TEORIA E PRÁTICA INTERLIGADAS NAS VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO AMBIENTE ESCOLAR: DESAFIOS E POSSIBILIDADES.

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1 TEORIA E PRÁTICA INTERLIGADAS NAS VIVÊNCIAS PEDAGÓGICAS NO AMBIENTE ESCOLAR: DESAFIOS E POSSIBILIDADES. Zípora Raquel de Paula (FE/UERJ), Ivanilda da Silva Cunha (FE/UERJ), Patrícia Benta de Paiva Rocato (FE/UERJ), Celly Cristina Alves Saba (IBRAG/SR-1/UERJ). Resumo: Este trabalho objetiva relacionar a Educação em Ciências, Ambiental e Saúde com a prática pedagógica no Colégio Municipal Getúlio Vargas, situado no bairro Cidade Alegria, na Cidade de Resende/RJ, utilizando a interdisciplinaridade para auxiliar os educandos na aquisição de uma aprendizagem significativa e lúdica, com a aplicação de uma metodologia diversificada. Estão envolvidos no projeto, desde março de 2014, cinco estudantes dos cursos semipresenciais de Licenciatura em Ciências Biológicas e Licenciatura em Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), bolsistas PIBID do polo Resende, sob supervisão de um professor do colégio. A escola atende uma clientela desde o 3º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental, Ensino Médio Técnico e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Entretanto, as ações do projeto são voltadas especificamente para alunos do 3º ao 9º do Ensino Fundamental. Dentre estas podemos citar: observação e participação em diversas atividades como aulas, palestras, reuniões de professores, conselhos de classe, Feira de Ciências, Festas e Projetos. Como resultado do período de observação e das reuniões periódicas de estudo e planejamento, identificamos a necessidade de realizar três importantes intervenções: ampliar os projetos de sustentabilidade já existentes no Colégio, como coleta seletiva e reciclagem, incluindo também o recolhimento de lixo eletrônico tais como, pilhas e baterias; elaborar um questionário para conhecer o perfil socioeconômico da comunidade escolar, bem como informatizálo para que os alunos e professores pudessem respondê-lo na própria escola no laboratório de informática; auxiliar os alunos do 3º ano do Ensino Fundamental que demonstraram estar num nível pré-silábico da alfabetização. Este último desafio deu origem ao Projeto Alfabetizando no qual, devido a grande demanda e resultados positivos, foram também incluídos os alunos que estão no nível silábico da alfabetização. Palavras-chave: Educação em Ciências, Práticas Docentes, Sustentabilidade. 1- Introdução: Este trabalho objetiva relacionar o ambiente escolar com os eixos temáticos de Educação em Ciências, Ambiental e Saúde propostos no Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID, Programa de Integração das Licenciaturas para Formação Compartilhada entre Educação Superior e Educação Básica desenvolvido na

2 2 Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Tendo por objetivo principal fomentar e potencializar ações compartilhadas de formação inicial e continuada de professores, o PIBID busca ressignificar o papel do professor e da escola na sociedade atual, com vistas à melhoria da aprendizagem nas escolas, com a participação de licenciandos bolsistas, promovendo a vivência das ações e práticas pedagógicas no ambiente escolar. É importante reiterar a importância do estágio curricular e do PIBID por ambos terem como proposta principal a inserção do estudante ao campo no qual atuará, uma vez que são oportunidades de conhecer profundamente a estrutura e o funcionamento da escola, bem como dos processos de ensino e de aprendizagem docente. Ambos propõem um contato com o contexto escolar, local onde se tecem redes de relações, conhecimentos e trocas de experiências com os professores, diretores, alunos, enfim, com a comunidade escolar. Nas palavras de Pimenta e Lima (2008, p. 224): [...] o diagnóstico da escola poderá servir para o estagiário sentir de perto a estrutura, a organização e o funcionamento da unidade escolar: por isso é importante que observemos atentamente seus hábitos, sua cultura e sua rotina. Estão envolvidas neste projeto as bolsistas do PIBID, Claudilene Jesus Miranda, aluna do surso de Licenciatura em Ciências Biológicas e Edna Maria Breve da Silveira, Ivanilda da Silva Cunha, Patrícia Benta de Paiva Rocato e Zípora Raquel de Paula, alunas do curso de Licenciatura em Pedagogia, sob a supervisão e orientação do Professor Carlos Eduardo dos Santos, tutor Presencial do curso de Pedagogia e Orientador Pedagógico do Colégio Municipal Getúlio Vargas (CMGV), situados no bairro Cidade Alegria, na Cidade de Resende-RJ. Os referidos cursos de licenciatura são oferecidos na modalidade semipresencial pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), no Polo de Educação a Distância de Resende, através da participação da universidade no Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro - Consórcio CEDERJ - e no Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). A coordenação do projeto está a cargo da Prof a Celly Cristina Saba (IBRAG/UERJ) e conta com a colaboração da Prof a Fátima Kzam Damaceno de Lacerda (IQ/SR- 1/UERJ). O CMGV atende uma clientela do 3º ano ao 9º ano do Ensino Fundamental, Ensino Médio Técnico e Educação de Jovens e Adultos (EJA). Entretanto, as atividades do projeto foram voltadas especificamente para alunos do 3º ao 9º do Ensino

3 3 Fundamental. Desde março de 2014 as bolsistas do PIBID tem participado de diversas atividades como Feira de Ciências, elaboração e aplicação de atividades com alunos do 3º ano do Ensino Fundamental ainda não alfabetizados, Festa de Páscoa, Festa Junina, Projeto Monteiro Lobato, entre outras, e participaram como ouvintes e observadoras da palestra com Valdinei Quirino (velocista brasileiro), Reuniões de Professores, Conselho de Classe, Palestra sobre o Dia do Meio Ambiente, exibição de lutas para defesa pessoal Taekwondo e Banda Colegial. Este trabalho é o resultado do período de observação e das reuniões periódicas de estudo e planejamento, e procura relatar as principais intervenções realizadas até o momento. 2- Procedimentos: Os bolsistas atuaram no Colégio com carga horária total de 20 horas semanais, sendo dividido em 10 horas a distância para registros, estudos e pesquisas, e 10 horas presenciais, distribuídas da seguinte forma: na segunda-feira planejamento, organização, controle e digitação; quinta e sexta-feira fundamentação teórica, preparo da sala de aula e aproveitamento das atividades elaboradas para as ações e práticas educacionais desenvolvidas no projeto. Houve sempre uma preocupação de tornar pública as ações do projeto, bem como de manter um diálogo permanente com toda a comunidade escolar: educandos, docentes, direção e funcionários do colégio. Procurou-se teorizar as práticas vivenciadas na unidade escolar através da realização de uma revisão bibliográfica com autores vinculados às áreas de Alfabetização, Educação Infantil, Ensino Fundamental, Educação em Ciências, Educação Ambiental e Saúde a fim de enriquecer e fomentar práticas docentes e experiências metodológicas de caráter inovador. Neste contexto, Ostetto (2008) enfatiza a necessidade de buscarmos relatar e registrar as experiências e percepções vivenciadas no estágio através diário de bordo. Nas palavras da autora: [...] registrava os acontecimentos vivenciados, minhas dúvidas, minhas falhas e as dificuldades sentidas/percebidas às vezes contando sobre uma criança em particular, outras falando das atividades. Ali eu também avaliava meu trabalho e encaminhava os próximos passos do planejamento. (OSTETTO, 2008, p.17).

4 4 Na experiência aqui relatada, os registros foram produzidos ao término de cada aula. Registrar ajudou a qualificar e avaliar as práticas e atividades, como também a discutir e refletir, juntamente com o professor supervisor de estágio e com a professora regente, sobre situações e dificuldades dos educandos vivenciadas individualmente e com o grupo escolar. As atividades propostas têm em si um caráter lúdico, por acreditarmos que a ludicidade é inerente ao universo infantil, propiciando a contextualização dos conhecimentos que auxiliam para melhor compreensão da criança sobre suas aprendizagens, assim como afirma Franchi (1988, p. 144): [...] a alfabetização deve ancorar-se na linguagem que as crianças dominam, possibilitando, assim, uma aprendizagem significativa em um espaço educativo prazeroso e de valorização às construções individuais e coletivas dos alunos. Neste contexto, procurou-se utilizar a interdisciplinaridade para auxiliar os educandos na aquisição de uma aprendizagem significativa e lúdica, com a aplicação de uma metodologia diversificada. Os bolsistas PIBID atuaram em três temáticas, a saber: A) Projeto sustentabilidade na escola: Coleta seletiva, Reciclagem e Lixo eletrônico; B) Criação de um questionário informatizado com o perfil socioeconômico da comunidade escolar: alunos, professores e família; C) Projeto Alfabetizando: atendendo alunos do 3º ano do Ensino Fundamental. 3- Resultados e Discussão: A) Projeto sustentabilidade na escola: Coleta seletiva, Reciclagem e Lixo eletrônico. Neste projeto buscou-se ampliar os projetos de sustentabilidade como coleta seletiva e reciclagem, já existentes no Colégio, incluindo também o recolhimento de lixo eletrônico tais como pilhas e baterias (Figura 1). Conforme a publicação do Instituto Ethos (2007), a responsabilidade social e a sustentabilidade não pode se limitar às grandes organizações: O desafio, portanto, também inclui a formação de redes de relacionamento que sejam capazes de contribuir para uma sociedade sustentável. O trabalho de conscientização, o social referente às questões de preservação ambiental é dever, não só das grandes corporações e organizações, mas de todas as pessoas. (RSE NA MÍDIA, 2007, p.76)

5 5 Desta forma, o envolvimento da comunidade escolar na coleta seletiva de recicláveis e orgânicos foi muito produtiva devido ao envolvimento dos alunos e responsáveis com a contribuição destes materiais, o apoio da equipe escolar, como professores, gestores e funcionários, além da equipe da Agência do Meio Ambiente do Município de Resende (AMAR) que realiza a coleta de produtos recicláveis na cidade de Resende. Com recolhimento de lixo eletrônico, pilhas e baterias não foi diferente: todos participaram e o material recolhido é entregue a AMAR ou em estabelecimentos comercias que fazem a coleta. Há também o reaproveitamento do material orgânico produzido, principalmente pela cozinha da escola, para a compostagem, atividade que não será discutida neste trabalho. B) Criação de um questionário informatizado com o perfil socioeconômico da comunidade escolar: alunos, professores e família. Desde o início das atividades, a equipe administrativa do colégio demonstrou a necessidade de elaborar um questionário para conhecer o perfil socioeconômico da comunidade escolar. Coube-nos buscar meios de informatizá-lo para que os alunos e professores pudessem respondê-lo, na própria escola, utilizando o laboratório de informática. Para isto, foi escolhido o tipo de abordagem qualitativa, por entendermos que a subjetividade é inerente ao ser humano e está contido na ação dos pesquisadores quanto nas do grupo a ser investigado, rico em diversidades culturais: a pesquisa qualitativa tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador como seu principal instrumento, [...] e supõe o contato direto e prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo investigada [...] (LÜDKE e MARLI, 1986, p. 10). O CMGV já dispunha de um questionário que era utilizado anualmente para esta finalidade, entretanto estava desatualizado e não informatizado. Assim fizemos a informatização e atualização do mesmo e este deveria ser respondido por todos os alunos no laboratório de informática, no horário de aula pertinente a cada turma. Porém, a maior dificuldade para a realização desta ação ocorre devido ao fato do questionário ter que ser respondido on line, mas na escola a rede de internet não funciona regularmente, e isto tem dificultado o processo de identificação do perfil socioeconômico da comunidade escolar.

6 6 C) Projeto Alfabetizando: atendendo alunos do 3º ano do Ensino Fundamental. Devido à grande demanda e interesse dos profissionais do colégio, foi iniciado o Projeto Alfabetizando (Figura 2). As Pibidianas realizaram uma avaliação para perceber o nível de alfabetização de cada educando para, a partir daí, dar início às atividades. Mediante aos resultados da 1ª Avaliação Diagnóstica, aplicada para as turmas do 3º ano do Ensino Fundamental I, verificou-se que alguns alunos demonstraram estar num nível pré-silábico e silábico da alfabetização. Assumimos, então, o desafio de auxiliar estes educandos, promovendo o seu progresso na aprendizagem. Na Educação Infantil podemos observar a influência positiva das atividades lúdicas em um ambiente aconchegante, desafiador e rico em oportunidades e experiências para o crescimento sadio das crianças. Os primeiros anos de vida são decisivos na formação das crianças, pois se trata de um período em que ela está construindo sua identidade e grande parte do seu desenvolvimento físico, sócio-afetivo e intelectual. Sendo, sobretudo nesta fase, que se devem adotar várias estratégias, entre elas as atividades lúdicas, que são capazes de intervir positivamente no desenvolvimento da criança, suprindo suas necessidades sociais e dando condições adequadas para desenvolver suas competências. Para Ronca e Escobar (1980): Jogos e simulações não são brinquedos que o educador pode usar para criar um clima gostoso em sala de aula ou apenas para variar as estratégias. Pelo contrário, eles devem fazer parte do planejamento de ensino visando uma situação de aprendizagem muito clara e especifica como exigem certos procedimentos para a sua elaboração e aplicação. (RONCA e ESCOBAR, 1980, p. 50). As atividades lúdicas podem ser uma brincadeira, um jogo ou qualquer outra atividade que permita uma situação de interação. Porém, mais importante do que o tipo de atividade lúdica é a forma de como ela é dirigida e como é vivenciada, e o porquê de estar sendo realizada. Na nossa proposta, visamos trabalhar com os jogos, para desenvolvimento global do estudante, a fim de que essa troca de conhecimentos faça sentido. Desta forma, utilizando os pressupostos de Freire (1996), consideramos que a alfabetização não consiste apenas no ato de saber ler e escrever, mas entender o que se lê e escrever o que se entende. Implica não em uma memorização mecânica das palavras, das sílabas que não possuem nenhum significado para os alunos. A aprendizagem da leitura e escrita deve acontecer naturalmente, com palavras que fazem

7 7 parte do dia-a-dia das crianças e não com palavras que não tenham nenhum sentido para elas. Dito de outra maneira, as atividades realizadas através dos jogos não se referem à memorização mecânica, à cópia e repetição, mas sim, a uma prática alfabetizadora fundada no exercício da criatividade, da curiosidade, do pensar e do refletir. Nas palavras de Elias (2000, p.32): "O ideal consiste em que a criança aprenda por si só, que a razão dirija a própria experiência [...] A falta da prática de pensar, durante a infância, retira dela essa faculdade para o resto da vida." Não basta saber ler e escrever, é preciso entender e saber aplicar este conhecimento no seu cotidiano. Nota-se que os alunos que fazem parte do projeto tem apresentado um maior desenvolvimento cognitivo e sócio afetivo, melhoria na autoestima, na leitura, escrita e interpretação. O projeto ocorre de forma interdisciplinar utilizando atividades que envolvem o eixo de Educação em Ciências, Educação Ambiental e Saúde, valendo-se da temática sustentabilidade para trabalhar a alfabetização (Figura 3). Através de atividades lúdicas com jogos e artes plásticas os alunos vão ampliando seus conhecimentos. 4- Considerações finais: Os desafios se apresentam, mas sempre contamos com a criatividade, com a inteligência emocional, com a capacidade de cada um de transformar a realidade a fim de propiciar aos educandos situações de aprendizagens provocadoras e instigantes. Um professor educador está sempre pronto a refletir sobre sua metodologia, sua postura em aula, a replanejar sua prática educativa, a fim de estimular a aprendizagem, a motivação dos seus alunos, de modo que cada um deles seja um ser consciente, ativo, autônomo, participativo e agente crítico modificador de sua realidade. Segundo Masseto (1996), vale a pena ainda mencionar um outro aspecto relevante no que concerne à relação teoria-prática, apreendida no contexto do PIBID: O educador que não se organiza de modo satisfatório para questionar as condições dentro das quais vive [...] não conseguirá sequer ter comportamentos autênticos diante daqueles que deve educar, ou, pelo menos, diante dos alunos que estão colocados diante de si, destinatários de sua ação educativa. (MASSETO, 1996, p. 128). Enfim, podemos afirmar que participar do PIBID constitui-se como importante espaço de troca de conhecimentos e de construção de saberes com grande relevância

8 8 para consolidação da formação docente, pois proporciona uma maior visão acerca do contexto escolar, por meio da atuação em sala de aula e do contato com os demais membros da escola. Foram muitas as ocasiões em que pudemos relacionar a prática com as teorias estudadas e debatidas na academia. Cada experiência tem sido um aprendizado frente aos desafios e questionamentos que surgem por parte dos alunos, da professora regente e da escola como um todo. Também ficou clara a necessidade de buscar cada vez mais a qualificação profissional, seja em cursos e oficinas como em mais leitura acerca das temáticas envolvidas. Percebe-se que as bolsistas do PIBID encontram-se inseridos na unidade escolar, com objetivo de colaborar com o trabalho que é realizado, além de adquirir conhecimentos práticos que validem o aporte teórico e as futuras ações e práticas educacionais. Refletir sobre o trabalho docente, nos enriquece, à medida que a reflexão nos conduz a uma auto avaliação, própria do professor autônomo, pesquisador, mediador de aprendizagens, que entende não ser ele o dono, senhor do saber. Referências: ELIAS, M. D. C. Pedagogia Freinet: teoria e prática. São Paulo: Papirus, FRANCHI, E.P. Pedagogia da Alfabetização: da oralidade à escrita. São Paulo: Cortez, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 31ª ed., São Paulo: Paz e Terra, LÜDKE, M.; MARLI, E.D.A.A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: Epu, MASSETO, M. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, OSTETTO, L.E. Observação, registro, documentação: nomear e significar as experiênicas. In: OSTETTO, L.E. (Org.). Educação infantil: saberes e fazeres da formação de professores. Campinas, São Paulo: Papirus, PIMENTA, S.G.; LIMA, S.L. Estágio e docência. 3. ed. São Paulo: Cortez, RSE NA MÍDIA. Pauta e gestão da sustentabilidade. São Paulo: Instituto Ethos, 2007.

9 9 RONCA, A.C.C.; ESCOBAR, V.F. Técnicas pedagógicas: domesticação ou desafio à participação? Petrópolis: Vozes, Figura 1: Projeto sustentabilidade na escola. Foto das autoras.

10 Figura 2: Projeto Alfabetizando. Destaque para as PIBIDianas do CMGV. Fotos das autoras. 10

11 Figura 3: Atividades de alfabetização em Sustentabilidade CMGV. Fotos das autoras. 11

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