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4 54 7 Apêndice A A CPNKH da Pequena Economia Aberta Neste apêndice, testaremos a hipótese de linearidade da Curva de Phillips novo-keynesiana utilizando uma versão para uma pequena aberta dessa relação. O que nos motiva a fazer esse exercício é a constatação de que boa parte dos países analisados tem características de pequena aberta, por serem participantes do comércio internacional e, ao mesmo tempo, não terem dimensões suficientes para alterar taxas de juros externas nem níveis de renda de outros países. Autores como AREOSA et al. (2007) e BATINI et al. (2005) apresentam derivações da CPNK para uma pequena aberta a partir da inclusão da hipotese de que consumidores podem escolher entre bens de consumo produzidos domesticamente ou importados. Esse canal de importação faz com que preços externos e câmbio nominal passem a ter influência na determinação de preços internos, de modo que a nova Curva de Phillips derivada passa a apresentar um termo de câmbio real, conforme a equação abaixo: = , (15) onde é a taxa de câmbio real efetiva. Seguindo a metodologia apresentada na Seção 3, testamos a linearidade da CPNKH da aberta contra uma alternativa de não-linearidade na forma do modelo STR apresentado na equação 16 abaixo: = (16) ;, onde,,, são os parâmetros da parte linear da equação,,,, são os parâmetros da parte não-linear do modelo e γ, c, e f são como apresentados anteriormente.

5 55 Apresentamos na Tabela 10 abaixo os resultados dos testes de linearidade da Curva de Phillips dos países com metas de inflação ao considerarmos que tratam-se de pequenas s abertas 27 : Tabela 10 Testes de Linearidade da CPNKH da pequena aberta A tabela mostra, para cada possível variável de transição, os p-valores dos testes de linearidade da CPNKH, tanto para a fechada (como na Tabela 2) quanto para a aberta. Dois asteriscos indicam que rejeita-se H0 de CPNKH linear a 5%. Um asterisco indica que rejeita-se H0 de CPNKH linear a 10%. Variável de Transição π e t+1 - meta y t π t-1 Modelo fechada aberta fechada aberta fechada aberta África dosul Brasil 014** 026** ** 02** Chile 072** 078** Colombia Coréia do Sul * Estados Unidos 020** 023** 776* ** 918* Hungria 471** 895* * 907* Israel México * Peru Polônia 333** 615* Rep. Tcheca 002** 015** ** 12** Tailândia 307** * Os resultados acima apresentados indicam que, mesmo após a inclusão da variável de câmbio real na especificação da Curva de Phillips, continuamos rejeitando a hipótese de linearidade na CPNKH dos países em que essa hipótese era rejeitada no modelo com a fechada. Isso verifica-se tanto ao usarmos o desvio da inflação esperada em relação à meta quanto a inflação defasada como variáveis de transição. Da mesma forma, os coeficientes estimados da CPNKH não-linear da aberta não apresentados aqui em especial os pesos associados à inflação defasada e à expectativa de inflação futura na Curva de Phillips, não se modificam substancialmente com a inclusão do novo regressor. Assim sendo, a principal conclusão desta dissertação a de que a Curva de Phillips novo-keynesiana de países com metas de inflação é não-linear não é alterada ao levarmos em conta a abertura da. 27 Devido à ausência de dados de câmbio real efetivo para Coréia do Sul, México, Peru e Tailândia em nossa base, não puderam ser feitos os testes de linearidades para esses países.

6 56 8 Apêndice B Gráficos das séries utilizadas Apresentamos neste apêndice os gráficos das séries utilizadas de inflação, inflação esperada, hiato do produto e desvios das expectativas em relação à meta para os sete países cuja CPNKH é estimada. Como mencionado, as fontes dos dados são o International Financial Statistics e o Consensus Economic Forecast. Figura 8 Brasil: Séries Utilizadas (c) Hiato do Produto (%) (d) Desviodas expectativas em relação à meta (%)

7 57 Figura 9 Chile: Séries Utilizadas Figura 10 EUA: Séries Utilizadas

8 58 Figura 11 Hungria: Séries Utilizadas Figura 12 Polônia: Séries Utilizadas

9 59 Figura 13 República Tcheca: Séries Utilizadas Figura 14 Tailândia: Séries Utilizadas

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