Relatório Final de Actividade. Ano Lectivo 2010/2011 A) DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE

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1 Relatório Final de Actividade Ano Lectivo 2010/2011 A) DESENVOLVIMENTO DA ACTIVIDADE DESIGNAÇÃO: (+) CIDADANIA LOCAL: ESCOLA EB 2,3 DIOGO CÃO RESPONSÁVEL: ALEXANDRE FAVAIOS PÚBLICO-ALVO: ALUNOS E SUAS FAMÍLIAS B)RELATÓRIO DA ACTIVIDADE 1. Identificação da Actividade A actividade (+) Cidadania, inserida no Projecto TEIP, é desenvolvida e dinamizada, através do Gabinete de Apoio Sociofamiliar (GASF) dirigido às famílias dos alunos do Agrupamento de Escolas Diogo Cão, para acompanhamento de situações problemáticas. A acção é operacionalizada pela intervenção de uma Assistente Social. 2. Objectivos/Metas A actividade (+) Cidadania tem como principal objectivo promover a relação escola-família e acompanhar de forma sistémica, as situações que careçam de intervenção sociofamiliar, contribuindo para uma melhoria das diversificadas situações apresentadas. Constituem-se como objectivos específicos da actividade (+) Cidadania, a diminuição dos défices existentes ao nível da cidadania responsável e participada; o combate à indisciplina, insucesso e abandono escolar; facilitar (ou promover) a comunicação entre os diferentes intervenientes.

2 Através do acompanhamento familiar pretende-se possibilitar aos pais e encarregados de educação, uma participação activa no desenvolvimento escolar dos seus filhos e educandos, bem como capacitar as famílias para a resolução das situações apresentadas, através do desenvolvimento de competências parentais. A actividade (+) Cidadania pretende igualmente fomentar a colaboração e participação de todos os elementos da comunidade escolar e das estruturas sociais da comunidade envolvente, de modo a tornar mais eficaz a acção desenvolvida junto das famílias e indiscutivelmente, no projecto de vida dos alunos. As metas apresentadas envolvem o atendimento de 100% das famílias que se desloquem ao GASF, bem como atingir em 75% das famílias intervencionadas um grau de satisfação positiva relativamente ao GASF. No que concerne às metas pretendidas/estipuladas, pode-se concluir que as mesmas foram alcançadas. 3. Recursos envolvidos (materiais, financeiros e humanos) Ao nível dos recursos envolvidos, a actividade (+) Cidadania, é dinamizada por uma Assistente Social, que desenvolve a sua actividade/acção no GASF, dispondo de 8 horas semanais afectas ao mesmo, distribuídas por 3 dias. 4. Estratégias/Metodologias utilizadas/evidências As estratégias e metodologias utilizadas no âmbito do GASF englobam acções que, de um modo estruturado, permitem diagnosticar a situação problemática inicialmente apresentada, acompanhando sistemicamente as famílias e outros subsistemas envolventes, privilegiando o bem-estar social e a qualidade das relações familiares. A actividade (+) Cidadania é essencialmente operacionalizada através dos seguintes pilares de intervenção: análise da situação sinalizada e elaboração do diagnóstico; planificação da intervenção; acompanhamento familiar e social e encaminhamento.

3 Num primeiro momento, a análise da situação só pode ser efectivada através da sinalização efectuada. Para tal, existe um documento elaborado para o efeito 1, preenchido pelo elemento sinalizador da situação e que engloba as questões essenciais para o conhecimento inicial da situação, nomeadamente: identificação do menor e/ou familiar; tipologia familiar; motivo da sinalização; descrição da situação e pedidos de intervenção; elementos significativos do agregado familiar e rede social, que contribuam (de forma positiva ou negativa) para o desenvolvimento da situação e ainda medidas de protecção, intervenção e/ou diligências efectuadas. O encaminhamento/sinalização pode ser efectuado por qualquer elemento interno ou externo à comunidade escolar. Posteriormente, a situação encaminhada é articulada com o respectivo director de turma do menor, no sentido de obter a sua percepção relativamente ao processo em causa. Viabilizando uma análise profunda da situação encaminhada/sinalizada, é também efectuada uma articulação com outros serviços do contexto escolar e instituições locais, nomeadamente: Serviço de Psicologia e Orientação (SPO), Serviço de Acção Social Escolar (SASE), Segurança Social, Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) e Câmara Municipal, com o intuito de analisar a situação e os apoios já recebidos (no caso de existirem). Depois de todas os dados recolhidos, é então possível elaborar um diagnóstico da situação, estruturando desse modo uma intervenção mais eficaz. Num segundo momento, inicia-se o processo de intervenção directa. O encarregado de educação é convidado à escola (através de convocatória enviada 2 ), com o intuito de ser discutida a situação encaminhada, analisar as relações interpessoais; compreender as dificuldades de gestão familiar e planificar estratégias de intervenção e de resolução que conduzam a um equilíbrio. 1 Ver anexo n.º 1 2 Ver anexo n.º 2

4 De acordo com cada situação, o acompanhamento pode ser esporádico (sendo sempre acompanhado, quer com o director de turma ou outros serviços) ou regular, com acompanhamentos semanais e/ou quinzenais conforme as necessidades observadas e o desenvolvimento das situações. No sentido de completar as intervenções que assim o necessitem, é igualmente mantido um acompanhamento junto do aluno. Ao longo do acompanhamento é elaborado o registo sociofamiliar 3 de cada situação com diversas informações relevantes, nomeadamente: identificação dos elementos constituintes do agregado familiar; motivo da sinalização e descrição da situação; potencialidades e fragilidades familiares; factores pessoais, escolares, sociais e familiares que possam estar associados à manutenção do problema; genograma familiar e mapa de rede pessoal e social. Para cada acompanhamento efectuado junto dos pais/encarregados de educação e dos alunos, é elaborado um relatório 4, bem como um registo presencial dos mesmos 5. O acompanhamento sociofamiliar pretende capacitar as famílias para a resolução/melhoria das situações apresentadas, bem como promover um maior envolvimento parental e uma participação activa no desenvolvimento escolar dos seus educandos. Questões essenciais trabalhadas no desenrolar dos acompanhamentos referem-se à identificação das vulnerabilidades do sistema familiar; à activação das competências necessárias; à promoção de mudanças e à alteração de modelos inconsistentes. Na intervenção familiar é também trabalhado junto dos elementos familiares estratégias de resolução de problemas, resolução de conflitos, responsabilidade parental partilhada, clarificação dos limites e regras familiares e redefinição das mudanças necessárias, estabelecimento claro de regras e cumprimento efectivo das mesmas, reorganização das tarefas familiares e registo diário de comportamento (monitorização comportamental) e activação da rede pessoal e social. 3 Ver anexo n.º 3 4 Ver anexo n.º 4 5 Ver anexo n.º 5

5 Para todas as situações acompanhadas é fortalecida a necessidade de cumprir o compromisso inicialmente estabelecido, e é reforçada a activação da rede pessoal e social, bem como as competências parentais. Sempre que seja necessário, a situação apresentada é articulada com outras instituições e serviços que possam constituir uma mais-valia para a melhoria da situação apresentada, nomeadamente ao nível do encaminhamento e trabalho em parceria. A metodologia utilizada foca-se, essencialmente, nos sintomas apresentados pelas famílias e na activação das competências familiares e amplificação das mesmas. Deste modo, é possível proporcionar um desenvolvimento familiar saudável, indiscutivelmente necessário para a estabilidade emocional dos alunos e um desenvolvimento escolar positivo dos mesmos. No que concerne à prestação de apoios sociais dirigidos às famílias dos alunos do Agrupamento, a comunidade escolar foi informada de que as situações observadas pelos docentes poderiam ser encaminhadas e articuladas com o GASF. Posteriormente, era efectuada a análise da situação, em colaboração com as referidas famílias e em articulação com as entidades competentes, de modo a intervir nas situações encaminhadas. Foi efectuado o contacto com os encarregados de educação no sentido de comparecerem à escola, sendo posteriormente e pessoalmente analisada a situação sociofamiliar, através da elaboração do diagnóstico social 6 (onde constam questões como a constituição do agregado familiar, a descrição da situação económica e profissional, os rendimentos do agregado familiar, os apoios sociais recebidos, a situação habitacional e ao nível da saúde) e comprovação documental de algumas situações referenciadas. Tendo em consideração o diagnóstico social das situações apresentadas, a sua análise foi encaminhada/dirigida aos órgãos da Direcção, através de um relatório 7, sendo posteriormente adoptadas as diligências necessárias. 6 Ver anexo n.º 6 7 Ver anexo n.º 7

6 5. Articulação/Evidências A acção desenvolvida pelo GASF apresenta um forte cariz colaborativo ao nível do trabalho em rede, aspecto aliás que se revela bastante importante no acompanhamento das situações, bem como no seu encaminhamento. As articulações efectuadas no âmbito da intervenção do GASF abrangeram serviços do contexto escolar (Serviço de Psicologia e Orientação e Serviço de Acção Social Escolar) e instituições da comunidade envolvente (Segurança Social, CPCJ e Câmara Municipal). Ao nível do SPO, todas as situações acompanhadas foram devidamente articuladas, havendo um contacto regular relativamente às alterações ocorridas e às necessidades sentidas. Juntamente com o SASE, foi possível articular em todas as situações de maior carência social, nomeadamente no que diz respeito aos suplementos alimentares. Com a Segurança Social, a intervenção foi articulada junto do Departamento de Acção Social de Infância e Juventude, relativamente aos menores acompanhados com Medida de Promoção e Protecção (MPP) e também com a Equipa do Rendimento Social de Inserção (RSI), na partilha relativamente às famílias em acompanhamento. Junto da Câmara Municipal, o trabalho foi articulado junto da Câmara Amiga, relativamente às situações em acompanhamento, no sentido de proporcionar uma melhoria nas respostas de apoio ao nível social. Destaca-se, ainda, a articulação efectuada junto do Gabinete de Apoio ao Aluno (GAA) e dos directores de turma, na partilha de informações e gestão processual relativamente aos alunos.

7 Articulações estabelecidas/contactos EB2/3 EB1 JI CPCJ Segurança Social (MPP) Segurança Social (RSI) Câmara Municipal Total Tabela n.º 1: Parcerias estabelecidas: contactos e reuniões realizadas entre o Gabinete de Apoio Sociofamiliar e instituições locais. Podemos observar na tabela n.º 1 que foram estabelecidos um total de 95 contactos com as instituições locais, para análise e discussão relativamente às situações sinalizadas ao GASF. 65 contactos dizem respeito à articulação efectuada relativamente aos alunos do 2.º e 3.º ciclo; 27 contactos referem-se aos alunos 1.º Ciclo do EB e 3 contactos, reportam-se aos menores dos Jardins-de-Infância. Articulações JI EB EB2/3 1 CPCJ Segurança Social (MMP+RSI) Câmara Municipal SPO Total Total = 82 Tabela n.º 2: Total de situações em acompanhamento, articuladas com outros serviços e instituições.

8 Através da tabela n.º 2, pode-se observar a relação entre as situações acompanhadas pelo GASF e a articulação com os serviços e instituições locais relativamente a essas situações. Relativamente ao JI, das 2 situações acompanhadas foram efectuadas 6 articulações. Quanto às escolas do 1.º ciclo, das 10 situações acompanhadas, foram efectuadas 21 articulações. Relativamente ao 2.º e 3.º ciclo, para as 26 situações acompanhadas, foram efectuadas 55 articulações. Nesta análise estão presentes as articulações relativamente às situações acompanhadas e a sua articulação com os serviços e instituições ao nível da partilha e análise das situações e encaminhamentos efectuados. No que concerne aos apoios sociais prestados directamente pelo contexto escolar, foram encaminhadas 28 situações para o GASF, tendo sido todas elas articuladas com o SASE. De referir, que todas estas situações, com excepção de uma, dizem também respeito à análise de atribuição dos suplementos alimentares. 6. Adesão do Público-alvo/Evidências Relativamente à adesão do público-alvo, observa-se uma relação positiva entre os elementos das situações acompanhadas pelo GASF e a intervenção directa do mesmo. Para a operacionalização dos acompanhamentos familiares foram efectuados contactos telefónicos, bem como o envio de convocatórias estipulando a presença dos encarregados de educação. Para além destas situações, em alguns casos os acompanhamentos eram ainda agendados com os pais/encarregados de educação, previamente no acompanhamento anterior. Como foi referido anteriormente, em cada acompanhamento efectuado pelo GASF, foi realizado um registo presencial dos elementos envolvidos no mesmo.

9 Jardim-de-Infância Contactos efectuados Sem comparência com EE 1 0 Tabela n.º 3: Número de contactos telefónicos efectuados e convocatórias enviadas aos encarregados de educação, das situações acompanhadas pelo GASF relativamente aos Jardins-de-infância. Jardim-de-Infância Acompanhamentos Encarregados de Educação 1 Tabela n.º 4: Número de acompanhamentos efectuados pelo GASF junto dos encarregados de educação, referentes às situações acompanhadas nos jardins-deinfância. EB1 Contactos efectuados Sem comparência com EE 14 7 Tabela n. 5: Número de contactos telefónicos efectuados e convocatórias enviadas aos encarregados de educação, das situações acompanhadas pelo GASF relativamente às escolas do 1.º ciclo. EB1 Acompanhamentos Encarregados de Educação 4

10 Tabela n.º 6: Número de acompanhamentos efectuados pelo GASF junto dos encarregados de educação, referentes às situações acompanhadas nas escolas do 1.º ciclo. 2.º e 3.º ciclo Contactos efectuados Sem comparência com EE 22 9 Tabela n.º 7: Número de contactos efectuados e convocatórias enviadas aos encarregados de educação, das situações acompanhadas pelo GASF relativamente ao 2.º e 3.º ciclo. 2.º e 3.º ciclo Acompanhamentos Encarregados de Educação 55 Tabela n.º 8: Número de acompanhamentos efectuados pelo GASF junto dos encarregados de educação, referentes às situações acompanhadas no 2.º e 3.º ciclo. 2.º e 3.º ciclo Acompanhamentos alunos 62 Tabela n.º 9: Número de acompanhamentos efectuados pelo GASF junto dos alunos, referentes às situações acompanhadas no 2.º e 3.º ciclo. Pode-se observar que foram efectuados um total de 37 contactos junto dos encarregados de educação dos alunos, cujas situações se encontram em acompanhamento pelo GASF, sendo que relativamente a esses, 16 não compareceram junto do GASF.

11 Contudo, a adesão das famílias revela-se positiva, em virtude dos 60 acompanhamentos efectuados junto dos encarregados de educação que compareceram junto do GASF, sendo que em todas as situações os elementos familiares apresentaram uma atitude colaborativa no decorrer dos acompanhamentos. Salienta-se ainda que, os acompanhamentos efectuados pelo GASF junto dos menores (n=62), constituem-se como uma componente relevante e em algumas situações de extremo valor, no sentido em que complementam os acompanhamentos efectuados junto dos encarregados de educação. Consoante as situações apresentadas, estes acompanhamentos revelam-se fundamentais na manutenção dos comportamentos saudáveis. 7. Resultados/Metas/Evidências Alunos Sinalizados Jardim-de-Infância 4 EB1 26 EB2/3 36 Total 64 Tabela n.º 10: Alunos sinalizados ao GASF para avaliação. Elementos Sinalizadores Director de Turma Segurança Social SPO CPCJ Assistente Social (EB2/3 DC) GAA Tabela n.º 11: Elementos que sinalizaram situações para acompanhamento por parte do GASF.

12 Problemáticas identificadas JI EB1 EB2/3 Situação social instável Conflitos familiares Situação familiar instável Regulação da Responsabilidade - 1 Parental 1 Institucionalização Acolhimento familiar Adopção Desinteresse escolar Consumo de álcool (pais) Instabilidade sentimental Problemas de comportamento Absentismo escolar Negligência parental Acompanhamento CPCJ Dificuldades de integração 1-1 Total Tabela n.º 12: Problemáticas identificadas das situações sinalizados ao GASF. Jardins-de-infância Das 4 situações sinalizadas, e após ter sido efectuada uma análise social de todas as situações (com articulações junto da Câmara Municipal, CPCJ e Segurança Social), foi efectuado o acompanhamento de 2 situações, não se observando motivos pertinentes para a efectivação do acompanhamento sociofamiliar das restantes 2 situações sinalizadas.

13 Sexo Feminino Sexo Masculino 0 4 Total = 4 Tabela n.º 13: Alunos sinalizados ao GASF por sexo. Outros serviços Total Segurança 1 Social (MPP) Segurança 0 Social (RSI) CPCJ 0 Câmara 0 Municipal SPO 4 Total = 5 Tabela n.º 14: Total de situações sinalizadas ao GASF, que beneficiam de outros acompanhamentos. 1.º Ciclo: Das 26 situações sinalizadas, e após ter sido efectuada uma análise social de todas as situações (com articulações junto da Câmara Municipal, CPCJ e Segurança Social), foi efectuado o acompanhamento de 10 situações, não se observando motivos pertinentes para a efectivação do acompanhamento sociofamiliar das restantes 16 situações sinalizadas.

14 Sexo Feminino Sexo Masculino 7 19 Total = 26 Tabela n. 15: Alunos sinalizados ao GASF por sexo. Outros serviços Total Segurança 4 Social (MPP) CPCJ 3 Câmara 6 Municipal SPO 26 Total = 39 Tabela n.º 16: Total de situações sinalizadas ao GASF, que beneficiam de outros acompanhamentos. 2.º e 3.º ciclo: Das 36 situações sinalizadas, e após ter sido efectuada uma análise social de todas as situações (com articulações junto da Câmara Municipal, CPCJ e Segurança Social), foi efectuado o acompanhamento de 26 situações, não se observando motivos pertinentes para a efectivação do acompanhamento sociofamiliar das restantes 10 situações sinalizadas. Sexo Feminino Sexo Masculino Total = 36 Tabela n.º 17: Alunos sinalizados ao GASF por sexo.

15 Ano de Escolaridade Alunos 5.º Ano 13 6.º Ano 11 7.º Ano 4 8.º Ano 1 9.º Ano 1 1.º CEF 3 2.º CEF 3 Total = 36 Tabela n.º 18: Total de alunos sinalizados ao GASF por ano de escolaridade. SPO 31 Acompanhamento tutorial 19 Clube Competências Pessoais Sociais 6 SASE 30 Tabela n.º 19: Alunos sinalizados ao GASF e outras variáveis. Alunos Sucesso escolar 20 Tabela n.º 20: Número de alunos acompanhados pelo GASF e o seu respectivo sucesso escolar alcançado no final do ano lectivo 2010/2011.

16 Alunos Absentismo 8 Tabela n.º 21: Número de alunos acompanhados pelo GASF, que foram sinalizados no início do ano lectivo com registo de absentismo escolar. Ano de escolaridade N.º de Ocorrências 5.º Ano 32 6.º Ano 7 7.º Ano 9 8.º Ano 5 1.º (CEF) 32 2.º CEF 5 Total = 90 Tabela n.º 22: Número de ocorrências disciplinares, praticadas pelos alunos acompanhados pelo GASF. Outros serviços Total Segurança Social (MPP) 5 Segurança Social (RSI) 6 CPCJ 10 Câmara Municipal 10 Total = 31 Tabela 23: Total de situações sinalizadas ao GASF, que beneficiam de outros acompanhamentos.

17 Escalão A Escalão B Suplemento Alimentar atribuído Tabela n.º 24: Número de pedidos de atribuição do suplemento alimentar efectuados ao GASF. Relativamente ao pedido de atribuição do suplemento alimentar, foram efectuados 27 pedidos, tendo sido atribuídos 26 (suplementos alimentares). Foram realizadas 22 análises sociofamiliares junto dos encarregados de educação, para a respectiva atribuição, sendo que 4 encarregados de educação não compareceram. Sinalizadores Directores de Turma 21 Encarregados de Educação 1 Assistente Social (EB2/3DC) 5 Total = 27 Tabela n.º 25: Elementos sinalizadores referentes ao pedido de atribuição de suplemento alimentar ao GASF. De uma forma global, a actividade (+) Cidadania, desenvolvida através do GASF, apresenta resultados favoráveis no que respeita à intervenção efectuada junto das famílias e respectivos elementos. Pode-se observar que no total foram sinalizadas 64 situações para o GASF, alvo de uma análise e diagnóstico (em articulação com os serviços e entidades locais), sendo que foi efectuado um acompanhamento de 38 situações problemáticas.

18 Ao nível das problemáticas identificáveis aquando da sinalização, pode-se observar que existe uma maior incidência de situações problemáticas referentes a situações sociais instáveis (n=30) e situações familiares instáveis (n=24). Estas duas dimensões constituem-se uma base fundamental para o bem-estar das famílias e para uma gestão e organização familiar adequada e consequentemente para a estabilidade emocional dos alunos e seu desenvolvimento escolar. O trabalho desenvolvido pelo GASF foi de encontro a uma melhoria e/ou resolução destas carências, cada vez mais sentidas pelas famílias dos alunos do Agrupamento. Ao nível do acompanhamento destas famílias em serviços e instituições locais, destaca-se o acompanhamento existente, perfazendo um total de 155 situações, distribuídas da seguinte forma: nos Jardim-de-infância das 4 famílias sinalizadas existe um acompanhamento por parte de 5 serviços; nas escolas de 1.º ciclo, nas 26 famílias sinalizadas, existe um acompanhamento por parte de 39 serviços e no 2.º e 3.º ciclo, das 36 famílias sinalizadas, existe um acompanhamento por parte de 31 serviços, e ainda usufruem de outros acompanhamentos, nomeadamente SPO (n=31), acompanhamento tutorial (n=19) e SASE (n=30). Da intervenção efectuada junto das famílias, constata-se a necessidade de existir um acompanhamento por parte de outros serviços, nomeadamente no que se refere aos apoios sociais. Nas situações intervencionadas foi efectuada essa articulação e encaminhamento para as entidades competentes, contudo, é notável a forte resistência de alguns elementos relativamente ao pedido e aceitação, mas também, o desconhecimento relativamente aos apoios sociais que têm direito e aos pedidos que podem efectuar. Neste sentido, o trabalhado efectuado pelo GASF torna-se fundamental, no sentido de melhorar a perspectiva de vida destas famílias e obrigatoriamente dos alunos, bem como de colaborar na efectivação das alterações necessárias ao projecto de vida e promoção de competências, não só parentais mas também pessoais e sociais.

19 Relativamente às situações sinalizadas no 2.º e 3.º ciclo, observa-se que maioritariamente os alunos referenciados estão inseridos no 5.º ano (n=13) e no 6.º ano (n=11). Estes dados são bastante interessantes, uma vez que estas referenciações podem estar relacionadas com o conhecimento por parte dos elementos da comunidade escolar relativamente ao GASF e numa lógica correcta e preventiva, encaminhar as situações. Outro aspecto que se revela importante, diz respeito à responsabilidade parental, no sentido em que demonstra uma maior aproximação dos pais e encarregados de educação à escola, nos primeiros anos, após uma transição de ciclo, que de alguma forma implica alterações em alguns alunos. Nesta fase, havendo o acompanhamento necessário, é possível minimizar as situações problemáticas que se prolongam no tempo, onde a intervenção se revela mais complexa, também pela resistência dos elementos. Ainda ao nível do 2.º e 3.º ciclo, destaca-se, relativamente ao absentismo escolar, que dos 8 alunos inicialmente sinalizados com absentismo regular e que beneficiaram de acompanhamento por parte do GASF, houve uma alteração positiva relativamente ao mesmo, em 3 alunos. Observa-se ainda que, dois alunos foram alvo de transferência de escola. Ao nível dos resultados escolares, podemos observar que das 26 situações acompanhadas pelo GASF, 20 obtiveram sucesso escolar, sendo que apenas 3 alunos não o alcançaram. De referir que, 3 alunos foram transferidos de escola. De um modo geral, e relativamente aos apoios solicitados no âmbito da intervenção do GASF, os mesmos foram de forma significativa concretizados, permitindo alterações positivas nas situações inicialmente apresentadas, quer ao nível do acompanhamento familiar, quer ao nível do acompanhamento social. Foram efectuados 60 acompanhamentos familiares e 62 acompanhamentos aos alunos, sendo que os mesmos apresentaram uma atitude colaborativa.

20 Um aspecto relevante diz respeito à procura e iniciativa de alguns pais e encarregados de educação relativamente ao GASF, revelando autonomia no pedido de melhoramento de situações problemáticas vivenciadas, logo, na activação de competências necessárias para a mudança. Ao nível dos apoios sociais prestados pela escola, das 27 situações encaminhadas para o GASF relativamente ao pedido de atribuição de suplemento alimentar, todas elas foram analisadas junto do SASE, tendo sido atribuído o suplemento alimentar a todos os alunos, com a excepção de um. No que concerne ao trabalho em parceria, destaca-se a importância do mesmo, nomeadamente com as articulações efectuadas junto dos directores de turma, SPO, GAA, SASE, CPCJ, Câmara Municipal e Segurança Social. Observa-se que é indispensável a concretização do trabalho em rede com as entidades apresentadas, constituindo-se um facilitador dos processos comunicacionais, fulcral para o planeamento de projectos interventivos e uma mais-valia para uma intervenção e acompanhamento sistémico. De um modo geral, concluí-se que as metas inicialmente propostas, foram eficazmente alcançadas, uma vez que, todas as famílias que se deslocaram ao GASF, e todas as situações que directa ou indirectamente revelaram a necessidade de intervenção, foram devidamente acompanhadas. Relativamente ao grau de satisfação, pode-se concluir que, maioritariamente, o mesmo revelou-se positivo ao longo do decorrente ano lectivo, situação esta expressa pelos pais e encarregados de educação acompanhados pelo GASF, quer relativamente à alteração de modelos parentais e comportamentais que beneficiaram o desenvolvimento global do aluno e a promoção de uma relação familiar saudável, como também na modificação do desenvolvimento escolar do aluno e ainda na capacidade efectiva de dar respostas e encaminhamentos eficazes a situações que careçam de outros apoios ao nível das estruturas sociais envolventes.

21 8. Outros dados relevantes/evidências O desenvolvimento da actividade (+) Cidadania, operacionalizada através do GASF, constitui-se um pilar fundamental na melhoria de situações escolares problemáticas e/ou vulneráveis, tendo em consideração o acompanhamento familiar e social desenvolvido. O trabalhado em rede efectuado junto dos elementos da comunidade educativa e das instituições e serviços da comunidade envolvente, revelam ser uma mais-valia na eficácia das respostas alcançadas e na intervenção realizada. Tendo em consideração todos os pressupostos explanados, pressupõe-se a necessidade de continuidade da presente actividade no próximo ano lectivo, permitindo um espaço de diálogo e a participação entre os elementos familiares e a escola, bem como alcançando um maior envolvimento parental, estimulando assim as competências parentais, de modo a melhorar as situações problemáticas vivenciadas. Refere-se ainda que, relativamente ao número de horas afectas à actividade (+) Cidadania, as mesmas foram sentidas como escassas, tendo em consideração o aumento das dificuldades sociais e familiares experienciadas e a urgência que as mesmas exigem ao nível da intervenção. C)HOMOLOGADO POR: O DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DIOGO CÃO DATA: / /

22 Anexo n.º 1 Formulário de Encaminhamento para o Gabinete de Apoio Sociofamiliar

23 FORMULÁRIO DE ENCAMINHAMENTO PARA O GABINETE DE APOIO SOCIOFAMILIAR Elemento Data: / / Nome: Morada: Contacto: Profissão: Situação profissional: Identificação do elemento sinalizado Elemento do Agregado Familiar Nome: Posição na família: Data de nascimento: Idade: Morada: Contacto: Profissão: Situação profissional: Aluno Estabelecimento de ensino: Nome: Data de nascimento: Idade: Ano de escolaridade/turma: Director de turma: Morada: Contacto: Filiação: Encarregado de educação:

24 Tipo de Família Nuclear Monoparental Reconstituída Adoptiva Acolhimento Numerosa Motivo da sinalização Abandono escolar Absentismo escolar Problemas de comportamento Desinteresse escolar Dificuldades de integração Família disfuncional Negligência Problemas económicos Conflitos familiares Práticas desviantes Outras Descrição da situação e pedidos de intervenção:

25 Elementos significativos do agregado familiar, que contribuam (de forma positiva ou negativa) para o desenvolvimento da situação: Outros elementos significativos, que contribuam (de forma positiva ou negativa) para o desenvolvimento da situação: Medidas de protecção, intervenção e/ou diligências efectuadas:

26 Serviços e instituições envolvidas no acompanhamento da família/aluno: Sinalização na CPCJ Acompanhamento na CPCJ RSI IRS APAV Câmara Municipal Segurança Social Outros Elemento encaminhador Assistente Social

27 Anexo n.º 2 Convocatórias Encarregados de Educação

28 GABINETE DE APOIO SOCIOFAMILIAR Exmo.(a) Sr. (a) X Morada Vimos por este meio convidar o (a) Encarregado (a) de Educação do (a) aluno (a), do ano, turma, para uma reunião a realizar no dia de de 20, pelas h m, com a intenção de tratar de assuntos de interesse do seu educando. Na impossibilidade de comparecer no dia e na hora marcada, agradecia-se que nos contactasse. Vila Real, de de 20 Com os melhores cumprimentos

29 (Joana Fernandes - Assistente Social) Anexo n.º 3 Registo Sociofamiliar

30 GABINETE DE APOIO SOCIOFAMILIAR REGISTO SOCIOFAMILIAR Processo n.º Ano lectivo 2010/2011 IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA/JOVEM: NOME: NASCIMENTO: / / IDADE: DE CONTACTO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ANO DE ESCOLARIDADE / TURMA FILIAÇÃO: ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO: PARENTESCO DIRECTOR DE TURMA SINALIZADOR MOTIVO DA SINALIZAÇÃO: Abandono escolar Absentismo escolar Problemas de comportamento Desinteresse escolar Dificuldades de integração Família disfuncional Negligência Problemas económicos Conflitos familiares Práticas desviantes Outras

31 Descrição da situação 8 Potencialidades Fragilidades 8 Referir, entre outros aspectos, há quanto tempo o problema é sentido, agravantes e o que foi feito para resolver a situação.

32 OBSERVAÇÕES _ PROPOSTAS _ ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO: Diligências/tarefas Técnico Atribuição da tarefa 9 Observações 10 9 Data 10 Em realização (R), concluída (V), abandonada (X)

33 PROCESSO INDIVIDUAL DO ALUNO: Identificação do aluno Nome Data de nascimento Idade Morada Contacto Centro de saúde Condição escolar SASE 11 Apoio ed. 12 SPO N.º de retenções 13 Outro 11 Se sim, registar qual o tipo de escalão (A/B). 12 Se sim, registar o responsável pelo acompanhamento. 13 Se sim, em que anos.

34 Encarregado de educação Nome Data de nascimento Idade Estado civil Morada Contacto Habilitações Profissão Grau de parentesco Subsistema parental Nome Data de nascimento Idade Estado civil Morada Contacto Habilitações Profissão Mãe

35 Nome Data de nascimento Idade Estado civil Morada Contacto Habilitações Profissão Pai Subsistema filial Nome Idade Situação escolar/laboral

36 Agregado familiar Nome Parentesco Idade Habilitação Profissão Estado civil RSI Tipologia familiar 14 Nuclear Monoparental Reconstituída Numerosa Outra 14 Assinalar com um X.

37 Factores associados 15 Nível escolar Abandono escolar Absentismo escolar Ausência da escola nos intervalos Desinteresse escolar Desrespeito pelas regras Dificuldades de integração Dificuldades de aprendizagem Dificuldades de atenção/concentração Fraco aproveitamento Ofensas físicas a colegas/professores/outros Ofensas psicológicas a colegas/professores/outros Ofensas verbais a colegas/professores/outros Outros Nível pessoal Abuso sexual Baixa auto-estima Bullying Carências afectivas Conflituoso/agressivo Consumo de substâncias psicoactivas Exposição a modelos de comportamentos desviantes Fuga de casa Furto 15 Assinalar com um X as situações identificadas.

38 Gravidez na adolescência Ilegalização Institucionalização Integração em grupos marginais Isolamento social Maus-tratos físicos Maus-tratos psicológicos Problemas alimentares Problemas de higiene Problemas de saúde Problemas psicológicos Prostituição Tentativa de suicídio Trabalho infantil Tráfico de droga Outros Nível familiar Divórcio dos pais Regulação da responsabilidade parental Responsabilidade parental Abandono dos progenitores Conflitos familiares Consumo de substâncias psicoactivas Desemprego Detenção Exercício abusivo da autoridade Falecimento de um/ambos os pais Falta de acompanhamento no percurso Elemento

39 escolar Falta de condições de habitação Insalubridade da habitação Família disfuncional Furto Mendicidade Negligência Pobreza Problemas económicos Problemas de saúde Problemas psicológicos Tráfico de droga Violência conjugal Violência parental Outros Nível comunitário Bairro de realojamento/social/crítico (habitação social) Exclusão social Falta de recursos de apoio RSI IRS APAV CPCJ Outros

40 Observações Rede social pessoal de apoio existente Aluno Designação 16 Tipo de apoio Início do apoio 16 Amigos, família, escola/trabalho, institucional (neste último caso, referir o nome do técnico responsável).

41 Principal preocupação da família Percepção inicial do problema por parte da família O que foi efectuado para resolver o problema Comportamentos individuais do aluno recorrentes P.e. comportamento habitual do aluno, como reage quando contrariado, entretenimentos, colaboração nas tarefas/responsabilidades familiares, alimentação, sono, método/organização estudo.

42 GENOGRAMA FAMILIAR

43 Observações

44 MAPA DE REDE PESSOAL E SOCIAL

45 Observações

46 Anexo n.º 4 Relatório dos Acompanhamentos Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

47 REUNIÕES: Reunião com Relativo ao aluno Data Assunto/motivo: Síntese/o que foi discutido: Resultados/decisões tomadas: Observações: EQUIPA TÉCNICA Nome: Joana Fernandes Função/Cargo: Assistente Social DATA: / /20 Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

48 Anexo n.º 5 Registo Presencial Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

49 REGISTO DE PRESENÇA Data Ocorrência Actividade Elemento 18 Técnico EQUIPA TÉCNICA Nome: Função/Cargo Nome: Função/Cargo DATA: / / 18 Assinatura da pessoa envolvida. Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

50 Anexo n.º 6 Diagnóstico Social Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

51 Ano Lectivo 2010/2011 GABINETE DE APOIO SOCIOFAMILIAR Relatório Social IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA/JOVEM: NOME: DATA DE NASCIMENTO: / / IDADE: Nº DE CONTACTO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ANO DE ESCOLARIDADE / TURMA FILIAÇÃO:_ ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO PARENTESCO DIRECTOR DE TURMA Agregado Familiar: Nome Parentesco Idade Habilitação Profissão Est.civil Sinalização do Caso: _ Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

52 Diagnóstico Social: Situação económica e profissional _ Situação habitacional _ Situação ao nível da saúde (problemas, medicação, ) _ Apoio Social recebido _ Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

53 Mapa de Rede: Legenda: Genograma: Intervenção Social: Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; Fax:

54 Avaliação da intervenção: Data: / / Assistente Social Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

55 Anexo n.º 7 Relatório Suplemento Alimentar Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

56 Ano Lectivo 2010/2011 A)IDENTIFICAÇÃO DA CRIANÇA/JOVEM: NOME: DATA DE NASCIMENTO: / / IDADE: Nº DE CONTACTO: ESTABELECIMENTO DE ENSINO: ANO DE ESCOLARIDADE / TURMA ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO: PARENTESCO: B)RELATÓRIO: C)RELATÓRIO ELABORADO POR: A Assistente Social: Joana Paiva Fernandes / /2010 Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; eb23.diogocao@escolas.min-edu.pt Fax:

57 Rua Dr. Manuel Cardona VILA REAL; Fax:

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