Experiências Locais: Situação Atual e Futuro do ISP no Brasil

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1 Experiências Locais: Situação Atual e Futuro do ISP no Brasil Marcos Kisil idis@idis.org.br 3 de abril de º Congresso GIFE de Investimento Social Privado 1

2 Contexto do Investimento Social na América Latina Ambiente Interno: Investimento Social Privado FORÇAS Maior consciência de investir no socio-ambiental Práticas documentadas e geração de conhecimento Redes de aprendizagem, conhecimento e vinculação (Todos pela Educação, RedAmérica etc.) Profissionalização do setor Amadurecimento dos doadores, especialmente empresas (por ex. seleção de projetos) Crescente reconhecimento da comunidade Crescimento de recursos econômicos para investimento socio-ambiental FRAQUEZAS Confusão de conceito e prática (sustentabilidade, responsabilidade social e investimento social corporativo) Predomínio de uma cultura assistencialista e não de investimento social Investimento prioritário em organizações tradicionais, já consagrados Dificuldade de lidar com as causas, e não apenas os efeitos Cultura de busca de proteger/valorizar imagem fecha oportunidades de parcerias e colaboração (especialmente para doadores empresariais) Fragilidade dos modelos de governança e financiamento das organizações doadoras Planejamento e Avaliação ficam em 2º plano Fonte: Fórum de Lideranças: O Futuro do Investimento Social na 2 América Latina, setembro 2007, IDIS- CAF

3 Contexto do Investimento Social na América Latina Ambiente Externo: Sociedade e Economia OPORTUNIDADE Globalização dos negócios Influência dos movimentos de Sustentabilidade e RSE Pesquisa e profissionalização Consciência da sociedade demandando resultados Coerção e pressão de stakeholders para realizar transações comerciais Valor agregado não tangível na imagem da empresa Uso de Marketing Relacionado a Causas Possibilidade de investimento em organizações inovadoras ISP como capital de risco Espaço para a organização do investimento social privado comunitário e familiar AMEAÇAS Administração pública com dificuldade de oferta de serviços em quantidade e qualidade. Sociedade ainda não demanda serviços públicos de qualidade (cidadania e direitos) Governo populista uso político de organizações da sociedade civil, perda de credibilidade do setor (CPI das ONGs) Confusão dos papéis entre empresas, sociedade civil e governo. Ausência de espaços de concertação eficientes Falta de cultura e conhecimento do ISP por doadores Debilidades no marco regulatório (inclusive no âmbito pessoal) Corrupção que se aproveita da pobreza. Desconfiança dos doadores Fonte: Fórum de Lideranças: O Futuro do Investimento Social na 3 América Latina, setembro 2007, IDIS- CAF

4 PESQUISA IDIS PERFIL DO INVESTIDOR SOCIAL LOCAL 4

5 Antecedentes Inspirado em um estudo sobre doações e voluntariado no Vale do Silício, EUA, o IDIS promoveu uma pesquisa em 4 cidades onde atua (Guarulhos, Limeira, Santa Bárbara D Oeste e São José dos Campos) Objetivo: Levantar o perfil sócio-econômico e os hábitos e atitudes da população, em relação a doações. Para este estudo, a IDIS contou com a orientação técnica da Enfoque Pesquisa de Marketing para Coleta e Análise dos Dados. 5

6 População Pesquisada e Amostra Residentes dos municípios de Guarulhos, Limeira, Santa Bárbara D Oeste e São José dos Campos Com idade acima de 18 anos Doadores ou não doadores Amostra 957 entrevistas Período de campo de 15 de agosto à 15 de setembro de 2007 Os dados foram ponderados pela população de cada município, por sexo e por idade de acordo com informações do Censo IBGE

7 Hábitos e Comportamento dos Doadores Proporção de Doadores 74% dos contatos praticam algum tipo de doação O valor médio anual de doações gerais é de R$ 388,00 As formas de doação são diversas (igrejas; entidades sociais, pessoas necessitadas;eventos e campanhas beneficentes) Na maioria das vezes o próprio município é o beneficiado O último valor doado vai de R$ 10 a R$50 na maioria dos casos. As doações mais freqüentes são feitas às Igrejas e Entidades sociais, que, conseqüentemente, têm o maior volume (em R$) de doação anual Os que prestam trabalho voluntário, geralmente, trabalham diretamente com as pessoas atendidas ou participam de eventos dedicam em média até 10hs do mês 7

8 Doações para as Entidades Sociais 1º contato com a Entidade Social: 41% por indicação de amigos/ parentes 36% por ações de telemarketing 74% dos doadores acompanham o destino dos recursos a maioria informada pela própria entidade Mas 24% ainda não se envolvem, doando sem acompanhar o destino da doação Atuação: assistência social Beneficiados: crianças e adolescentes Motivação: 57% mencionam de forma espontânea Fazer algo para melhorar as condições de vida das pessoas e ajudar o próximo Exercer a cidadania e motivação religiosa são outras duas fortes motivações 8

9 O perfil dos entrevistados DOADORES Sexo Feminino 56% Classe A/B 40% Grau de instrução Superior completo 20% Superior incompleto 39% Idade Tempo que reside na cidade 18 a 34 anos 44% Média 40 anos Mais de 10 anos 77% 9

10 ENTENDIMENTO DAS MOTIVAÇÕES E DAS CARACTERÍSTICAS DO INVESTIDOR SOCIAL 10

11 Os 3 Cs das Motivações para o DOADOR Convicção: decisão é baseada em valores humanos. Conveniência: é bom para sua presença na sociedade, para o negocio que dirigem, para o prestigio que adquirem. É uma decisão movida pelos resultados que espera conseguir para si. Coerção: pressão do contexto, de clientes, dos concorrentes, de empregados, da comunidade, de seus amigos. Necessita responder a uma força externa. 11

12 As Sete Faces da Filantropia (Prince and File) Devotos Comunitários Investidores Dinastias Socialites Retribuidores Altruistas 12

13 O Devoto: Fazer o Bem é a Vontade de Deus Eles são motivados a apoiar entidades por motivos religiosos. Eles acreditam que é a Vontade de Deus que eles ajudem ao próximo. Eles participam ativamente da paróquia local e canalizam suas doações a organizações religiosas. Predomina um modelo caritativo. 13

14 Os Comunitários: Fazer o Bem Faz Sentido Eles doam porque faz sentido doar: ser solidário com os problemas da comunidade. Normalmente eles são donos de estabelecimentos comerciais locais e acreditam que fazer parte de conselhos e comitês de entidades locais pode ser bom para a comunidade e bom para os negócios (network desenvolvidos nestes círculos). Confundem sua ação de doador com a própria ação de participação na vida comunitária. Quase nenhuma estratégia especifica para doar. 14

15 O Retribuidor: Fazer o Bem Como Devolução Eles se sentem em primeiro lugar beneficiados de uma entidade ou organização, depois é que se consideram doadores. Eles já se beneficiaram pessoalmente de uma faculdade ou centro médico, e agora apóiam a mesma instituição em função de lealdade ou por uma sentimento de obrigação. 15

16 São herdeiros. A Dinastia: Fazer o Bem é Uma Tradição Familiar Sua motivação filantrópica se originou na sua criação a sua família sempre teve o investimento social como valor e eles acreditam que é esperado que eles continuem apoiando OSCs. A nova geração busca formas diferentes de investimento social daquelas que seus pais fizeram. 16

17 A Socialite: Fazer o Bem é Divertido Eles acham os eventos beneficentes uma maneira atraente de contribuir para um mundo melhor e ao mesmo tempo se divertir. Eles são membros dos círculos sociais exclusivos, e selecionam organizações dirigidas por parentes ou amigos para apoiar. Eles procuram oportunidades para criar eventos sociais, como colaborar em atividades de mobilização de recursos, e são menos interessados em participar do dia-a-dia das organizações. Eles tendem a apoiar as causas da educação e cultura, bem como organizações religiosas. 17

18 O Altruísta: Fazer o Bem Me Faz Sentir Bem O doador altruístico é aquele que doa em função da bondade e empatia por causas urgentes. De forma modesta, eles preferem ficar anônimos. Eles doam porque é um imperativo moral e os ajuda a crescer e/ou evoluir espiritualmente. Eles tomam decisões sem assessorias técnicas e tipicamente não têm interesse de participar de forma ativa nas OSCs que eles apóiam. Mais de qualquer outro grupo, Altruístas direcionam sua doações às causas sociais. 18

19 O Investidor: Fazer o Bem é Bom Negócio Eles são indivíduos de alto poder aquisitivo que doam com um olho na causa social e outro no impacto que podem causar. Querem inovar e transformar. Eles calibram suas doações em função do grau de participação que podem ter em inspirar, participar e monitorar o seu investimento. Tem preocupação com o planejamento estratégico, gestão, e avaliação de resultados e impactos. Busca o profissionalismo em suas ações. Busca parcerias. 19

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