MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E SEUS IMPACTOS NO TRABALHO MASCULINO E FEMININO
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- Vitorino Figueiredo de Andrade
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1 MUDANÇAS NO MUNDO DO TRABALHO E SEUS IMPACTOS NO TRABALHO MASCULINO E FEMININO Watfa Abou Chami Pereira PPGTE-Universidade Tecnológica Federal do Paraná Nilson Marcos Dias Garcia PPGTE/DAFIS-Universidade Tecnológica Federal do Paraná Nanci Stancki Silva PPGTE-Universidade Tecnológica Federal do Paraná Resumo Este artigo, resultante de pesquisa em andamento, procura analisar como as mudanças que têm ocorrido no mundo do trabalho nos últimos anos, seja por causa da transferência da dimensão coletiva do trabalho do sistema taylorista/fordista para a dimensão individual, presente na administração flexível, seja graças ao salto tecnológico representado pela robótica, pela automação e pela microeletrônica, têm afetado a trajetória e as decisões profissionais de homens e mulheres trabalhadores. Sob uma ótica das relações de gênero, analisa as implicações da divisão social e sexista do trabalho industrial e as perspectivas e limites das carreiras de homens e mulheres, mostrando que tem havido mudanças na ocupação de postos de trabalho tidos tradicionalmente como femininos e masculinos. Palavras-chave: Tecnologia e trabalho;trabalho masculino e feminino; Relações de gênero. Introdução Muitos fatores têm contribuído para a formação de um novo mundo do trabalho, seja ele industrial ou não. Mudanças na organização social e na organização produtiva delineiam um novo perfil desse universo que representa um paradoxo na vida do trabalhador: por um lado, representa o ápice do sonho de estar empregado e com a existência (ou subsistência?) garantida; por outro, representa a sujeição a um sistema que transforma o trabalhador em mais uma máquina criada para obter acumulação de capital. Desde que a microeletrônica, na segunda metade do século XX, passou a conectar e a integrar na máquina tarefas que eram antes separadas, associando funções de concepção e de execução, a eficiência na execução das tarefas foi gradativamente sendo substituída pela eficiência administrativa e de organização de trabalho. Esse quadro, que modifica o próprio conceito de posto de trabalho, implica a vinculação do operador à resolução dos problemas técnicos relativos ao processo produtivo e à garantia da qualidade dos produtos, o que resulta na convergência entre produção material, atividades de manutenção e controle de qualidade (SOARES, 1990). O controle do tempo e da produção em massa do processo produtivo taylorista/fordista, aos poucos, tem sendo substituído e/ou mesclado com a Administração Flexível e a Produção Enxuta do toyotismo, que se apresenta como um novo paradigma produtivo, e com uma nova forma de concepção de produção, mais flexível, caracterizando de maneira diferente a alienação do trabalho embutida no sistema de base fordista (ANTUNES, 1997). Essa nova organização do trabalho tem propiciado algumas questões para reflexão e discussão, dentre as
2 quais temos investigado aquelas que podem nos elucidar de que modo homens e mulheres estão sendo afetados por essas mudanças, principalmente no tocante ao trabalho tido tradicionalmente como feminino que passa a ser desempenhado por homens, assim como a análise da inserção, permanência e ascensão de homens e mulheres no mercado de trabalho nesse novo contexto. A mulher no contexto da industrialização: um pouco de história Modernamente, denomina-se gênero a forma de dar um caráter relacional aos estudos sobre homens e mulheres, significando que comportamentos masculinos e femininos não são determinados biologicamente, mas construções sociais, culturais e históricas e têm uma conotação de poder. O conceito de gênero se consolida para explicar as diferenças culturalmente construídas entre homens e mulheres. Desde a década de 1960, com a manifestação do movimento feminista, a mulher tem lutado pela garantia do direito à igualdade nas relações sociais, sejam manifestadas nas relações familiares, educacionais ou no trabalho. Essa luta tem conseguido resultados relevantes, sem, contudo, atingir patamares definitivos. A mulher continua reagindo à suposta inferioridade a ela atribuída, avançando muito na luta pelo exercício pleno de seus direitos, conseguindo resultados bastante significativos, sem, entretanto, alcançar a igualdade, principalmente de reconhecimento e remuneração, tão almejada. São ainda chamativas as discriminações sofridas pelas mulheres nas limitações de ingresso, permanência e ascensão no mercado de trabalho, nas diferenças salariais e na ocupação de cargos com poder de decisão. Apesar disso, segundo Hirata (2002), já se inicia uma relativa democratização de emprego de mulheres em posições qualificadas, mas que não apaga a divisão sexual do trabalho nem a divisão do poder e do saber, reforçando a idéia de que, assim como o gênero é uma construção social, cultural e histórica, a suposta incompetência feminina também é resultado de construção social (HIRATA, 2002). A realidade da mulher no mundo do trabalho reflete muito do que se construiu historicamente sobre ela, principalmente a simbologia e as representações construídas no processo educacional. Para Hirata, não se pode compreender a divisão sexual do trabalho profissional sem compreender a divisão sexual do trabalho doméstico e, para além dele, a divisão do poder e do saber. Destaca-se também a relevância das representações simbólicas, das instituições e linguagens construídas socialmente, que resultam em comportamentos e paradigmas pré-estabelecidos, entre eles os que se consideram válidos ou adequados à natureza masculina ou feminina. Esses modelos são aceitos socialmente e passam a ditar comportamentos que são reproduzidos por essa sociedade, através de referências sociais repassadas desde muito cedo e cristalizadas através dos processos de escolarização, ditando as regras válidas no mercado de trabalho para homens e mulheres, reforçando a divisão dos gêneros no mercado de trabalho. Impactos sociais do novo modelo de produção Algumas conseqüências da nova configuração da produção industrial, que substitui e/ou mescla práticas e concepções tayloristas/fordistas com aquelas características do toyotismo, em maior ou menor escala foram sentidas no mundo do trabalho, como alguma desestruturação do trabalho organizado, altos níveis de desemprego estrutural e
3 retrocesso da ação sindical. O individualismo exagerado encontrou um modo adequado para se desenvolver em meio a tanta negatividade, sendo o toyotismo ou o modelo japonês aquele que maior impacto tem causado, tanto pela revolução técnica que operou na indústria japonesa, quanto pela potencialidade de propagação que alguns dos pontos básicos têm demonstrado, expansão que hoje atinge escala mundial. Assim, à medida que as características do sistema técnico das empresas se alteraram, mudaram também as características do sistema social. Hoje, os papéis do trabalho são pouco definidos, requerem habilidades múltiplas, uma boa dose de autonomia e autocontrole e o desenvolvimento do conhecimento tácito. Este quadro está em consonância com a idéia de que o fundamental para a empresa atualmente é aumentar sua capacidade de aprendizagem para poder atuar num ambiente de alta turbulência (FLEURY, 1990). Em decorrência, houve uma significativa diminuição do contingente de trabalhadores na indústria tradicional, ao mesmo tempo em que houve uma larga expansão do trabalho assalariado, instalado no setor de serviços. Fora isso, o trabalho diversificou-se, inclusive pela incorporação do trabalho feminino no mundo do trabalho, pela expansão do trabalho parcial, temporário, precário, terceirizado, que marca a sociedade dual do capitalismo avançado. A incorporação das mulheres como força de trabalho não ocorreu só no setor têxtil, onde tradicionalmente foi expressiva a presença feminina, mas também em novos setores, como a indústria microeletrônica e a de serviços. Essa mudança na estrutura produtiva possibilitou, também, a ocupação do trabalho das mulheres em tempo parcial e em trabalho doméstico. Isso permite dizer, nas palavras de Antunes (1997), que esse contingente tem aumentado em praticamente todos os países e, apesar das diferenças nacionais, a presença feminina representa mais de 40% do total da força de trabalho em muitos países capitalistas avançados. Ainda segundo esse autor, a presença feminina no mundo do trabalho permite acrescentar que, se a consciência de classe é uma articulação complexa, comportando identidades e heterogeneidades no processo produtivo e na vida social, a contradição entre o indivíduo e sua classe, principalmente a que advém da relação entre classe e gênero também é, haja vista que hoje, a classe-que-vive-do-trabalho é tanto feminina quanto masculina. Esse novo quadro tem como característica, para Antunes (1997), a precariedade do emprego e da remuneração; a desregulamentação das condições de trabalho em relação às normas legais vigentes ou acordadas e a conseqüente regressão dos direitos sociais, bem como a ausência de proteção e expressão sindical, configurando uma tendência à individualização extrema da relação salarial (ANTUNES, 1997). Essas transformações afetam, além do mundo material concreto, o próprio trabalhador, como sua consciência, sua subjetividade e suas representações. Porém, o resultado de maior impacto dentre estas transformações é o desemprego estrutural. Ele surge em grande número de países na mesma proporção em que aumenta o subproletariado, o trabalho precário, excluindo os mais jovens e os mais velhos, fragmentando e tornando ainda mais complexa a classe trabalhadora (ANTUNES, 1997). Gorz (Apud Antunes, 1997) afirma que nos principais países industrializados da Europa Ocidental, os efetivos de trabalhadores ocupados na indústria representavam cerca de 40% da população ativa no começo dos anos 40. Sua proporção se situou próxima dos 30% no final do século XX e estima que, hoje, estejam por volta de 20 ou 25%.
4 Isso deixa clara a nítida tendência de redução do proletariado masculino fabril, industrial, manual, quer por causa da recessão econômica, quer por causa da automação, da robótica e da microeletrônica, quer pela incorporação de um contingente maior de mulheres no mercado de trabalho, ampliando a taxa de desemprego estrutural, exigindo que a sociedade moderna, que tem sofrido grandes mutações, rompa com os padrões de organização existentes e procure criar novos espaços que possibilite a construção de novos modelos de organização da produção e de trabalho. O novo perfil do mercado de trabalho: novas tendências do trabalho masculino? Depois da Segunda Grande Guerra, do advento do Feminismo e de avanços tecnológicos, apresentam-se novas configurações no mercado de trabalho, consubstanciadas nas indústrias de base microeletrônica. Aparecem mudanças relevantes no contexto do trabalho feminino, devido ao aumento do nível de escolaridade, à alta nos índices de participação da mulher no mercado de trabalho, mesmo nas funções tidas, historicamente, como funções tipicamente masculinas, ao aumento do número de mulheres em cargos com algum poder de mando e ao aumento das mulheres como chefes de família. Vários indicadores apontam para mudanças no mundo do trabalho, como aumento do percentual de mulheres em cargos de direção (9%), 18% em cargos de gerência e 28% como supervisoras, segundo pesquisa Perfil Social, Racial e de Gênero das 500 maiores empresas do Brasil e suas Ações Afirmativas, realizadas pelo Instituto Ethos em 2003, de acordo com a publicação da Folha de São Paulo (26/10/2004). Tal quadro não quer dizer que a situação feminina no mercado de trabalho esteja muito melhor. Quer dizer, apenas, que cresceu o índice de mulheres em postos mais qualificados e com algum poder de decisão, mas continuam encontrando dificuldade de ascensão na carreira. Esses dados, que apontam para um avanço, não indicam, entretanto, que o preconceito tenha acabado, haja vista que, quanto mais se avança na linha hierárquica, menos se verifica a presença das mulheres, ou seja, o exercício do poder nas empresas ainda é predominantemente masculino. As mudanças no mundo do trabalho atingem também as possibilidades de emprego para o homem, que vê diminuídos os postos de trabalho, graças à automação industrial e aos avanços da indústria da informação, além do aumento da própria participação da mulher no mercado de trabalho, que já ocupa, segundo dados do IBGE (PNADs/1995), um pouco mais de 40% da força de trabalho brasileira. Esse novo quadro submete o homem às novas condições, abrindo caminho para novos postos de trabalho no mercado informal e colocando-o em trabalhos antes tidos como tipicamente femininos e fazendo com que, na família, consoante com essa nova realidade, haja um aumento na participação masculina na redistribuição das tarefas domésticas. Graças a esses fatores, o mundo do trabalho e a divisão social do trabalho têm sofrido mudanças, induzindo o trabalhador a uma permanente adaptação decorrente da necessidade de solucionar os novos desafios que se apresentam. Dentre eles, destacam-se a redução dos postos de trabalho no setor industrial e a redução do número de novas oportunidades de trabalho, particularmente para homens com menor qualificação, o que tem ocorrido de forma sistemática, principalmente nos últimos 20 anos. Um dos aspectos que tem que ser levados em consideração é que, ao longo das últimas décadas, a taxa de
5 crescimento populacional no Brasil tem diminuído, ao mesmo tempo em que tem aumentado a expectativa de vida da população. Além de se casarem mais tarde, as mulheres têm tido menos filhos e mais escolaridade e, em função da diminuição do período dedicado ao cuidado com os filhos, elas passam a ter mais condições de concorrerem a um posto de trabalho no setor produtivo, que hoje, dada a automatização e a não necessidade do uso da força para operar as máquinas industriais, não lhe está vedado. Por outro lado, com a busca da flexibilização na demissão para diminuir custos das empresas, não apenas nos momentos de recessão econômica, mas também na implementação de novos procedimentos organizacionais, verificou-se expressiva redução de postos de trabalho assalariado nos anos 90, tanto no setor industrial quanto em empresas de grande porte de todas as atividades econômicas. Esse novo contexto não traz mudanças só para as mulheres no mundo do trabalho, mas afeta também, de modo substantivo, as circunstâncias para o trabalho masculino, pois, com o incremento da força de trabalho feminino, os critérios de contratação tendem a se elevar, fazendo com que o desemprego, fenômeno relativamente recente na economia brasileira, afete o mundo do trabalho, atingindo tanto homens quanto mulheres, em todas as faixas etárias e com os mais diversos graus de escolaridade. Se a inserção das mulheres no mercado de trabalho é uma barreira que deve ser vencida por estas em seu processo de emancipação social, a intensidade desse processo de inserção e as novas técnicas organizacionais acrescentam um elemento complicador ao mundo do trabalho: obriga o homem a partir para o mercado informal, a ficar em casa enquanto a mulher trabalha ou a ocupar postos de trabalho tradicionalmente considerados femininos, como cabeleireiros, costureiros de indústrias têxteis etc., embora sempre em empresas de pequeno porte, mais desprotegidas e com menor capacidade de ampliar suas atividades por causa das limitações de acesso ao crédito e de incorporação de novas tecnologias. Considerações finais A formação profissional de competência técnica para o exercício de profissões tradicionalmente consideradas masculinas leva à questão da divisão de trabalho e da identidade de gênero. É possível perceber a divisão insistente entre o que é considerado masculino ou feminino e a permanente associação da mulher à esfera privada e o homem à esfera pública. Parece ser difícil superar os diferentes valores sociais atribuídos à mulher e ao homem, criando as desigualdades de gênero no âmbito social, familiar e profissional. Espaços diferenciados de atuação para homens e mulheres acabam sendo demarcados mesmo que esse fato muitas vezes nem seja percebido. O homem também tem encontrado muitas dificuldades para se inserir e se manter no mercado de trabalho, dependendo do grau da sua escolaridade e experiência, forçando a sua criatividade e a sua natureza, levando-o a abrir novos caminhos de trabalho no setor de serviços ou aprendendo a aceitar tarefas tradicional e culturalmente consideradas femininas. As construções sociais e culturais demandam um tempo imprevisível para se modificarem e, sem dúvida, a escola tem um papel fundamental nesse processo. Mesmo que a escola reproduza, em algumas instâncias, o modelo capitalista e social, ela é uma das instâncias que podem contribuir para essa transformação, expondo e discutindo
6 essas construções e ajudando a lançar luzes sobre as causas de ainda ser tão profunda a divisão social do trabalho, analisando esses mecanismos e apontando possíveis soluções. Parece ser de bom alvitre que sejam experimentados novos modelos e caminhos alternativos para resolver crônicos problemas de concentração de renda, entre outros, além de se exercitar uma educação voltada para a alteridade, que possa contribuir para superar uma era pautada no individualismo e na divisão sexista e seja capaz de criar um modo de ser socialmente mais justo. Referências ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as Metamorfoses e a Centralidade do Mundo do Trabalho. 4 a. Ed. São Paulo: Cortez, FLEURY, Afonso. Análise a Nível de Empresa dos Impactos da Automação sobre a Organização da Produção e do Trabalho. IN: Gestão da Empresa, Automação e Competitividade: novos padrões de organização e de relações do trabalhador. Afonso Fleury e outros: (org.) Rosa Maria Sales de Melo Soares. Brasília: IPEA/PLAN, Folha de São Paulo (Sinapse). Terça-feira, 26 de outubro de HIRATA, Helena. Nova Divisão Sexual do Trabalho? Um Olhar Voltado para a Empresa e a Sociedade. São Paulo: Boitempo Editorial, Tecnologia, Formação Profissional e Relações de Gênero no Trabalho. Revista Educação e Tecnologia. Curitiba, CEFET-PR. Volume VI, n o 1, MACHADO, Lucília Regina de Souza. Educação e Divisão Social do Trabalho: Contribuição para o Estudo do Ensino Técnico Industrial Brasileiro. 2 a. Ed. São Paulo: Autores Associados: Cortez, SOARES, Rosa Maria Sales de Melo. Gestão da Empresa, Padrões Tecnológicos e Trabalho. IN: Gestão da Empresa, Automação e Competitividade: novos padrões de organização e de relações do trabalhador. Afonso Fleury e outros: (org.) Rosa Maria Sales de Melo Soares. Brasília: IPEA/PLAN, 1990.
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