Cidades foi recomendado que orientem à Caixa a observar com rigor as disposições a respeito da descrição dos objetos dos contratos de repasse, refutando celebrá-los quando não presentes os seus elementos característicos, com descrição detalhada, objetiva, clara e precisa do plano de trabalho, exigindo-se, dependendo do caso, estudos que justifiquem a adoção de determinados métodos construtivos, bem como que encaminhem o relatório de fiscalização ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado para a adoção das medidas cabíveis no âmbito de suas competências.

4 1 de 28 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE DEMANDAS EXTERNAS Número: /

5 2 de 28 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS 2.1 MINISTERIO DA EDUCACAO Programa: Qualidade na Escola Ação: Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica 2.2 MINISTERIO DO TURISMO Programa: Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Inclusão Ação: Apoio a Projetos de Infra-Estrutura Turística 2.3 MINISTERIO DAS CIDADES Programa: Gestão da Política de Desenvolvimento Urbano Ação: Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano 3. OUTRAS AÇÕES 3.1 MINISTERIO DA EDUCACAO Programa: Qualidade na Escola 3.2 MINISTERIO DO TURISMO Programa: Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Inclusão 3.3 MINISTERIO DAS CIDADES Programa: Gestão da Política de Desenvolvimento Urbano 4. CONCLUSÃO

6 3 de INTRODUÇÃO 1.1. Este Relatório apresenta os resultados de ação de controle desenvolvida em função de situações presumidamente irregulares ocorridas no município de Corinto/MG, apresentadas à Controladoria-Geral da União CGU por intermédio da Casa Civil da Presidência da República e da Ouvidoria da Ministério da Fazenda, que deram origem ao Processo nº / no âmbito do Controle Interno do Poder Executivo Federal O presente trabalho foi realizado no período de 01/06/2012 a 25/06/2012, quando foram analisados os Contratos de Repasse nºs , , , , , tendo como concedente o Ministério das Cidades e o Contrato de Repasse nº , cujo órgão repassador de recursos é o Ministério do Turismo e o Convênio SIAFI nº , celebrado com o Ministério da Educação As situações irregulares apontadas à CGU e examinadas neste trabalho dizem respeito a eventual prática de malversação de recursos federais por parte do atual prefeito de Corinto/MG, a saber: a)ocorrência de direcionamento das licitações para pavimentação de ruas, com a inclusão da palavra Polímero no edital, de forma a beneficiar a Construtora Pavibrás, a qual seria a única empresa que poderia atender a referida exigência e, com isso, teria vencido todos os certames licitatórios; b) nas obras de pavimentação, estão sendo retiradas de diversas ruas calçadas as pedras de paralelepípedo, que poderiam ser utilizadas como base para a aplicação do asfalto, ocasionando desperdício de dinheiro público. De acordo com a demanda, as pedras estariam sendo apropriadas indevidamente pela empresa executora das obras (Construtora Pavibrás). Além disso, estaria ocorrendo superfaturamento nas obras, haja vista que o plano de trabalho previa o serviço de base para o asfaltamento a despeito de as ruas já contarem com a referida base pronta, embaixo do calçamento de pedras retirado pela empresa construtora; c) retirada de material usado da praça João Ferreira Machado, objeto de reforma com recursos de convênio firmado com o Governo Federal, para utilização em obra de construção da praça Vereador Augusto financiada com recursos estaduais; d) direcionamento e superfaturamento na aquisição de ônibus escolares Registra-se que a análise limitou-se à aplicação dos recursos financeiros federais repassados à Prefeitura Municipal de Corinto/MG por meio de contratos de repasse, com origem no Ministério das Cidades e no Ministério do Turismo, e convênio celebrado com o Ministério da Educação (Fnde) Cabe destacar que as situações relativas à existência de dolo e de improbidade administrativa de servidores públicos municipais e empresas não fez parte do escopo do trabalho, vez que estão fora da competência de atuação da CGU Para a execução do trabalho, foram adotadas, dentre outras, as seguintes ações: - exame inicial do teor dos fatos apontados na demanda;

7 4 de 28 - análise dos processos de formalização e de acompanhamento dos contratos de repasse na Caixa GIDUR/Montes Claros; - avaliação da funcionalidade do empreendimento; - verificação acerca da legalidade das licitações, bem como da ocorrência de fraude e restrição à competitividade; - verificação acerca da existência de sobrepreço e de superfaturamento na contratação e execução das obras; - análise do cumprimento das especificações técnicas dos projetos; - análise do cumprimento do cronograma de execução das obras; - análise da documentação comprobatória das despesas realizadas; - entrevistas com os funcionários públicos municipais executores de ações pertinentes aos convênios/contratos de repasse em questão; - inspeção física da realização das obras e dos bens adquiridos; 1.8. Os trabalhos foram realizados em estrita observância às normas de fiscalização aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames Por meio do Ofício nº 29513/CGUMG/CGU-PR, de 04/10/2012, foi encaminhado o documento Informativo para apresentação dos resultados preliminares deste trabalho de fiscalização à Prefeitura Municipal de Corinto. A manifestação da Unidade Examinada, recepcionada por meio do Ofício nº 180/2012, de 18/10/2012, foi inserida no presente Relatório Os resultados dos trabalhos realizados, estão apresentados a seguir: no item 2 do presente Relatório estão relatadas as informações relacionadas às situações apontadas na demanda original; no item 3 constam os achados decorrentes de outras ações desta Controladoria que não estavam contempladas na demanda. 2. DAS SITUAÇÕES VERIFICADAS A seguir apresentamos as constatações relacionadas às situações que foram examinadas, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores. 2.1 MINISTERIO DA EDUCACAO Programa: Qualidade na Escola

8 5 de 28 Ação: Apoio ao Desenvolvimento da Educação Básica Objeto Examinado: Ampliar o acesso e a permanência dos alunos matriculados na educação b básica das redes federal, estadual e municipal e dos alunos da educa- ção especial. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: / PREFEITURA MUNICIPAL DE CORINTO R$ ,00 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Convênio Situação Verificada Excerto da demanda em comento, extraído do Ofício nº 3, de 18/10/2011 (fls14 dos autos), versa sobre o seguinte : (...) suposto subfaturamento (sic) na compra dos Ônibus Escolares. (...) Falou do POLIMERO já citado em outra [demanda] e também a licitação dos ônibus Escolares foi feito tudo para que o C. pudesse ganhar. Saí a investigar e descobri que o ganhador da licitação dos ônibus escolares teve lucro de R$ ,00 (cento e noventa e dois mil reais) em menos de vinte dias de compra dos mesmos. Segue em anexo o documento do Detran que comprova. O vendedor dos ônibus para a Prefeitura de Corinto é noivo da sobrinha do Deputado C.M. do PSDB mineiro. O C.C. (vendedor) comprou esses ônibus na empresa Alplinio na cidade de Montes Claros e depois revendeu para a Prefeitura com lucro absurdo, depois de vinte dias da compra. Ele não mexe com ramo de venda de carro, foi candidato a prefeito na cidade vizinha de Joaquim Felício MG. O pai da noiva do vendedor dos ônibus senhor Al. conhecido como preto contador é funcionário do Deputado C.M. na Assembléia Legislativa em Belo Horizonte. O Al. é a pessoa que organiza os partidos políticos do Prefeito, o cartório da cidade pode informar o que estou falando. Além do Al. fazer parte do PTB partido coligado com o Prefeito segue anexo. O senhor Ad. faz parte da comissão de licitação da Prefeitura e também faz parte da comissão do Partido do Prefeito o PSDB segue em anexo. Além de trabalhar também com o sogro do C.C., no escritório de contabilidade do Sr. Al. aqui em Corinto MG. INFORMAÇÃO a) Fato: Com vistas a aquisição de veículo automotor, zero quilômetro, com especificações para transporte escolar, o Município de Corinto/MG e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE firmaram em 30/06/2010 o Convênio nº , no valor de R$ ,00, sendo R$ ,00 de recursos federais e R$ 4.100,00 a título de contrapartida. A vigência do convênio expirou em 29/06/2011.

9 6 de 28 A análise da documentação apresentada pela prefeitura revelou que a aquisição dos dois ônibus escolares pela Prefeitura Municipal de Corinto/MG, prevista no plano de trabalho do convênio, foram efetivadas por meio de adesão à Ata de Registro de Preços nº 36/2010, decorrente do Pregão Eletrônico nº 16/2010, realizado pelo FNDE/MEC, em 30/03/2010. Os 02 veículos (ônibus) foram adquiridos da empresa Man Latin America, CNPJ nº / por R$ ,00, sendo um com capacidade para 60 alunos (placa HFL 4879) pelo valor de R$ ,00 e o outro com capacidade para 48 alunos (placa HFL 4880) pelo valor de R$ ,00. Os exames não revelaram falhas relevantes no processo de aquisição, bem como não foram identificados indícios de superfaturamento nas compras realizadas. b) Conclusão sobre a situação verificada: Com relação aos veículos (02 ônibus) adquiridos com recursos federais (placas HFL 4879 e HFL 4880), não foi identificada atuação dolosa por parte dos servidores públicos municipais, haja vista que o processo de aquisição ocorreu por meio de registro de preços, efetivado pelo próprio concedente. Da mesma forma, não identificamos a existência de superfaturamento na aquisição dos veículos e/ou que a prefeitura tenha fraudado o processo de contratação. Conforme documentação acostada ao processo encaminhado à CGU, os veículos adquiridos são aqueles de placas GVJ 1642, GVJ 1644 e GVJ 1646, que não fazem parte do escopo de fiscalização, haja vista, não terem sido adquiridos com recursos federais. 2.2 MINISTERIO DO TURISMO Programa: Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Inclusão Ação: Apoio a Projetos de Infra-Estrutura Turística Objeto Examinado: Desenvolver o turismo nos Municípios brasileiros, principalmente por meio de adequação da infraestrutura de forma que permita a expansão das atividades turísticas e a melhoria da qualidade do produto para o turista. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: / PREFEITURA MUNICIPAL DE CORINTO R$ ,00 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Contrato de Repasse

10 7 de Situação Verificada Excerto da demanda em comento, extraído do Ofício sem número e data (fls46 dos autos), encaminhado ao Promotor de Justiça da Comarca de Corinto, versa sobre o seguinte (verbis): (...) O mais grave excelência, é que o Governo mandou o dinheiro para que se fizesse a praça nova, e o prefeito está usando o material usado e retirado de outra praça que também o governo federal mandou o dinheiro para reforma. Os bloquetes que ele construiu a praça Vereador Augusto Rodrigues, são usados e retirados da praça João Ferreira Machado, popularmente conhecida como praça do hospital no bairro Major Salvo. INFORMAÇÃO a) Fato: A equipe de fiscalização analisou o processo de reforma da praça João Ferreira Machado custeada com recursos federais, no montante de R$ ,00, descentralizados por meio do Contrato de Repasse nº , firmado entre a Prefeitura Municipal de Corinto e o Ministério do Turismo, com a interveniência da Caixa Econômica Federal, em 23/12/2009. O objeto do referido contrato de repasse envolve a recuperação de piso, a execução de piso em concreto, a colocação de equipamentos de ginástica e playground, instalações elétricas e paissagismo. Para a realização da obra, foi realizada licitação na modalidade Convite nº 010/2011, cuja abertura das propostas ocorreu em 12/05/2011. A empresa vencedora do certame foi a Zafer Engenharia Construção e Locação Ltda., CNPJ nº / , com a proposta de R$ ,64. É importante ressaltar que nem o Edital e nem o contrato celebrado com a empresa ZAFER Ltda., fazem menção à destinação a ser dada aos resíduos gerados pela recuperação da praça. O gestor municipal, em resposta ao Ofício nº 29513/CGUMG/CGU-PR, encaminhou em 18/10/2012 o Ofício nº 180/2012, com as seguintes considerações: "Ainda que no Edital nem tampouco no Contrato celebrado, tenha sido feito referência ao destino dos resíduos oriundos da reforma da praça, fomos informados pela Secretaria Municipal de Obras, que a área da praça destinada a estacionamento, o seu piso (com blocos de concreto), seria retirado com substituição desse piso para a instalação de equipamentos de ginástica. Elementos esses também descritos nos subitens 3.2 e 3.5 do Orçamento Discriminativo aprovado pelos técnicos da Caixa Econômica Federal. Assim, os resíduos gerados pela reforma da praça estão mencionados tanto no projeto da CAIXA quanto no projeto executivo da adjudicatária contratada. Portanto, quando da elaboração do edital e do contrato administrativo, a Secretaria Municipal de Obras não orientou ao Departamento de Licitação da necessidade de se fazer constar do edital e do contrato celebrado a destinação dos blocos de concreto retirados para bota fora. Daí a razão pela qual não mencionamos tal necessidade no instrumento convocatório e nem no contrato, visto que, ademais tais providências já estavam inseridas no projeto e na execução da reforma da praça."

11 8 de 28 b) Conclusão sobre a situação verificada: Tendo em vista que a licitação e o termo de convênio não trazem previsão da destinação a ser dada aos materiais retirados no processo de reforma, não existiria óbice a que estes sejam reutilizados em outro investimento. Adicionalmente, a obra de construção da Praça Vereador Augusto Rodrigues não envolveu recursos federais. Desse modo, não coube a CGU o exame da referida obra e consequentemente da apuração da existência de irregularidades na reutilização de materiais em sua execução. 2.3 MINISTERIO DAS CIDADES Programa: Gestão da Política de Desenvolvimento Urbano Ação: Apoio à Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Objeto Examinado: Apoio a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: / PREFEITURA MUNICIPAL DE CORINTO R$ ,00 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: Contrato de Repasse Situação Verificada

12 9 de 28 Excerto da demanda em comento, extraído do Ofício s/nº, datado em 13/10/2011 ( fls 127 dos autos),versa sobre o seguinte: (...) Segue em anexo MAPA das licitações da Prefeitura de Corinto que mostra que a empresa PAVIBRAS foi ganhadora de todas as licitações de Corinto, igual eu havia [informado] do esquema da palavra POLÍMERO que o Prefeito Nilton Ferreira da Silva mandava colocar no EDITAL de Licitações para a Pavibras ganhar as licitações. FOI UM VALOR DE R$ ,26 (TRÊS MILHÕES TREZENTOS E NOVENTA E SETE MIL E SEISCENTOS E SETENTA E SETEREAIS E VINTE E SEIS CENTAVOS). (...) CONSTATAÇÃO Restrição ao caráter competitivo da Concorrência nº 001/2010. a) Fato: Para execução de obras de pavimentação de vias públicas no Município de Corinto/MG, foram celebrados, com o Ministério das Cidades por intermédio da Caixa Econômica Federal, os seguintes contratos de repasse: a.1) Contrato de Repasse nº /2009 (Ordem de Serviço nº ): celebração: 18/12/2009 vigência: 30/12/2011 Objeto: pavimentação de m2 de vias públicas em Corinto/MG; Valor: R$ ,41, sendo R$ ,00 oriundos do OGU e R$ ,41 de contrapartida municipal; Quantidades de Relatórios de Acompanhamento do Empreendimento- RAE: 06 Percentual atestado pela Caixa no RAE nº 06: 97,18% ( pendente RAE final) a.2) Contrato de Repasse nº /2009 (Ordem de Serviço nº ) celebração: 18/12/2009 vigência: 30/12/2011 Objeto: pavimentação de m2 de vias públicas em Corinto/MG; Valor: R$ ,69, sendo R$ ,00 oriundos do OGU e R$ 7.693,69 de contrapartida

13 10 de 28 municipal; Quantidades de Relatórios de Acompanhamento do Empreendimento- RAE: 04 Percentual atestado pela Caixa no RAE nº 04: 93,01% ( pendente RAE final) a.3) Contrato de Repasse nº /2009 ( Ordem de Serviço nº ) celebração: 18/12/2009 vigência: 30/05/2012 Objeto: pavimentação de m2 de vias públicas em Corinto/MG; Valor: R$ ,00, sendo R$ ,00 oriundos do OGU e R$ ,00 de contrapartida municipal; Quantidades de Relatórios de Acompanhamento do Empreendimento- RAE: 06 Percentual atestado pela Caixa no RAE nº 06: 95,01% ( pendente RAE final) a.4) Contrato de Repasse nº /2009 ( Ordem de Serviço nº ) celebração: 24/12/2009 vigência: 30/05/2012 Objeto: pavimentação de diversas vias públicas em Corinto/MG; Valor: R$ ,00, sendo R$ ,00 oriundos do OGU e R$ 8.070,00 de contrapartida municipal; Quantidades de Relatórios de Acompanhamento do Empreendimento- RAE: 05 Percentual atestado pela Caixa no RAE nº 05: 86,83% ( pendente RAE final) Com a soma dos recursos dos supracitados contratos de repasse (visto que todos versam sobre obras de pavimentação de vias públicas), a Prefeitura Municipal de Corinto/MG deflagrou a Concorrência nº 001/2010, cuja Comissão de Licitação era composta pelos membros de CPF's (nºs: *** **; *** **; *** **), que objetivava a contratação de empresa especializada para execução de obras de pavimentação asfáltica de ,81 m2 de vias públicas em Corinto/MG, utilizando Tratamento Superficial Duplo -TSD com emulsão modificada por polímero, orçadas em R$ ,55. Constatou-se, contudo, que no item do respectivo edital, o qual trata da qualificação técnica, foi exigido atestado do proponente licitante, exarado por pessoa jurídica de direito público ou privado, comprovando a execução de m2 de Tratamento Superficial Duplo -TSD com emulsão polimerizada. Sobre esta exigência editalícia, de acordo com os normativos vigentes, não existem critérios definitivos para a delimitação dos requisitos solicitados nos atestados de capacitação técnica. Quanto à questão da viabilidade de indicação de quantitativos mínimos nos atestados de capacitação técnica, a Súmula nº 263-TCU, de 25/01/2011 pacifica que, para comprovação de capacidade

14 11 de 28 técnico-operacional das licitantes, e desde que limitada, simultaneamente, às parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto a ser contratado, é legal a exigência de comprovação da execução de quantitativos mínimos em obras ou serviços com características semelhantes, devendo essa exigência guardar proporção com a dimensão e a complexidade do objeto a ser executado. Porém, vale esclarecer que não basta definir os limites às condições que deverão ser apresentadas no atestado, sendo necessário também identificar e utilizar patamares mínimos que permitam estabelecer segurança na execução do objeto proposto e que garantam a ampliação da possibilidade de competição, abarcando todos aqueles que, minimamente, estejam aptos a atender às características do objeto licitado. Atendidas as condições que deverão constar nos atestados de capacitação técnica definida nos editais, a Administração deverá justificar as exigências neles contidas. Nessa vertente, o item 32 do Acórdão nº 32/2003/TCU-Primeira Câmara destaca o seguinte aspecto: 32. Nesse contexto, pode-se concluir que a entidade que promove a licitação deve fundamentar adequadamente a exigência de capacidade técnica, demonstrando de forma inequívoca sua imprescindibilidade e pertinência em relação ao objeto licitado, de modo a afastar eventual possibilidade de restrição ao caráter competitivo do certame (G.N.) Para o caso em tela, no respectivo processo não restou demonstrado, tecnicamente, que os parâmetros fixados são necessários, suficientes e pertinentes ao objeto licitado, de modo a assegurar que a exigência de m2 de Tratamento Superficial Duplo -TSD com emulsão polimerizada no edital não implicou em restrição ao caráter competitivo do certame. Com o fito de se corroborar a não pertinência desta exigência editalícia, foi postulada consulta junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais-CREA/MG, mediante Ofício nº 17559/2012/CGUMG/CGU-PR, de 21/06/2012, cujos questionamentos encontram-se transcritos a seguir: (...) 2.1. A pavimentação de vias públicas mediante Tratamento Superficial Duplo - TSD com emulsão modificada por polímeros exige experiência prévia nesse tipo específico de serviço ou pode ser executada, sem prejuízo na qualidade do serviço, por empresas com experiência em pavimentação com TSD sem adição de polímeros? 2.2. Para a realização de licitações cujo objeto se refira à pavimentação de vias públicas mediante Tratamento Superficial Duplo - TSD com emulsão modificada por polímeros é recomendável exigir em edital atestado da proponente/licitante de execução deste tipo de tratamento superficial duplo com adição de polímero, contendo quantitativo mínimo (m 2 ) deste tipo de serviço? (...) Em resposta, via Ofício nº 008/2012-VPR, de 09/07/2012, o CREA/MG se pronunciou da seguinte forma: (...) 2.1- Uma empresa que até a presente data não tenha ainda executado TSD com polímero tem plena condição de executá-lo uma vez que a diferença entre os dois serviços é mínima.

15 12 de Como a diferença dos serviços está apenas no tipo de emulsão, não há necessidade de se exigir no edital, empresas que já tenham executado TSD com polímero e sim o atestado de TSD. (...) Diante disso, infere-se que a exigência de atestado do proponente licitante comprovando a execução de m2 de Tratamento Superficial Duplo -TSD com emulsão polimerizada não era imprescindível e pertinente, restringido o caráter competitivo do certame em tela e, consequentemente, contrariando o disposto na Lei nº 8.666/93, art. 3º, 1º, inciso I. Salienta-se que, das 8 empresas que tiveram acesso ao edital, apenas a PAVIBRAS Engenharia Ltda. (CNPJ / ) compareceu à Sessão Pública de Abertura da Concorrência nº 001/2010, no dia 04/01/2011, sagrando-se vencedora, com proposta de R$ ,07. É oportuno informar que a supracitada empresa, por ocasião da adjudicação da Concorrência nº 001/2010, já se encontrava mobilizada no Município, executando obras de pavimentação de diversas vias públicas, objeto da Tomada de Preços nº 003/2010 (origem dos recursos: Convênio SETOP/MG nº 18/2010- Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas de Minas Gerais), aberta em 18/10/2010, cujo contrato de empreitada foi lavrado em 26/10/2010, vigente por 90 dias, ou seja, sua expiração se deu após 04/01/2011, data de abertura da Concorrência nº 001/2010. b) Manifestação da Unidade Examinada: Em resposta encaminhada via Ofício nº 180/2012, de 18/10/2012, o Gestor Municipal se pronunciou da seguinte maneira (verbis): Foi citado pela própria CGU texto de entendimento sedimentado pelo Tribunal de Contas da União: é legal a exigência de comprovação da execução de quantitativos mínimos em obras e serviços com características semelhantes, devendo essa exigência guardar proporção com a dimensão e a complexidade do objeto a ser executado. Nesta linha de agir a Administração Municipal, através da Comissão Permanente de Licitação entende que andou bem ao observar tal entendimento disposto na Súmula nº263/tcu, acima citado. Ao contrário do entendido pela fiscalização do CGU, s.m.j. os patamares utilizados no edital para delimitação dos requisitos a serem cumpridos pelas licitantes, mediante atestado de capacitação técnica, que nada mais é que a comprovação de que a empresa participou anteriormente de contrato cujo objeto era similar ao previsto para a contratação da almejada pela Administração Pública Municipal. Aduz o renomado Marçal Justen Filho que: excluir a possibilidade de requisitos acerca da capacitação técnica operacional conduz, em termos gerais, a colocar em risco a execução satisfatória da futura contratação. A Administração Pública poderá contratar sujeito sem a experiência necessária a execução de certo objeto contratual. De todo o modo, primordialmente, cabe esclarecer que não há critérios objetivos para a delimitação dos requisitos solicitados nos atestados de capacitação técnica. Deve-se destacar que a

16 13 de 28 escolha dos critérios encontra fundamento no poder discricionário, que confere ao administrador certa esfera de liberdade, a ser preenchida mediante juízo de oportunidade e conveniência. O poder discricionário decorre da impossibilidade material de o legislador prever todas as situações fáticas, não podendo a busca pela melhor solução no caso concreto prescindir da subjetividade humana. E mais, tem-se que o caminho para encontrar os critério de definição das exigências presentes nos atestados de capacitação técnica operacional passará obrigatoriamente pela detalhada análise do objeto pretendido de forma que as restrições que visem a segurança da contratação sejam compatíveis com as características, quantidades e prazos do objeto licitado.é o que se depreende do teor do inc. II do art. 30 da Lei nº 8.666/93. Oportuno é ainda informar que a licitação promovida pelo Município de Corinto para obra de pavimentação asfáltica se deu em razão dos contratos de repasses celebrados com a União Federal, a saber: , , e , todos do ano de 2.009, e a Comissão de Licitação do Município de Corinto debruçou sobre o projeto elaborado pela CAIXA, com o fito de que as condições mínimas a serem exigidas atendessem os pressupostos indispensáveis para licitar, quando estabelecido objetivamente valendo para todos os interessados em participar da licitação com fincas no art. 30, II, da Lei nº 8.666/93, que autoriza deles exigir capacidade técnica operacional, bem como de pessoal técnico adequado. Com esse supedâneo a análise foi feita objetivando a participação do maior número de licitantes que reunissem as condições mínimas necessárias à execução a contento do objeto. Assim as condições mínimas exigidas no edital, no que se refere a qualificação técnica, foram: Base de solo estabilizado = m³ Imprimação com CM-30 = m² (*)Tratamento superficial duplo (TSD) com emulsão modificada por polímeros= m² Meio fio de concreto = mts Sarjeta de concreto moldada in-loco = mts. (*) Item questionado pela fiscalização. Assim, essas condições mínimas exigidas no edital, tiveram como lastro a compatibilização com as características e quantidades determinadas nos orçamentos discriminativos elaborados pela CAIXA, para a execução da obra de pavimentação, cujos elementos e quantitativos são os seguintes: 1. Base de solo estabilizado = aproximadamente, metros lineares;

17 14 de Imprimação com CM-30 = aproximadamente, metros quadrados; TSD c/ emulsão modificada por polímeros = aproximadamente, metros quadrados; Meio-fio de concreto = aproximadamente, metros lineares; e Sarjeta de concreto moldado in-loco = aproximadamente, metros quadrados. Portanto, a exigência de comprovação da execução de serviço similar ao da presente licitação, demonstrando o licitante ter executado anteriormente tais serviços, não pode ser acoimado de ilegal e afrontosa da legislação, sem sugerir que sua inclusão no edital implicou em restrição ao caráter competitivo do certame. Como pode ser observado, os dados quantitativos foram estabelecidos coerentemente a proporcionar todos aqueles que estejam aptos a atender às características do objeto licitado, guardando proporção com a dimensão e a complexidade da obra a ser executada, fazendo valer a qualificação técnica indispensável à garantia do cumprimento das obrigações, revela que o propósito objetivado é oferecer iguais oportunidades de contratação com o Poder Público Municipal, não a todo e qualquer interessado, indiscriminadamente, mas, sim, apenas a quem possa evidenciar que efetivamente dispõe de condições para executar a obra que se propôs. c) Análise do Controle Interno: Preliminarmente, sobre entendimento sedimentado pelo Tribunal de Contas da União de que: é legal a exigência de comprovação da execução de quantitativos mínimos em obras e serviços com características semelhantes, devendo essa exigência guardar proporção com a dimensão e a complexidade do objeto a ser executado ; o parecerista informou que a Comissão Permanente de Licitação observou tal entendimento, ocorre que a mesma Comissão não demonstrou nos autos a fundamentação sobre a exigência do atestado de capacidade técnica em comento, principalmente sobre sua imprescindibilidade e pertinência em relação ao objeto licitado, de modo a afastar eventual possibilidade de restrição ao caráter competitivo do certame. Sobre a citação: Aduz o renomado Marçal Justen Filho que: excluir a possibilidade de requisitos acerca da capacitação técnica operacional conduz, em termos gerais, a colocar em risco a execução satisfatóriada futura contratação. (G.N.).

18 15 de 28 A respeito de eventuais riscos à execução a contento do objeto licitado, cabe aqui reiterar que é competência da entidade promotora da licitação fundamentar a exigência de capacidade técnica, demonstrando de forma inequívoca sua necessidade e efetiva pertinência em relação ao objeto licitado, inserindo, neste contexto, uma análise minudente sobre os eventuais riscos inerentes à sua não exigência; contudo, tal análise, conforme já informado anteriormente, não se encontrava acostada aos autos. Acerca do excerto: "Como pode ser observado, os dados quantitativos foram estabelecidos coerentemente a proporcionar todos aqueles que estejam aptos a atender às características do objeto licitado, guardando proporção com a dimensão e a complexidade da obra a ser executada, fazendo valer a qualificação técnica indispensável à garantia do cumprimento das obrigações, revela que o propósito objetivado é oferecer iguais oportunidades de contratação com o Poder Público Municipal, não a todo e qualquer interessado, indiscriminadamente, mas, sim, apenas a quem possa evidenciar que efetivamente dispõe de condições para executar a obra que se propôs." (G.N.). Sobre este aspecto, cabe aqui transcrever, na íntegra, a manifestação do CREA/MG sobre a matéria, constante do Ofício nº 008/2012-VPR, de 09/07/2012: (...) 2.1- Uma empresa que até a presente data não tenha ainda executado TSD com polímero tem plena condição de executá-lo uma vez que a diferença entre os dois serviços é mínima Como a diferença dos serviços está apenas no tipo de emulsão, não há necessidade de se exigir no edital, empresas que já tenham executado TSD com polímero e sim o atestado de TSD. (...) Ou seja, não há de se falar em complexidade de obras a serem executadas nem em se adjudicar o objeto proposto a quem dispor de condições para executar a obra que se propôs, uma vez que, no entendimento do CREA/MG assim como o da CGU-R/MG, a diferença entre a técnica para execução de TSD com polímero e de TSD sem essa adição é mínima, ou seja, não há necessidade de se exigir no edital empresas que já tenham executado, anteriormente, TSD com polímero. Sobre a afirmativa: (...) "Assim, essas condições mínimas exigidas no edital, tiveram como lastro a compatibilização com as características e quantidades determinadas nos orçamentos discriminativos elaborados pela CAIXA,para a execução da obra de pavimentação, cujos elementos e quantitativos são os seguintes: " (G.N.) ( ) Inicialmente, cabe aqui informar que os objetivos da análise das propostas de contratos de repasse celebrados com a Caixa se resume na viabilidade de execução do objeto do contrato de repasse e do cumprimento das metas previstas.

19 16 de 28 Em termos de atividades de engenharia desenvolvidas pela Caixa nas operações de repasse, as mesmas se limitam nos seguintes aspectos: i)análise de engenharia; ii) verificação de resultado de licitação; iii) acompanhamento da evolução físico-financeira do contrato de repasse e iv)análise de reprogramação. Quanto à análise do processo licitatório realizado pelo Município, materializada em documento intitulado Verificação de Resultado do Processo Licitatório, a Caixa verifica os seguintes quesitos: a) se o objeto do contrato de repasse firmado com a CAIXA esteja contido no objeto da licitação; b) se a planilha orçamentária da proposta vencedora guarde compatibilidade com a inicialmente analisada quanto aos itens de serviços, respectivos quantitativos e custos; c) se as incidências percentuais de itens agrupadores guardem compatibilidade com as da análise técnica inicialmente efetuada, considerando a mesma referência de custos adotada para a elaboração do laudo de análise. d) se vigência do CTEF (ou de outro documento de mesmo teor) contenha no mínimo o prazo para execução da intervenção conforme cronograma apresentado. Em nenhum momento há menção de que a Caixa atue como elaborador de orçamentos, visto que o papel dela se resume em verificar a consonância entre a planilha vencedora do certame e a planilha orçamentária apresentada pela prefeitura, aprovada pela Caixa. Por fim, sobre o trecho do arrazoado a seguir: (...) "Como pode ser observado, os dados quantitativos foram estabelecidos coerentemente a proporcionar todos aqueles que estejam aptos a atender às características do objeto licitado, guardando proporção com a dimensão e a complexidade da obra a ser executada, fazendo valer a qualificação técnica indispensável à garantia do cumprimento das obrigações, revela que o propósito objetivado é oferecer iguais oportunidades de contratação com o Poder Público Municipal,não a todo e qualquer interessado, indiscriminadamente, mas, sim, apenas a quem possa evidenciar que efetivamente dispõe de condições para executar a obra que se propôs." (G.N.) (...) Se tal fosse o intuito da Administração Municipal, qual seja, oferecer oportunidades iguais de contratação, por que razão apenas a PAVIBRAS Engenharia Ltda. compareceu à Sessão Pública de Abertura da Concorrência nº 001/2010, sagrando-se vencedora, sendo que 8 empresas tiveram acesso ao edital? Diante dos fatos expostos nos parágrafos antecedentes, a equipe da CGU-R/MG opina pela manutenção deste achado. Recomendação : 1

20 17 de 28 Recomendamos ao Ministério das Cidades que encaminhe o relatório de fiscalização ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado para a adoção das medidas cabíveis no âmbito de suas competências. d) Conclusão sobre a situação verificada: Sobre a exigência em edital, exarado por pessoa jurídica de direito público ou privado, comprovando a execução de m2 de Tratamento Superficial Duplo -TSD com emulsão polimerizada, verificou-se que a inclusão no edital mostrou-se indevida, restringindo a ampla competição do certame licitatório, confirmando os fatos apontados na demanda apresentada à CGU Situação Verificada Excerto da demanda em comento, extraído do Ofício nº 4, de 18/10/2011 ( fls 125 dos autos), versa sobre o seguinte (verbis): (...) Acontece que o Prefeito Nilton Ferreira da Silva está fazendo algum (sic) que tem cheiro de subfaturamento com o dinheiro do GF mandou para nós (sic): ele resolveu retirar todo o calçamento de PEDRAS conhecida como PARAREPIPIO (sic). São pedras fortes uma ótima base para joar o ASFALTO. A máquina escavadeira que está retirando as pedras não é da Prefeitura, o Prefeito certamente contratou uma FIRMA para retirar as pedras que serviriam como base para jogar o asfalto com sempre foi feito. Certamente ele colocou no Plano de Trabalho que haveria gasto com base, mas embaixo do CALÇAMENTO já tem a BASE aí só fazer pequenos reparos. Aí vem o suposto subfaturamento que coloca que teve que fazer base sendo que já existe. (...) INFORMAÇÃO a) Fato: Por ocasião da inspeção in loco, constatou-se que as obras de pavimentação da vias públicas, objeto da Concorrência nº 001/2010, estavam concluídas, restando pendente apenas a emissão dos relatórios de acompanhamento de empreendimento finais dos respectivos contratos de repasse. Uma vez que a pavimentação asfáltica (TSD com emulsão modificada por polímero) encontrava-se totalmente executada, não foi possível observar se o subleito foi regularizado e compactado até 20 cm de espessura nem se a base foi executada em solo estabilizado sem mistura, compactado 100% proctor normal, conforme estabelecido na planilha de custos e no memorial descritivo acordados.

21 18 de 28 b) Conclusão sobre a situação verificada: Sobre a retirada das pedras das ruas de paralelepípedo para então fazer uma nova base para a pavimentação, tal fato não foi possível averiguar, tendo em vista que as vias se encontravam totalmente pavimentadas com TSD com emulsão modificada por polímero. Porém, há de se destacar que, na execução de pavimentação sobre paralelepípedo já existente, caso esse serviço seja executado por empresa que não detenha alto conhecimento sobre esta técnica, isso poderá resultar em grande incidência de problemas, caso seja mal executado. Ademais, o fato de se optar por retirar as pedras e executar base tradicional, por si só, não caracteriza irregularidade. 3. OUTRAS AÇÕES A seguir apresentamos constatações identificadas por ocasião dos trabalhos realizados, agrupadas por Programa/Ação, e vinculadas aos respectivos órgãos superiores, relativas a situações não mencionadas na demanda original: 3.1 MINISTERIO DA EDUCACAO Programa: Qualidade na Escola Objeto Examinado: Ampliar o acesso e a permanência dos alunos matriculados na educação b básica das redes federal, estadual e municipal e dos alunos da educa- ção especial. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: / PREFEITURA MUNICIPAL DE CORINTO Convênio CONSTATAÇÃO Inexistência de pagamento de seguro obrigatório e de contratação de seguro total dos veículos adquiridos com recursos do convênio. a) Fato: A Prefeitura Municipal de Corinto, por meio do Convênio nº /2010, adquiriu dois veículos (ônibus) para o transporte escolar, sendo um com capacidade para 60 alunos (placa HFL 4879) pelo valor de R$ ,00 e o outro com capacidade para 48 alunos (placa HFL 4880) pelo

22 19 de 28 valor de R$ ,00. Em verificação efetuada sobre a documentação dos veículos, restou evidenciada a falta de pagamento do seguro obrigatório do exercício de 2012, em desacordo com exigência do Código de Trânsito Brasileiro. Ademais, constatou-se a falta de contratação de seguro total dos veículos contra danos materiais e vítimas por acidente, contrariando o previsto na letra L do item II Das Obrigações do Convenente, da Cláusula Terceira do Termo de Convênio, que prescreve: L) assegurar a manutenção e conservação do(s) veículos, custeando as despesas pertinentes ao seu uso, inclusive responsabilizando-se pelo pagamento de taxas, impostos e eventuais multas incidentes sobre o(s) veículo(s), efetivando, além do seguro obrigatório exigido no Código de Trânsito Brasileiro, o seguro total do(s) veículo(s) contra danos materiais e vitimas por acidente. Por outro lado, a Subcláusula Primeira da Cláusula Sétima do Termo de Convênio prevê que: Os rendimentos financeiros somente poderão ser utilizados, após a execução do objeto, na contratação da Apólice de Seguro Total do Veículo, estando sujeitos às mesmas condições de prestação de contas aplicáveis aos demais recursos recebidos. Cabe salientar que a Prefeitura de Corinto poderia ter utilizado o valor dos rendimentos financeiros para custear o seguro total, pois, conforme prestação de contas e extrato bancário, foi devolvida ao Concedente a importância de R$ ,29 relativa a rendimentos de aplicação financeira. b) Manifestação da Unidade Examinada: Em resposta encaminhada via Ofício nº 180/2012, de 18/10/2012, o Gestor Municipal se pronunciou da seguinte maneira (verbis): "Recurso disponibilizado pelo FNDE em 07/07/2010: R$ ,00 - Contrapartida do Município de Corinto: R$ 4.100,00 Pagamento pela aquisição do ônibus escolar reforçado grande : R$ ,00 ( duzentos e doze mil reais ); e, Pagamento pela aquisição do ônibus escolar reforçado médio : R$ ,00 ( cento e noventa e oito mil reais), feitos em 24/01/2011 e 07/02/2011, respectivamente. Assim, a aplicação do valor de R$ ,00, tiveram um rendimento de R$ ,29 (quatorze mil, oitocentos e vinte e três reais e vinte e nove centavos) que foi devolvido em 24/08/2011. Ocorre que, por desconhecimento do disposto na Letra L do Item II- Das obrigações do Convenente, da Cláusula Terceira do Termo de Convênio, o rendimento da aplicação acima referida não fora utilizado na forma recomendada. Não obstante isso, a Administração Municipal diante da recomendação ora observada, promoverá na medida do possível (grande dificuldade financeira do município) e com recursos próprios a licitação para contratação do seguro total dos veículos." c) Análise do Controle Interno: O gestor concordou com a falha apontada e se comprometeu a saná-la.

23 20 de 28 Recomendação : 1 Solicitar do gestor municipal o cumprimento da obrigação prevista na letra L do item II Das Obrigações do Convenente, da Cláusula Terceira do Termo de Convênio, no que se refere ao pagamento do seguro obrigatório do veículo. 3.2 MINISTERIO DO TURISMO Programa: Turismo Social no Brasil: Uma Viagem de Inclusão Objeto Examinado: Desenvolver o turismo nos Municípios brasileiros, principalmente por meio de adequação da infraestrutura de forma que permita a expansão das atividades turísticas e a melhoria da qualidade do produto para o turista. Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: / PREFEITURA MUNICIPAL DE CORINTO Contrato de Repasse CONSTATAÇÃO Paralisação da obra de reforma de praça decorrentes de falhas na atuação da prefeitura municipal a) Fato: Em visita in loco, constatou-se que a obra de reforma da praça Dr. João Ferreira Machado encontra-se paralisada. Conforme Parecer Técnico de Engenharia da CAIXA, datado de 20/12/2011, foram glosados R$ 6.230,78 referentes a serviços cobrados e não executados de um total de R$ ,34 constantes do Boletim de medição nº 01. Em relação ao boletim de medição nº 02, datado de 01/12/2011 o engenheiro da CAIXA detectou valores de itens constantes do boletim diferentes daqueles da planilha orçamentária licitada, além de constar serviços cobrados e não executados, sendo assim, solicitou da prefeitura municipal o envio de novo Boletim de Medição, atentando para os serviços efetivamente executados e com valores corretos, tal como planilha licitada. O que por ocasião de nossa visita ainda não havia ocorrido, impedindo assim a liberação do pagamento da 2º medição. Por meio da Solicitação de Fiscalização nº 02/2012, de 14/06/2012, solicitou-se ao gestor municipal que justificasse a paralisação dos trabalhos da Praça Dr. João Ferreira Machado e as medidas que vêm sendo tomadas para sua retomada. Em correspondência datada de 21/06/2012, a Prefeitura Municipal apresentou a seguinte manifestação: Os trabalhos foram paralisados porque, no ato da construção, pudemos constatar falhas nos projetos. Além disso, há a falta de liberação dos valores medidos pela Caixa Econômica Federal (o

24 21 de 28 que acontece com TODOS os repasses federais). As medidas que estão sendo tomadas são constantes cobranças da Prefeitura junto aos técnicos responsáveis pela elaboração das readequações nos projetos originais e junto à REDUR - Montes Claros para maior agilidade na aprovação dos mesmos. b) Manifestação da Unidade Examinada: O gestor municipal pronunciou-se sobre o fato apontado, por meio do Ofício nº 180/2012 de 18/10/2012, com as seguintes considerações: "O 2º Boletim de Medição retificado, ainda não foi enviado para a REDUR Montes Claros, uma vez que os projetos estão sendo readequados. Assim que, conseguirmos a aprovação dessas readequações, enviaremos o 2º Boletim devidamente preenchido (com os serviços efetivamente executados e com os valores corretos, tal como na planilha licitada)." c) Análise do Controle Interno: O gestor reconhece a falha e se compromete a saná-la. Recomendação : 1 Considerando que a obra encontra-se atrasada, com percentual de execução de 5,83%, recomenda-se ao Ministério do Turismo que adote providências junto ao tomador dos recursos para o estabelecimento de novo cronograma de execução ou, em não logrando êxito, que seja avaliada a possibilidade de efetuar o distrato do respectivo ajuste, uma vez que a não realização do objeto contratado compromete o alcance dos objetivos da Ação de Governo vinculada. 3.3 MINISTERIO DAS CIDADES Programa: Gestão da Política de Desenvolvimento Urbano Objeto Examinado: Apoio a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano Agente Executor Local: Montante de Recursos Financeiros Aplicados: R$ ,00 Ordem de Serviço: Forma de Transferência: / PREFEITURA MUNICIPAL DE CORINTO Contrato de Repasse CONSTATAÇÃO Ausência de análise prévia da relação custo benefício do método construtivo adotado, comprometendo o princípio constitucional da economicidade.

25 22 de 28 a) Fato: Por definição, o Tratamento Superficial Duplo - TSD é um tipo de pavimento muito conhecido e utilizado em vias de baixo volume de tráfego, consistindo na aplicação composta do espalhamento sucessivo de ligante asfáltico e agregado. Porém, com o surgimento dos ligantes asfálticos modificados por polímero, esta técnica de restauração de pavimento tornou-se eficiente para rodovias de volume de tráfego mais elevado e com adequadas condições estruturais do pavimento, permitindo assim a aplicação da camada delgada de TSD com polímero visando prolongar a vida útil do pavimento. No caso das obras de pavimentação de vias públicas no Município de Corinto/MG decorrentes da Concorrência nº 01/2010 e que envolveram a aplicação de recursos dos Contratos de Repasse nº s /2009, /2009, /2009 e /2009, conforme tratado anteriormente, foi previsto no projeto e efetivamente utilizado Tratamento Superficial Duplo -TSD com emulsão modificada por polímero. Mesmo que a adoção desta técnica no caso em comento vise à melhoria das condições do pavimento e o consequente aumento de sua vida útil, seu custo representou exatos R$ ,60. Caso tivesse sido adotado, por exemplo, pavimento asfáltico em TSD com emulsão B/C, que também atenderia ao V.M.D. (Volume Médio Diário) das vias contempladas pelo empreendimento, este custo se reduziria a R$ ,33, ou seja, haveria uma economia efetiva de R$ ,70 (menor custo), sem perda de qualidade e de eficiência do pavimento asfáltico (mesmo benefício). O quadro a seguir sintetiza a diferença de custos entre as duas técnicas de pavimentação para a obra em tela: Serviço Custo Unitário (R$/m2) Área (m2) Valor Total(R$) (1) TSD com emulsão modificado por polímeros 9, ,57 R$ ,60 (2) TSD com emulsão B/C 2, ,57 R$ ,33 Custo (1) - Custo (2) - - R$ ,27 Obs 01 : custo unitário do serviço de pavimento asfáltico em TSD com emulsão B/C, fonte: SICRO2, jan/11 Obs 02: A área contempla ,81 m2 originalmente contratados e 5.252,76 m2 de termo aditivo de valor Desse modo, não ficou evidenciado que o projeto e a realização das obras contemplou uma análise prévia da relação custo benefício do método aplicado e da real necessidade do município, em desacordo com os princípios da economicidade e eficiência. b) Manifestação da Unidade Examinada: Em resposta encaminhada via Ofício nº 180/2012, de 18/10/2012, o Gestor Municipal se

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