Qualificação e Validação de sistemas computadorizados
|
|
- Cíntia Eger Canário
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS Qualificação e Validação de sistemas computadorizados
2 2 Qualificação e validação Qualificação de sistemas de automação e de sistemas computadorizados em geral; Validação de acordo com a ANVISA e FDA; Atendimento as resoluções RDC-210, RDC-17 e RDC-48 da ANVISA. Elaboração de protocolos de qualificação relatórios de validação para: IQ Qualificação da Instalação; OQ Qualificação da Operação; PQ Qualificação da Performance.
3 3 Exemplos requerimentos regulatórios/normativos- ANVISA
4 4 Exemplos requerimentos regulatórios/normativos- ANVISA
5 5 Exemplos requerimentos regulatórios/normativos- ANVISA
6 6 Exemplos requerimentos regulatórios/normativos- ANVISA
7 7 Exemplos requerimentos regulatórios/normativos- ANVISA
8 8 Exemplos requerimentos regulatórios/normativos- FDA
9 9 Exemplos requerimentos regulatórios/normativos- GAMP
10 10 Exemplos requerimentos regulatórios/normativos- GAMP
11 11 Certificado
12 12 Certificado
13 13 Estrutura de um protocolo de Qualificação de Instalação (IQ) Informações refererente ao sistema a ser qualificado/validado Arquitetura; Descrição do sistema; Detalhamento do sistema (IQ). Análise e determinação das fronteiras do sistema Lista de equipamentos e descrição (hardware/software) Especificações de engenharia; Computadores (Servidores/ Terminais de pesagem); Diagramas elétricos; Diagrama de ligação das células de carga aos indicadores de pesagem. Fatores críticos do sistema (hardware/software) Plano de testes para qualificação da instalação e critério de aceitação Seção de registro de desvio Seção de controle de registro de desvio.
14 14 Estrutura de um protocolo de Qualificação de Instalação (OQ) Informações referente ao sistema a ser qualificado/validado Arquitetura; Descrição do sistema; Detalhamento do sistema (OQ). Análise e determinação das fronteiras do sistema Lista de equipamentos e descrição (hardware/software) Especificações de engenharia; Telas do sistema supervisório; Modelamento do sistema Batch, Células, unidades e Phases do Batch; Fatores críticos do sistema (hardware/software/ aplicativos) Plano de testes para qualificação da instalação e critério de aceitação Seção de registro de desvio Seção de controle de registro de desvio.
15 15 Estrutura de um protocolo de Qualificação de Instalação (PQ) Desenho / Plano Informações referente ao sistema a ser qualificado/validado Arquitetura; Descrição do sistema; Detalhamento do sistema (PQ). Sistemas afetados Parâmetros críticos De processo (Produção/ Limpeza); Do sistema de controle. Plano de amostragem / análises Limpeza Critérios de aceitação Seção de registro de desvio Seção de controle de registro de desvio.
16 16 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
17 17 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
18 18 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
19 19 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
20 20 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
21 21 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
22 22 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
23 23 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
24 24 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
25 25 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
26 26 Modelo de protocolo de qualificação de instalação (IQ)
27 27 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
28 28 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
29 29 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
30 30 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
31 31 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
32 32 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
33 33 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
34 34 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
35 35 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
36 36 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
37 37 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
38 38 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
39 39 Modelo de protocolo de qualificação de operação (OQ)
40 40 Modelo de protocolo de qualificação de performance (PQ)
41 41 Modelo de protocolo de qualificação de performance (PQ)
42 42 Modelo de protocolo de qualificação de performance (PQ)
43 43 Modelo de protocolo de qualificação de performance (PQ)
44 44 Modelo de relatório final de qualificação de instalação (IQ)
45 45 Modelo de relatório final de qualificação de instalação (IQ)
46 46 Modelo de relatório final de qualificação de instalação (IQ)
47 47 Modelo de relatório final de qualificação de instalação (IQ)
48 48 Modelo de relatório final de qualificação de operação (OQ)
49 49 Modelo de relatório final de qualificação de operação (OQ)
50 50 Modelo de relatório final de qualificação de operação (OQ)
51 51 Modelo de relatório final de qualificação de operação (OQ)
52 52 Modelo de relatório final de qualificação de performance (PQ)
53 53 Modelo de relatório final de qualificação de performance (PQ)
54 54 Modelo de relatório final de qualificação de performance (PQ)
55 55 Evidências IQ - Impressora de relatórios (Atendimento de especificações)
56 56 Evidências IQ - Atendimento das especificações de bateria
57 57 Evidências IQ Local de fixação de antenas
58 58 Evidências OQ
59 59 Evidências OQ
60 60 Evidências OQ - Organização do servidor e comunicação em rede
61 61 Evidências OQ - Conflito entre protocolos de comunicação
62 62 Evidências OQ - Conexão do servidor a internet
63 63 Evidências OQ - Status da impressora sem falha
64 64 Evidências OQ - Conexão da impressora de etiquetas à rede
65 65 Evidências PQ
66 66 Evidências PQ - Uso do processador
67 67 Evidências PQ - Tempo de varredura da CPU do CLP
68 68 Evidências PQ
69 69 Contatos BASE Automação Escritório: Telefones: (11) (11) Rua Carlos de Campos, 452 Vila Teixeira Salto/SP base@baseautomacao.com.br Alan Liberalesso alan@baseautomacao.com.br Cel.: Nextel: 55*119* Alien Wesley alien@baseautomacao.com.br Cel.: Nextel: 55*119*101085
Sistema de batelada em indústria de Higiene e Limpeza
UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS Sistema de batelada em indústria de Higiene e Limpeza 2 Objetivo Solução que permite o controle, monitoramento e análise do processo de bateladas
Leia maisHistórico/Introdução. Empresa de integração de sistemas na área de Automação Industrial. Atua no mercado desde 2005 ( 12 anos).
Histórico/Introdução Empresa de integração de sistemas na área de Automação Industrial. Atua no mercado desde 2005 ( 12 anos). Automação de processos, máquinas e linhas de produção. Comercializa licenças
Leia maisGestão de Paradas de Máquinas e Linhas
UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS Gestão de Paradas de s e Linhas Introdução Gestão de Controle de Paradas Definição Características Arquitetura Interfaces - Interface Operacional
Leia maisSistema de batelada em indústria de cosméticos
UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS Sistema de batelada em indústria de cosméticos 2 Objetivo Solução que permite o controle, monitoramento e análise do processo de bateladas e
Leia maisBASENet AHW Apontador de Horas via WEB
UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS BASENet AHW Apontador de Horas via WEB BASENet AHW Apontador de Horas via WEB. Introdução. Características. Menus e sub-menus. Cadastros. Lançamentos
Leia maisWonderware System Platform
UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS Wonderware System Platform 2 A plataforma O System Platform é uma plataforma de supervisão integrada e unificante que é parte integrante dos
Leia maisHistórico/Introdução. Empresa de integração de sistemas na área de Automação Industrial. Atua no mercado desde 2005 ( 13 anos).
Histórico/Introdução Empresa de integração de sistemas na área de Automação Industrial. Atua no mercado desde 2005 ( 13 anos). Automação e Sistemas para controle de processos, máquinas e linhas de produção.
Leia maisSMGV Sistema de monitoramento e gestão de variáveis.
UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS SMGV Sistema de monitoramento e gestão de variáveis. Objetivo Ser uma solução que permita o monitoramento, análise e o controle de diversas
Leia maisSMV. Sistema de Monitoramento de Variáveis. BASE Automação
SMV Sistema de Monitoramento de Variáveis BASE Automação Maio / 2015 SMV Objetivo: Ser uma solução que permita o monitoramento, análise e o controle de diversas variáveis e grandezas que estão direta ou
Leia maisSMGV Sistema de monitoramento e gestão de variáveis.
UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS SMGV Sistema de monitoramento e gestão de variáveis. Objetivo Ser uma solução que permita o monitoramento, análise e o controle de diversas
Leia maisGestão de Paradas de Máquinas e Linhas
Gestão de Paradas de Máquinas e Linhas Introdução Características Telas Operacionais Menus e sub-menus Cadastros Máquinas Linhas Tipos de Parada Motivos de Parada Usuários Consultas Cadastros Pendentes
Leia maisDefinição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica
Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.
Leia maisRDC Nº DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação
RDC Nº 47 25 DE OUTUBRO DE 2013 Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes Calibração, Qualificação e Validação SILVIA RINALDI CRQ 04365101 silvia.rinaldi@manserv.com.br Calibração e Qualificação
Leia maisRDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE
Objetivo do Fórum Compartilhar conhecimento focando no aprendizado para desenvolver trabalhos para Validação em atendimento a RDC Nº 47, DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 O que é Validação? Procedimento de estabelecer
Leia maisValidação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor
Validação de equipamentos de Esterilização Aplicações em esterilizadores a vapor Origens da Validação Origem Remota Antigo Egito Origem Clássica Europa Desenv. Método científico Origem Técnica EUA Década
Leia maisSistema de batelada em indústria de Higiene e Limpeza
UM SÓLIDO INVESTIMENTO EM AUTOMAÇÃO E INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS Sistema de batelada em indústria de Higiene e Limpeza 2 Objetivo Solução que permite o controle, monitoramento e análise do processo de bateladas
Leia maisÍndice. APRESENTAÇÃO A Empresa 3. SERVIÇOS Tecnologia da Automação (AT) 4 Tecnologia em Robótica (RT) 5 Tecnologia em Segurança (ST) 6 CONTATO 7
Janeiro/2016 Índice APRESENTAÇÃO A Empresa 3 SERVIÇOS Tecnologia da Automação (AT) 4 Tecnologia em Robótica (RT) 5 Tecnologia em Segurança (ST) 6 CONTATO 7 2 Janeiro/2016 A Empresa A Prime In-Tech, empresa
Leia maisHSOLUTIONS. Metodologia HSOLUTIONS
A é uma empresa com mais de 15 anos de mercado com foco em soluções para a área de Saúde e Gestão Administrativa. Organização definida por Clientes e Projetos; Capacitação em processos da área de saúde;
Leia maisVALIDAÇÃO PARA O SETOR COSMÉTICOS. Rita Bacoccini Diretora Técnica de Saúde I GT Cosméticos DITEP Maio/2016
PARA O SETOR COSMÉTICOS REGULAÇÃO SANITÁRIA Rita Bacoccini Diretora Técnica de Saúde I GT Cosméticos DITEP Maio/2016 QUALQUER ASPECTO DA OPERAÇÃO QUE POSSA AFETAR A QUALIDADE DO PRODUTO, DIRETA OU INDIRETAMENTE,
Leia maisSandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP
Sandra Lando Diretora Técnica - CEQNEP Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduz aos resultados esperados. (ANVISA, RDC
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código: 103 Município: Matão Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisProjetos sob medida Salas de Estabilidade
Projetos sob medida Salas de Estabilidade Para atender às crescentes exigências dos órgãos regulamentadores, em termos do volume de produtos a serem testados, a Mecalor oferece soluções personalizadas
Leia maisDoctor Quality Consultoria e Treinamento
Sistema de águas para uso cosmético: Dúvidas e Esclarecimentos Como todos sabem o sistema de água para a indústria cosmética é um item fundamental, sendo utilizada como matéria prima, lavagem e limpeza.
Leia maisInstrumentação e Controle de Processos Industriais.
Instrumentação e Controle de Processos Industriais. Objetivo: O Curso tem como meta preparar os alunos da área industrial para obter conhecimento de instrumentos de medidas industriais, normas de instrumentação,
Leia maisSUMÁRIO. 1. Objetivo Condições Gerais Informação dos Materiais Quadro 1 - RTHP Religador Trifásico 24,2kV...
PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo... 1 2. Condições Gerais... 1 3. Informação dos Materiais... 1 Quadro 1 - RTHP Religador
Leia maisDoctor Quality Consultoria e Treinamento
Como definir os critérios para mapeamento térmico de depósitos Como todos sabem o mapeamento térmico é um item fundamental, quando falamos em Boas Práticas de Armazenagem para depósitos climatizados e
Leia maisBASE Automação BaseNet Apontador de Horas via WEB
BaseNet Apontador de Horas via WEB. Introdução. Características. Menus e sub-menus. Cadastros. Lançamentos Apontamentos. Consultas - Sintético - Analítico. Análise Introdução O Apontamento de Horas via
Leia maisVisite nossa Loja Virtual, compre produtos e participe do programa de pontos para revendas, instaladores e representantes.
Visite nossa Loja Virtual, compre produtos e participe do programa de pontos para revendas, instaladores e representantes. Aproveite para tornar-se membro da nossa comunidade de Faça você mesmo Onde você
Leia maisPré-Requisitos do Curso
Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Curso de Engenharia de Controle e Automação Pré-Requisitos do Curso 2º Semestre MTM 1020 - Cálculo B Pré-requisito: MTM 1019
Leia maisProjetos sob medida Salas de Estabilidade
Projetos sob medida Salas de Estabilidade Para atender as crescentes exigências dos órgãos regulamentadores, em termos do volume de produtos a serem testados, a Mecalor oferece soluções personalizadas
Leia maisSOBRE A POLLUX AUTOMATION
SOBRE A POLLUX AUTOMATION 15 anos de sólida experiência em engenharia de automação Fornecimento da solução completa turn-key Mais de 700 sistemas instalados com sucesso para mais de 200 clientes 80 profissionais
Leia maisAgenda Redes Arquitetura de computadores Programação de CLP Instrumentação OSI 3 / 54
1 Redes Padrões Topologia 2 Arquitetura de computadores CLP Evolução das arquiteturas Lógica Booleana 3 Programação de CLP Ladder Grafcet 4 Instrumentação Tipos de sensores Ponte de Wheatstone 2 / 54 Padrões
Leia maisSUMÁRIO. 1. Objetivo Condições Gerais Informação dos Materiais Quadro 1 - RTHP SNLT Quadro 2 - RTHP SNLT2...
SUMÁRIO Pág. 1. Objetivo... 1 2. Condições Gerais... 1 3. Informação dos Materiais... 1 Quadro 1 - RTHP SNLT1... 1 Quadro 2 - RTHP SNLT2... 2 DISTRIBUIÇÃO 4. Requisitos e Procedimentos para Homologação
Leia maisManual Descritivo Serviços Atividades Produtos 2018
Manual Descritivo 0 Serviços Atividades Produtos 2018 Sumário Serviços ofertados e executados:... 3 Especificação de instalação elétrica industrial... 3 Diagramação e desenhos técnicos da instalação elétrica
Leia maisHorário Segunda-Feira Terça-Feira Quarta-Feira Quinta-Feira Sexta-Feira Sábado VESPERTINO NOTURNO
Série: 1ª Período: 1º Turno: Noturno Turma: 01 14h:55~15h10 Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo Intervalo 06859-INSERÇÃO DO ALUNO NA VIDA UNIVERSITÁRIA 06859-INSERÇÃO DO ALUNO NA VIDA UNIVERSITÁRIA
Leia maisControlador e Gerenciamento de Energia Reativa RPM-12
MATERIAIS ELÉTRICOS PARA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL EM BAIXA TENSÃO Catálogo e Manual de Operação Especificações Técnicas Requisitos do sistema da rede de potência: O controlador é usado para controle de compensação
Leia maisBASE Automação BaseNet Gestão Operacional e Intranet Colaborativa
BaseNet Gestão Operacional e Intranet Colaborativa. Introdução. Características. Menus e sub-menus. Cadastros. Lançamentos Apontamentos. Consultas. Análise. Gráficos. Configuração Introdução O sistema
Leia mais- roup -1 G B B A ep-08 2-S
ABB Group - 1 - ABB Group - 2 Alisson Cruz 21/ago/2008 CBA - Automação de Subestações Retificadoras Indice Um Pouco Sobre Retificadores Introdução Equipamentos Regulação Análise de Caso CBA Desafios Solução
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PLV-008 Revisão 00 Data 23/03/2015 Título Plano de Validação - Capintec CRC-15 CR-0765 Classificação Restrito n o de páginas 05 n o
Leia maisPré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc
Pré-requisitos para Instalação Física e Lógica do Sisloc Junho/2016 Sumário: 1. Pré-requisitos de instalação física e lógica do sistema Sisloc... 3 Servidores de Dados... 3 Servidores de Aplicação... 3
Leia maisPROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE MONITORAMENTO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS UTILIZANDO RFID.
PROTÓTIPO DE UM SISTEMA DE MONITORAMENTO DE ANIMAIS DOMÉSTICOS UTILIZANDO RFID. Aluno(a): Filipe Roberto Tavares Orientador: Mauro Marcelo Mattos Agenda Introdução Objetivos Fundamentação teórica Trabalhos
Leia maisQUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013
QUALIFICAÇÃO RDC Nº 48 DE 25 DE OUTUBRO DE 2013 Ana Marie Kaneto ISPE do Brasil Diretora Consultiva Nordika do Brasil Consultoria Ltda. Gerente de Projetos Agenda - Definição - Objetivos - Qualificação
Leia maisEscola SENAI Morvan Figueiredo. Matrículas Abertas Confira a nossa programação, realize sua matrícula e invista na sua formação profissional
Matrículas Abertas Confira a nossa programação, realize sua matrícula e invista na sua formação profissional Mooca São Paulo SP Tel. 2076-3200 Análise de modo e efeito de falha - FMEA FMEA é uma importante
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia maisProf. Gerson 02/10/2009
Prof. Gerson Definições Definição segundo a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) É um equipamento eletrônico digital com hardware e software compatíveis com aplicações industriais. Definição
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, AMBIENTAIS E DE TECNOLOGIAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES 21807
Pág. 1 de 1 Série: 2ª Período: 3º Turno: Noturno Turma: 01 (06179) LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BÁSICA A- (05930) LABORATÓRIO DE FÍSICA A- (05426) CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL C - (06177) CIRCUITOS ELÉTRICOS
Leia maisESL SYSTEM APRESENTAÇÃO
NOVO ESL ESL SYSTEM APRESENTAÇÃO 01 Visão Geral Sistema ESL Servidor PDV ESL Server ESL Server ➊Administração dos ESL, BS ➋ESL Ger. Templates LAN Base Station Servidor PLU Base Station
Leia maisArquitetura de Computadores. UNIDADE 5 Instalação e Configuração de Redes Locais
Arquitetura de Computadores UNIDADE 5 Instalação e Configuração de Redes Locais Sumário Equipamento ativo Placa de redes Switch Bridge Router 09-02-2018 Instalação e Configuração de Redes Locais Resumo
Leia maisENGENHARIA E TREINAMENTO
SISTEMAS EDUCACIONAIS INTELIGENTES LABORATÓRIOS POLIVALENTES ENGENHARIA E TREINAMENTO www.dk8.com.br DK8 TECNOLOGIA EDUCACIONAL A DK8 Tecnologia Educacional é uma empresa que fabrica e desenvolve soluções
Leia maisCircuitos Elétricos 40 Módulo 1 Eletrônica Geral 80 Módulo 1. Hidráulica e Pneumática II 40 Módulo 1. Tecnologia dos Materiais 40 Módulo 1
Curso Técnico Concomitante em Mecatrônica CÂMPUS LAGES MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Unidade Curricular C/H Semestral Pré-Requisito Instalações e Comandos Elétricos 60 Não
Leia maisCATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS
CATÁLOGO TÉCNICO CONVERSORES DE SINAIS SERIAIS 1 vendas@electron.com.br A ELECTRON A Electron Tecnologia Digital produz equipamentos de proteção, supervisão e controle do tipo IED (Intelligent Electronic
Leia maisCONTROLADOR DE CENTRO MODELO Z
CONTROLADOR DE CENTRO MODELO Z129-016-012 2 DESCRIÇÃO O sistema Z129-016-012 é um controlador digital de alta precisão e confiabilidade, projetado para uso em sistemas de correção de centro (CPC). É robusto,
Leia maisProfessor Emiliano S. Monteiro
Professor Emiliano S. Monteiro To-Do Doing Done Conhecer os processos de desenvolvimento habilita o aluno a realizar uma melhor escolha de processo para uso em projetos futuros. A vantagem de conhecer
Leia maisAPLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE
APLICAÇÕES DO SOFTWARE ELIPSE E3 NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Este case apresenta a utilização do software Elipse E3 para controlar os setores elétricos e de utilidades do Hospital de Clínicas
Leia maisA Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS
A Calibração e a Gestão Metrológica na Indústria. A importância e a Viabilidade Técnica. NEWTON BASTOS OBJETIVO O objetivo deste trabalho será dar bases sólidas para estudos de viabilidade técnica para
Leia maisANEXO VIII. CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PRONATEC EDITAL Nº 02/2014 DG/IFCE/Campus Cedro
ANEXO VIII CHAMADA INTERNA SIMPLIFICADA PRONATEC EDITAL Nº 02/2014 DG/IFCE/Campus Cedro ONDE SE LÊ: DIVULGAÇÃO DE VAGAS PARA PROFESSOR CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) DE INSTALADOR E REPARADOR
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnico em Mecatrônica
Leia mais1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2
SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP TRANSFORMADOR MONOFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV 2 DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 Quadro 2 - RTHP TRANSFORMADOR TRIFÁSICO 15,0/24,0/36,2kV
Leia maisProfª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Automação e Controle Aula 05 Introdução ao CLP Profª Danielle Casillo CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL -CLP 2 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Leia maisPara o desenvolvimento deste projeto foram necessários os equipamentos descritos
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA UTILIZANDO BICICLETAS PROPOSTA DE PROJETO INTEGRADOR Autores: Felipe JUNG¹, Marina PADILHA¹, Otávio R. SOUZA¹, Renan Jr. BALAN¹, Jessé de PELEGRIN², Marcos
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos - SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO. Taxa de transmissão. Topologia física
ESPECIFICAÇÕES DE UMA REDE DE AUTOMAÇÃO Taxa de transmissão É a quantidade média de dados a serem transmitidos na rede em períodos de tempo. A taxa de transferência de dados é medida em kbps ou kb/s. Topologia
Leia maisü Na década de 1920 os dispositivos mecânicos foram substituídos pelos relés; ü O uso da lógica de relés dificultava modificações do processo;
O que são? CLP - CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ü O CLP é um computador industrial, capaz de implementar funções de controle (sequência lógica, contagem e temporização), operações lógicas e aritméticas,
Leia maisMultimedidor Mult-K [1] Introdução Mult-K Foto ilustrativa [2] Princípio de funcionamento [5] Precisão Mult-K
[1] Introdução O Multimedidor Mult-K é um instrumento digital microprocessado, para instalação em porta de painel, que permite a medição de até 44 parâmetros elétricos em sistema de corrente alternada
Leia maisGRADE DE DISCIPLINAS DO CURSO Módulo 1: competências básicas
Mecatrônica GRADE DE DISCIPLINAS DO CURSO Módulo 1: competências básicas Conteúdos Horas Presencial Matemática / Física 80 80 Desenho Técnico 40 40 Eletricidade 40 40 Circuitos Elétricos 40 40 Redes /
Leia maisProposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW
Proposta de uma plataforma de monitoramento e acionamento remoto voltada para sistemas de hardware industriais utilizando LabVIEW "Este artigo tem como proposta apresentar uma plataforma para monitoramento
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÃO EXECUTIVO PARA ENVIO DE DADOS APLICADO NA UNIMED BLUMENAU
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Curso de Ciências da Computação (Bacharelado) SISTEMA DE INFORMAÇÃO EXECUTIVO PARA ENVIO DE DADOS APLICADO NA UNIMED BLUMENAU Acadêmica:
Leia maisSistemas CAE/CAD/CAM I
ao sistemas CAE/CAD/CAM a Sistemas CAE/CAD/CAM Altamir Dias 1 DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Santa Catarina POSMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ao sistemas CAE/CAD/CAM
Leia maisO ciclo PDCA da Validação
O ciclo PDCA da Validação Júlio Cesar Bracale Agosto/2017 O ciclo PDCA é um método iterativo de gestão de quatro passos, utilizado para o controle e melhoria contínua de processos e produtos. Plan (Planejar)
Leia maisPROCESSO GESTÃO DE ATIVOS DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
PROCESSO GESTÃO DE ATIVOS DE TI Versão 1.0 GERÊNCIA CORPORATIVA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MACROPROCESSO... 4 3. DIAGRAMA DE ESCOPO DO PROCESSO GESTÃO DE ATIVOS DE TI... 5
Leia maisANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
ANEXO 9 EQUIVALÊNCIA DOS COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SISTEMAS DE ENERGIA EQUIVALÊNCIAS DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS Currículo Novo
Leia maisTECNOLOGIA EDUCACIONAL
TECNOLOGIA EDUCACIONAL CONJUNTO PARA ESTUDO DE CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS E IHM Características Gerais Composto por hardware, software e sistema de aprendizagem tecnológica de sistemas automatizados
Leia maisDGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65. Manual
DGA21 SISTEMA FIXO COM SUPERVISÓRIO PARA DETECÇÃO DE GASES NOCIVOS E AMÔNIA IP 65 Manual Apresentação DGA21 Sistema Fixo com Supervisório para Detecção de Gases Nocivos e Amônia foi desenvolvido para atender
Leia maisUC5 - PLANEJAR E EXECUTAR A INSTALAÇÃO DE REDES LOCAIS DE COMPUTADORES
UC5 - PLANEJAR E EXECUTAR A INSTALAÇÃO DE REDES LOCAIS DE COMPUTADORES INDICADORES DA UNIDADE CURRICULAR ELEMENTOS DA COMPETÊNCIA 1. Planeja redes locais conforme as requisitos pré-estabelecidos em projetos
Leia maisCURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS º PERÍODO
CURSO: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: INTRODUÇÃO AO CÁLCULO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE FÍSICA DISCIPLINA: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA
Leia maisProf. Charlie Antoni Miquelin O Equipamento de TC
e rli ha.c of Pr lin ue iq M ni to An O Equipamento de TC O equipamento de TC Prof. Charlie Antoni Miquelin Por mais variados que sejam os equipamentos de TC, todos possuem uma configuração básica que
Leia maisOs 5W2H para a Validação
Os 5W2H para a Validação Júlio Cesar Bracale Agosto/2017 Dúvida TOP 1! Qual a diferença entre Validação e Qualificação? Dúvida TOP 1! Equipamento + Manual + Documentos Técnicos + Procedimento Operacional
Leia mais05/09/2013. Ciclo de vida de um Sistema de Informação
Ciclo de vida de um Sistema de Informação Objetivos dessa aula: 1. O conceito de ciclo de vida de um projeto 2. As características do ciclo de vida do projeto clássico 3. As diferenças entre projetos clássicos
Leia maisCronograma de Atividades. Processo Seletivo Simplificado Edital 07/2017
Cronograma de Atividades Processo Seletivo Simplificado Edital 07/2017 CRONOGRAMA ATIVIDADE DATAS Publicação de Extrato de Abertura de Inscrições 02/05/2017 Período de Inscrições, Entrega de Títulos e
Leia maisCONTROLADOR DE BORDA MODELO Z
CONTROLADOR DE BORDA MODELO Z129-016-013 2 DESCRIÇÃO O sistema Z129-016-013 é um controlador digital de alta precisão e confiabilidade, projetado para uso em sistemas de correção de centro (EPC). É robusto,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e
Leia maisTítulo do Slide Máximo de 2 linhas
Título do Slide 13ª Seminário Internacional de Gerenciamento de Projetos Gerenciamento de Projetos Aplicado a Automação Industrial Nelson Chimentão Júnior 09/17/2013 Título Automação do Slide Aplicada
Leia maisValidação de Sistemas Computadorizados
PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA QUALIDADE E AUDITORIA EM PROCESSOS INDUSTRIAIS Validação de Sistemas Computadorizados William P. Santos Júnior Ementa: Conceitos que determinam a metodologia de Validação de
Leia maisBALANÇA DE FLUXO PARA CARREGAMENTO DE VEÍCULOS MODELO CVJ-750 BICA ALIMENTADORA MODELO: BA-500 MANUAL DE INSTALAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA
BALANÇA DE FLUXO PARA CARREGAMENTO DE VEÍCULOS MODELO CVJ-750 & BICA ALIMENTADORA MODELO: BA-500 MANUAL DE INSTALAÇÃO E INFRA-ESTRUTURA BALANÇAS JUNDIAÍ INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA Rua José Rabelo Portela,
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Leia maisMATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA
Página: 1 MATRIZ CURRICULAR ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO - IFES - CAMPUS SERRA Carga Horária Total = 3645 h (Teórica = 2640 h, Laboratório = 1005 h). Núcleos: Básico, Profissionalizante, Específico.
Leia mais1.1 Apresentação 1.2 Assistência técnica 1.3 Inspeção no ato do recebimento 1.4 Especificações técnicas 1.5 Características elétricas e mecânicas
ÍNDICE SEÇÃO 1 Dados Gerais 1.1 Apresentação 02 1.2 Assistência técnica 02 1.3 Inspeção no ato do recebimento 02 1.4 Especificações técnicas 02 1.5 Características elétricas e mecânicas 02 SEÇÃO 2 Operação
Leia maisVALIDAÇÃO. Carlos Alberto Trevisan Maio 2016
Carlos Alberto Trevisan Maio 2016 1 A qualidade está na observação contínua dos pontos que unem um processo produtivo, na indústria de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes, este aspecto quando
Leia maisMedidor TKE-120. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida
[1] Introdução O Medidor TKE-120 é um instrumento para instalação em fundo de painel, que permite a medição do consumo de energia ativa (Wh) ou reativa (VArh) em sistemas de corrente alternada (CA). Possui
Leia maisArquitetura e organização de computadores
Arquitetura e organização de computadores 3º. Semestre - Sistemas de informação Prof. Emiliano S. Monteiro Classificação de computadores Grande porte: Supercomputadores e Mainframes Médio porte: Minicomputadores
Leia maisSoluções globais em água para a Indústria Farmacêutica.
Soluções globais em água para a Indústria Farmacêutica. 35 anos a serviço da Indústria Farmacêutica, Cosmética e afins Depois de mais de 35 anos liderando o mercado Farmacêutico a Veolia Water Technologies
Leia maisRedes para Automação Industrial. Capítulo 1: Automação Industrial. Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN
Redes para Automação Industrial Capítulo 1: Automação Industrial Luiz Affonso Guedes DCA-CT-UFRN 2005.1 Objetivos do Capítulo Estudo sistêmico de sistemas de automação industrial. Caracterização dos elementos
Leia maisHORÁRIO DE AULAS 1º ANO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
1º ANO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Atividade de Projeto Prof. Fábio Eiras Atividade de Projeto Língua Espanhola 1º ANO TÉCNICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Atividade
Leia maisAtravés de qualificação e treinamento de nossa equipe, acordos e alianças estratégicas estamos vencendo este desafio.
Somos uma empresa com o objetivo de desenvolver projetos e soluções na área de instrumentação e automação. Sempre com o compromisso de oferecer o melhor em tecnologia e serviços aos nossos clientes. Atuamos
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PQ-S-022 Revisão 00 Data 25/04/2017 Título Protocolo de Qualificação SGI-CR - Namo Classificação Restrito n o de páginas 07 n o de anexos
Leia maisTOMMASI LABORATÓRIO. Check-List Auditoria Interna. Código: L 004 Versão: 3.0 Página: 1 de 7. Setor/Unidade auditado (a): Auditores:
1 de 7 Setor/Unidade auditado (a): Auditores: LIDERANÇA Organograma da instituição atualizado Planejamento Estratégico atualizado e desdobrado Análise de Indicadores Estratégicos Comissão de Biossegurança
Leia maisSMART. Controlador de Processos Série CPX-S. Descrição do Produto. Características Técnicas
Controlador de Processos Série CPX-S Descrição do Produto O CPX-S é um dos mais compactos CLPS disponíveis no mercado, mantendo ainda assim uma poderosa capacidade de processamento. Combinadas, as I/O
Leia mais