ASPECTOS DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL A TEORIA DE ERIK

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1 PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM Educação Social, 1º Ano, 1º Semestre ASPECTOS GERAIS A TEORIA T DO DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DE ERIK ERIKSON Notas Biográficas Aspectos teóricos Proposições básicas Estádios do desenvolvimento psicossocial Copyright, 2014 José Farinha, ESEC-UALG Desenvolvimento Social e da Personalidade Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

2 Definição Desenvolvimento social e da personalidade: - mudanças na capacidade para lidarmos connosco próprios e com os outros à nossa volta, no fundo mudanças na capacidade para lidar com pessoas; Alterações surgem em função das exigências e desafios desencadeados pelas mudanças ao nível do estatuto biológico e do contexto social a família, a área ocupacional e sociedade em geral. 3 Desenvolvimento Social e da Personalidade Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem

3 Erik Homburger ERIKSON nasceu na Alemanha, em 1902 e faleceu nos EUA em Começou a sua actividade como artista plástico; Em 1927 em Viena conhece Anna Freud e interessa-se pela psicanálise. Erik Erikson 5 Em 1933 emigra para os EUA onde inicia actividade como psicanalista de crianças; Leccionou nas universidades de Harvard, Berkeley e Yale; Em 1936 começou a estudar a influência dos factores culturais no desenvolvimento psicológico. Na década de 1940, ERIKSON concebeu o modelo que expôs na sua obra Infância e sociedade (1950). 6 3

4 Segue os conceitos psicanalíticos, mas centra a atenção sobre: 1. o eu consciente; 2. as influências culturais e sociais. Desenvolvimento psicossocial - Explicar a orientação adequada do Eu (como parte consciente da personalidade) nos diferentes contextos ambientais, pondo em relevo a capacidade de integração da personalidade do ser humano. 7 Durante o ciclo vital cada indivíduo passa por uma série de períodos de desenvolvimento (estádios psicossociais) onde há uma tarefa de desenvolvimento específica a realizar; Os períodos de desenvolvimento são parcialmente definidos pela sociedade na qual a pessoa cresce; Qualquer tarefa de desenvolvimento que não é completada com sucesso num estádio deixa um resíduo que interfere na tarefa posterior. 8 4

5 Estádio I: - Meninice Oral/sensorial (modo de incorporação, consumo); Confiança básica versus desconfiança básica; Agente cuidador, figura maternal; Esperança. Desde o nascimento até aproximadamente 18 meses. 9 SOCIAL PRIMÁRIO Confiar na mãe ou pessoa principal que cuida da criança e na própria capacidade de fazer as coisas acontecerem. Se as pessoas cuidadoras forem rejeitantes ou inconsistentes, a criança pode ver o mundo como um lugar imprevisível e perigoso. A pessoa cuidadora, mais habitualmente a mãe 10 5

6 Estádio II: - Primeira Infância Muscular/anal (Retenção, expulsão); Autonomia versus vergonha e dúvida; Agente cuidador, figuras parentais; Desejo, vontade. Dos 18 meses até mais ou menos aos 3 anos. Andar, pegar e outras capacidades físicas levam à possibilidade de escolha aprendizagem da autonomia: - ocorre o treino dos esfíncteres, aparecimento do não, etc. O insucesso na aquisição da independência pode levar a criança a duvidar das suas capacidades e sentir-se menorizada. SOCIAL PRIMÁRIO Os pais. 11 Estádio III: - Idade lúdica S SOCIAIS PRIMÁRIOS Locomotor/genital; Iniciativa versus culpa; Família nuclear; Propósito, orientação. Sensivelmente dos 3 aos 5 anos Início da organização das actividades da criança em torno de um objectivo; Torna-se assertiva ou agressiva. Por vezes tenta assumir responsabilidades para além das suas capacidades, ou atingir objectivos que entram em conflito com objectivos dos pais ou outros famíliares (Complexo de Édipo,) - pode conduzir à culpa. A realização com sucesso da tarefa característica deste estádio implica um equilíbrio entre o sentido de iniciativa e os direitos e objectivos dos outros. A família. 12 6

7 Estádio IV: - Idade escolar SOCIAL PRIMÁRIO Latência. Engenho/habilidade versus inferioridade. Vizinhança, Escola. Competência. Começa com a entrada na escola (por volta dos 6 anos) e termina antes da puberdade Aquisição de importantes capacidades sociais, culturais e escolares. Comparação com os pares, o que no caso de insucesso na aquisição dessas capacidades pode levar a sentimentos de inferioridade. Professores e pares. 13 Estádio V: - Adolescência SOCIAL PRIMÁRIO Puberdade e adolescência; Identidade versus confusão de identidade; Grupos de pares, modelos de liderança; Fidelidade. Aprox. entre os 12, 13 e os 18 a 20 anos Transição entre a infância e a idade adulta. Adaptação do sentido do eu à mudanças físicas da puberdade. Estabelecimento de identidades sociais (de género e ocupacional). Em caso de insucesso pode gerar confusão de indentidade. Sociedade e os pares. 14 7

8 Estádio VI: - Juventude Adulta SOCIAL PRIMÁRIO Genitalidade; Intimidade versus isolamento; Parceiros em relações de amizade, eróticas, de competição e de cooperação; Amor. Aprox. dos 20,21 anos aos 40,45 anos. Formação de amizades fortes e aquisição de um sentido de amor ou companheirismo (identidade partilhada) com outra pessoa. O insucesso pode conduzir ao isolamento e à solidão. Os agentes sociais primários são namorados, cônjuges e amigos íntimos. 15 Estádio VII: - Idade adulta SOCIAL PRIMÁRIO Procriactividade; Generactividade versus estagnação; Divisão do trabalho e partilha de uma habitação; Cuidar do outro. Aprox. dos 40, 45 anos aos 55, 65 anos O adulto enfrenta a tarefa da produtividade e generatividade tanto no campo ocupacional como familiar. Os padrões de generatividade são definidos pela cultura. O insucesso nesta tarefa pode levar à estagnação e/ou à auto-centração. Os agentes sociais significativos são o cônjuge, filhos e normas culturais. 16 8

9 Estádio VIII: - Velhice Maturidade; Integridade versus desespero; Mankind My Kind ; Sabedoria. Geralmente assumido que começa por volta dos 65 anos e vai até ao final do ciclo vital. A pessoa idosa olha para trás e faz uma análise da sua vida, podendo avaliá-la como tendo sido uma experiência significativa, produtiva e feliz, ou como um enorme desapontamento cheio de projectos falhados e objectivos não alcançados. As experiências de vida determinam o resultado desta tarefa. 17 9

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