PROGRAMA. Primeira Parte Demanda por Moeda: Teoria

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGRAMA. Primeira Parte Demanda por Moeda: Teoria"

Transcrição

1 Disciplina: Teoria Monetária II Professor: Francisco Eduardo Pires de Souza PROGRAMA I Conteúdo Primeira Parte Demanda por Moeda: Teoria 1. Teoria Quantitativa da Moeda 1.1. O modelo clássico 1.2. Teoria Quantitativa da Moeda (TQM): as equações de Fisher e de Cambridge 1.3. O Processo Cumulativo de Wicksell Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 3). Ref. Complementar: Modenesi (2005: cap. 2, item 2.8.1). 2. Demanda por Moeda em Keynes 2.1. Economia monetária de produção 2.2. Demanda por moeda e preferência pela liquidez Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 4). Ref. Complementar: Keynes (1936: cap e 17; 1971); Minsky (2008: cap. 4). 3. Modelos Neoclássicos de Demanda por Moeda 1

2 3.1. O modelo de Tobin 3.2. O modelo Baumol-Tobin 3.3. Assimetria de informação e racionamento de crédito: a contribuição de Stiglitz, Weiss e Jafee. Ref. Básica: item 3.1 em Branson (pp ); Carvalho et al. (2007: cap. 5). Ref. Complementar: Baumol (1952); Modenesi (2007); Jafee e Modigliani (1969); Jafee e Stiglitz (1990); Stiglitz e Weiss (1981; 1983); Tobin (1956; 1958). 4. Demanda por Moeda no Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM 4.2. Demanda por moeda na hiperinflação: a contribuição de Cagan Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 6). Ref. Complementar: Cagan (1956); Friedman (1956; 1959; 1989); Modenesi (2005: cap. 2, item ). Segunda Parte Política Monetária: Teoria e Prática 5. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 5.1. A não neutralidade da moeda 5.2. Os instrumentos de política monetária 5.3. Operação da política monetária: as esferas de circulação monetária 5.4. A eficácia da política monetária Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 7). Ref. Complementar: Arestis (1992), Carvalho (1992); Davidson (1974; 1978a; 1978b; 2003); Keynes (1936: cap. 11, 12 e 16); Minsky (2008: cap. 1, 3 e 5-7); Palley (1996). 6. Política Monetária no Modelo Keynesiano 2

3 6.1. Síntese neoclássica e pessimismo das elasticidades 6.2. O receituário velho-keynesiano e o modelo IS-LM: fiscalismo e impotência da política monetária Ref. Básica: Carvalho et al. (2007: cap. 8). Ref. Complementar: Hicks (1937); Klein (1952); Minsky (2008: cap. 2). 7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. As hipóteses do modelo: taxa natural de desemprego e expectativas adaptativas 7.2. A curva de Phillips Aceleracionista 7.3. Regra monetária e argumentos contrários ao discricionarismo 7.4. O regime de metas monetárias: operacionalidade Ref. Básica: Modenesi (2005: cap. 2). Ref. Complementar: Carvalho et al. (2007: cap. 9); Friedman (1948; 1968; 1988); Friedman e Schwartz (1963a; 1963b). 8. Política Monetária no Modelo Novo-clássico 8.1. As hipóteses do modelo: expectativas racionais, equilíbrio continuo dos mercados e postulados da oferta agregada 8.2. A ineficácia da política monetária 8.3. A inconsistência temporal e o viés inflacionário 8.4. A tese da independência do Banco Central: os modelos de Rogoff e de Walsh 8.5. O regime de metas de inflação: operacionalidade e a experiência brasileira Ref. Básica: Modenesi (2005: cap. 3 e 6). Ref. Complementar: Alesina e Summers (1993); Bernanke et al. (1999); Carvalho et al. (2007: cap. 10 e 11); Cukierman et al. (1992); Friedman (1987); Kydland e Prescott (1977); Lucas (1972; 1973); Lucas e Rapping (1969); Modenesi (2008); Modenesi e Araújo (2009); Rogoff (1985); Sargent (1981); Sargent e Wallace (1981a; 1981b); Walsh (1995). II Bibliografia 3

4 A bibliografia se divide em dois conjuntos: i)básica; e ii)complementar. O primeiro contém as referências consideradas essenciais, cuja leitura é absolutamente indispensável e será cobrada em prova. A bibliografia complementar consiste em material que interessa especialmente aos alunos que desejam se aprofundar em determinado tema (por exemplo, aqueles que pretendem fazer monografia na área). ARESTIS, P. (1992), The Post-Keynesian approach to economics: an alternative analysis of economic theory and policy. Vermont: Edward Elgar. ALESINA, A. e SUMMERS L. (1993), Central Bank Independence and Macroeconomic Performance: some evidence. Journal of Money Credit and Banking, v. 25 (2), maio. BAUMOL, W.J. (1952), The transactions demand for cash: an inventory theoretic approach. Quarterly Journal of Economics, v. 66, novembro. BERNANKE, B.S., LAUBACH, T., MISHKIN, F.S. e POSEN, A.S. (1999), Inflation Targeting: Lessons From the International Experience. Princeton: Princeton University Press. CUKIERMAN, A., NEYAPTI, B. e WEBB, S.B. (1992), Measuring the Independence of Central Banks and its Effects on Policy Outcomes. The World Bank Economic Review, v. 6 (3), September. CAGAN, P. (1956), The monetary dynamics of hyperinflation in FRIEDMAN, M. (Ed.), Studies in the Quantity Theory of Money. Chicago: Chicago University Press. CARVALHO, F.J.C. (1992), Keynes and the Post Keynesians. Aldershot: Edward Elgar. CARVALHO, F.J.C., PIRES, SOUZA, F.E., SICSÚ, J., PAULA, L.F.R. e STUDART, R. (2007), Economia Monetária e Financeira. Rio de Janeiro: Campus. DAVIDSON, P. (1974), A Keynesian View of Friedman s Theoretical Framework for Monetary Analysis, in R. J. GORDON (Ed.), Milton Friedman s Monetary Framework. A debate with his critics. Chicago: University of Chicago Press.. (1978a), Money and the Real World. London: Macmillan.. (1978b) Why Money Matters: lessons from a half-century of monetary theory. Journal of Post Keynesian Economics. Vol. I (1), pp

5 . (2003), Post Keynesian Macroeconomic Theory. Cheltenham: Edward Elgar. FRIEDMAN, M. (1948), A Monetary and Fiscal Framework for Economic Stability. The American Economic review, v. XXXVIII (3), p (1956), The Quantity Theory of Money A Restatement in FRIEDMAN, M. (Ed.), Studies in the Quantity Theory of Money. Chicago: Chicago University Press.. (1959), The Demand for Money: Some Theoretical and Empirical Results. Journal of Political Economy, v. LVII (4), p (1968), The role of Monetary Policy. The American Economic review, v. LVIII (1), p (1987), Should There Be an Independent Monetary Authority? in The Essence of Friedman. Stanford: Hoover Institution Press.. (1988), Inflação e Desemprego: a novidade da dimensão política in Clássicos de Literatura Econômica. Rio de Janeiro: IPEA/IMPES.. (1989), Quantity Theory of Money in EATWELL, J., MILGATE, M. E NEWMAN, P. (Eds.), The New Palgrave: Money. London: Fundo Monetário Internacional, Lessons from the Crisis in Argentina, documento, outubro FRIEDMAN, M. e SCHWARTZ, A. J. (1963a), Money and Business Cycles. Review of Economics and Statistics, v. 45 (1), Supplement, February, p (1963b), A Monetary History of the United States, Pricenton: Princeton University Press. JAFEE, D.M. e MODIGLIANI, F. (1969), A theory and test of credit rationing. American Economic Review, 59, pp JAFEE, D.M. e STIGLITZ, J. (1990), Credit rationing in Friedman, B.M. e Hahn, F.H. (Eds), Handbook of Monetary Economics, vol. II, Amsterdam: North-Holland, pp HICKS, J. (1937), Mr. Keynes and the classics: a suggested interpretation. Econometrica, abril, pp KEYNES, J.M. (1936), The General Theory of Employment, Interest and Money. London: Macmillan. 5

6 . (1971), Treatise on Money. London: Macmillan. KLEIN, L. (1952). La Revolución Keynesiana. Madri: Editorial de Revista de Derecho Privado. KYDLAND, F. e PRESCOTT, E. (1977), Rules Rather than Discretion: the Inconsistency of Optimal Plans. Journal of Political Economy, nº 85, pp LUCAS, R. E. (1972), Expectations and the Neutrality of Money. Journal of Economic Theory, April, p (1973), Some International Evidence on Output-Inflation Trade-off. The American Economic Review, v. 63 (3), p LUCAS, R. E. e RAPPING, L.A. (1969), Real wages, employment and inflation. Journal ofpolitical Economy, setembro-outubro. MINSKY, H.P. (2008), John Maynard Keynes. New York: McGraw-Hill. MODENESI, A.M. (2005), Regimes Monetários: Teoria e a Experiência do Real. Barueri (SP): Manole.. (2008), Convenção e Rigidez na Política Monetária: uma estimativa da função de reação do BCB ( ). Ipea, Texto para Discussão, (2007), Teoria da intermediação financeira, o modelo ECD e sua aplicação aos bancos: o caso brasileiro, in Paula e Oreiro (Org.), Sistema Financeiro: Uma Análise do Setor Bancário Brasileiro. Rio de Janeiro: Campus-Elsevier, pp MODENESI, A.M. e ARAÚJO, E. (2009). Custos e Benefícios do Controle Inflacionário no Brasil ( ): uma Avaliação com Base em um Modelo VEC. Apresentado no II Encontro Internacional da Associação Keynesiana Brasileira. PALLEY, T. I. (1996), Post Keynesian Economics. Nova York: St. Martin s, ROGOFF, K. (1985), The Optimal Degree of Commitment to an Intermediate Monetary Target. Quartely Journal of Economics, November, p SARGENT, T. (1981), Rational Expectations, the Real Rate of Interest, and the Natural Rate of Unemployment in LUCAS, R. e SARGENT, T. (Eds.), Rational Expectations and Econometric Practice. Mineapolis: The University of Minnesota Press. 6

7 SARGENT, T. e WALLACE, N. (1981a), Rational Expectations and the Theory of Economic Policy in LUCAS, R. e SARGENT, T. (Eds.), Rational Expectations and Econometric Practice. Mineapolis: The University of Minnesota Press.. (1981b), Rational Expectations, the Optimal Monetary Instrument, and the Optimal Money Supply Rule in LUCAS, R. e SARGENT, T. (Eds.), Rational Expectations and Econometric Practice. Mineapolis: The University of Minnesota Press. STIGLITZ, J.E. e WEISS, A. (1981), Credit rationing in markets with imperfect information. American Economic Review, 71, pp (1983), Incentive effects of terminations: Applications to the credit and labor markets. American Economic Review, 73, pp TOBIN, J. (1956), The interest-elasticity of transactions demand for cash. Review of Economics and Statistics, v. 38, agosto.. (1958), liquidity preference as a performance behavior toward risk. WALSH, C. (1995), Optimal contracts for central bankers. The American Economic Review. v. 85 (1), pp

IEE-855 Economia Monetária I Profa. Jennifer Hermann

IEE-855 Economia Monetária I Profa. Jennifer Hermann Objetivo: O curso tem por objetivo geral apresentar e discutir o instrumental teórico que sustenta o debate a respeito do papel da moeda e da política monetária nas economias de mercado. Historicamente,

Leia mais

MICROECONOMIA. Programa: 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio.

MICROECONOMIA. Programa: 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio. MICROECONOMIA 1. Equilíbrios parcial e geral competitivos; 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio. 3. Concentração,

Leia mais

- Introduzir elementos e conceitos relativos à estrutura e funcionalidade dos sistemas monetários;

- Introduzir elementos e conceitos relativos à estrutura e funcionalidade dos sistemas monetários; MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Economia Monetária Curso:Ciências

Leia mais

6 Referências Bibliográficas

6 Referências Bibliográficas 6 Referências Bibliográficas BANCO CENTRAL DO BRASIL. Relatório de Economia Bancária e Crédito. Brasília,. 125 p. BERNANKE, B.; GERTLER, M. Agency Costs, Collateral, and Business Fluctuations. NBER Working

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (Macroeconomia Pós-Keynesiana) PROFESSOR JOSÉ LUIS

Leia mais

Breves comentários sobre o artigo Teoria e política monetárias, de Fernando Cardim de Carvalho

Breves comentários sobre o artigo Teoria e política monetárias, de Fernando Cardim de Carvalho FERNANDO FERRARI FILHO 335 Breves comentários sobre o artigo Teoria e política monetárias, de Fernando Cardim de Carvalho Fernando Ferrari Filho * O artigo de Fernando Cardim de Carvalho, tendo como referência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA ANALÍTICO TEORIA MACROECONÔMICA I Prof. Dr. Sidney Martins Caetano E-mail: sidney.caetano@ufjf.edu.br Homepage:

Leia mais

Parte I - Fundamentos da Teoria Pós-Keynesiana de Crescimento e Distribuição de Renda: os modelos de primeira geração.

Parte I - Fundamentos da Teoria Pós-Keynesiana de Crescimento e Distribuição de Renda: os modelos de primeira geração. UNIVERSIDADE DE BRASILIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CRESCIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA 1 Objetivo: A disciplina

Leia mais

UERJ/FCE Pós-Graduação em Ciências Econômicas Curso Macroeconomia Pós-Keynesiana Prof. Luiz Fernando de Paula

UERJ/FCE Pós-Graduação em Ciências Econômicas Curso Macroeconomia Pós-Keynesiana Prof. Luiz Fernando de Paula UERJ/FCE Pós-Graduação em Ciências Econômicas Curso Macroeconomia Pós-Keynesiana Prof. Luiz Fernando de Paula Objetivo: Analisar temas básicos da macroeconomia determinação do produto e emprego, flutuação

Leia mais

10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação

10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação Modelo do Novo Consenso e a Regra de Taylor 10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso 10.1. Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação Carvalho et al. (2015: cap. 11)

Leia mais

Lista Final de referências bibliográficas. Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica

Lista Final de referências bibliográficas. Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica 2006 2 IEE 894 Teorias do Crescimento e Distribuição Prof. Franklin Serrano e Fábio Freitas [Fabio Freitas] Lista Final de referências bibliográficas Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica

Leia mais

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2018

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2018 EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2018 Professor Fernando Rugitsky Tópico 2: Demanda agregada, oferta agregada e ciclos econômicos [6 aulas] FEA/USP PLANO 1. O modelo IS-LM 2. Oferta agregada e concorrência

Leia mais

Referências Bibliográficas

Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas [1] ANG, A.; PIAZZESI, M.. A no-arbitrage vector autoregression of term structure dynamics with macroeconomic and latent variables. Journal of Monetary Economics, 5(4):745 787,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE MESTRADO EM ECONOMIA ECO POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE MESTRADO EM ECONOMIA ECO POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE MESTRADO EM ECONOMIA ECO 5013 - POLÍTICA MONETÁRIA E FISCAL Professor: Ricardo Ramalhete Moreira Doutor em Economia pela UFRJ. ricardo.moreira@ufes.br

Leia mais

Bernardino Adão Lisboa, Portugal

Bernardino Adão Lisboa, Portugal Bernardino Adão Banco de Portugal Departamento de Estudos Económicos +351 21 313 84 09 Av. Almirante Reis, 71-6. o andar badao@bportugal.pt 1150-012 Lisboa, Portugal Formação académica Ph.D. em Economia,

Leia mais

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016 EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016 Professor Fernando Rugitsky Tópico 2: Demanda agregada, oferta agregada e ciclos econômicos [4 aulas] FEA/USP PLANO 1. O modelo IS-LM 2. Oferta agregada e concorrência

Leia mais

UFJF/CEDEPLAR. Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais) Prof. Marco Flávio da Cunha Resende

UFJF/CEDEPLAR. Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais) Prof. Marco Flávio da Cunha Resende UFJF/CEDEPLAR Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais) Prof. Marco Flávio da Cunha Resende CH: 48 HORAS PROGRAMA 1. Sistema Nacional de Inovações, Competitividade e Balanço

Leia mais

Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais)

Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais) UFJF/CEDEPLAR 3 0 trimestre/2011 Disciplina: Finanças Internacionais e Ciclos Econômicos (Tópicos Especiais) CH: 48 HORAS Prof. Marco Flávio da Cunha Resende PROGRAMA 1. Sistema

Leia mais

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017 EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Tópico 2: Demanda agregada, oferta agregada e ciclos econômicos [6 aulas] FEA/USP PLANO 1. O modelo IS-LM 2. Oferta agregada e concorrência

Leia mais

Ineficácia, inconsistência, viés inflacionário da PM e independência BC

Ineficácia, inconsistência, viés inflacionário da PM e independência BC 8. Política Monetária no Modelo Novo-Clássico 8.2. Ineficácia da política monetária, inconsistência temporal, viés inflacionário e a tese da independência do Banco Central Modenesi (2005: cap. 3) Carvalho

Leia mais

Carvalho et al. (2015: cap. 10) Modenesi (2005: cap. 3, ss.3.2 e 3.3) Ineficácia, inconsistência, viés inflacionário da PM e independência BC

Carvalho et al. (2015: cap. 10) Modenesi (2005: cap. 3, ss.3.2 e 3.3) Ineficácia, inconsistência, viés inflacionário da PM e independência BC 5. Política Monetária Novo-Clássica 5.2. Ineficácia da política monetária, inconsistência temporal, viés inflacionário e a tese da independência do Banco Central Carvalho et al. (2015: cap. 10) Modenesi

Leia mais

Ineficácia, inconsistência, viés inflacionário da PM e independência BC

Ineficácia, inconsistência, viés inflacionário da PM e independência BC 8. Política Monetária no Modelo Novo-Clássico 8.2. Ineficácia da política monetária, inconsistência temporal e o viés inflacionário 8.3. : os modelos de Rogoff e de Walsh Modenesi (2005: cap. 3) Carvalho

Leia mais

Teoria e política monetárias: Alguns comentários

Teoria e política monetárias: Alguns comentários FERNANDO BARBOSA 349 Teoria e política monetárias: Alguns comentários Fernando de Holanda Barbosa* Introdução A tarefa de comentar um trabalho que apresenta uma visão pessoal sobre a relação entre teoria

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ PRÓ-REITORIA DE RECURSOS HUMANOS E ASSUNTOS COMUNITÁRIOS Departamento de Economia Área de conhecimento: (28) TEORIA ECONÔMICA ANEXO 28 DO EDITAL 04/2007-PRH CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSOR NÃO-TITULAR Tipos de provas para esta área de conhecimento: Prova escrita,

Leia mais

Programa de Macroeconomia

Programa de Macroeconomia Programa de Macroeconomia Mestrado em Economia (PPGOM) Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Agosto de 2016 1 Dados de identificação Disciplina: Macroeconomia Período: 02/2016 Professores: Regis Augusto

Leia mais

Parte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 2

Parte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 2 Parte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Demanda efetiva 2. Pensamento Keynesiano 3. Pensamento Kaleckiano 4. Monetarismo 5. Economia Novo-clássica 6. Modelos de ciclos

Leia mais

Mecanismos de Transmissão da Política Monetária: uma Abordagem Micro-Macro Integrada André de Melo Modenesi

Mecanismos de Transmissão da Política Monetária: uma Abordagem Micro-Macro Integrada André de Melo Modenesi Mecanismos de Transmissão da Política Monetária: uma Abordagem Micro-Macro Integrada André de Melo Modenesi Professor Associado ao IE/UFRJ Pesquisador do CNPq Porto Alegre (UFRGS) 14 de Agosto de 2018

Leia mais

Prevendo a Inflação Brasileira: Comparação Entre um Modelo Teórico e um Ateórico de Séries Temporais

Prevendo a Inflação Brasileira: Comparação Entre um Modelo Teórico e um Ateórico de Séries Temporais 44 temas de economia aplicada Prevendo a Inflação Brasileira: Comparação Entre um Modelo Teórico e um Ateórico de Séries Temporais Leandro Mendes Barbosa (*) 1 Introdução Durante a década de 1980 e no

Leia mais

EMENTA. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A 2/2017

EMENTA. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A 2/2017 CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A [cge@fgv.br] DISCIPLINA: Macroeconomia do Desenvolvimento PROFESSOR-LÍDER: Luiz Carlos Bresser-Pereira (luiz.bresser@fgv.br) PROFESSORES-TUTORES: Nelson Marconi (nelson.marconi@fgv.br)

Leia mais

Neutralidade da Moeda: Neoclássicos e Monetaristas

Neutralidade da Moeda: Neoclássicos e Monetaristas 50 temas de economia aplicada Neutralidade da Moeda: Neoclássicos e Monetaristas Vitor Kayo de Oliveira (*) 1 Introdução À luz da diversidade de interpretações dos fenômenos macroeconômicos, este trabalho

Leia mais

Neutralidade da Moeda: Novo-clássicos

Neutralidade da Moeda: Novo-clássicos 55 Neutralidade da Moeda: Novo-clássicos Vitor Kayo de Oliveira (*) 1 Introdução Dando continuidade à análise de diferentes escolas da macroeconomia iniciada com as escolas Neoclássicos e Monetaristas,

Leia mais

Uma Introdução à Teoria Novo-Clássica 1

Uma Introdução à Teoria Novo-Clássica 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS Uma Introdução à Teoria Novo-Clássica 1 Ricardo Dathein * A teoria Novo-Clássica faz uma crítica

Leia mais

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABADIE, A., DIAMOND, A., HAINMUELLER, J. Synthetic Control Methods for Comparative Case Studies: Estimating the Effect of California's Tobacco Control Program, NBER Technical

Leia mais

As Curvas do Imposto Inflacionário nas Hiperinflações da Alemanha e do Brasil

As Curvas do Imposto Inflacionário nas Hiperinflações da Alemanha e do Brasil As Curvas do Imposto Inflacionário nas Hiperinflações da Alemanha e do Brasil Fernando de Holanda Barbosa *. Introdução Este trabalho tem como objetivo estimar as curvas do imposto inflacionário nas hiperinflações

Leia mais

Epílogo: a história da macroeconomia CAPÍTULO. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard

Epílogo: a história da macroeconomia CAPÍTULO. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard Epílogo: a história da Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 27 27.1 Keynes e a Grande Depressão Keynes A história da moderna começa em 1936, com a publicação de Teoria geral do emprego, do juro

Leia mais

Independência do Banco Central e Coordenação de Políticas: Vantagens e Desvantagens de Duas Estruturas para Estabilização

Independência do Banco Central e Coordenação de Políticas: Vantagens e Desvantagens de Duas Estruturas para Estabilização Revista de Economia Política, vol. 23, nº 1 (89), Janeiro-Março/2003 Independência do Banco Central e Coordenação de Políticas: Vantagens e Desvantagens de Duas Estruturas para Estabilização HELDER FERREIRA

Leia mais

Mensurando a Credibilidade do Regime de Metas Inflacionárias no Brasil

Mensurando a Credibilidade do Regime de Metas Inflacionárias no Brasil Revista de Economia Política, vol. 24, nº 3 (95), julho-setembro/24 Mensurando a Credibilidade do Regime de Metas Inflacionárias no Brasil HELDER FERREIRA DE MENDONÇA* Abstract: The aim of this paper is

Leia mais

O regime de metas de inflação: uma crítica a partir da visão heterodoxa. Palavras-Chave: Regime de metas de inflação. Selic. Política Monetária.

O regime de metas de inflação: uma crítica a partir da visão heterodoxa. Palavras-Chave: Regime de metas de inflação. Selic. Política Monetária. O regime de metas de inflação: uma crítica a partir da visão heterodoxa André Luis Campedelli * Resumo: O regime de metas de inflação é o método de estabilização monetária utilizado no Brasil desde 1999.

Leia mais

1 Política Antecipada X Política Não Antecipada

1 Política Antecipada X Política Não Antecipada FGV-RJ / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 19: Regras X Discrição: Viés Inflacionário Modelo de Kynland Prescott Bibliografia: Advanced Macreoeconomics (David

Leia mais

Ementa. Programa. 1. Visões sobre economia política. 2.Petty & Quesnay. O excedente. Os economistas. 3.Smith & Ricardo

Ementa. Programa. 1. Visões sobre economia política. 2.Petty & Quesnay. O excedente. Os economistas. 3.Smith & Ricardo Programa de Pós Graduação em Economia Política Internacional UFRJ Disciplina Obrigatória: Economia Política I Professores: Franklin Serrano e Maria Malta 1º semestre de 2011, EPI 702 Ementa A disciplina

Leia mais

UFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE

UFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE UFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE AVISO É proibida a gravação de áudio ou vídeo das aulas, a não ser que haja autorização

Leia mais

O Valor da Moeda e a Teoria dos Preços dos Ativos *

O Valor da Moeda e a Teoria dos Preços dos Ativos * O Valor da Moeda e a Teoria dos Preços dos Ativos * Fernando de Holanda Barbosa ** Sumário: 1. Introdução; 2. Preço da moeda: fundamentos x bolhas; 3. Equilíbrio múltiplo; 4. Indeterminação do preço da

Leia mais

Fundação Getulio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado e Doutorado em Economia 2007.I

Fundação Getulio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado e Doutorado em Economia 2007.I Fundação Getulio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado e Doutorado em Economia 2007.I Teoria Microeconômica I Professor: Carlos Eugênio da Costa Monitor: Bruno Lund 1. O Curso Serão 20 aulas

Leia mais

A Governança da Política Monetária Brasileira: Análise e Proposta de Mudança. José Luís Oreiro (UFPR/CNPq)

A Governança da Política Monetária Brasileira: Análise e Proposta de Mudança. José Luís Oreiro (UFPR/CNPq) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE SEMINÁRIOS EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO A Governança da Política Monetária Brasileira: Análise e

Leia mais

Programa de Curso UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA. Professor (a): Maria de Lourdes Rollemberg Mollo Disciplina: Economia Política

Programa de Curso UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA. Professor (a): Maria de Lourdes Rollemberg Mollo Disciplina: Economia Política UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Programa de Curso Professor (a): Maria de Lourdes Rollemberg Mollo Disciplina: Economia Política Código: E-mail: mlmollo@unb.br Curso: Ciências Econômicas

Leia mais

ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº 282/2006-CEPE

ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº 282/2006-CEPE PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO: 2009 ANO DO CURSO: 3º Curso: Ciências Econômicas Modalidade: Bacharelado Turno: Noturno Centro: Centro de Ciências Sociais Aplicadas (CCSA) Campus: Cascavel Disciplina

Leia mais

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 7

Teoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 7 Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 7 Teoria Quantitativa da Moeda (TQM) Friedman e a TQM Revisitada Friedman, influenciado

Leia mais

Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Carlos Eduardo Soares Gonçalves

Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Carlos Eduardo Soares Gonçalves Um estudo sobr e os i m pactos da surpresa da pol í t ica monetária na atividade econômica brasileira* Ricardo da Cruz Gouveia Vieira Carlos Eduardo Soares Gonçalves Resumo Este trabalho estuda os impactos

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Cursos ECONOMIA (1.º ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Economia Código da Unidade Curricular

Leia mais

A governança da política monetária brasileira: análise e proposta de mudança*

A governança da política monetária brasileira: análise e proposta de mudança* A governança da política monetária brasileira: análise e proposta de mudança 157 A governança da política monetária brasileira: análise e proposta de mudança* José Luís Oreiro** Doutor em Economia pelo

Leia mais

RESSALVA. Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 06/09/2018.

RESSALVA. Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 06/09/2018. RESSALVA Atendendo solicitação do(a) autor(a), o texto completo desta dissertação será disponibilizado somente a partir de 06/09/2018. 1 unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2018-19 Unidade Curricular ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA Cursos ECONOMIA (1.º ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Economia Código da Unidade Curricular

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2010 RI406 - Análise Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/170/ Slides

Leia mais

A Discricionariedade e o Regime de Metas Inflacionárias no Brasil

A Discricionariedade e o Regime de Metas Inflacionárias no Brasil Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação - FACE. Departamento de Economia A Discricionariedade e o Regime de Metas Inflacionárias

Leia mais

PROGRAMA DA DISCIPLINA

PROGRAMA DA DISCIPLINA DEPARTAMENTO(S): EESP CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNO (CMCDAPG) PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEIS: NELSON MARCONI SEMESTRE: 1º/2016 CRÉDITOS: 3 NOME DA DISCIPLINA ECONOMIA EMENTA

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Componente Curricular: exclusivo de curso ( ) Eixo Comum ( X ) Eixo Universal ( ) Núcleo Temático: Conteúdos de Formação Geral Nome do Componente Curricular: INTRODUÇÃO À ESTATISTICA Estudo dos principais

Leia mais

do país e da sua Taxa de Câmbio em diferentes contextos macroeconômicos, sob a

do país e da sua Taxa de Câmbio em diferentes contextos macroeconômicos, sob a 7 CONCLUSÃO Este trabalho investiga relações entre as variações das Reservas Internacionais do país e da sua Taxa de Câmbio em diferentes contextos macroeconômicos, sob a condição nominal básica de câmbio

Leia mais

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Ciclos e Flutuações

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Ciclos e Flutuações Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Ciclos e Flutuações 1 P1 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 0 20 40 60 80 100 120 média 7,00625 mediana 7,15 maximo 10 min 0,5 Pessoas com nota abaixo

Leia mais

Parte 7 Estado e mercado global Sessão 2. Reinaldo Gonçalves

Parte 7 Estado e mercado global Sessão 2. Reinaldo Gonçalves Parte 7 Estado e mercado global Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Globalização econômica 1.1 Definição 1.2 Causas 1.3 Consequências 2. Globalização financeira 2.1 Determinantes específicos 2.1.1 Financeirização

Leia mais

Economia. Sumário. Prof.Carlos Nemer 1. Programa. Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica

Economia. Sumário. Prof.Carlos Nemer 1. Programa. Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Fundamentos de Teoria e Política Macroeconômica Capítulo 11: Macroeconomia Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte III-1-Slide 1 de

Leia mais

6 Referências Bibliográficas

6 Referências Bibliográficas 6 Referências Bibliográficas AGUIAR, A.; MARTINS, M. Testing the significance and the non-linearity of the Phillips trade-off in the Euro Area. Empirical Economics, v. 30, n. 3, p. 665-691, 2005. AMEMIYA,

Leia mais

Uma Crítica à Tese da Independência do Banco Central(*) João Sicsú(**) Introdução:

Uma Crítica à Tese da Independência do Banco Central(*) João Sicsú(**) Introdução: Uma Crítica à Tese da Independência do Banco Central(*) João Sicsú(**) Introdução: Alguns autores, defensores da tese da Independência do Banco Central (doravante IBC), têm reconhecido que são os pilares

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MACROECONOMIA PÓS-KEYNESIANA PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MACROECONOMIA PÓS-KEYNESIANA PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MACROECONOMIA PÓS-KEYNESIANA PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO EMENTA: Keynes e a macroeconomia pós-keynesiana. O conceito de economia monetária de produção. Princípio da

Leia mais

Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec. Professor Christiano Arrigoni Coelho

Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec. Professor Christiano Arrigoni Coelho Notas de Aula do Curso de Análise Macroeconômica VI - Ibmec Professor Christiano Arrigoni Coelho Inflação e desemprego Em geral, a sociedade não gosta de volatilidade da inflação (π) e do desemprego (u).

Leia mais

EMENTA PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA 1ª UNIDADE : MERCADORIA, VALOR E DINHEIRO NA ECONOMIA MARXISTA - 4 AULAS E 2 SEMINÁRIOS

EMENTA PROGRAMA E BIBLIOGRAFIA 1ª UNIDADE : MERCADORIA, VALOR E DINHEIRO NA ECONOMIA MARXISTA - 4 AULAS E 2 SEMINÁRIOS Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade - FACE Departamento de Economia Pós-Graduação - Economia Política 1 o semestre de 2019 Profa. Maria de Lourdes Rollemberg Mollo

Leia mais

RESENHA DE: MACROECONOMIA MODERNA: KEYNES E A ECONOMIA CONTEMPORÂNEA

RESENHA DE: MACROECONOMIA MODERNA: KEYNES E A ECONOMIA CONTEMPORÂNEA RESENHA DE: MACROECONOMIA MODERNA: KEYNES E A ECONOMIA CONTEMPORÂNEA Gilberto de Assis Libânio 1 1 INTRODUÇÃO: KEYNES E OS KEYNESIANOS J. M. Keynes é um dos principais nomes do pensamento econômico do

Leia mais

CURRICULUM VITAE PEDRO ALEXANDRE REIS CARVALHO LEÃO

CURRICULUM VITAE PEDRO ALEXANDRE REIS CARVALHO LEÃO CURRICULUM VITAE PEDRO ALEXANDRE REIS CARVALHO LEÃO Academic degrees - Agregação in Economics (a Portuguese post-doctoral degree) by ISEG - Lisboa School of Economics and Management, University of Lisbon.

Leia mais

5. Política Monetária Novo-Clássica 5.1. Expectativas racionais, curva de oferta de Lucas e a curva de Phillips vertical

5. Política Monetária Novo-Clássica 5.1. Expectativas racionais, curva de oferta de Lucas e a curva de Phillips vertical 5. Política Monetária Novo-Clássica 5.1. Expectativas racionais, curva de oferta de Lucas e a curva de Phillips vertical Carvalho et al. (2015: cap. 10) Modenesi (2005: cap. 3, ss.1-3.1) 11/06/2019 1 Novo

Leia mais

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 328 REDES E POLARIZAÇÃO URBANA E FINANCEIRA: UMA EXPLORAÇÃO INICAL PARA O BRASIL

TEXTO PARA DISCUSSÃO N 328 REDES E POLARIZAÇÃO URBANA E FINANCEIRA: UMA EXPLORAÇÃO INICAL PARA O BRASIL TEXTO PARA DISCUSSÃO N 328 REDES E POLARIZAÇÃO URBANA E FINANCEIRA: UMA EXPLORAÇÃO INICAL PARA O BRASIL Marco Crocco Ricardo Machado Ruiz Anderson Cavalcante Março de 2008 Ficha catalográfica 333.73981

Leia mais

Independência do Banco Central e Metas de Inflação

Independência do Banco Central e Metas de Inflação Independência do Banco Central e Metas de Inflação Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira SE 506 Bibliografia Utilizada: CARVALHO,

Leia mais

O (Des)Emprego e sua Importância para a Definição do Mainstream na Macroeconomia

O (Des)Emprego e sua Importância para a Definição do Mainstream na Macroeconomia O (Des)Emprego e sua Importância para a Definição do Mainstream na Macroeconomia Flávio Augusto Corrêa Basilio 1 Gustavo José de Guimarães e Souza 2 Resumo: Este artigo tem o objetivo de apresentar a evolução

Leia mais

MACROECONOMIA ESTRUTURALISTA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO

MACROECONOMIA ESTRUTURALISTA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO MACROECONOMIA ESTRUTURALISTA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO 1. OBJETIVO: A disciplina de macroeconomia estruturalista do desenvolvimento tem por objetivo fazer uma ponte entre a política

Leia mais

Principais trabalhos de Bresser-Pereira sobre taxa de câmbio e crescimento

Principais trabalhos de Bresser-Pereira sobre taxa de câmbio e crescimento Principais trabalhos de Bresser-Pereira sobre taxa de câmbio e crescimento Nota publicada apenas em www.bresserpereira.org, Junho 2010. Estão aqui listados trabalhos que apresentam os quatro modelos relativos

Leia mais

Ciclos Económicos: IS-LM-FE / AD- AS (SRAS-LRAS)

Ciclos Económicos: IS-LM-FE / AD- AS (SRAS-LRAS) Ciclos Económicos 1 Ciclos Económicos Fontes de choques Modelo que analisa os choques Paradigma: Choques Mecanismo de Propagação (correlação) / Amplificação de Choques (volatilidade) 2 Ciclos Económicos:

Leia mais

Análise do ciclo de crédito baseada em capital (Capital-based credit cycle analysis) Antony P. Mueller UFS-NUPEC 27 de Abril de 2017

Análise do ciclo de crédito baseada em capital (Capital-based credit cycle analysis) Antony P. Mueller UFS-NUPEC 27 de Abril de 2017 Análise do ciclo de crédito baseada em capital (Capital-based credit cycle analysis) Antony P. Mueller UFS-NUPEC 27 de Abril de 2017 We reach a condition where there is a shortage of houses, but where

Leia mais

Curso de Análise de Conjuntura e de Cenários Macroeconômicos

Curso de Análise de Conjuntura e de Cenários Macroeconômicos Curso de Análise de Conjuntura e de Cenários Macroeconômicos Coordenação: Prof. Nivalde J. de Castro Objetivos do Curso Desenvolver formação básica para engenheiros e profissionais que trabalhem no setor

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA ECONOMIA MONETÁRIA PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO EMENTA: Keynes

Leia mais

IEE-894 Teorias do Crescimento e da Distribuição Profs. Fábio Freitas e Esther Dweck

IEE-894 Teorias do Crescimento e da Distribuição Profs. Fábio Freitas e Esther Dweck Programa: 1 - Harrod e as questões da teoria do crescimento moderna 2 Teoria neoclássica do crescimento 2.1 - Modelo de crescimento de Solow 2.2 Extensões e crescimento endógeno 2.3 Uma avaliação crítica

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MACROECONOMIA PÓS-KEYNESIANA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MACROECONOMIA PÓS-KEYNESIANA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO INSTITUTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MACROECONOMIA PÓS-KEYNESIANA PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO EMENTA: Keynes e a macroeconomia pós-keynesiana.

Leia mais

LIÇÕES DE UMA CRISE: O QUE APRENDEMOS COM A CRISE FISCAL ATUAL? Márcio Holland FGV EESP

LIÇÕES DE UMA CRISE: O QUE APRENDEMOS COM A CRISE FISCAL ATUAL? Márcio Holland FGV EESP LIÇÕES DE UMA CRISE: O QUE APRENDEMOS COM A CRISE FISCAL ATUAL? Márcio Holland FGV EESP 1. O princípio da consistência intertemporal (Kydland e Prescott, 1982): Políticas econômicas (fiscal e monetária)

Leia mais

Fernando Martins Lisboa, Portugal

Fernando Martins Lisboa, Portugal Fernando Martins Banco de Portugal Departamento de Estudos Económicos +351 21 313 03 78 Av. Almirante Reis, 71-6. o andar fmartins@bportugal.pt 1150-012 Lisboa, Portugal Formação académica Instituto Superior

Leia mais

NOVOS CLÁSSICOS. AS EXPECTATIVAS RACIONAIS E A ESCOLA DOS CICLOS REAIS DE NEGÓCIOS ARLINDO ALEGRE DONÁRIO RICARDO BORGES DOS SANTOS

NOVOS CLÁSSICOS. AS EXPECTATIVAS RACIONAIS E A ESCOLA DOS CICLOS REAIS DE NEGÓCIOS ARLINDO ALEGRE DONÁRIO RICARDO BORGES DOS SANTOS NOVOS CLÁSSICOS. AS EXPECTATIVAS RACIONAIS E A ESCOLA DOS CICLOS REAIS DE NEGÓCIOS ARLINDO ALEGRE DONÁRIO RICARDO BORGES DOS SANTOS Universidade Autónoma de Lisboa CARS Centro de Análise Económica de Regulação

Leia mais

TÍTULO: REGRA DE TAYLOR E NEUTRALIDADE DA MOEDA SOB REGIME DE METAS INFLACIONÁRIAS: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA CATEGORIA: CONCLUÍDO

TÍTULO: REGRA DE TAYLOR E NEUTRALIDADE DA MOEDA SOB REGIME DE METAS INFLACIONÁRIAS: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA CATEGORIA: CONCLUÍDO TÍTULO: REGRA DE TAYLOR E NEUTRALIDADE DA MOEDA SOB REGIME DE METAS INFLACIONÁRIAS: UMA ANÁLISE ECONOMÉTRICA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS SUBÁREA: Ciências Econômicas INSTITUIÇÃO(ÕES):

Leia mais

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Curso de Macroeconomia I 1º Trimestre 2018

Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Curso de Macroeconomia I 1º Trimestre 2018 Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Curso de Macroeconomia I 1º Trimestre 2018 Rubens Penha Cysne a) Descrição: Este é o primeiro de uma sequência de três cursos de

Leia mais

SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA Currículum Vitae

SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA Currículum Vitae SECRETARIA DE PRODUTOS DE DEFESA MINISTÉRIO DA DEFESA Currículum Vitae ATUALIZADO: 28-jun-16 Dados Biográficos NOME: Flávio Augusto Corrêa Basilio FILIAÇÃO: NOME DO PAI: Flávio Augusto Cainelli Basilio

Leia mais

O ASPECTO FINANCEIRO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: UMA ABORDAGEM PÓS-KEYNESIANA. PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento regional. Moeda. Pós-keynesianos.

O ASPECTO FINANCEIRO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: UMA ABORDAGEM PÓS-KEYNESIANA. PALAVRAS-CHAVE: Desenvolvimento regional. Moeda. Pós-keynesianos. O ASPECTO FINANCEIRO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL: UMA ABORDAGEM PÓS-KEYNESIANA Gislaine de Miranda QUAGLIO 1 RESUMO: O artigo se valeu das concepções pós-keynesianas acerca da moeda para investigar o aspecto

Leia mais

English version at the end of this document

English version at the end of this document English version at the end of this document Ano Letivo 2016-17 Unidade Curricular ECONOMIA II Cursos GESTÃO DE EMPRESAS (1.º ciclo) Unidade Orgânica Faculdade de Economia Código da Unidade Curricular 14391005

Leia mais

4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM

4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM 4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM Carvalho et al. (2015: cap. 6) 07/11/2018 1 Monetaristas Como reação à síntese neoclássica e a crença no trade-off estável

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU

INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE GESTÃO GUIA DO ALUNO DE ECONOMIA MONETÁRIA DO CURSO DE GESTÃO DE EMPRESAS DISCIPLINA: Economia Monetária ANO CURRICULAR:

Leia mais

Tópicos Teóricos em Finanças: Teoria de Contratos, Teoria de Investmentos e Mercados de Balcão

Tópicos Teóricos em Finanças: Teoria de Contratos, Teoria de Investmentos e Mercados de Balcão Tópicos Teóricos em Finanças: Teoria de Contratos, Teoria de Investmentos e Mercados de Balcão Palestrante: Roberto B. Pinheiro Introdução O objetivo deste mini-curso é apresentar aos alunos as principais

Leia mais

4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM

4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM 4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM Carvalho et al. (2015: cap. 6) 06/05/2019 1 Monetaristas Como reação à síntese neoclássica e a crença no trade-off estável

Leia mais

Modelos fundamentais de moeda

Modelos fundamentais de moeda Modelos fundamentais de moeda Luis Araújo * RESUMO - Este artigo oferece uma breve discussão dos chamados modelos fundamentais de moeda, onde a característica principal é a presença de fricções no processo

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Nome do Componente Curricular: ANALISE ECONOMICA Estudo sobre os principais instrumentos matemáticos utilizados pelos economistas, com o enfoque de exemplos teóricos em modelos macro e microeconômicos.

Leia mais

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017

EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017 EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Tópico 1: Introdução [2 aulas] FEA/USP MOTIVAÇÃO Desemprego e inflação no Brasil (2002-2016) [dados mensais, IBGE] 14.0 3.50 12.0

Leia mais