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1 Uma publicação eletrônica para divulgação de notícias para os usuários do MCTI/Laboratório Nacional de Astrofísica Editores: Giuliana Capistrano e Patrícia Aline de Oliveira ISSN / lnaemdia@lna.br Número de maio de 2013 Índice Luciano Fraga O LNA, em parceria com o INCT-A, realizou durante os dias 27 e 28 de abril em São José dos Campos, SP, o Treinamento para observações remotas no telescópio SOAR. O workshop teve como objetivo difundir o conhecimento sobre a utilização dos instrumentos do telescópio SOAR em modo remoto ou clássico. Considerando que a médio prazo o LNA não poderá oferecer o modo fila de observações para a comunidade astronômica devido a ausência de candidatos ao cargo de Astrônomo Residente junto ao telescópio SOAR, esta foi uma excelente oportunidade para capacitar pesquisadores e estudantes para executar seus próprios projetos de forma presencial ou remotamente no telescópio SOAR. Durante o treinamento foram proferidas palestras teóricas e práticas abordando temas específicos sobre a configuração e o uso de cada um dos quatro instrumentos em uso no SOAR, que são: o espectrógrafo e imageador Goodman, o imageador do SOAR (SOI), o espectrógrafo e imageador no infravermelho OSIRIS e o imageador no infravermelho Spartan. Além destas, foram ministradas palestras informativas sobre os procedimentos técnicos para a realização das observações remotas e sobre os instrumentos que devem entrar em operação em breve (SAM, SIFS, BTFI, STELES). Os arquivos (em formato pdf) das palestras oferecidas podem ser acessados no sítio do workshop ( na aba Apresentação. O treinamento contou com a participação 35 astrônomos, entre pesquisadores e estudantes, pertencentes a 13 instituições brasileiras. A Comissão Organizadora agradece a presença dos participantes. Participantes do "Treinamento para observações remotas no Telescópio SOAR" SOAR Workshop... SAM... Semestre 2012B... Board... Curtas... Gemini Novos membros... Instrumentos... Gemini Focus... GMOS... OPD Alinhamento...12 Curtas...16 LNA Metrologia...17 Novos servidores...19 Sustentabilidade...20 Luciano Fraga é pesquisador do Laboratório Nacional de Astrofísica. L N A em Dia M a r ç o N ú m e r o 28 P á g i n a 1

2 Notícias do SOAR O coração de um aglomerado estelar globular visto com óptica adaptativa SOAR Dr. Stephen Pompea A aglomerados densos. A partir da superfície da Terra, as estrelas são observadas com uma cintilação, pois sua imagem oscila devido aos efeitos da atmosfera da Terra. O efeito se parece ao observar-se uma moeda no fundo de um balde. Ao remover esta oscilação, usando um sistema de óptica adaptativa, que utiliza uma estrela-guia artificial, as imagens estelares são mais bem definidas, e as estrelas mais fracas aparecem. A figura mostra este aglomerado globular e a diferença entre a imagem de NGC 6496 com o sistema de óptica adaptativa ligado e desligado. Ligando a estrela guia artificial permitese que o efeito da atmosfera possa ser determinado de modo que o sistema óptico adaptativo pode corrigir as distorções e aguçar a imagem. Luciano Fraga (LNA/SOAR), Andrea Kunder e Andrei Tokovinin (CTIO) (em um artigo aceito para publicação pelo Astronomical Journal) usaram os recursos do SAM para aguçar imagens de estrelas para observar em profundidade este cluster denso de estrelas. Com isto obtiveram resultados mais precisos do que os outros obtidos anteriormente a partir do solo. Os autores encontraram, a uma distância de anos luz, uma idade de 10,5 bilhões anos, e um valor para metalicidade que é muito maior do que na maioria dos aglomerados globulares. Para fazer isso, eles mediram mais de 7000 estrelas no aglomerado. Em seguida, traçaram as cores e o brilho de cada estrela, resultando em um diagrama chamado de diagrama de cores e magnitudes. Através deste diagrama é possível entender muita coisa sobre a fase evolutiva das estrelas no aglomerado. strônomos do SOuthern Astrophysical Research Telescope (SOAR), do Cerro Tololo Inter-American Observatory (CTIO) e do Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA/MCTI) demonstraram a diferença significativa que as imagens estelares bem definidas podem fazer em nossa compreensão das propriedades de estrelas. Eles observaram o aglomerado globular NGC 6496 usando um novo instrumento chamado SAM (de SOAR Adaptive Module), que cria uma estrela de guiagem artificial com laser. O SAM, construído pelo CTIO/NOAO, fica instalado no telescópio de 4,1 metros SOAR. As imagens estelares resultantes permitem aos astrônomos fazer medidas mais precisas das cores das estrelas, e para um aglomerado globular, isso se traduz em uma melhor medição da distância, idade e metalicidade (quantidade de elementos químicos que são mais pesados que o hidrogênio e o hélio). Estes parâmetros, por sua vez, permitem uma melhor compreensão da evolução estelar das estrelas nestes P á g i n a 2 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9 Existe apenas cerca de 150 aglomerados globulares conhecidos na Via Láctea, eles são importantes porque representam alguns dos objetos mais antigos da Galáxia. Como NGC 6496 está no outro lado do centro galáctico, ele é visto através de uma espessa camada de poeira. A posição deste aglomerado globular tornou difícil determinar suas propriedades básicas. Por exemplo, as medições anteriores da sua distância não concordam bem umas com as outras. O SAM trabalha na região do espectro visível e pode cobrir uma área de 3 minutos de arco, cerca de um décimo do tamanho da lua cheia. Ele compensa a turbulência atmosférica mais baixa, usando uma estrela guia artificial criada por um laser ultravioleta forte. Embora esta técnica, chamada óptica adaptativa, tenha sido usada em outros teles-

3 cópios antes, o SAM abrange um amplo campo de visão e comprimentos de onda mais curtos. Informações sobre o SAM podem ser encontradas em: Este sistema de óptica adaptativa tem uma abordagem diferente de outros sistemas, como o sistema de óptica adaptativa do telescópio Gemini. O Gemini utiliza um laser de sódio para produzir O Telescópio SOAR é um telescópio de 4 metros de diâmetro instalado nos Andes Chilenos, e foi construído e é operado pelo Brasil (através do LNA/MCTI), do National Optical Astronomy Observatory (NOAO), Michigan Stele University e North Carolina University, sendo que o Brasil é o parceiro majoritário. Os astrônomos brasileiros têm acesso ao SAM solicitando tempo ao telescópio SOAR através do LNA. O CTIO é a divisão do National Optical Astronomy Observatory, que é operado pela Association of Universities for Research in Astronomy Inc. (AURA) sob o acordo de cooperação com o National Science Foundation. SOAR Muitos projetos científicos não são limitados pelo número de fótons detectados a partir de uma fonte, como uma estrela, mas sim pela confusão da aglomeração de estrelas, que parecem se fundir ou se sobrepõem. Esta mistura pode ser causada pela atmosfera que borra as imagens de estrelas próximas em regiões como aglomerados globulares, onde as estrelas aparecem muito juntas. Foi com isso em mente, bem como o desejo de criar um instrumento muito útil e eficiente, que a idéia ambiciosa de construir o SAM foi apresentada há 11 anos, em 2002, pelo Dr. Andrei Tokovinin do CTIO. O Soar Adaptive Optics Module (SAM) foi desenvolvido com sucesso, projetado e desenvolvido para o telescópio SOAR pelo pessoal do CTIO, com um orçamento muito baixo em relação a instrumentos similares (US$ 4,5 milhões de dólares). estrelas-guia projetadas a uma altitude de cerca de 90 km. O sistema SAM projeta suas estrelas-guia a laser a uma altitude de cerca de 10km, e, portanto, só corrige para as camadas inferiores da atmosfera. O sistema SAM melhora a imagem para um campo de visada relativamente grande (3 minutos de arco) e utiliza um laser ultravioleta para criar a estrela- guia. Este sistema permite que as observações sejam feitas com este sistema por meio de instrumentos de luz visível. O sistema SAM também é muito eficiente e mais fácil de usar do que um sistema de óptica adaptativa baseado em laser de sódio. Stephen Pompea é assessor de comunicação social do National Optical Astronomy Observatory. Tradução de Bruno Castilho. Aglomerado globular NCG 6496 observado com o SAM L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 3

4 Informe sobre operações de ciência no SOAR Semestre 2012B Alberto Rodríguez Ardila SOAR C omo é já habitual, a cada semestre o Escritório Nacional do SOAR divulga os resultados consolidados das operações de ciência com o tempo brasileiro no Telescópio SOAR, correspondentes ao período imediatamente anterior. Neste artigo, divulgamos o balanço do semestre 2012B (Agosto/ Janeiro/2012). A Tabela 1 lista o número de horas efetivamente observadas (coluna 2), perdidas por mau tempo (coluna 3), perdidas por falhas (coluna 4) e disponíveis (coluna 5), para cada um dos meses do semestre. Constata-se que, em termos de tempo perdido por condições climáticas adversas, os meses de agosto e setembro foram bastante prejudicados pelo inverno. Curiosamente, o mês de janeiro, que costuma ser de tempo excelente, teve em 2012B uma fração importante das horas disponíveis perdida por mau tempo. A Figura 1 mostra, de forma gráfica, esses mesmos resultados. Note que a soma das colunas 2, 3 e 4 na Tabela 1 não necessariamente coincide com o valor da coluna 5. Isso porque considera-se como tempo disponível aquele entre o fim do crepúsculo noturno e o inicio do crepúsculo diurno. Eventuais observações realizadas antes do primeiro e depois do segundo entram no cálculo de horas observadas mas não como disponíveis. Tabela 1. Número de horas observadas, perdidas (mau tempo e falhas) e disponíveis, por mês, durante 2012B. Da Tabela 1 e da Figura 1 (direita) observa-se que, em média, 77% do tempo disponível durante 2012B foi aproveitado em observações de ciência, enquanto a porcentagem de tempo perdido por mau tempo foi de 19%. Esse valor en- P á g i n a 4 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9 contra-se dentro do intervalo considerado como normal (abaixo de 20%). Falhas técnicas e/ou tempo perdido por erro humano contabilizaram o 4% restante.

5 SOAR Figura 1. Acima, número de horas utilizadas em ciência (azul), perdido por mau tempo (vermelho) e perdido por falhas técnicas e/ou humanas (verde) durante o semestre 2012A, para cada mês. Abaixo, o total consolidado para o semestre. O muito bom aproveitamento reflete-se na execução dos projetos aprovados para o semestre. Em 2012B foram distribuídas pela CBPSOAR 47 noites em 20 programas científicos, sendo 3 des- tes projetos de Longo Prazo (LPs). A Figura 2 apresenta o histograma com o número de horas alocado (barra vermelha) e observado (barra azul) para cada projeto. L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 5

6 SOAR Alberto Rodríguez Ardila é coordenador da Coordenação de Apoio Científico (CAC) do LNA e Gerente Brasileiro do SOAR Figura 2. Horas alocadas (barra vermelha) e observadas (barra azul), por projeto, durante 2012B. O numero no eixo ID do Projeto corresponde aos dois últimos dígitos XX do código de identificação atribuído pelo LNA (SO2012B-0XX. As diferentes cores representam a banda ao qual cada projeto pertence, em ordem decrescente de prioridade e identificadas na parte superior das barras. A marca "LPs" identifica os três projetos de Longo Prazo iniciados nesse semestre. Constata-se, da Figura 2, que do total de 20 projetos para observação, 11 foram completados acima de 80% e desses, 8 foram finalizados na sua totalidade (100%). Apenas um projeto não pode ser iniciado (ID 3, banda 1). Isso porque tratava-se de um alvo de oportunidade que não foi ativado durante o semestre. Nas bandas 1 e 2, seis dos nove projetos aprovados foram completamente executados. Nas bandas 3 e 4 o índice de execução foi menor. Contudo, todos os programas P á g i n a 6 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9 tiveram dados coletados e validados, sendo que dois puderam ser completados na sua totalidade, e mais dois acima de 70%. E a oportunidade de lembrar à Comunidade de nos informar sobre publicações e trabalhos de tese e dissertações finalizados, baseados com os coletados e recebidos. Esse é o melhor índice que podemos ter sobre o aproveitamento final das observações coletadas no Telescópio.

7 Novidades sobre os problemas estratégicos do Telescópio SOAR Albert Bruch N Desde então, mais do que meio ano se passou, e muita luz foi refletida pelo espelho do SOAR. É, portanto, tempo para um relatório atualizado da situação global do consórcio. Certamente não se pode dizer que os problemas foram resolvidos. Mas a situação não se apresenta mais tão sinistra do que no ano passado. Vários fatores externos mudaram para o lado positivo, e o Conselho Diretor do SOAR tomou algumas decisões e iniciou algumas medidas para garantir as operações do Telescópio sob condições financeiras e de pessoal adequadas e para melhor posicionar o SOAR na época quando uma decisão sobre a continuação da parceria com o NOAO será tomada. No que se refere ao ambiente externo, a primeira boa notícia diz respeito ao orçamento da NSF que sofreu um corte menos drástico do que esperado. Embora ainda não se saiba como isso irá impactar o orçamento do NOAO, o clima dentro do NOAO ficou mais otimista do que já era. Consequentemente, as manifestações do NOAO, no que se referem ao seu compromisso junto ao SOAR, ficaram mais claras: diferentemente de como apareceu seis meses atrás, o NOAO agora enxerga o SOAR como uma prioridade na época quando seus recursos observacionais de porte semelhante no hemisfério sul, a saber, o telescópio Blanco do CTIO, não serão plenamente acessíveis pela comunidade científica dos EUA devido a sua dedicação ao Dark Energy Survey. Dessa forma, o NOAO não apenas se alinha aos outros parceiros do SOAR que continuam considerar o telescópio muito importante para suas pesquisas, mas suporta plenamente as decisões estratégicas tomadas pelo Conselho Diretor. Talvez a mais importante dessas decisões estratégicas seja a implementação de uma nova emenda ao contrato do SOAR. Essa emenda se fazia necessária porque sem ela o financiamento do SOAR iria cair a um patamar insuficiente, pois a emenda anterior, que foi implementada justamente para aumentar o financiamento, assegurando recursos suficientes para as operações do telescópio, era limitado em tempo e vai terminar de vingar no final de setembro de A nova emenda garanta recursos suficientes para operar o SOAR adequadamente até o final do contrato em SOAR a sua edição 26, de 29 de setembro do ano passado, o LNA em Dia informou sobre a perspectiva de graves problemas para o SOAR em decorrência das dificuldades financeiras projetadas para o National Science Foundation (NSF) dos Estados Unidos. Ao curto e médio prazo essa situação ameaça a base financeira do SOAR porque não é claro se o orçamento futuro do NOAO permitirá o pagamento de contribuições no patamar necessário para o bom desempenho do SOAR. Além disso, a longo prazo, a permanência do NOAO como parceiro do SOAR após o vencimento do contrato atual em 2018 é questionado. Mais do que isso, a nova emenda prevê outras disposições visando a melhorar o gerenciamento do SOAR. Contém, por exemplo, mecanismos que permitem facilmente, sem a necessidade de firmar novos contratos bi- ou multilaterais entre os parceiros, a troca de tempo de telescópio por dinheiro, caso um dos parceiros não possa cumprir suas obrigações financeiras (algo, que não era tão fácil anteriormente). Dessa forma, o risco de rombos no orçamento fica menor. Outra disposição da emenda diz respeito ao apoio científico (a saber, fornecimento de mão de obra de cientistas). Enquanto o contrato original obrigava os parceiros a fornecer esse tipo de apoio, na prática isso não funcionou direito L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 7

8 SOAR e grandes distorções no cumprimento dessa cláusula do contrato surgiram. Espera-se que a nova regra faça com que o SOAR possa contar com mais pessoal científico no futuro, prestando serviços à comunidade dos seus usuários. Albert Bruch é pesquisador do LNA e presidente do Board do SOAR. Finalmente, a emenda elimina a obrigação dos parceiros, constante no acordo original, em fornecer ainda mais instrumentos novos para o Telescópio. O Conselho e o Comitê Científico (SAC) do SOAR julgam que não faz sentido que os parceiros agora, cinco anos antes do término do contrato, iniciem a construção de instrumentos adicionais. Em vez disso, eles deveriam concentrar seus esforços no comissionamento dos instrumentos em construção e no melhoramento e otimização dos instrumentos existentes para colocar o SOAR em uma situação mais competitiva na época de negociar a renovação do contrato após Na sua reunião em abril, o Conselho Diretor finalizou o texto da nova emenda que foi submetida às autoridades financeiras dos parceiros para assinatura, sendo que todas já sinalizaram sua concordância. A questão do apoio científico já foi mencionada. Enquanto a emenda apresenta uma ferramenta formal para tratar do assunto, a contratação do pós-doc Luciano Fraga e de todos os bolsistas brasileiros que atuavam como Astrônomos Residentes por instituições brasileiras significa um duro golpe na capacidade do SOAR de prestar serviços aos seus usuários. Para resolver esse problema urgente, o Conselho Diretor tomou várias decisões. O Conselho aceitou uma proposta do NOAO para aproveitar um concurso em andamento para a contratação de um pós-doutorado para o CTIO: o mesmo concurso será utilizado para contratar um segundo cientista para fornecer apoio científico ao SOAR. Essa posição P á g i n a 8 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9 será financiada com recursos que o NOAO está devendo ao SOAR. A expectativa é de que esse pós-doc seja contratado a partir de outubro. Além disso, em cumprimento às disposições da nova emenda, a UNC vai contratar um pós-doc que usará parte do seu tempo para prestação de serviços ao SOAR, e o SOAR irá abrir uma nova vaga para um pós-doc que provavelmente será preenchida ao longo do próximo ano. Junto com o pessoal científico já agindo no telescópio espera-se que as novas contratações levem a capacidade em fornecer apoio científico aos usuários a um patamar satisfatório. (Para evitar mal entendidos acrescento que a execução de observações em fila para a comunidade brasileira é um problema a parte: os novos contratados não prestarão esses serviços!) As decisões do Conselho Diretor estão sendo complementadas por atividades do SAC que está fazendo um levantamento das opiniões dos usuários do SOAR sobre a melhor forma para maximizar a produtividade científica do telescópio a médio e longo prazos. Enquanto o Conselho Diretor aguarda a avaliação final do resultado do levantamento pelo SAC, em um relatório preliminar o SAC sugeriu que os parceiros unam esforços e tempo de telescópio para implementar um programa abrangente com alto impacto e valor duradouro (como já foi feito em outros observatórios; p.ex., o CFHT Legacy Survey). Enquanto o Conselho Diretor simpatiza com essa ideia, uma decisão final somente será tomada quando os resultados do levantamento entre os usuários forem disponíveis. Em suma, ainda não há garantida de que os problemas a médio e longo prazos, enfrentados pelo Telescópio SOAR, poderão ser solucionados. Entretanto, numerosas medidas estão sendo encaminhadas para posicionar o SOAR melhor para o futuro.

9 Telescópio SOAR reinicia com sucesso operações de ciência Na noite de 6 de maio passado, o Telescópio SOAR retomou, com sucesso, as observações de ciência que tinham sido interrompidas há 25 dias. O SOAR teve, na segunda semana de abril (10/04), uma queda no fornecimento de energia, o que gerou um problema grave no sistema de controle do espelho secundário, deixando o telescópio fora de operação. O diagnóstico realizado posteriormente confirmou que a falha foi no motor que controla o posicionador desse espelho, ou o hexapod. O conserto do motor era inviável, de modo que um novo teve que ser comprado nos Estados Unidos. Isso gerou um atraso considerável devido ao tempo gasto com o processo de envio dessa peça. Para evitar uma interrupção similar no futuro, o Comitê Gestor do SOAR (Board) aprovou a compra de um novo hexapod, que será instalado após sua chegada, enquanto que o atual ficará de reserva. Novo bolsista Paolo Repetto, astrônomo italiano com doutorado em astronomia pela UNAM (Universidad Nacional Autónoma de México) encontra-se vinculado ao LNA desde início de março desse ano através de bolsa PCI. Paolo colaborará com o Escritório Nacional do SOAR e o Escritório Brasileiro do Observatório Gemini assim como desenvolverá projeto de pesquisa na área de cinemática de galáxias em interação. Boas vindas ao Paolo e sucesso no trabalho. SOAR Devido a essa falha, foram perdidas seis noites de observação de tempo brasileiro, afetando a execução de três programas científicos no modo clássico/remoto e observações de teste com o BTFI. Não será possível a realocação dessas datas durante 2013A. Astrônomos residentes Ana Cristina (Tina) Armond e Tiago Ribeiro deixaram de exercer a função de astrônomo residente do SOAR em início desse mês. Ambos assumiram cargo de professor pesquisador na Universidade Federal de Sergipe, em Aracaju. O Escritório Nacional do SOAR agradece a Tina e Tiago pelo excelente trabalho desenvolvido durante a estada no SOAR em La Serena, Chile, e lhes deseja sucesso na sua nova vida profissional. L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 9

10 Notícias do Gemini Novos membros do Escritório Brasileiro do Gemini Gemini Marilia J. Sartori O Escritório Brasileiro do Gemini ( Brazilian Gemini Office, BrGO) conta agora com a colaboração de mais três astrônomos: Eder Martioli e Luciano Fraga, recentemente contratados no LNA, e Paolo Repetto, pós-doutorando com bolsa PCI. Eder e Luciano se juntaram à equipe do BrGO em abril deste ano. Assim, a equipe de cientistas de suporte instrumental, responsáveis pela avaliação técnica das propostas durante a fase I e pela revisão dos programas na fase II, atualmente é composta por: Alberto Rodríguez Ardila: GNIRS GSAOI/GeMS - NICI - NIFS - NIRI (aardila@lna.br) Eder Martioli: FLAMINGOS-2 - GPI - NICI - NIFS (emartioli@lna.br) Luciano Fraga: GMOS - GSAOI/GeMS (lfraga@lna.br) Marília J. Sartori: GMOS - MICHELLE NICI - T-ReCS (marilia@lna.br) Marília J. Sartori é Gerente do Escritório Brasileiro do Gemini e Vice Presidente da NTAC do Gemini. Max Faúndez-Abans: GMOS - MICHELLE - T-ReCS (mfaundez@lna.br) Paolo Repetto: to@lna.br) GMOS P á g i n a 1 0 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9 (prepet- Além disso, temos uma nova forma de contato com o BrGO: questões sobre a participação brasileira no Gemini ou específicas sobre o BrGO podem ser endereçadas a brgo@lna.br A gerência do BrGO também tem um novo brgo-head@lna.br O BrGO também é formado pelo Diretor do LNA, Bruno V. Castilho, e pela representante na Rede de Divulgação e Ensino ( Public Information and Outreach, PI&O), Giuliana Capistrano (gcapistrano@lna.br Assessora de Comunicação do LNA). Todas as questões relacionadas a ensino e divulgação devem ser encaminhadas a ela. Questões sobre o status das propostas (recebimento, encaminhamento, julgamento, processamento) devem ser enviadas à Secretaria das Comissões de Programas (SECOP/LNA) para gemini.secop@lna.br, A/C Patrícia Aline de Oliveira, secretária da SECOP/LNA.

11 Relatório da Divisão de Desenvolvimento do Gemini fev mar/2013 Acesse em o boletim sobre as atividades de desenvolvimento de instrumentos, referente aos meses de fevereiro e março de 2013, editado pela Divisão de Desenvolvimento do Gemini. Nesse relatório estão resumidas as atividades em curso e as futuras, relacionadas aos projetos instrumentais em andamento: FLAMINGOS-2, GeMS/GSAOI, GMOS CCDs, GPI, GHOS, GRACES, acquisition and guiding (A&G) system. O boletim informativo GeminiFocus agora é trimestral e está disponível em arquivo PDF para download e em formato e-reader on-line compatível com os navegadores de desktops, tablets, e-readers e smartphones. Cada edição trimestral vai trazer as últimas notícias sobre o Gemini, seus destaques científicos, operações, desenvolvimento de instrumentação e sobre as atividades de educação e divulgação. O objetivo desse novo formato é fornecer informações mais atualizadas para os usuários, poupando recursos do Observatório e do nosso planeta. Além disso, a cada ano, a edição de janeiro proporcionará uma revisão do ano e estará disponível em uma tiragem limitada para distribuição às bibliotecas e agências de financiamento. Se você gostaria de ser notificado sobre as futuras edições (ou receber a edição de revisão anual impressa), por favor, entre em contato com library@gemini.edu. Gemini GeminiFocus novo formato Acesse o GeminiFocus em Novas calibrações para o GMOS Foi realizado um novo conjunto de calibrações para o GMOS com estrelas padrões do banco de dados do Observatório Lick (Worthey et al., 1994). Os dados reduzidos para essas padrões encontram-se disponíveis na página do Gemini ( A redução dos dados e os procedimentos de calibração são descritos em Puzia et al. (2013, AJ, aceito - Estes dados são úteis para geração de "templates", utilização como padrões de velocidade radial ou para a calibração dos dados espectrais do GMOS utilizando como referência o índice espectral do Lick. L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 11

12 Notícias do OPD OPD Alinhamento dos Espelhos B do Espectrógrafo Coudé do Telescópio Perkin Elmer 1,6 m do OPD Eder Martioli, Rodrigo P. Campos e Adriano M. Coimbra O 1. Introdução espectrógrafo Coudé do PerkinElmer 1,6 m do OPD utiliza três conjuntos de espelhos, E2 (secundário), E3 e E4 (como mostrado na Figura 1), para transmitir o feixe de luz ao espectrógrafo. Em cada uma dessas reflexões, pode-se rotacionar o conjunto de espelhos para escolher entre um dos três espelhos disponíveis (A, B e C), onde cada um possui uma refletividade optimizada para determinadas faixas espectrais. Recentemente, notou-se que os espelhos B apresentavam uma perda significativa de eficiência devido a um desalinhamento óptico. Essa per- da foi observada por usuários do espectrógrafo e reportada ao LNA. O alinhamento desses espelhos com o restante da óptica do telescópio e espectrógrafo é sensível à posição de apontamento, o que requer uma verificação de todas as posições para garantir o bom funcionamento do espectrógrafo em qualquer direção que se deseje apontar. Em 16 de abril de 2013 o LNA realizou o alinhamento dos espelhos B e também sistematizou os procedimentos de alinhamento para facilitar futuras manutenções desses espelhos. Figura 1 - Desenho óptico do telescópio Perkin-Elmer 1,6 m do OPD mostrando as posições dos conjuntos de espelhos. P á g i n a 1 2 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9

13 2. Caracterização do Alinhamen to Óptico dos Espelhos 2.1. Montagem Experimental No lado esquerdo da Figura 2, mostramos a montagem experimental, onde colocamos uma folha de papel ao redor da fenda, como fundo branco, para obter um melhor contraste nas imagens do feixe. Colocamos também uma régua para facilitar o registro das imagens e como referência de escala. No lado direito da Figura 2, mostramos uma imagem do feixe incidindo sobre a fenda. Nota-se que, para esta imagem, obtida com os espelhos B e com o telescópio apontado para oeste, o feixe não se encontra centralizado com a fenda. OPD Antes de iniciar o alinhamento realizamos um experimento para caracterizar a qualidade do alinhamento óptico de cada um dos conjuntos de espelhos (A, B e C). Para isso obtivemos imagens do céu, durante o dia (sky-flat), em cada uma das 5 posições de apontamento: norte (N), leste (E), sul (S), oeste (W) e zênite (Z). Para todas as posições que não fosse o zênite, procuramos apontar o telescópio na mesma altura, tomando cuidado apenas para não apontar na direção do Sol. Para cada uma dessas posições obtivemos uma imagem do espectro e também uma imagem do feixe que ilumina a fenda na sala escura. Um feixe alinhado não deveria alterar sua posição para diferentes posições de apontamento, portanto, esperava-se notar alterações da posição do feixe para uma possível configuração óptica desalinhada. As imagens espectrais são importantes para medir o alinhamento ou desalinhamento do feixe com a fenda. Figura 2 - À esquerda: montagem experimental para visualizar a posição do feixe com respeito à fenda. À direita: imagem do feixe iluminando a fenda em uma exposição do céu tomada durante o dia na posição oeste com os espelhos B Resultados da Caracterização do Alinhamento A Figura 3 na próxima página mostra os resultados obtidos da imagem do feixe que ilumina a fenda. Todas as imagens estão registradas utilizando a régua co- mo referência. A coluna ao lado direito mostra a posição relativa do feixe com respeito à fenda para todas as posições juntas e a última coluna à direita mostra os perfis espaciais dos respectivos espectros. L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 1 3

14 OPD Figura 3 - Imagens registradas do feixe iluminando a fenda para exposições do céu tomadas nas 5 posições de apontamento e para os 3 espelhos, como indicados na figura. À direita, na coluna indicada por Feixe/Fenda, mostram-se a posição da fenda e as posições relativas entre os feixes nas diversas posições de apontamento. Na última coluna mostram-se os perfis espectrais para os respectivos espelhos. As cores de cada perfil correspondem às seguintes posições de apontamento: W - preto, N - ciano, E - amarelo, S - vermelho, Z - ciano. A partir das imagens do feixe mostradas na Figura 3, nota-se que os espelhos C estão bem alinhados em ambas as direções horizontal e vertical, e também relativamente bem alinhados com relação à fenda. Já os espelhos A apresentam um bom alinhamento vertical, mas com um certo desalinhamento na direção horizontal. Os espelhos A também apresentam um alinhamento razoável com a fenda. Já nos espelhos B, nota-se que há um desalinhamento médio com relação à fenda e também uma dispersão grande tanto na direção horizontal quanto na vertical. Os perfis espaciais obtidos a partir dos espectros confirmam que os espelhos A possuem um bom alinhamento e centralização, deixando apenas a posição leste (E) um pouco desalinhada na direção horizontal. Para os espelhos B nota-se que os perfis são assimétricos, uma indicação de desalinhamento do feixe com a fenda na direção horizontal. Também nota- P á g i n a 1 4 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9 se um espalhamento entre as posições centrais do perfil. Estes resultados são consistentes com aqueles obtidos para as imagens do feixe. Dado este estudo preliminar, decidimos que apenas os espelhos B necessitavam de alinhamento. 3. Resultados do alinhamento Mostramos na Figura 4, na parte de baixo, os perfis espaciais dos espectros obtidos com os espelhos B para exposições de flat-field da cúpula depois do alinhamento. Para fins de comparação, mostramos também, na parte de cima, os perfis obtidos das exposições de céu durante o dia, quando os espelhos B ainda se encontravam desalinhados. Note que o fluxo é muito variável para as exposições do céu, diferenças que ocorrem devido à distância ao Sol, dependendo da direção observada.

15 OPD Figura 4 - Acima mostramos os perfis espaciais dos espectros do céu com os espelhos B, obtidos durante a tarde antes do alinhamento. Abaixo mostramos os perfis dos espectros de flat da cúpula, obtidos depois do alinhamento final dos espelhos B. As cores de cada perfil correspondem às seguintes posições de apontamento: W - preto, N - ciano, E - amarelo, S - vermelho, Z - ciano. 4. Conclusão Concluímos que os espelhos C encontram-se bem alinhados e não necessitam de ajustes. Já os espelhos A encontram-se com um pequeno desalinhamento, que talvez deva ser inspecionado futuramente, mas que não foi ajustado dessa vez. Notamos também que este desalinhamento não demonstra perdas significativas de fluxo. Os espelhos B, que se encontravam desalinhados, foram ajustados. Ainda Eder Martioli é pesquisador, Rodrigo P. Campos é tecnologista e Adriano M. Coimbra é bolsista do LNA. há um certo desalinhamento observado na posição oeste, causando uma certa assimetria no perfil espacial. Porém, com esse novo alinhamento, não se notam perdas significativas de fluxo. Além de realizar o alinhamento dos espelhos, desenvolvemos também um procedimento experimental para que esses espelhos possam ser re-alinhados com mais facilidade em futuras operações de manutenção. L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 1 5

16 OPD Colisões de pássaros O Serviço Logístico do OPD conseguiu reduzir a zero a mortandade de pássaros (sanhaço, beija-flor, pomba legítima, jacu, sabiá, trinca-ferro, tucano, entre outros) que colidiam contra as paredes das edificações do OPD (prédios da administração e oficina mecânica). As paredes tinham pintura na cor branca e eram confundidas pelas aves com a névoa que por vezes se alastra pelas imediações, fazendo ocorrer as fatais colisões. Após outubro de 2012, com a conclusão dos serviços de reparos e pintura destas paredes na cor verde e janelas na cor cinza, não mais foram encontradas aves mortas nas proximidades. Estragos da chuva As fortes chuvas ocorridas no início deste ano não causaram grandes danos a estrada de acesso ao OPD em razão dos serviços realizados pelos nossos colaboradores que concluíram a limpeza do leito, canaletas e bueiros, permitindo que as águas pluviais escoassem de forma conduzida. Os pequenos problemas encontrados em alguns trechos da estrada situada dentro da reserva já estão sendo corrigidos, ao passo que os demais trechos externos estão sendo analisados e corrigidos pela Prefeitura de Brazópolis. P á g i n a 1 6 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9

17 Notícias do LNA Metrologia de alta precisão por imagem Bruno Castilho dos mais modernos do mundo e é provavelmente o único equipamento no país com esta capacidade. O sistema pode determinar por imagens dimensões de peças com precisão de até 0,8 microns (0,8 + 0,2 L/1000 μm) e o sistema computadorizado permite que seja programado para medir automaticamente elementos em sequência. O sistema de medição por toque UMAP tem um cabeçote de contato com apenas 30 microns de diâmetro e pode determinar tanto o formato de superfícies quanto medir o interior de furos e reentrâncias nas peças. Este sistema é um Além de seu uso pelo LNA em desenvolvimento de tecnologia de instrumentação, o equipamento estará disponível para outros institutos e universidades e para indústrias de tecnologia que necessitem de medições de dimensões com alta precisão com ou sem contato. stá em operação no LNA uma das mais precisas máquinas de metrologia por imagem do país. O sistema de medição por processamento de imagens (Quick Vision Hyper UMAP) foi fabricado no Japão pela empresa Mitutoyo especialmente para o LNA e, além do sistema de metrologia por imagem, recebeu a adição de um módulo de medição por contato de alta tecnologia. O sistema destina-se a determinação com alta precisão de dimensões das partes ópticas, mecânicas ou eletrônicas da instrumentação astronômica sendo desenvolvida no LNA e completa o conjunto de equipamentos de alta precisão disponíveis no LNA para o desenvolvimento de instrumentação científica, que inclui dois interferômetros laser, máquina de medição 3D, sistema de caracterização de elementos ópticos dispersivos, entre outros. O equipamento foi adquirido com recursos do programa CT-INFRA MCTI/FINEP e está operando no LNA para a medição de componentes ópticos e mecânicos de instrumentos científicos, tais como montagens de fibras ópticas, fendas de espectrógrafos etc. Entre os objetivos principais está a determinação exata do posicionamento de fibras ópticas em matrizes regulares que são utilizadas para coletar a luz de telescópios modernos e que necessitam de alta precisão de posicionamento (melhor que 5 microns) para não resultar em perdas de luz. Este é o caso do projeto PSF, uma colaboração entre a USP e o LNA para a fabricação do cabo de fibras ópticas do espectrógrafo do foco primário para o telescópio japonês Subaru que está entre os maiores e mais modernos do mundo. O LNA foi escolhido entre vários institutos internacionais pela sua capacidade de montagem de fibras ópticas. LNA E Figura 1 Equipes da Mitutoyo Japão e Brasil e do LNA durante a instalação do equipamento. L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 1 7

18 LNA Figura 2 Imagem da medição de diâmetro e circularidade de um posicionador de fibras ópticas. A placa de níquel tem 625 furos de 195 mícrons de diâmetro posicionados a cada 225 mícrons. As medidas realizadas mostram a precisão do diâmetro e posição de todos os furos que são medidos automaticamente. Figura 3 Imagem da fenda do espectrógrafo STELES, fabricada no LNA com vidro óptico e recoberta com alumínio protegido pela empresa Opto de São Carlos. Esta pequena faca de vidro (a parte em preto na figura é a lâmina de vidro, a iluminação esta sendo feita por baixo neste caso) controla a entrada de luz no instrumento. Os vales e picos mostrados na imagem têm no máximo apenas 10 microns. P á g i n a 1 8 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9

19 Bruno Castilho é pesquisador e diretor do LNA. LNA Figura 4 Imagem microscópica do cabeçote de contato de 30 microns da Hyper UMAP que pode medir por contato o interior de furos e recortes em partes de até 50 microns e mapear irregularidades em superfícies com alta precisão. Novos servidores Eder Martioli e Luciano Fraga assumiram o cargo de pesquisador adjunto no LNA/MCTI em início de abril de Eder é doutor pelo INPE e Luciano pela Universidade Federal de Santa Catarina. Ambos estarão fortemente envolvidos no suporte aos escritórios nacionais do SOAR e do Gemini assim como apoiarão atividades de pesquisa e desenvolvimento no OPD e projetos de pesquisa própria. Na área administrativa, Higor Hailton da Silva Diniz e Ronald Jesus da Conceição assumiram o cargo de assistente em ciência e tecnologia. Damos as boas-vindas aos novos servidoes do LNA e desejamos-lhes muito sucesso na nova carreira. L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 1 9

20 Plano de Gestão de Logística Sustentável do LNA serve de modelo para outras unidades de pesquisa O LNA Mark Pereira dos Anjos LNA encaminhou dia 07 de maio para a Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa (SCUP) do MCTI o seu Plano de Gestão de Logística Sustentável. O documento foi elogiado e solicitado para servir de modelo para outras instituições. Trata-se de uma ferramenta de planejamento com objetivos e responsabilidades definidas, ações, metas, prazos de execução e mecanismos de monitoramento e avaliação que permitirá ao órgão estabelecer práticas de sustentabilidade e racionalização de gastos nos processos da Administração Pública. O conceito de logística sustentável, que rege esta proposta, consiste no processo de coordenação do fluxo de materiais, serviços e informações, considerando a proteção ambiental, a justiça social e o desenvolvimento econômico equilibrado. É uma proposta com o desafio de questionar e mobilizar na busca por respostas a questões como, por exemplo, qual deve ser o enfoque preventivo que deverá ser dado ao se pensar na logística, não somente como ferramenta de redução de custos, mas como importante instrumento para uma estratégia de gestão pública socialmente responsável. A estrutura temática do Plano está fundamentada em 12 (doze) eixos estratégicos interdependentes entre si: I Compras Sustentáveis II Tratamento de resíduos III - Água e esgoto IV - Energia elétrica V - Material de consumo VI - Qualidade de vida VII - Preservação do OPD VIII - Poluição Luminosa IX - Transporte/Combustível X - Telefonia XI - Atualização do inventário XII - Inclusão Social Cachorro do mato, espécie típica da região do Observatório do Pico dos Dias Foto de Ronaldo Vasconcelos P á g i n a 2 0 L N A em Dia M a i o N ú m e r o 2 9

21 O instrumento de organização temática das atividades do PGLS/LNA foi elaborado tendo por base a metodologia conhecida como Agenda Ambiental na Administração Pública, lançado pelo Ministério do Meio Ambiente em 2001, conhecido pela sigla A3P, com o objetivo de sensibilizar os gestores públicos para as questões ambientais, estimulando-os a incorporar princípios e critérios de gestão ambiental em suas atividades rotineiras. Inúmeras ações administrativas, campanhas de conscientização e iniciativas estrategicamente traçadas, inclusive junto à sociedade, serão implementadas ao longo da execução deste projeto. O comprometimento e o efetivo envolvimento de todos os servidores e colaboradores da instituição são fundamentais para garantir o sucesso na implantação do PGLS. A participação de todos os setores, buscando a comunicação permanente entre eles, demonstra que a agenda ambiental está inserida entre as prioridades da instituição. Endereço eletrônico da Comissão de Sustentabilidade: ecomissao@lna.br LNA Vista do Observatório do Pico dos Dias Foto de Mark Pereira dos Anjos Mark Pereira dos Anjos é assistente em Ciência e Tecnologia e membro da comissão de sustentabilidade do LNA. L N A em Dia Maio N ú m e r o 2 9 P á g i n a 2 1

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