Doctor Quality Consultoria e Treinamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Doctor Quality Consultoria e Treinamento"

Transcrição

1 Sistema de águas para uso cosmético: Dúvidas e Esclarecimentos Como todos sabem o sistema de água para a indústria cosmética é um item fundamental, sendo utilizada como matéria prima, lavagem e limpeza. No entanto, temos algumas perguntas frequentes quando falamos neste tema, como: - Quais especificações da água utilizo? - O que devo qualificar o sistema de águas? - Como devo qualificar o sistema de águas? - O sistema de águas deve ser igual ao das farmacêuticas? - Como defino os critérios de qualificação? - O que os órgãos regulatórios cobram? Como podemos observar são muitas as perguntas e poucas as respostas. Neste artigo a Doctor Quality irá responder essas e outras perguntas esclarecendo todas as dúvidas, item a item da norma! A norma Antes de iniciarmos a o processo de qualificação de sistema de águas para uso cosmético, deve-se avaliar a norma exigida para este item. Em 25 de Outubro de 2013 a Anvisa lançou RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Nesta norma o item 13 descreve como os sistemas de instalações de água devem ser tratados. Segue abaixo os itens descritos nesta norma: A fonte de provimento de água deve garantir o abastecimento com quantidade e qualidade adequadas A empresa deve definir claramente as especificações físico-químicas e microbiológicas da água utilizada na fabricação dos produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, devendo atender no mínimo aos padrões microbiológicos de potabilidade. Artigo Técnico Águas para uso Cosmético Data pg.: 1

2 Somente água dentro das especificações estabelecidas deve ser utilizada na fabricação dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes As tubulações utilizadas para o transporte de água devem apresentar um bom estado de conservação e limpeza Se necessário, deve ser realizado tratamento da água previamente ao armazenamento, de forma a atender às especificações estabelecidas Devem existir procedimentos e registros da operação, limpeza, sanitização, manutenção do sistema de tratamento e distribuição da água; Devem existir procedimentos e registros do monitoramento da qualidade da água. O monitoramento deve ser periódico nos pontos críticos do sistema de água; Caso sejam necessários padrões de qualidade específicos, definidos de acordo com as finalidades de uso de cada produto, a água deve ser tratada de forma a atendê-los Devem existir investigações, ações corretivas e preventivas para resultados de monitoramento de água fora das especificações estabelecidas. Devem ser mantidos registros das investigações e ações adotadas A circulação da água deve ser efetuada por tubulação ou outro meio que ofereça segurança quanto à manutenção dos padrões estabelecidos de qualidade da água No caso de armazenamento da água devem existir dispositivos ou tratamentos que evitem a contaminação microbiológica Recomenda-se que o sistema de tratamento de água seja validado. Fonte: RESOLUÇÃO - RDC Nº 48, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Analisando a norma Como podemos observar acima, a norma gera muitas dúvidas e é muito subjetiva. Abaixo segue item a item a avaliação da norma e a melhor forma de tratar estas questões: A fonte de provimento de água deve garantir o abastecimento com quantidade e qualidade adequadas. Visão Doctor Quality: Neste item o sistema de geração de água para uso cosmético deve garantir o fornecimento de água suficiente para o uso na indústria, seja no ambiente produtivo, limpeza e sanitização com qualidade conforme as especificações. Para garantir estes parâmetros devem-se verificar aspectos como vazão, tanques de estocagem, sistemas de combate microbiológicos, tubulações sem vazamento, bombas e todos os itens necessários para atendimento destes parâmetros. É aconselhável manter os documentos e projeto atualizados do sistema em questão A empresa deve definir claramente as especificações físico-químicas e microbiológicas da água utilizada na fabricação dos produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, devendo atender no mínimo aos padrões microbiológicos de potabilidade. Visão Doctor Quality: Este é o ponto onde temos mais dúvidas sobre o sistema de água. Pela norma o único parâmetro a ser seguido é o padrão microbiológico mínimo de potabilidade (conforme portaria 2914). Conforme o artigo 28, Item 3, esse padrão é de 500 UFC/mL. Artigo Técnico Águas para uso Cosmético Data pg.: 2

3 Para o restante dos parâmetros, a própria empresa deve definir as especificações. Dica: Ao denominar esta água evite chamar de Água Purificada ou Água PW (exceto se a água seja mesmo purificada), pois para este tipo de água temos as especificações definidas nos compêndios oficiais. Este tipo de purificação é cara e requerem outros métodos de projetos e purificação. O nome para esta água pode ser: Água de Processo, água industrial ou algum outro nome de diferencie esta água de água potável de consumo humano Somente água dentro das especificações estabelecidas deve ser utilizada na fabricação dos produtos de higiene pessoal, cosméticos e perfumes. Visão Doctor Quality: A uma primeira vista parece um ponto obvio a ser seguido mas este item tem aspectos implícitos a serem seguidos. Primeiramente somente conseguimos verificar se a água está dentro dos padrões aceitáveis se a mesma for analisada periodicamente. Sendo assim o ponto principal deste item são as análises que a empresa deve fazer. Para isto a empresa deve possui um plano de amostragem para os pontos críticos e seguir este plano de amostragem As tubulações utilizadas para o transporte de água devem apresentar um bom estado de conservação e limpeza. Visão Doctor Quality: Neste item temos 2 pontos principais. O primeiro está relacionada ao projeto e qualificação de instalação. Para garantir que as tubulações estão instaladas adequadamente, temos que ter um projeto destas tubulações, e testes de instalação (documentados) verificando se mesmas não possuem vazamentos, estão instalados adequadamente, se todas as conexões, válvulas, instrumentos estão identificados e instalados adequadamente. Após a qualificação do sistema deve-se manter um plano de manutenção preventiva adequado. Outro ponto é referente à sanitização desta tubulação. Para isto a empresa deve possuir um plano de sanitização periódico para garantir que o sistema se mantenha funcionando adequadamente. Além de sanitizar a linha, deve-se sanitizar também os tanques de estocagem Se necessário, deve ser realizado tratamento da água previamente ao armazenamento, de forma a atender às especificações estabelecidas. Visão Doctor Quality: Este item está diretamente relacionado com a especificação da água definida pela empresa. Dependendo da água a ser utilizada antes de utilizada deve-se tratar esta água. Um exemplo de pré-tratamento (nome dado ao tratamento da água antes da utilização) é a retirada do cloro, ou correção de PH. Deve-se lembrar que este pré-tratamento deve ser qualificado e a empresa deve manter o projeto deste pré-tratamento atualizado. Artigo Técnico Águas para uso Cosmético Data pg.: 3

4 13.5. Devem existir procedimentos e registros da operação, limpeza, sanitização, manutenção do sistema de tratamento e distribuição da água; Visão Doctor Quality: Este item está relacionado diretamente com a garantia de qualidade da empresa. Para todos os itens da norma, procedimentos escritos são fundamentais para garantir que a operação da água e o desempenho do sistema seja homogêneo independente da estação do ano e dos operadores. Isso só é possível através de procedimentos. Sendo assim todas as atividades relacionadas ao sistema de água devem possuir procedimentos operacionais escritos e as pessoas envolvidas devem ser treinadas nestes procedimentos. Dentre estas atividades podemos destacar: operação, limpeza, sanitização, manutenção do sistema de tratamento e distribuição da água, registros de amostras, como fazer as amostragens, frequência de amostragens, qualificação, qualificação de fornecedores terceiros etc Devem existir procedimentos e registros do monitoramento da qualidade da água. O monitoramento deve ser periódico nos pontos críticos do sistema de água; Visão Doctor Quality: Este item está relacionado diretamente com o item 13.5 da norma. No entanto este item cita pontos críticos de amostragem. Para este item é fundamental fazer uma análise de riscos do sistema para definição destes pontos críticos. A ferramenta a ser utilizada é de livre escolha do responsável dos testes. Segue alguns exemplos: - FMEA; - QRM 5 do GAMP - FMECA - Arvore de falhas - Espinha de peixe Após elaborar a análise de riscos, deve-se criar um plano de amostragem para avaliar todos os pontos críticos do sistema Caso sejam necessários padrões de qualidade específicos, definidos de acordo com as finalidades de uso de cada produto, a água deve ser tratada de forma a atendê-los. Visão Doctor Quality: Este item é exatamente igual ao item Este item está diretamente relacionado com a especificação da água definida pela empresa. Dependendo da água a ser utilizada antes de utilizada deve-se tratar esta água. Um exemplo de pré-tratamento (nome dado ao tratamento da água antes da utilização) é a retirada do cloro, ou correção de PH. Deve-se lembrar que este pré-tratamento deve ser qualificado e a empresa deve manter o projeto deste pré-tratamento atualizado. O que temos que nos atentar é que a empresa deve ter definida a especificação da água a ser utilizada. Artigo Técnico Águas para uso Cosmético Data pg.: 4

5 Devem existir investigações, ações corretivas e preventivas para resultados de monitoramento de água fora das especificações estabelecidas. Devem ser mantidos registros das investigações e ações adotadas. Visão Doctor Quality: Este item esta relacionado com a garantia de qualidade. Para podermos atender este item a empresa deve possuir procedimentos escritos de gerenciamento de desvios e planos de ações corretivas e preventivas (também chamados de CAPA). O que este item sinaliza é que ao ocorrer qualquer desvio na especificação da água após a realização das análises, os mesmos devem ser investigados e a causa raiz do problema deve ser encontrada. Após encontrar a causa raiz do problema em questão, devese instituir planos de manutenção corretiva para corrigir o problema e planos de manutenção preventiva para que o problema não ocorra mais A circulação da água deve ser efetuada por tubulação ou outro meio que ofereça segurança quanto à manutenção dos padrões estabelecidos de qualidade da água. Visão Doctor Quality: Este item é exatamente igual ao item Este item está relacionado ao projeto e qualificação de instalação. Para garantir que as tubulações estão instaladas adequadamente, temos que ter um projeto destas tubulações, e testes de instalação (documentados) verificando se mesmas não possuem vazamentos, estão instalados adequadamente, se todas as conexões, válvulas, instrumentos estão identificados e instalados adequadamente. Após a qualificação do sistema deve-se manter um plano de manutenção preventiva adequado No caso de armazenamento da água devem existir dispositivos ou tratamentos que evitem a contaminação microbiológica. Visão Doctor Quality: Este item é muito interessante, pois não obriga a empresa a ter um tanque de estocagem de água. A decisão de não utilizar tanque de estocagem não pode entrar em contradição ao item 13.1 desta norma, e devem possuir procedimentos de contingência. Nos casos onde temos armazenamento de água temos que nos preocupar com o crescimento microbiológico, pois agua parada é fonte de crescimento micro. Existem vários dispositivos que podem evitar contaminação micro, sendo eles: - Lâmpadas UV s; - Geradores de Ozônio; - Cloração; - Recirculação em looping; - Sanitizações Periódicas; - Concepção de construção do sistema. É recomendável também utilizar mais de um método de combate à contaminação micro. Deve-se lembrar de que estes métodos devem ser qualificados. Artigo Técnico Águas para uso Cosmético Data pg.: 5

6 Recomenda-se que o sistema de tratamento de água seja validado. Visão Doctor Quality: Embora esteja descrita a palavra recomenda-se este item vem sido cobrado pelos órgãos fiscalizadores. Para se validar o sistema de água, devemos passar pelos seguintes itens: - Qualificação de Projeto; - Qualificação de Instalação; - Qualificação de Operação; - Qualificação de Desempenho; Qualificação de Projeto A qualificação de projeto só é aplicável a sistemas novos onde o projeto do mesmo deve ser qualificado antes da construção do sistema. Para podermos qualificar o projeto é necessário ter os requerimentos do usuário e os projetos do sistema. Com estes 2 documentos em mãos deve-se comparar item a item dos requerimentos do usuário para verificar se se o projeto atende ou não estes requerimentos. Qualificação de Instalação A Qualificação de Instalação deverá demonstrar atendimento às especificações técnicas do sistema tendo em vista a avaliação da montagem do mesmo. A qualificação de instalação consiste e planos de testes documentados que visam avaliar no mínimo: - Documentações do Projeto; - Montagem da tubulação; - Instalação de instrumentos; - Certificados de calibração; - Instalação de componentes principais (válvulas, bombas, conexões etc); - Instalação do painel elétrico conforme as normas vigentes (NR10 por exemplo); - Procedimentos escritos do sistema (de acordo com o item 13.5 da norma); - Teste Hidrostático de tubulações; - Memorial de cálculo do tanque de armazenamento; - Certificado dos materiais - Folha de dados de todos os componentes; - Inspeção dimensional e visual; - Certificado de materiais; -Teste hidrostático; - Documentação de todos os dispositivos de segurança; Artigo Técnico Águas para uso Cosmético Data pg.: 6

7 - Teste de rugosidade das superfícies (se aplicável); - Inspeção dimensional e visual (se aplicável); - Acabamento c/ certificado (se aplicável); - Liquido Penetrante nas soldas (se aplicável); - Radiografia de Soldas (se aplicável); - Certificado do Soldador (se aplicável); - Passivação (se aplicável); - Certificado de Rugosidade (se aplicável); - Rastreabilidade de Soldas (se aplicável); Qualificação de Operação A Qualificação de Operação deverá demonstrar atendimento às especificações funcionais do sistema tendo em vista a avaliação do funcionamento do mesmo. A qualificação de operação consiste e planos de testes documentados que visam avaliar no mínimo: - Ciclo de sanitização (mais crítico em sistemas frios); - Simultaneidade de consumo; - Alarmes do sistema; - Intertravamentos do sistema; - Consolidação dos procedimentos operacionais do sistema; - Atendimento aos parâmetros operacionais caso sejam necessários como: condutividade, pressão, vazão, temperatura, etc; - Rotinas automatizadas como: retrolavagem, regeneração, sanitização, sequencias de operação, etc; Qualificação de Desempenho A Qualificação de Desempenho deverá demonstrar atendimento ao desempenho do sistema de forma sazonal, tendo em vista a avaliação da qualidade da água produzida. Deve-se analisar a qualidade (química, física e microbiológica) da água que é gerada e distribuída através de instalações que estejam em operação sob condições normais (rotina estabelecida por procedimento). Essa qualidade deve ser consistente ao longo do tempo (execução de testes com a inserção de variável de tempo). As especificações devem ser estipuladas pela empresa, estando em conformidade com o item 13.2 desta norma. A Qualificação de Desempenho deve ser realizada em 3 fases: Artigo Técnico Águas para uso Cosmético Data pg.: 7

8 Fase 1: Monitoramento químico e microbiológico durante 15 dias consecutivos em todos os pontos de consumo. Fase 2: Monitoramento químico e microbiológico durante 15 dias consecutivos em todos os pontos de consumo. Fase 3: Monitoramento químico e microbiológico semanal durante 1 ano em todos os pontos de consumo. Esta fase deverá demonstrar que os dados não são afetados pelas variações sazonais e estas variações não afetam a operação dos sistema e a qualidade química e microbiológica da água. Fase 1 15 dias Fase 2 15 dias Fase 3 1 ano Mantendo o status de Validado Os testes de qualificação devem ser realizados sempre de forma periódica. A periodicidade é definida de empresa a empresa. Deve se lembrar que esta definição deve ser escrita em análise de riscos e deve ser justificado qualquer mudança de periodicidade. Segue abaixo as ferramentas que são fundamentais para manter o sistema validado: - Controle de Mudanças; - Formulário de desvios; - Plano de calibração dos sensores; - Plano de manutenção preventiva; - Protocolo de qualificação periódica ou revalidação; Deve-se lembrar que o ciclo é sempre contínuo durante a vida de um sistema, e qualquer mudança significativa deve ser validada. Referencias Biliográficas: - RDC 48 Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes ; - Guia de validação de sistema de águas para uso farmacêutico da Anvisa; Artigo Técnico Águas para uso Cosmético Data pg.: 8

9 Prof. Fabrício Rodrigues Dias Engenheiro Elétrico com Ênfase em Automação graduado pelo centro Universitário Radial, MBA em Gerenciamento de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) com experiência profissional nas áreas de validação e manutenção em unidades fabris, de indústrias farmacêuticas multinacionais de grande e médio porte, como Sanofi-Aventis, Chiesi Farmacêutica e Bristol Myers Squibb (BMS). Atualmente Atua como Diretor Técnico na Doctor Quality. Experiência em star-up de plantas, comissionamentos, qualificação de equipamentos, validação de transporte, Validação de Utilidades, Validação de Sistemas computadorizados e realização de FAT s de equipamentos de produção. Áreas de atuação: Garantia da Qualidade, Validação, Engenharia e Manutenção. Artigo Técnico Águas para uso Cosmético Data pg.: 9

Doctor Quality Consultoria e Treinamento

Doctor Quality Consultoria e Treinamento Como definir os critérios para mapeamento térmico de depósitos Como todos sabem o mapeamento térmico é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de Armazenagem para depósitos climatizados e

Leia mais

Doctor Quality Consultoria e Treinamento

Doctor Quality Consultoria e Treinamento Gerenciamento de Riscos para cadeia do Frio Como todos sabem o gerenciamento de riscos é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de transporte, principalmente quando falamos de cadeia do frio.

Leia mais

VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE ÁGUA. Carlos A Trevisan Setembro 2016

VALIDAÇÃO DE SISTEMA DE ÁGUA. Carlos A Trevisan Setembro 2016 Carlos A Trevisan Setembro 2016 1 DEFINIÇÃO ESTABELECIMENTO DE EVIDÊNCIAS DOCUMENTADAS QUE FORNECEM UM ALTO GRAU DE CONFIABILIDADE QUE UM PROCESSO PRODUZIRÁ DE FORMA CONSISTENTE UM PRODUTO QUE ATENDA ÀS

Leia mais

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013

QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Ana Marie Kaneto ISPE do Brasil Diretora Consultiva Nordika do Brasil Consultoria Ltda. Gerente de Projetos Agenda - Definição - Objetivos - Qualificação

Leia mais

Atender e superar as expectativas dos nossos clientes e parceiros, fornecendo serviços seguros e com qualidade diferenciada é a nossa missão!

Atender e superar as expectativas dos nossos clientes e parceiros, fornecendo serviços seguros e com qualidade diferenciada é a nossa missão! A M&D CONSULTORIA iniciou suas atividades em 2009 na cidade de Mogi das Cruzes, dedicando-se exclusivamente a qualificar, validar e treinar plantas farmacêuticas, veterinárias, cosméticas, saneantes, produtos

Leia mais

RDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação

RDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação RDC Nº 47 25 DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação SILVIA RINALDI CRQ 04365101 silvia.rinaldi@manserv.com.br Calibração e Qualificação

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Boas Práticas de Fabricação de Cosméticos, Produtos de Higiene e Saneantes COORDENAÇÃO DE INSUMOS FARMACÊUTICOS, SANEANTES E COSMÉTICOS Gerência de Inspeção e Certificação

Leia mais

PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS

PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS PONTOS CRÍTICOS NAS INSPEÇÕES SANITÁRIAS RDC 48/2013 Importante: Os produtos cosméticos não podem ter indicação ou menções terapêuticas. O Fabricante/Importador (detentor do registro/notificação) é responsável

Leia mais

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões.

Resolução CFF nº 406, de : Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. CONTINUAÇÃO ASPECTOS DESCRITOS NA: Resolução CFF nº 406, de 15.12.03: Regula as atividades do farmacêutico na Indústria Cosmética, respeitadas as atividades afins com outras profissões. Atividades do Farmacêutico

Leia mais

VALIDAÇÃO PARA O SETOR COSMÉTICOS. Rita Bacoccini Diretora Técnica de Saúde I GT Cosméticos DITEP Maio/2016

VALIDAÇÃO PARA O SETOR COSMÉTICOS. Rita Bacoccini Diretora Técnica de Saúde I GT Cosméticos DITEP Maio/2016 PARA O SETOR COSMÉTICOS REGULAÇÃO SANITÁRIA Rita Bacoccini Diretora Técnica de Saúde I GT Cosméticos DITEP Maio/2016 QUALQUER ASPECTO DA OPERAÇÃO QUE POSSA AFETAR A QUALIDADE DO PRODUTO, DIRETA OU INDIRETAMENTE,

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE VACINAS.

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE VACINAS. SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE VACINAS DADOS PESSOAIS ANA MARIE KANETO GERENTE DE PROJETOS E-MAIL:AKANETO@TELSTAR.EU FONE: +55 11 98717-0655 EMPRESA GLOBAL TELSTAR PROJECTS, S.A.U Avinguda

Leia mais

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE VACINAS.

SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE VACINAS. SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA PARA PRODUÇÃO DE VACINAS DADOS PESSOAIS ANA MARIE KANETO GERENTE DE PROJETOS E-MAIL:AKANETO@TELSTAR.EU FONE: +55 11 98717-0655 GRUPO TELSTAR TELSTAR PROJECTS, S.A.U Avinguda

Leia mais

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA

BPF BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA EXCIPIENTES FARMACÊUTICOS. RDC nº 34/2015 ANVISA Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no dia 10 de Agosto a RDC nº 34/2015 que determina o cumprimento das Boas Práticas de Fabricação para empresas fabricante de excipientes farmacêuticos. A

Leia mais

Os Mitos e as Verdades da Validação de Sistema de Água para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Ricardo Marinho R.

Os Mitos e as Verdades da Validação de Sistema de Água para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes. Ricardo Marinho R. Os Mitos e as Verdades da Validação de Sistema de Água para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes Ricardo Marinho R. Vieira Curitiba, Agosto 11, 2017 20/06/2017 2 SIMPÓSIO DE ÁGUA PURA FARMACEUTICA

Leia mais

Os 5W2H para a Validação

Os 5W2H para a Validação Os 5W2H para a Validação Júlio Cesar Bracale Agosto/2017 Dúvida TOP 1! Qual a diferença entre Validação e Qualificação? Dúvida TOP 1! Equipamento + Manual + Documentos Técnicos + Procedimento Operacional

Leia mais

Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP

Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduz aos resultados esperados. (ANVISA, RDC

Leia mais

Celular

Celular sebastiao@proservquimica.com.br 11-3951-7702 Celular 11-9991-3059 1º No prazo de1 (um) ano, a empresa deve ter elaborado todos os protocolos e outros documentos necessários para a validação de limpeza,

Leia mais

RDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE

RDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE Objetivo do Fórum Compartilhar conhecimento focando no aprendizado para desenvolver trabalhos para Validação em atendimento a RDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 O que é Validação? Procedimento de estabelecer

Leia mais

COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO

COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO Comissionamento de sistemas de automação Verificar se os sistemas estão operando conforme o projetado. É uma verificação que, deve ser feita no comissionamento

Leia mais

RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Dicas essenciais para a inspeção de material hospitalar

RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Dicas essenciais para a inspeção de material hospitalar RESPONSABILIDADE TÉCNICA: Dicas essenciais para a inspeção de material hospitalar Você já sabe que o Responsável Técnico é o encarregado por prezar pela qualidade e conservação dos insumos hospitalares

Leia mais

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica

Definição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:

Leia mais

Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor

Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor Origens da Validação Origem Remota Antigo Egito Origem Clássica Europa Desenv. Método científico Origem Técnica EUA Década

Leia mais

Faimport Projetos, produtos e Serviços. Portfólio: Tratamento de água. Pag. 2. Sistemas de Desinfecção. Pag. 5.

Faimport Projetos, produtos e Serviços. Portfólio: Tratamento de água. Pag. 2. Sistemas de Desinfecção. Pag. 5. Faimport Projetos, produtos e Serviços. Portfólio: Tratamento de água. Pag. 2. Sistemas de Desinfecção. Pag. 5. Insumos, Sensores e Válvulas especiais. Pag. 6. 1 Controle de estabilidade e salas limpas.

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: Responsável:

LISTA DE VERIFICAÇÃO. AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados. Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: Responsável: Tipo de Auditoria: Auditoria Interna: Data Realização: LISTA DE VERIFICAÇÃO AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Auditados Responsável: Norma de Referência: RDC 16:2013 Auditores: Requisito Descrição

Leia mais

PPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló

PPHO. Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Profª Me. Tatiane da Silva Poló PPHO Procedimento Padrão de Higiene Operacional SSOP ( Standard Sanitizing Operating Procedures ) Circular nº 369/2003-DCI/DIPOA Elaboração e implantação dos sistemas

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013

Boas Práticas de Fabricação. Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Boas Práticas de Fabricação Fabricação de Cosméticos RDC 48/2013 Definição São os requisitos gerais que o fabricante deve aplicar às operações de Fabricação de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e

Leia mais

INSPEÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE MEDICAMENTOS: RESULTADOS E NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS

INSPEÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE MEDICAMENTOS: RESULTADOS E NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS INSPEÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO DE MEDICAMENTOS: RESULTADOS E NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS Andrea Renata Cornelio Geyer Varley Dias Sousa Dâmaris Silveira Boas Práticas de Fabricação (BPF) Um

Leia mais

VALIDAÇÃO. Carlos Alberto Trevisan Maio 2016

VALIDAÇÃO. Carlos Alberto Trevisan Maio 2016 Carlos Alberto Trevisan Maio 2016 1 A qualidade está na observação contínua dos pontos que unem um processo produtivo, na indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, este aspecto quando

Leia mais

O ciclo PDCA da Validação

O ciclo PDCA da Validação O ciclo PDCA da Validação Júlio Cesar Bracale Agosto/2017 O ciclo PDCA é um método iterativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e produtos. Plan (Planejar)

Leia mais

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS

PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Curso de Auto-aprendizagem PREVENÇÃO, PREPARAÇÃO E RESPOSTA À EMERGÊNCIAS E DESASTRES QUÍMICOS Gerenciamento de risco Químico Edson Haddad CETESB Gerenciamento de risco Propósito do PGR Programa de Gerenciamento

Leia mais

Qualificação e Validação de sistemas computadorizados

Qualificação e Validação de sistemas computadorizados UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS Qualificação e Validação de sistemas computadorizados 2 Qualificação e validação Qualificação de sistemas de automação e de sistemas computadorizados

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 2600/GM/MS, DE

Leia mais

ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO

ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO ANVISA BPF, PROCESSO DE FABRICAÇÃO E SISTEMA DE CODIFICAÇÃO Artur J. Gradim ANVISA BRASÍLIA 14 DE Agosto de 2006 PORQUE BOAS PRÁTICAS E NÃO SÓ PRÁTICAS BOAS: (Plural feminino do adjetivo bom) Bom: que

Leia mais

Tecnologia e Inteligência em Soluções Integradas

Tecnologia e Inteligência em Soluções Integradas Tecnologia e Inteligência em Soluções Integradas Focada em Qualidade Fundada a pouco mais de sete anos, a Autoenge Solutions já se consolidou no mercado como referência em Qualidade nas áreas onde atua.

Leia mais

Máquinas e Equipamentos NR - 12

Máquinas e Equipamentos NR - 12 Máquinas e Equipamentos NR - 12 Publicação - Portaria GM N. 3.214, de 08 de julho de 1978 06/07/78. Atualizações - Portaria SIT N. 197, de 17 de dezembro de 2010 24/12/10. Entra em vigor - 01 de julho

Leia mais

Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel

Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde. Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Boas Práticas de Fabricação de Produtos para a Saúde Coordenação de Inspeção de Produtos CPROD Alba Pismel Coordenação de Inspeção de Produtos Nova estrutura administrativa Principais atribuições Legislação

Leia mais

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs. Profª Me. Tatiane da Silva Poló

BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs. Profª Me. Tatiane da Silva Poló BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO E POPs Profª Me. Tatiane da Silva Poló BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO BPF Conjunto de medidas que devem ser adotadas pelas indústrias de alimentos Garantir a qualidade sanitária

Leia mais

Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos

Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos Consulta Pública: Atribuições do farmacêutico na logística de medicamentos O Conselho Federal de Farmácia também abriu a Consulta Pública 07/2018 para coletar opiniões sobre as atribuições do farmacêutico

Leia mais

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES

ABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

COMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018

COMISSIONAMENTO O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE COMISSIONAMENTO E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO CONCEITUAL SOBRE E SUAS APLICAÇÕES ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento descreve de forma resumida o conteúdo e destaca os mais

Leia mais

PLPH. Aplicações do PLPH

PLPH. Aplicações do PLPH PLPH Superfícies limpas, de processo e sistemas de transferência, são exigências para se manter a pureza dos produtos. Uma superfície resistente à corrosão garante a qualidade necessária na fluidez contínua

Leia mais

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas

Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Controle/Garantia da Qualidade nas matérias primas Apresentação Mariana Alegre Farmacêutica-bioquímica FCF-USP Especialista em Direito Sanitário FSP-USP MBA em Gestão de Negócios FGV-SP Advogada PUC-SP

Leia mais

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Elaboração: Everaldo Mota Engenheiro Mecânico/Pós-Graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. Email: everaldomota@yahoo.com.br OBJETIVO * Demonstrar Estudo de Caso de Auditorias

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP

SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP SEGURANÇA ALIMENTAR Sistema HACCP Aplicação de um conjunto de acções para a produção de alimentos sãos. Normas gerais e específicas de higiene e medidas de controlo necessárias por forma a garantir a segurança

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA COORDENAÇÃO GERAL DO SISTEMA NACIONAL DE TRANSPLANTES DE ACORDO COM O ESTABELECIDO PELA PORTARIA Nº 2600/GM/MS, DE

Leia mais

A Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS

A Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS A Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS OBJETIVO O objetivo deste trabalho será dar bases sólidas para estudos de viabilidade técnica para

Leia mais

PATROCINADOR PLATINA

PATROCINADOR PLATINA PATROCINADOR PLATINA PREVENINDO E CORRIGINDO AS PRINCIPAIS CAUSAS DE AUTUAÇÕES SANITÁRIAS COM BASE NA RDC 67 Apresentação João Oliveira e Wagner Ferrarezi Consultores de Marketing e Qualidade Atuação desde

Leia mais

RDC67/07 C.G

RDC67/07 C.G SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que

Leia mais

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática -

Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - Boas Práticas da Distribuição - Da regulamentação à prática - 27 de outubro de 2016 Carmen Bessa Diretora de Logística AGENDA 1. Enquadramento 2. As principais alterações das BPD 3. A implementação 4.

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13

PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 PERGUNTAS E RESPOSTAS COMENTADAS SOBRE NR 13 O que são vasos e caldeiras para fins de aplicação da NR 13? Caldeiras a vapor são equipamentos destinados a produzir e acumular vapor sob pressão superior

Leia mais

HSOLUTIONS. Metodologia HSOLUTIONS

HSOLUTIONS. Metodologia HSOLUTIONS A é uma empresa com mais de 15 anos de mercado com foco em soluções para a área de Saúde e Gestão Administrativa. Organização definida por Clientes e Projetos; Capacitação em processos da área de saúde;

Leia mais

Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem

Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem Qualificação de Desempenho de Autoclaves A visão da Enfermagem Rosa Mª Pelegrini Fonseca Enfermeira supervisora do Centro Cirúrgico e Centro de Material e Esterilização do Hospital Paulistano. Mestre em

Leia mais

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:

Leia mais

4ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Associação Nacional de Esterilização

4ªs Jornadas Nacionais de Esterilização. Associação Nacional de Esterilização 4ªs Jornadas Nacionais de Esterilização Associação Nacional de Esterilização Fundação Cupertino de Miranda 03 de Junho de 2006 Um Hospital Moderno A segurança dos pacientes é fundamental e assim deve ser

Leia mais

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios

Módulo 8. NBR ISO Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios Módulo 8 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 4.4.6, 4.4.7, 4.5.1, 4.5.2, 4.5.3, 4.5.4, 4.5.5, 4.6 Exercícios 4.4.6 Controle Operacional A organização deve identificar e planejar aquelas operações

Leia mais

adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC Nº.214, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006. Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Medicamentos para Uso Humano em farmácias. adota a seguinte Resolução da Diretoria

Leia mais

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original

Sistema da Gestão da Qualidade. Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original Sistema da Gestão da Qualidade Agradecimentos ao Prof. Robson Gama pela criação da apresentação original 1 CONCEITO QUALIDADE O que é Qualidade? 2 Qualidade Conjunto de características de um objeto ou

Leia mais

Índice. APRESENTAÇÃO A Empresa 3. SERVIÇOS Tecnologia da Automação (AT) 4 Tecnologia em Robótica (RT) 5 Tecnologia em Segurança (ST) 6 CONTATO 7

Índice. APRESENTAÇÃO A Empresa 3. SERVIÇOS Tecnologia da Automação (AT) 4 Tecnologia em Robótica (RT) 5 Tecnologia em Segurança (ST) 6 CONTATO 7 Janeiro/2016 Índice APRESENTAÇÃO A Empresa 3 SERVIÇOS Tecnologia da Automação (AT) 4 Tecnologia em Robótica (RT) 5 Tecnologia em Segurança (ST) 6 CONTATO 7 2 Janeiro/2016 A Empresa A Prime In-Tech, empresa

Leia mais

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR-13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014)

RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR-13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014) CLIENTE: MARFRIG GLOBAL FOODS ALEGRETE RS RELATÓRIO DE INSPEÇÃO PERIÓDICA CONFORME NR13 (Redação dada pela Portaria MTE n.º 594, de 28 de abril de 2014) Tubulações de AMÔNIA Ano 2015 Rua: Glauber Rocha,

Leia mais

REQUISITO COMPLEMENTAR DA QUALIDADE DE PERFIS PULTRUDADOS E TUBOS DE MATERIAL COMPÓSITO ÍNDICE DE REVISÕES

REQUISITO COMPLEMENTAR DA QUALIDADE DE PERFIS PULTRUDADOS E TUBOS DE MATERIAL COMPÓSITO ÍNDICE DE REVISÕES SBS/PROJINV/ CLIENTE: TODOS Página 1 de 8 PROGRAM A: TODOS - ÁREA: GERAL - ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS Emissão Original A B C D E F G H DATA 28/3/219 PROJETO EXECUÇÃO VERIFICAÇÃO

Leia mais

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DE PRODUÇÃO SERIADA

REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DE PRODUÇÃO SERIADA REQUISITOS DE AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE PARA CALDEIRAS E VASOS DE PRESSÃO DE PRODUÇÃO SERIADA 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios para o Programa de Avaliação da Conformidade para Caldeiras e Vasos de

Leia mais

TECNOLOGIA DEROUGE-H. Fone: /6

TECNOLOGIA DEROUGE-H.   Fone: /6 SEU SISTEMA DE ÁGUA PURIFICADA SE APRESENTA DESSE JEITO? NÓS TEMOS A SOLUÇÃO!! DEROUGE E REPASSIVAÇÃO COM APLICAÇÃO DA 1/6 O QUE É ROUGE O fenômeno conhecido como Rouge são óxidos de ferro coloidais com

Leia mais

CHECKLIST DA RDC 16/2013

CHECKLIST DA RDC 16/2013 CHECKLIST DA RDC 16/2013 Checklist para a RDC 16 de 2013 Página 2 de 18 Checklist 1. I/F 2.1 Disposições gerais Existe um manual da qualidade na empresa? 2. I/F Existe uma política da qualidade na empresa?

Leia mais

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003

RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 RESOLUÇÃO N 10, DE 22 DE MAIO DE 2003 Publicada no DOU de 28/05/2003, seção 1, págs 4 e 5. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INSPEÇÃO DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL, DA SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO

Leia mais

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional

23/04/2014. Legislação Nacional e Internacional Angela Pellegrino Missaglia 9 de abril de 2014 Campinas São Paulo XIII Congresso Brasil Rendering Muitas doenças relacionadas a alimentos que podem ser prevenidas Muitos eventos relacionados à contaminação

Leia mais

ROTEIRO DE AUTO INSPEÇÃO PARA FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE (CORRELATOS)

ROTEIRO DE AUTO INSPEÇÃO PARA FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE (CORRELATOS) PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ SECRETARIA DA SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE AUTO INSPEÇÃO PARA FABRICANTES DE PRODUTOS PARA SAÚDE (CORRELATOS) Processo nº / Estabelecimento: Proprietário/Responsável

Leia mais

COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DAS EMPRESAS E INDÚSTRIA. Grupo de Trabalho sobre Controlo de Medicamentos e Inspecções

COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DAS EMPRESAS E INDÚSTRIA. Grupo de Trabalho sobre Controlo de Medicamentos e Inspecções 1 COMISSÃO EUROPEIA DIRECÇÃO-GERAL DAS EMPRESAS E INDÚSTRIA Mercado único, ambiente regulamentar, indústrias reguladas por legislação vertical Produtos farmacêuticos e cosméticos Bruxelas, Julho de 2001

Leia mais

INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini

INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS. Bárbara Pereira Albini INVESTIGAÇÃO DE NÃO- CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS Bárbara Pereira Albini Mini currículo Farmacêutica Industrial e Bioquímica pela UFPR Especialista em Gestão e tecnologia farmacêutica Engenharia farmacêutica

Leia mais

Serviços da MT. para Fazer o Certo, Desde o Começo. Um Parceiro que Você Pode Confiar INGOLD THORNTON. Liderança de Processos Analíticos

Serviços da MT. para Fazer o Certo, Desde o Começo. Um Parceiro que Você Pode Confiar INGOLD THORNTON. Liderança de Processos Analíticos Serviços da MT INGOLD Liderança de Processos Analíticos THORNTON Líder em Analítica de Água Pura Um Parceiro que Você Pode Confiar para Fazer o Certo, Desde o Começo 2Serviços da MT Calibrações do Sensor

Leia mais

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle

Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Carina Branta Lopes Rios Engenheira de Alimentos 10 de outubro de 2016 História Desenvolvido pela Pillsburry Company em resposta as solicitações da NASA;

Leia mais

A evolução da RDC 47/2013

A evolução da RDC 47/2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Assesio Fachini Junior CRQ 04164030 Produtos Saneantes Os produtos saneantes são substâncias ou preparações destinadas à higienização, desinfecção ou

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-DIRF-1001 Revisão 01 Data 28/11/2014 Título INSPEÇÃO E ENSAIOS Classificação Restrito n o de páginas 05 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,

Leia mais

Histórico/Introdução. Empresa de integração de sistemas na área de Automação Industrial. Atua no mercado desde 2005 ( 13 anos).

Histórico/Introdução. Empresa de integração de sistemas na área de Automação Industrial. Atua no mercado desde 2005 ( 13 anos). Histórico/Introdução Empresa de integração de sistemas na área de Automação Industrial. Atua no mercado desde 2005 ( 13 anos). Automação e Sistemas para controle de processos, máquinas e linhas de produção.

Leia mais

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC

6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC Módulo 2 6) Desenvolvimento das etapas para elaboração e implantação do plano de APPCC 1ª ETAPA - Formação da equipe 2ª ETAPA - Identificação da empresa 3ª ETAPA - Avaliação dos pré-requisitos 4ª ETAPA

Leia mais

Identificação UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL LCMEC - PA Data PROCEDIMENTO AUXILIAR Página COLETA DE AMOSTRA 01 de 07

Identificação UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL LCMEC - PA Data PROCEDIMENTO AUXILIAR Página COLETA DE AMOSTRA 01 de 07 COLETA DE AMOSTRA 01 de 07 PROCEDIMENTO PARA COLETA DE AMOSTRAS 1. PROCEDIMENTO: A coleta da amostra é de responsabilidade e realizada pelo cliente. O frasco de acondicionamento da amostra deve estar devidamente

Leia mais

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal

Inserir logo da VISA Estadual ou Municipal RELATÓRIO DE INSPEÇÃO VERIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO ÀS DISPOSIÇÕES DA RDC n 67/07 2ª ETAPA DO CURSO DE CAPACITAÇÃO DE INSPETORES PARA INSPEÇÃO EM FARMÁCIAS ESTÉREIS 1. IDENTIFICAÇÃO DA FARMÁCIA: 1.1. Razão

Leia mais

OUTROS TEMAS TRANSVERSAIS GUIA Nº 7/2017 Versão 2. Guia para elaboração de Arquivos Mestres de Plantas AMP (Site Master File - SMF)

OUTROS TEMAS TRANSVERSAIS GUIA Nº 7/2017 Versão 2. Guia para elaboração de Arquivos Mestres de Plantas AMP (Site Master File - SMF) GUIA Nº 7/2017 Versão 2 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Guia para elaboração de Arquivos Mestres de Plantas AMP (Site Master File - SMF) VIGENTE A PARTIR DE 11/08/2017 2017 Guia para elaboração

Leia mais

IPEÚNA PRESTADOR: SECRETARIA MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E SANEAMENTO BÁSICO.

IPEÚNA PRESTADOR: SECRETARIA MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E SANEAMENTO BÁSICO. 1 RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE IPEÚNA PRESTADOR: SECRETARIA MUNICIPAL DE PROJETOS E OBRAS, SERVIÇOS PÚBLICOS E SANEAMENTO BÁSICO. Relatório R5 Continuação

Leia mais

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017

Sistema de Hidrantes. O que é sistema de hidrantes: 13ª Edição Janeiro/Fevereiro 2017 O que é sistema de hidrantes: Sistema de Hidrantes É um sistema fixo de combate a incêndio, funcionando sob comando, liberando um jato de água sobre o foco de incêndio. É o principal meio de combate a

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (5ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (5ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (5ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Condições ambientais - Controle de Potabilidade da Água O controle da qualidade da água;

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Controle de Qualidade de Medicamentos Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto

Leia mais

Nº 72 setembro/outubro 2014 R$15,00. revista. Águas farmacêuticas. REVISTA DA SBCC N o 72 SETEMBRO/OUTUBRO 2014 NBR sbcc.com.

Nº 72 setembro/outubro 2014 R$15,00. revista. Águas farmacêuticas. REVISTA DA SBCC N o 72 SETEMBRO/OUTUBRO 2014 NBR sbcc.com. Nº 72 setembro/outubro 2014 R$15,00 REVISTA DA SBCC N o 72 SETEMBRO/OUTUBRO 2014 revista sbcc.com.br Águas farmacêuticas NBR 7256 ÁGUAS FARMACÊUTICAS Ponto crítico na produção A qualidade da água é algo

Leia mais

INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original

INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA. Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original INSPEÇÃO NA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA Agradecimentos à Prof. Luciana Neves pela Concepção da apresentação original 1 INSPEÇÃO Quando e por quê? Motivações Concessão de licença; Certificação; denúncias; notificações

Leia mais

Aplicação dos Princípios BPL aos Sistemas Informatizados. Florbela Dias DMET

Aplicação dos Princípios BPL aos Sistemas Informatizados. Florbela Dias DMET Aplicação dos Princípios BPL aos Sistemas Informatizados Number 17 Application of GLP Principles to Computerised Systems 2 Resumo Introdução Fase de projeto Fase operacional Fase de descontinuação 3 Introdução

Leia mais

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO

LABORATÓRIO ANÁLISE PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE APOIO Código: POA.DIR.03 Versão: 06 Data da Revisão: 06/02/2018 Página 1 de 6 Elaboração Análise Crítica Aprovação NOME: Rozileide Agostinho NOME: Marcelo Villar NOME: Marcelo Villar FUNÇÃO/CARGO: Controle de

Leia mais

Qualificação e Validação

Qualificação e Validação Qualificação e Validação QUEM SOU EU? Empreendedora Engenheira Química - UFSCar Especializada em Gestão da Qualidade e Produtividade Oswaldo Cruz MBA Gestão Empresarial - FGV Co Founder e Diretora Executiva

Leia mais

LIVRO DE REGISTRO DATA BOOK

LIVRO DE REGISTRO DATA BOOK Folha 1 de 7 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por A 20/06/2014 Emissão inicial Danilo Narciso Junior Sumário 0. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 1. REFERÊNCIA NORMATIVA... 2 1.1. Documentos

Leia mais

Especialidade em Ativos

Especialidade em Ativos Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta

Leia mais

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

ÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROGRAMA: ÁREA: : POÇOS Folha 1 de 6 PERFURAÇÃO DE POÇOS Revisão SERVIÇOS DE MAPEAMENTO DE GEODIRECIONAMENTO NÃO-MAGNÉTICO EM TEMPO REAL PARA POÇOS ÍNDICE DE REVISÕES Emissão original

Leia mais

PIRASSUNUNGA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE

PIRASSUNUNGA RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO TÉCNICA DOS SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE PIRASSUNUNGA PRESTADOR: SERVIÇO DE ÁGUA E ESGOTO DE PIRASSUNUNGA SAEP Relatório R8 Diagnóstico e Verificação de Não Conformidades

Leia mais

Procedimentos de Aprovação & Recepção

Procedimentos de Aprovação & Recepção Page no. 1 of 5 1 Norma de referência A norma de referência é o Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios. 2 Procedimento aprovação 2.1 Geral Em geral, o procedimento de aprovação inclui a submissão

Leia mais

PATOLOGIAS EM SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 1

PATOLOGIAS EM SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 1 PATOLOGIAS EM SISTEMAS PREDIAIS DE ÁGUA FRIA 1 Pedro Luis Tozevich 2, Wilian Matheus Vogt 3, Giuliano Crauss Daronco 4, Douglas Diego De Moura 5. 1 Trabalho da disciplina de Sistemas Prediais II realizado

Leia mais

SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS

SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS SEGURANÇA ALIMENTAR PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS 1. Tema Produção e qualidade 2. Subtema Gestão da qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento Consultoria

Leia mais