Algumas citações das Palestras sobre a psicopatologia e a sua importância para a psicologia normal (Störring (1900/2016)
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1 Psicopatologia?
2 Psicopatologia Berrios, German E.. (2016), Introdução ao pensamento de Gustav Störring 1. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 19(2), O termo composto Psycho-pathologie teve seu primeiro aparecido em 1845 em um livro de E. F. Von Feuchtersleben E a palavra Psicopatologia (sem o hífen) foi formada quando a palavra em alemão foi transliterada para a versão inglesa do seu livro, The Principles of Medical Psychology Gustav Wilhelm Störring, estudou Teologia, doutorou-se em Filosofia em 1890 e doutorou-se em medicina em Störring, Gustav. (1900/2016). Palestras sobre a psicopatologia e a sua importância para a psicologia normal. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 19(2),
3 Algumas citações das Palestras sobre a psicopatologia e a sua importância para a psicologia normal (Störring (1900/2016) Definiremos agora o termo de psicopatologia. Entende-se por ele a ciência dos processos mórbidos da consciência. A psicopatologia trata então, na sua parte geral, dos sintomas das doenças mentais. Ela é, portanto, geralmente dividida em teoria das anomalias da cognição, das anomalias do afeto e das anomalias da volição.
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7 Martins, Francisco (1999). O que é phatos?. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 2(4), As concepções teóricas são fruto de um longo e tortuoso percurso na história. Elas não se fazem per se. Os conceitos, mesmo os utilizados na atualidade, quase sempre são recriações de um pensamento originário. Essa verdade nem sempre é fácil de ser mostrada, em especial quando uma concepção prevalente encobre e procura tornar sem importância outras acepções. Contudo, logo que o conceito fundamental de um determinado setor ou de uma prática é desvirtuado a ponto de se perderem noções essenciais, torna-se premente repensar a questão. No nosso caso, que somos clínicos profissionais: O que é pathos?
8 O que é pathos?
9 No subtítulo Sentido principal do conceito de pathos na atualidade, Martins (1999) afima que: Nos tempos modernos, o termo pathos foi transformado em um radical que, quando presente, envia quase diretamente a uma concepção de doença na sua forma médica atual. Essa dimensão tornou-se praticamente o único sentido que tem sido valorizado por todos os compêndios, dicionários, mesmo livros especializados e, de uma forma larvar, induz à compreensão vulgar do homem comum de todos os dias. Com certeza, a concepção moderna privilegiada não deve nem pode ser diminuída sob pena de se passar a desconhecer boa parte daquilo que interessa ao pathos. Como veremos, o problema é o desconhecimento ou mesmo a (de)negação das origens e dos sentidos fundamentais que envolvem o pathos na atualidade.
10 No subtítulo, O conceito originário de pathos está ligado com o filosofar, Martins (1999) aponta que:... Heidegger 1 foi o pensador que melhor clareou o que seria o pathos, retomando-o como fazendo parte da dimensão filosófica do homem. Ao fazê-lo, permitiu reabrir e refundar problemas eternos, pertencentes à própria história e constituição do pensamento e das práticas atuais de uma maneira crítica. Com efeito, já Platão (Teeteto, 155d) concebe a fundação da própria filosofia como relacionada com o pathos: É verdadeiramente de um filósofo este pathos, o espanto; pois não há outra origem imperante da filosofia que este. O pathos aqui referido pelo filósofo é o ato ou efeito de espantar-se (thaumázein), que formaria a própria possibilidade de começar e de dar eficácia à possibilidade do filosofar. 1. Martin Heidegger. Que é isto a filosofia? (1955). In Conferências e escritos filosóficos/ Heidegger. Trad. de E. Stein. São Paulo: Nova Cultural, 1989.
11 ... A filosofia surgiria desta arkhê 2, significando arkhê não só aquilo de onde surge a filosofia, mas que a carrega e, mais ainda, que impera no interior da filosofia. Trata-se de algo permanente e não somente que precede ou serve de movimento inicial. O espanto estaria na origem da filosofia grega na leitura que fazemos. Este espanto é pathos por excelência, fato observado por Heidegger também na sua leitura de Aristóteles: Pelo espanto os homens chegam agora e chegaram à origem imperante do filosofar (Metafísica, I, 2, 982 b 12 ss.). 2. Arché significa a fonte, a origem e a raiz de todas as coisas da physis, de onde as coisas vêm e para onde vão. Além disso, pode ser compreendida como o princípio de uma coisa, que, embora intangível e indemonstrável, provê as condições de possibilidade da coisa..
12 No subtítulo Pathos é essencialmente dis-posição fundamental, Martim (1999) nos ensina que: O conceito de pathos traz consigo possibilidades e problemas mais amplos que o sentido de doença, não fazendo parte de um só campo de estudos como a palavra patologia indica. Investigando-se com mais cuidado percebe-se que se trata de uma dimensão essencial humana. O pathos seria compreendido como uma disposição (Stimmung) originária do sujeito que está na base do que é próprio do humano. Assim, o pathos atravessa toda e qualquer dimensão humana, permeando todo o universo do ser....
13 A idéia de sentimento, afecção, sofrimento, mal, nada ou pouco se encontra ligada ao conceito originário de pathos. Certamente a noção mais habitual em que é utilizado o termo deriva desses sentidos, em especial aquele que toca a noção de doença, no entanto,... pathos estaria antes ligado a uma dis-posição (Stimmung) que antecede o conhecer e o querer... Com efeito, pathos se encontrará sempre na base, dis-posição geral organizadora e propulsora do destino humano,... e também nos destinos específicos, pessoais, que os seres humanos enfrentam. O pathos é determinante de certa forma de ser e de sofrer
14 Efetivamente, traduzir pathos como dis-posição nos permite enveredar no clima essencial e fundamental que domina cada passagem da existência.,, Estando o sujeito pré-disposto, ele já terá algo organizado (dis-posição) com relação, por exemplo, aos outros, o que fatalmente estará presente nem que seja sob a forma de uma [transferência] 3 contratransferência... Efetivamente, traduzir pathos como dis-posição nos permite enveredar no clima essencial e fundamental que domina cada passagem da existência. 3. Termo progressivamente introduzido por Sigmund Freud* e Sandor Ferenczi* (entre 1900 e 1909), para designar um processo constitutivo do tratamento psicanalítico mediante o qual os desejos inconscientes do analisando concernentes a objetos externos passam a se repetir, no âmbito da relação analítica, na pessoa do analista, colocado na posição desses diversos objetos. Dicionário de psicanálise/elisabeth Roudinesco, Michel Plon Rio de Janeiro: Zahar, 1998.
15 Destino e pathos Assim, um estudo que envolva a dimensão páthica envolve o entendimento do que é estruturante de toda e qualquer destinação humana possível..., sendo que neste caso, o destino é mais que a obra de um acaso ou de algo fornecido gratuitamente pelos deuses. O destino pode ser também construído e estruturado na história vivida do homem..., no entanto, se a questão do destino tem um ar finalista, ela tem de ser movida por algo, no caso [da psicanálise] o pulsional (biopsíquico), que não deixaria de ser identificado com a disposição fundamental do sujeito.
16 A disposição fundamental do sujeito.
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18 Em 1913, no 4º. Congresso Psicanalítico Internacional, realizado em Munique. Freud aprestou o artigo intitulado: A Disposição à neurose obsessiva uma contribuição ao problema da escolha da neurose. Nas conferências de introdução à psicanálise ( ), conferência XXII Algumas Ideias sobe o desenvolvimento e regressão Etiolgoa, considerando os fatores etiológicos das neuroses, Freud propôs sua equação etiológica considera dois níveis de fatores (série complementares) : 1 nível: constituição (intensidade pulsional, ) + experiências infantis = predisposição (fixação da libido + robustez do eu) 2 nível: predisposição + experiências da vida adulta = neurose 1. Análise terminável e interminável
19 O 1 nível refere-se à conjugação entre o que trazemos à vida (o que foi herdado- onto/filogeneticamente- e o que a vida nos traz (o que foi adquirido pela experiência infantil). A primeiro série compõem a (pre)disposição da cada ser humano e não é determinante de qualquer distúrbio que a pessoa possa vir a ter. Nau dos Loucos 2 nível a predisposição somando-se às experiências acidentais da vida adulta. Os acidentes e acontecimentos que a vida oferece, são fundamental na formação dos sintomas, nas suas relações dialéticas com a disposição.
20 FATORS COSTITUCIONAS EXPERIÊNCIAS INFANTIS (PRE)DISPOSIÇÃO ACONTECIMENTOS DA VIDA ADULTA ESTRUTURA PSÍQUICA ESTRUTURA DE PERSONALIDADE ADOECIMENTO PSIQUICO
21 Estrutura Psíquica (Estrutura de Person alidade) Uma (Pre)Disposição Estável Habitual Duradoura dos aspectos: Cognitivos pensar, perceber Afetivos sentir Volitivos querer Comportamental - agir
22 Os primeiros textos de Freud a tratar explicitamente da questão da (pré) disposição são: 1. Freud, S. (1908). Caráter e erotismo anal. ESB, V. IX. Rio de Janeiro: Imago Editora; 2. Freud, S. (1913). A Disposição à neurose obsessiva uma contribuição ao problema da escolha da neurose. ESB, V. Xii. Rio de Janeiro: Imago Editora 3. Freud, S. (1916), Alguns Tipos de Caráter Encontrados no Trabalho Psicanalítico. ESB, Vol. XIV. Rido de Janeiro: IMAGO. 4. E mais tardiamente, Freud, S. (1931). Tipos Libidinais. ESB, Vol. XXI. Rido de Janeiro: IMAGO.
23 LATENTE A personalidade corresponde a um estado psíquico (disposição) constituído pelos elementos metapsicológicos 1 profundos e fundamentais fixados em um conjunto estável e definitivo mecanismos de defesa prevalentes, um modo seletivo de relação de objeto, um grau definido de evolução libidinal e egóica, uma atitude fixada diante da realidade e um jogo recíproco bastante invariado dos processos primário e secundário. 2. Bergeret, J. (2006). Psicopatologia. Porto Alegre: ArtMed. MANIFESTO... Diante da extrema dificuldade em se definir precisamente os conceitos de caráter e personalidade, muitos autores tentam simplificar a questão, dizendo ser o caráter a manifestação objetiva da personalidade caráter constitui, pois, o testemunho visível da estrutura de base da personalidade Bernardes, W. S ( A concepção freudiana de Caráter. Tese de Doutorado em Psicologia. Rio de Janeiro: UFRJ. 4. Bergeret, J. (1974). O normal e o Patológico. Porto Alegre: Artes Medicas
24 Caráter e erotismo anal (1908) Em sua nota do editor, James Strachey referenciando Ernest Jones* (1955, 331-2), afirma que: 1. Freud em carta a Fliess de 22 de dezembro de 1897 (Freud, 1950a, Carta 79), associara dinheiro e avareza com fezes e que 2. os traços de caráter associados ao erotismo anal já haviam sido mencionados por Freud em sua carta a Jung de 2 de outubro de 1906 e em algumas observações dirigidas à Sociedade Psicanalítica de Viena a 6 de março de Foi após a análise do Homent dos ratos (1909d)**, concluída pouco antes, que sem dúvida o estimulou a escrever este artigo e, que somente anos mais tarde, Freud viria a examinar a conexão especial entre o erotismo anal e a neurose obsessiva, em A Disposição à Neurose Obsessiva (1913i). * Jones, Ernest (1970). Vida e Obra de Sigmund Freud. Rio de Janeiro, Zahar Editôres. ** Sigmund, F. (1909). Notas sobre um caso de neurose obsessiva. ESB, vol. X. Rio Janeiro: IMAGO, 1996,
25 Em Caráter e erotismo anal Freud estabelece uma conexão orgânica entre certo tipo de caráter encontrado no adulto e o comportamento e a função de determinado órgão na infância. Certo tipo de indivíduo se distingue por uma combinação regular das três características que se seguem: ordeiras, parcimoniosas e obstinadas.
26 Essas características correspondem a traços de caráter interligados Ordeiro = esmero individual, escrúpulo no cumprimento de pequenos deveres e a fidedignidade (autenticidade, veracidade). Parcimônia (economia) pode aparecer de forma avareza, e exagerada como a obstinação (persistência, teimosia) pode transformar- se em rebeldia, à qual podem facilmente associar-se a cólera e os ímpetos vingativos. A parcimônia e a obstinação, constituem o elemento mais constante de todo o complexo.
27 Freud diz ser fácil inferir da história da primeira infância desses indivíduos que: os mesmos dispenderam um tempo relativamente superar sua incontinência fecal infantil, longo para na infância posterior sofreram falhas isoladas nessa função. Quando bebês, recusavam a esvaziar os intestinos ao ser colocado no urinol, gostavam de reter as fezes, e Fizeram toda uma série de coisas indecorosas com suas fezes (embora atribuam o fato mais facilmente em relação a irmãos e irmãs do que a si mesmos). Enfim, quando crianças extraíam da defecação um ganho adicional de prazer, o que denotava uma excepcional erogeneidade anal.
28 Entretanto, quando adultos, já não apresentavam sinais evidentes daquele erotismo, o que leva Freud a deduzir que no curso do desenvolvimento a zona anal havia perdido a sua significação erógena. Como compreender um contraste tão grande entre aquela criança, rebelde e suja, e seu adulto honrado, metódico e decente?
29 Após uma fase de efervescência sexual, em que se dava liberação à pulsão, seque-se um período de moralidade infantil e de latência sexual, no qual são criadas poderosas formações reativas 1. Assim, o erotismo anal, submetido a imposições restritivas [barreiras socioculturais], torna-se interditado para os fins sexuais diretos e expressando-se nos traços de caráter. 1. Atitude ou hábito psicológico de sentido oposto a um desejo recalcado e constituído em reação contra ele. Por exemplo: - O pudor opondo-se a tendências exibicionistas). - O asco, a vergonha e a moralidade que se opõem às atividades das pulsões.
30 Nessa situação, a relação entre o caráter perverso voltado a práticas sexuais escatológicas 1 ( sujo ) e o caráter neurótico ( limpo ) torna-se evidente. Os dois tipos de caráter decorrem do erotismo anal, com a diferença de que, no caráter neurótico, a sujeira é encoberta, através de intensas formações reativas, pela mania de limpeza. Ao término do texto, Freud apresenta uma fórmula para o modo como o caráter se forma em sua configuração final a partir das pulsões constituintes: os traços de caráter permanentes, são ou prolongamentos inalterados das pulsões originais, ou sublimação 1 desses pulsões, ou formações reativas contra as mesmas. 1. Diz-se que a pulsão é sublimada na medida em que é derivada para um novo objetivo não sexual e em que visa objetos socialmente valorizados (atividade artística, investimento intelectual, etc.).
31 Vol. XII A Disposição à neurose obsessiva: uma contribuição ao problema da escolha da neuros (1913) Nota do Editor Inglês Artigo lido por Freud perante o Quarto Congresso Psicanalítico Internacional, realizado em Munique em setembro de Dois tópicos de importância especial são examinados no texto: o problema da escolha da neurose. as organizações pré-genitais da libido* * O conceito aparece aqui pela primeira vez e foi acrescentada em 1915 nos Três ensaios, sendo exemplificado pelo estádio sádico-anal, juntamente com o estádio oral (1915) e o estádio fálico (1923).
32 O problema: saber por que e como uma pessoa pode ficar uma neurose. doente de saber por que é que uma pessoa cai enferma de uma neurose específica e não de outra (o problema da escolha da neurose ). 22
33 Onde devemos procurar a fonte destas disposições? Tornamo-nos cientes de que as funções psíquicas envolvidas sobretudo a função sexual, mas também várias importantes funções do ego têm de passar por um longo e complicado desenvolvimento antes de chegar ao estado característico do adulto normal. Podemos presumir que estes desenvolvimentos não são sempre tão serenamente realizados, que a função total atravesse esta modificação regular progressiva. Onde quer que uma parte dela se apegue a um estádio anterior resulta o que se chama ponto de fixação, para o qual a função pode regredir se o indivíduo ficar doente devido a alguma perturbação externa. 23
34 Freud lança a hipótese de que as inibições do desenvolvimento (fixações da libido) constituem a disposição presente no adoecimento na neurose obsessiva (e em outras patologias).... a histeria [se caracteriza por] uma relação intima com a fase final do desenvolvimento libidinal. Da leitura de Caráter e erotismo Anal (1908 e de A Disposição à neurose obsessiva uma contribuição ao problema da escolha da neurose (1913), conclui-se sobre a necessidade de se entender o processo de desenvolvimento psicossexual como condição para se compreender o processo de estruturação psíquica. 24
35 Noção de Estrutura Psíquica 1 Se atiramos ao chão um cristal, ele se parte, mas não em pedaços ao acaso. Ele se desfaz, segundo linhas de clivagem, em fragmentos cujos limites, embora fossem invisíveis, estavam predeterminados pela estrutura do cristal. Os doentes mentais são estruturas divididas e partidas do mesmo tipo... Eles, esses pacientes, afastaram-se da realidade externa, mas por essa mesma razão conhecem mais da realidade interna, psíquica, e podem revelar-nos muitas coisas que de outro modo nos seriam inacessíveis. (Freud, 1933) Bergeret, J. (2006). Psicopatologia. Porto Alegre: ArtMed. 2. Vol. XXII (1) Novas conferências introdutórias sobre psicanálise. Conferência XXXI, A 24 dissecção da personalidade psíquica. V ol. XX (1933 [1932]).
36 Sobre a estruturação psíquica considera-se que: Pouco a pouco, a partir do nascimento, sem dúvida antes, em função da hereditariedade, mas sobretudo do modo de relação com os pais, desde os primeiros momentos da vida, das frustrações, dos traumas, dos conflitos encontrados, em função também das defesas organizadas pelo Egp para resistir às pressões internas e externas e das pulsões do Id e da realidade, pouco a pouco o psiquismo individual se organiza, estabelecendo, como um cristal mineral, linhas de clivagem originais que não podem mais variar depois 1. Chega-se assim a uma estrutura estável, cujos dois modelos específicos são representados pela estrutura neurótica e pela estrutura psicótica. 1. Bergeret, J. (2006). Psicopatologia teoria e clínica (p. 134). Porto Alegre: ArtMed. 24
37 Níveis de desenvolvimento da organização da personalidade 1 Historicamente, os analistas têm concebido uma visão geral do funcionamento mental como um continuum, do mais perturbado ao mais saudável. E a personalidade individual é compreendida como: I. organizada em um nível específico do desenvolvimento (grau de crescimento psicológico de uma pessoa psicótica, borderline, neurótica, "normal"; II. estruturada pelo estilo defensivo característico do indivíduo, o que identifica o tipo de caráter dessa pessoa paranóico, depressivo, esquizoide, etc. 1. Mcwilliams, N. (2014). Diagnóstico psicanalítico: entendo a estrutura da personalidade no processo clínico. Porto Alegre: ArtMed
38 Níveis de desenvolvimento da organização da personalidade Historicamente, os analistas têm concebido uma visão geral do funcionamento mental como um continuum, do mais perturbado ao mais saudável. Funcionamento mental + perturbado... + saudável (descompensado) (normal) Continuum
39 No que se refere à organização da personalidade, o foco centra-se no que se consideram as questões de desenvolvimento/amadurecimento presentes na personalidade de uma pessoa impedimentos do desenvolvimento do funcionamento psicológico Fixações 1 (Freud) Aprisionamento do desenvolvimento (analistas posteriores) Esses conceitos de estágio de desenvolvimento deram sentido às diferenças entre pacientes de nível psicótico, bordertine e neurótico. 1 Fixação O fato de a libido se ligar fortemente a pessoas ou imagos, de reproduzir determinado modo de satisfação e permanecer organizada segundo a estrutura característica de uma das suas fases evolutivas. A fixação pode ser manifesta e real ou constituir uma virtualidade prevalescente que abre ao sujeito o caminho de uma regressão.
40 Dimensão Tiplógica Dimensão do Desenvolvimento Nível neurótico Saudável Integração da identidade e constância do objeto Fase edipiana de Freud P S I C O P A T A N A R C I S I S T A E S Q U I Z Ó I D E P A R A N Ó I D E D E P R E S S I V O O C B O B M S P S U E L S S S I I V V O O H I S T É R I C O O U T R O S Nível borderline Separação-individuação Fase anal de Freud Nível psicótico Simbiose Fase oral de Freud Figura 4.1 Dimensões tipológicas e de desenvolvimento da personalidade.
41 Idade Estágios de organização da libido Desenvolvimento da libido e nosologia Nosologia 1 Oral primária Esquizofrenia 2 Oral tardio (canibalístico) Melancolia Mania Sádico anal primário Paranóia Linha divisória entre os estágios pré-genitais e genitais 1. Negação da realidade e regressão do Eu 2. Investimento narcísico maior que investimento objetal 3. Princípio do prazer 3 Sádico anal secundário Neurose Obsessiva 4 Fálica Histeria a 10 Latência Genital Normalidade 1. Recalque e regressão pulsional 2. Investimento objetal maior que investimento narcísico 3. Princípio de Realidade
42 Evolução genética e o desenvolvimento da psíquico normal No iníco, o lactente encontra-se em um modo de fusão e de identificação a uma totalidade fusional, em que não existe ainda separação entre o sujeito e seu meio exterior. As trocas não são percebidas como uma aquisição (do registro do ter) mas como uma simples expansão de seu ser. O modos de funcionamento desse sistema, ligado essencialmente à entrada e/ou à saída, são presididos pelo fenômeno de dupla polaridade da introjeção (por para dentro) e projeção (por para fora).
43 Dentro dessa fase fusiona é impossível a consideração de: um distanciamento entre sujeiro objetal, e De uma diferenciação entre a realidade interior e a realidade exterior. A repetição sucessiva dos períodos de ausência e depois de retorno da mãe acarretará: a introdução sucessiva de períodos alucinatórios de desejos (com a insuficiência das satisfações que isso traz consigo) e sua diferenciação da satisfação verdadeira, pela presença real do objeto exterior do qual a criança tem necessidade.
44 A repetição da presença e da ausência, em conjunto com a satisfação e a falta, permitirá, pouco a pouco, isolar o sujeito de seu polo exterior. A passagem dessa situação fusional e narcisista unipolar ao reconhecimento progressivo de um distanciamento bipolar sujeito-objeto inaugura as primeiras manifestações de autonomização do Ego, separado pouco a pouco do meio exterior. Essa passagem separa o que os analistas chamam de situação pré-objetal, caracterizando o modo de relação pré-objetal, diferenciada da relação objetal, caracterizada pela separação entre o sujeito e o objeto.
45 É precisamente a aquisição dessa existência separada, desse Ego-pessoa, que se mostra falha no paciente psicótico. No plano do funcionamento mental, a organização de um Ego separado do não-ego vai permitir a diferenciação entre a realidade exterior e a realidade interior (ou fantasmática). O resultado feliz desse processo maturativo (autonomização do Ego) delimita igualmente a ultrapassagem da zona de estruturação psicótica e a entrada na estruturação neurótica.
46 D e s P e r o c e s s o n v o l v i m e n t o Identificação Modo relação de objeto Relação objetal relação narcísista Funcionamento Píquico Mecanismos de defesa Pincípio de Realidade (processo secundário) Princípio de Prazer (processo primário) Desenvolvimento psicossexual Fixações genitais Fixações pré- genitais Constituição do Ego Narcisismo primário Indiferenciação psicossomática
47 D e s P e r o c e s s o n v o l v i m e n t o Identificação Modo relação de objeto Relação objetal relação narcísista Funcionamento Píquico Mecanismos de defesa Pincípio de Realidade (processo secundário) Princípio de Prazer (processo primário) Grau de desenvolvimento da libido Fixações genitais Fixações pré- genitais Constituição do Ego Narcisismo primário Indiferenciação psicossomática
48 A estrutura da personalidade implica em uma Disposição (organização) de modo estável e definitivo: 1. de um certo grau de evolução libidinal dos pontos de Fixação da Libido 2. de um certo grau de evolução do ego, dos mecanismos de defesa, de um modo seletivo de relação de objeto, de uma atitude frente a realidade, de um uso bastante invariado dos processos primário e secundário.. E L E M E N T O S P S Í Q U í C O s F U N D A M E N T A I S D E S E N V O L V I M E N T O P S I C O S S E X U A L
49 E L E M E N T O S P S Í Q U í C O s F U N D A M E N T A I S Grau de evolução libidinal Pontos de Fixação da Libido Grau de evolução do ego, identificações mecanismos de defesa, modo seletivo de relação de objeto, atitude frente a realidade, uso seletivo dos processos primário;secundário. indiferenciação/narcismo primário Personalidade= Diposição (organização) Estável Habitual duradoura: 7 Cognitivos pensar, perceber Afetivos sentir Volitivos querer Comportamentais agir
50 Estrutura psicótica A linhagem psicótica parte do nível das frustrações muito precoces, originando-se essencialmente do pólo materno, pelo menos no que concerne às frustrações mais primitivas. Um ego que sofreu sérias fixações e se pré-organiza rapidamente, segundo a fase oral ou, no mais tardar, durante a primeira parte da fase anal. A pré-organização sofrer um silêncio evolutivo durante o período de latência. A adolescência traria possibilidades evolutivas ainda múltiplas no plano estrutural. Tudo pode ser reposto em questão,nesta etapa particularmente importante do desenvolvimento afetivo do indivíduo.
51 O sujeito na adolescência ainda conservaria uma pequena chance de que o eixo de evolução de seu ego deixasse a linhagem psicótica, não completamente fixada e fixasse sua progressão ulterior no contexto de uma estrutura neurótica. psicoterapia cujos resultados foram felizes, experiência afetiva espontânea que introduza um contexto interior e exterior edipiano, situação reparadores da falha narcfsica primária. Tais situações são muito raros e por ocasião da adolescência, na imensa maioria dos casos, um ego pré-organizado de forma psicótica simplesmente prosseguirá sua evolução e se organizará de forma definitiva, sob a forma de estrutura psicótica.
52 A estrutura psicótica corresponde a uma falência da organização narcísica primaria. Assim, a estrutura psicótica é essencialmente caracterizada por uma fixação e uma não-ultrapassagem do registro pré-objetal. O indivíduo sofre sérias fixações, estas fixações ocorrem durante a fase oral ou, no mais tardar, durante a primeira parte da fase anal. Representa uma impossibilidade, para a criança, de constitui-se comoobjeto distinto da mãe
53 Esta relação mais ou menos fusionai com a mãe, segundo as variedades de psicose, encontrar-se-á incessantemente repetida no plano interpessoal. A mãe do psicótico não soube deixar instalar o esboço de uma relação personada, levada essencialmente por sua própria necessidade patológica de exclusividade. Essa disposição de espírito tenderá igualmente a afastar a criança de toda a saída para o exterior e muito especialmente para esse outro representado habitualmente representado pelo pai do psicótico,,, o paido psicótico se mostra falho, ele não consegue ajudar, por sua própria intervenção, a criaça em sua separação da mãe, assim, esta criança se encontra irremediavelmente confinada no registro unipolar e fusional impróprio para uma implantação objetal satisfatória, impróprio igualmente para um bom funcionamento psíquico.
54 A atitude simbiótica da mãe e a necessidade de total dependência do filho em relação a ela, impede a constituição de uma diferenciação em relação à: 1- realidade psíquica/realidade material e 2- ego/não-ego, sueito/objeto. Por esse motivo, o psicótico não tem a possibilidade de separar claramente a percepção real do mundo exterior do que seria o resultado de uma atividade mental de origem interna. Assim, facilmente ele se torna a sede da confusão alucinatória ou delirante, que apenas exprime essa inaptidão em separar a realidade do fantasmático.
55 Assim, ele projetará, isto é, ele constituirá, sob a forma perceptiva de uma pseudo-realidade externa, os elementos figurativos de seus movimentos pulsionais (internos) sem sentir, como é o caso, normalmente, toda a subjetividade que caracteriza, no sujeito neurótico, a experiência habitual do desejo, em sua elaboração fantasmática e representativa, enquanto imagem mental diferenciada da percepção.
56 Na estrutur a psicótica: O ego jamais está completo; encontra-se de saída fragmentado. A angústia está centrada na fragmentação, na destruição, na morte por estilhaçamento. A atividade sintética do ego encontra-se abolida nos casos extremos, ou então enfraquecida. O superego não atinge o papel organizador ou conflitual de base. O conflito subjacente não é causado pelo superego, mas pelas necessidades pulsionais em face à realidade, o que leva a uma recusa de todas as partes desta realidade que tenham-se tornado frustrante.
57 O delírio, com a recusa da realidade, tornar-se indispensável para a manutenção da vida por meio da reconstrução de uma nova realidade. Quanto mais o sujeito de estrutura psicótica se encontra ameaçada, mais prevalecerá nele o processo primário, em detrimento do funcionamento sob o processo secundário. O processo primário leva o funcionamento mental a sair do controle da realidade para tender à alucinação dos desejos.
58 Os principals mecanismo de defesa psicótico são: Rejeição/Recusa (realidade) termo usado por Freud num sentido específico: modo de defesa que consiste numa recusa por parte do sujeito em reconhecer a realidade de uma percepção traumatizante. Este mecanismo é evocado por Freud em particular para explicar o fetichismo e as psicoses. Projeção (Projektion) Termo utilizado por Sigmund Freud a partir de1895 para designar um modo de defesa primário pelo qual o sujeito projeta num outro sujeito ou num objeto desejos que provêm dele. Clivagem do eu (Ichspaltung) Termo introduzido por Sigmund Freud em 1927 para designar um fenômeno que se traduz pela coexistência, no cerne do eu, de duas atitudes contraditórias, uma que consiste em recusar a realidade, outra, em aceitá-la. (passam a existir dois mundos diferentes no sujeito: o real e o delirante).
59 Características da estrutura de personalidade em nível psicótico 1 Na extremidade psicótica do espectro, as pessoas estão internamente muito mais desorganizadas. No entanto, existem muitas pessoas por aí cujas confusões internas básicas de nível psicótico não ultrapassam a superfície a não ser em condições estressantes extremas. Indivíduos cujas personalidades são organizadas em um nível essencialmente psicótico têm graves dificuldades em relação à identidade. Em geral se debatem com questões básicas de autodefinição. Eles não têm um senso de continuidade de identidade. 1. Mcwilliams, N. (2014). Diagnóstico psicanalítico: entendo a estrutura da personalidade no processo clínico. Porto Alegre: ArtMed.
60 Quando solicitadas a se descreverem ou a descrever outras pessoas importantes de suas vidas, tendem a ser vagas, tangenciais, concretas demais ou distorcem a realidade. A natureza do conflito primário em pessoas com potencial psicótico é literalmente existencial: vida versus morte, existência versus destruição, segurança versus terror. Estudos influenciados pela psicanálise, de famílias de indivíduos esquizofrenia» nos anos 1950 e 1960, reportaram com consistência os padrões de comunicação emocional em que a criança psicótica recebia mensagens sutis de que não era uma pessoa separada, mas sim uma extensão de alguém (Bateson, Jackson, Haley e Weakland, 1956; Lidz, 1973; Mischler e Waxier, 1968; Singer e Wynne, 1965a, 1965b).
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62 ESTRUTURA NEURÓTICA 1 Após um processo de narcisação sem falhas, o ego está completo na estrutura neurótica. Sem fixações pré-genitais anteriores demasiadamente severas. O segundo subestágio anal e estágio fálico são superados. O indivíduo organizado de forma neurótica tem acesso à triangulação genital. o Édipo começa a organizar a futura estrutura sob o primado genital. Após o édipo por mei da identificaçlão com os progenitores o superego se constitui. Assim, não se pode falar de superego propriamente dito, senão nas estruturas neuróticas. 1. Bergeret, J. (2006). Psicopatologia teoria e clínica (p. 134). Porto Alegre: ArtMed.
63 O conflito neurótico tem como protagonistas o Id (demandas pulsionais), o Ego (polo defensivo), o Superego (imperativos éticos, morais) e a realidade (imposições). Assim, a angústia específica das organizações neuróticas não se aproxima, absolutamente, do perigo de fragmentação (psicose), mas diz respeito à ameaça de castração. ID X EGO SUPEREGO REALIDADE
64 O período de latência operará uma parada momentânea da evolução estrutural. A adolescência desencadeará as tempestades afetivas, podendo chegar a recolocar em questão a manutenção da linhagem estrutural original em função de conflitos internos e/ou externos demasiados intensos. Entretanto, na grande maioria dos casos e em contextos normalmente socializados, por ocasião da adolescência, o ego neuroticamente préorganizado permanece na linha de estruturação neurótica de forma definitiva. E em correspondência às duas únicas estruturas possíveis dentro da linhagem estrutural neurótica: a estrutura obsessiva e a estrutura histérica. Em caso de descompensação, esta organização estrutural só poderá fazê-lo conforme um dos modos neuróticos: neurose obsessiva e histeria (de angústia ou de conversão).
65 A linhagem estrutural neurótica é, acima de tudo, caracterizada pela organização da personalidade sob o primado do genital. A regressão neurótica, em caso de acidente mórbido, diz antes respeito à libido que ao ego, sem jamais atingir o nível das regressões pré-genitais massivas das estruturas psicóticas. A relação de objeto neurótica realiza-se segundo um modo genital e objetal. 1. Pessoas organizadas em um nível neurótico dependem sobretudo de defesas de segunda ordem. 2. O termo "neurótico" qualifica um alto grau de capacidade de funcionamento psíquico apesar da possibilidade de sofrimento emocional.
66 2. 1. Mcwilliams, N. (2014). Diagnóstico psicanalítico: entendo a estrutura da personalidade no processo clínico. Porto Alegre: ArtMed A realidade pode achar-se transformada pela elaboração defensiva, mas permanece não negada. As exigências do princípio do prazer ficam mais ou menos submetidas ao controle do princípio de realidade. A fantasia e os sonhos neuróticos correspondem às satisfações pulsionais alucinatórias. portam traços do conflito e das defesas. são formações de compromissos funcionais, assim como o sintoma constitui uma formação de compromisso patológica. 1. A defesa neurótica característica foi longamente descrita por Freud sob o nome recalcamento (Verdrãngung) Outros mecanismos podem vir em auxílio deste recalcamento conforme as variedades neuróticas.
67 2. Indivíduos com desenvolvimento em nível neurótico de personalidade possuem um tipo de senso integrado de identidade (Erikson, 1968). Seus comportamentos mostram certa consistência, e suas experiências internas são de um Eu contínuo ao longo do tempo. Quando solicitados a se descreverem conseguem delinear seu comportamento em geral, seus: valores, gostos, hábitos, convicções, virtudes e aquisições recentes com um senso de sua relativa estabilidade. Eles sentem que ainda continuam sendo a criança que foram (dimensão histórica) e também conseguem se projetar no futuro. 3. Quando solicitados a descrever as pessoas importantes de sua vida, como seus pais ou pessoas amadas, suas caracterizações tendem a ser multifacetadas e apreciativas da complexa rede de qualidades que constitui qualquer pessoa.
68 3. Pessoas em nível neurótico estão em geral em contato sólido com a "realidade". Têm menor necessidade de distorcer a compreensão da realidade. Desconhecem alucinações ou interpretações ilusórias de experiência (a não ser sob circunstâncias de influências orgânicas ou químicas, ou flashback pós-traumáticos). 4. Parte do que leva paciente neurótico à terapia é visto por ele são estranhas ao seu ego (sintoma egodistônico) ou capazes de ser orientadas de forma a se tornarem assim. Pessoas na faixa neurótica demonstram precocemente na terapia uma capacidade para uma "divisão terapeutica" entre as partes observadora e experimentadora do Eu.
69 5. Natureza do conflito primário Suas histórias e seu comportamento em uma situação de entrevista evidenciam que pessoas organizadas em nível neurótico obtiveram algum sucesso rumo à integração da identidade. Elas tendem a procurar terapia por questões relativas ao conflito entre o que desejam e os obstáculos à realização de desejos. A afirmação de Freud de que o objetivo apropriado da terapia é a remoção das inibições contra o amor e o trabalho se aplica a esse grupo.
70 6. A organização de personalidade neurótica encontra-se localizada na extremidade mais saudável da sequência do desenvolvimento. Genital Fixações Neurótica Fixações Psicóticas Fálica Anal 2ª. Anal 1ª. Oral 2ª. Oral 1ª.
71 Noção de Normalidade Pela metáfora do Princípio de Cristal, Freud propôs que não havia nenhum fosso fundamental entre o indivíduo reputado normal e o que apresenta uma neurose/psicose (descompensações) quanto às grandes linhas da estrutura fundamental. Em comparação ao cristal, o normal seria sobretudo um sujeito que traz consigo a quantidade suficiente de fixações conflitivas (linhas de clivagem exteriormente invisíveis) para ser tão doente quanto muitas pessoas, mais que não teria encontrado, em seu caminho: 24
72 dificuldades internas e externas superiores a seu equipamento afetivo hereditário e adquirido. E as suas faculdades defensivas e adaptativas permitiriam um arranjo flexível : de suas necessidades pulsionais, e de seus processos primário e secundário levando satisfatoriamente em conta a realidade. tanto em um plano pessoal como em um plano social, e
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