Carvalho et al. (2015: cap. 10) Modenesi (2005: cap. 3, ss.3.2 e 3.3) Ineficácia, inconsistência, viés inflacionário da PM e independência BC
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1 5. Política Monetária Novo-Clássica 5.2. Ineficácia da política monetária, inconsistência temporal, viés inflacionário e a tese da independência do Banco Central Carvalho et al. (2015: cap. 10) Modenesi (2005: cap. 3, ss.3.2 e 3.3) 11/06/2019 1
2 Ineficácia da política monetária Um dos principais resultados do modelo novo-clássico é a proposição de ineficácia da política monetária apresentada originalmente por Sargent e Wallace. A curva de Phillips vertical retrata a impossibilidade de o governo manter a economia operando permanentemente abaixo da taxa natural de desemprego, tanto no curto como no longo prazo. Qualquer regra sistemática para condução da política monetária seria incorporada à formação de expectativa dos agentes, deixando de afetar as variáveis reais, isto é, seria neutra mesmo no curto prazo. π = π e (μ μ N ) π t e = m t e = m t ρ t = π t ρ t tal que ρ t ~iid 0, σ ρ 2 m t m t e = ρ t = (μ μ N ) 11/06/2019 2
3 Ineficácia da política monetária O elemento "supresa deve ser, por definição, "não antecipado" e, por isso, não pode seguir nenhum tipo de regra preestabelecida. Neste sentido, a aleatoriedade intrínseca à intervenção "surpresa" inviabiliza o alcance de um alvo e, portanto, não tem nenhuma utilidade como referência para condução da política econômica em direção a qualquer objetivo predeterminado. Assim, não haveria, na visão destes autores, nenhum espaço para qualquer tipo política monetária com o objetivo de influenciar o nível de atividade da economia. Isto significa que a política monetária não pode ser usada nem mesmo com objetivos anticíclicos, pois não teria nenhum efeito consistente sobre o lado real da economia negação da existência de trade-off entre inflação e desemprego mesmo no curto prazo. 11/06/2019 3
4 Inconsistência temporal, viés inflacionário e reputação Os autores Kydland e Prescott originariamente desenvolveram o chamado problema da inconsistência intertemporal da política monetária e o consequente viés inflacionário. A partir da curva de oferta de Lucas, Y t = Y N + ψ P t P t e, é possível perceber que, se o governo tem boa reputação, então os empresários serão menos conservadores na resposta a divergências nos preços em relação ao esperado, tendo em vista que supõe conhecidas as mudanças causadas pela política monetária. Neste caso, uma expansão monetária divergente daquela esperada terá efeito máximo sobre o lado real da economia. A possibilidade de afetar o lado real por meio de política monetária surpresa seria um incentivo ao seu uso com objetivos políticos, devido aos resultados imediatos. 11/06/2019 4
5 Inconsistência temporal, viés inflacionário e reputação Esta situação retrata o surgimento do viés inflacionário, quando, frente à boa reputação, o policymaker é incentivado a adotar uma política monetária expansionista, reduzindo o nível de desemprego por meio de uma surpresa inflacionária (expansão da oferta de moeda superior àquela anunciada). Isto se deve ao fato de os Bancos Centrais serem "tentados" a aproveitar, em situações, por exemplo, eleitorais (influenciados pelas demandas de ministros, parlamentares e empresários), os efeitos reais imediatos que se pode obter em contexto de elevada credibilidade a partir do uso de políticas monetárias expansionistas discricionária, apesar de comprometer sua reputação e de os efeitos serem, segundo os economistas novoclássicos, sabidamente passageiros. 11/06/2019 5
6 Inconsistência temporal, viés inflacionário e reputação Devido ao viés inflacionário, o policymaker compromete sua reputação e, na ausência de credibilidade, os agentes irão rever suas expectativas, então, o policymaker se vê obrigado a manter a expansão monetária e inflação, para evitar a elevação do desemprego, tendo como resultado, no período subsequente, inflação mais alta do que a inicial e desemprego igual à taxa natural; ou reduz a inflação e frustra as expectativas dos agentes, aumentando o desemprego. A política adotada, portanto, será temporalmente inconsistente, deixando de ser ótima em data futura, quando a nova expansão monetária gera apenas inflação, mesmo com o desemprego em sua taxa natural, ou o controle da inflação (retração da expansão monetária) aumenta o desemprego. 11/06/2019 6
7 Tese da independência do Banco Central Segundo teóricos novo-clássicos, o viés inflacionário na implementação de políticas monetárias dinamicamente inconsistentes com a taxa natural de desemprego ocorreria no caso de economias com Banco Central menos independente. A independência do Banco Central seria fundamental para que este seja capaz de sacrificar outros objetivos mais importantes para as autoridades políticas, envolvidos no trade-off entre inflação e desemprego, em prol da estabilidade de preços, isto é, a IBC eliminaria o caráter político desta decisão. 11/06/2019 7
8 Tese da independência do Banco Central evidência empírica Influenciados pela inflação alta presente nos países desenvolvidos na década de 1970, a tese da IBC começou a ganhar cada vez mais força em meio a economistas, com destaque para os trabalhos que buscam avaliar evidências empíricas, como Cukierman e Alesina Summers. Cukierman desenvolveu um índice para avaliar o grau de independência dos Bancos Centrais a partir da média de três critérios relacionados aos seguintes aspectos: 1. Grau de rotatividade dos dirigentes. Este critério, entretanto, foi estabelecido com ressalvas, visto que, enquanto a longa permanência de um dirigente do cargo deveria representar independência, pode estar relacionada justamente a subserviência dos dirigentes às orientações dos governos; 11/06/2019 8
9 Tese da independência do Banco Central evidência empírica 2. Definição de objetivos e limites para interferência do executivo sobre a política monetária explicitamente estabelecidos no estatuto do Banco Central. Este critério, da mesma forma, também mereceu ressalvas sobre a incompletude das leis em relação à infinidade de contingências possíveis e eventuais divergência entre a prática e a regra estatutária; 3. Respostas a questionários sobre os objetivos do Banco Central e sua relação com o governo que demonstrem percepção positiva por parte de especialistas. Este foi considerado o critério mais confiável pelo autor, que, ainda assim, manteve seu índice formado a partir da média dos três critérios e foi usado em trabalhos empíricos que conseguiram estabelecer a grande correção negativa entre IBC e as taxa de inflação. 11/06/2019 9
10 Tese da independência do Banco Central evidência empírica Alesina e Summers também desenvolveram um índice para medir a independência do Banco Central, com base em sua capacidade de definir objetivos, selecionar dirigentes, utilizar instrumentos sem restrições e na facilidade do governo financiar seu déficit junto ao Banco Central. Esses autores encontraram evidência empírica de correlação negativa entre independência do Banco Central e taxa média de inflação nos países industrializados entre 1955 e /06/
11 Tese da independência do Banco Central formas de delegação Assim, a tese da IBC fundamenta-se na aceitação da Curva de Phillips vertical, da existência de viés inflacionário e na evidência empírica de correlação negativa entre o grau de independência do BC e a inflação, atribuindo ao BC o objetivo único de guardião da estabilidade do poder de compra da moeda. A independência do BC, isto é a delegação de competência para condução da política monetária de forma independente com objetivo de controlar a inflação, seria uma tecnologia de comprometimento que ajuda a sustentar a reputação da autoridade monetária e a credibilidade na condução da política econômica, evitando viés inflacionário e decisões temporalmente inconsistentes. 11/06/
12 Tese da independência do Banco Central formas de delegação Com relação às formas de delegação da política monetária com o objetivo de manutenção da estabilidade de preços, as principais propostas são apresentadas por Rogoff e Walsh. Rogoff sugere que o ideal seria a delegação a um presidente do Banco Central independente que tenha um perfil mais conservador do que a sociedade, capaz de diminuir as perdas de bem-estar social decorrentes da inflação e da instabilidade do produto. Neste caso, o Banco Central teria independência de objetivos e instrumentos. 11/06/
13 Tese da independência do Banco Central formas de delegação Walsh, contudo, considera que o presidente do Banco Central não internaliza as consequências de sua decisão, caracterizando uma situação de risco moral, permanecendo o risco de viés inflacionário. Assim, Walsh defende um Banco Central independente vinculado ao governo por meio de um contrato que estabeleça objetivos claros e precisos para o Banco Central associados ao controle da inflação e imponha penalidades (ex. perda de cargo) em caso de descumprimento das metas. Neste caso, por sua vez, a independência do Banco Central diria respeito à escolha dos instrumentos para o alcance de objetivos negociados com o governo e firmados em contrato. 11/06/
14 Tese da independência do Banco Central formas de delegação Indicação de um presidente do Banco Central conservador ou estabelecimento de contrato com o governo seriam formas de lidar com um Banco Central independente que assegure o trinômio credibilidade-reputação-delegação, sem ser comprometido pelo uso de políticas dinamicamente inconsistente. Tendo em vista o estímulo a um discurso mais conservador do que as verdadeiras preferências dos candidatos ou do que as condições efetivamente permitem, dificultando a diferenciação entre os candidatos, o modelo de Rogoff tem sido preterido ao modelo de Walsh, considerado melhor por ser mais objetivo (metas e penalidades bem definidas). 11/06/
15 Tese da independência do Banco Central taxa de sacrifício nula A delegação da política monetária a um Banco Central independente e com objetivo claro e preciso, associado à estabilidade de preços, seria indispensável, para manutenção da reputação da autoridade monetária, credibilidade na política monetária e, logo, da inflação sob controle. Neste contexto, vale notar, o custo da desinflação (em termos de tempo, produto e desemprego) seria nulo o simples anúncio do diminuição da expansão da oferta de moeda que causa elevação dos preços leva os agentes a diminuírem o reajuste de preços e salários, eliminando a inflação sem nenhum impacto sobre o desemprego, que permanece em sua taxa natural. 11/06/
16 Críticas à tese da independência do Banco Central Fragilidade Teórica Friedman: política monetária é instrumento muito poderoso para estar concentrado na mão do presidente do Banco Central. Keynesianos: política monetária afeta também variáveis reais e por isso não deveria ser utilizada apenas com o objetivo de estabilizar os preços (deveria mirar também o emprego) Carvalho: IBC baseia-se nas hipóteses restritivas e controversas de expectativas racionais e taxa natural de desemprego. Sicsú: comprometimento da coordenação entre políticas fiscal e monetária. 11/06/
17 Críticas à tese da independência do Banco Central Fragilidade Empírica Cukierman et al.: falta de uniformidade nas evidências e alterações das conclusões de acordo com amostras (ex. não há relação estatisticamente significante entre independência legal e inflação para países em desenvolvimento ou entre rotatividade dos dirigentes e inflação para países industrializados). Alesina e Summers: os próprios autores concluem seus trabalhos ressaltando a precariedade das conclusões e necessidade de análise mais detalhada. 11/06/
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