RELATÓRIO DE GESTÃO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO

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1 RELATÓRIO DE GESTÃO Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

2 SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE GOIÁS- SESCOOP/GO Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE RELATÓRIO DE GESTÃO 2012 Relatório de Gestão do exercício 2012 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art.70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU n.º 119/2012 e 124/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010. Goiânia (GO), fevereiro de 2013 Página 1 de 206

3 SUMÁRIO SUMÁRIO EXECUTIVO...11 INTRODUÇÃO...14 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE Constituição e Natureza da Entidade Finalidade e Competências Institucionais Setores da Economia Ramos do Cooperativismo Organograma e Macroprocessos Estrutura Organizacional Macroprocessos Construção do Plano Estratégico Plano Estratégico SESCOOP/GO Estratégias Adotadas Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas) Atuação Finalística Investimento em Formação e Capacitação Profissional Investimento em Promoção Social Investimento em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas Caracterização do Público Beneficiário do SESCOOP/GO Gestão do Sistema Gestão Interna Sistemas de Controle Gestão Patrimonial Gestão da Atividade Meio e Atividade Fim Divulgação/Comunicação Indicadores de Desempenho Operacional Avaliação dos Resultados dos Indicadores...91 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO Relação de Dirigentes e Conselheiros Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos Estrutura de Controles Internos Administrativos Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade...99 Página 2 de 206

4 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Receitas Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS Estrutura de Pessoal da Unidade Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) Capacitações Custos associados à manutenção dos recursos humanos Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da Frota de Veículos Gestão do Patrimônio Imobiliário CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Critérios de Sustentabilidade Adotados Medidas para Uso Racional dos Recursos CAPÍTULO 9 - CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Atendimento às Deliberações do TCU Estrutura da Área de Auditoria Interna CAPÍTULO 10 - INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Critérios e Procedimentos Adotados Demonstrações Contábeis Parecer da Auditoria Independente Parecer do Conselho Estadual e Nacional CAPÍTULO 11 - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS Página 3 de 206

5 ANEXOS ANEXO I - DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR REGIÃO/ESTADO ANEXO II PERCENTUAL DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR RAMO 137 ANEXO III - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP ANEXO IV - ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/GO ANEXO V - ATIVIDADES PREVISTAS X REALIZADAS ANEXO VI INDICADORES POR OBJETIVO ESTRATÉGICO ANEXO VII - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES NO EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ANEXO VIII - HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS A ANEXO IX - INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ ANEXO X CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES UNIDADE DE CONTROLE INTERNO ANEXO XI INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ ANEXO XII - DESPESA POR MODALIDADE DE CONTRATAÇÃO CRÉDITO ORIGINÁRIO DA UJ ANEXO XIII - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS ANEXO XIV - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES PARA DEMONSTRAR A CONFORMIDADE E O DESEMPENHO DA UNIDADE ANEXO XV - ATENDIMENTO AO TCU QUANTO AO CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DE GESTÃO ANEXO XVI - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ANEXO XVII - PARECER DA AUDITORIA INDEPENDENTE ANEXO XVIII - PARECER DO CONSELHO FISCAL ESTADUAL ANEXO XIX - PARECER DO CONSELHO ADMINISTRATIVO ESTADUAL ANEXO XX - PARECER DO CONSELHO NACIONAL Página 4 de 206

6 LISTA DE QUADROS, GRÁFICOS, TABELAS e FIGURAS QUADRO 1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE QUADRO 2 INDICATIVOS DA FUNÇÃO PROGRAMA FORMAÇÃO PROFISSIONAL QUADRO 3 - REALIZAÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL POR ELEMENTO DE DESPESA QUADRO 4 - INDICATIVOS DA FUNÇÃO PROGRAMA PROMOÇÃO SOCIAL QUADRO 5 - REALIZAÇÕES DE PROMOÇÃO SOCIAL POR ELEMENTO DE DESPESA QUADRO 6 INDICATIVOS DA SUB-FUNÇÃO PROGRAMA - MONITORAMENTO QUADRO 7 - REALIZAÇÕES DE MONITORAMENTO POR ELEMENTO DE DESPESA QUADRO 8 INDICATIVOS DA SUB-FUNÇÃO PROGRAMA ADMINISTRAÇÃO GERAL QUADRO 9 INDICATIVOS DA SUB-FUNÇÃO PROGRAMA DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL.. 76 QUADRO 10 - INDICADORES POR OBJETIVOS ESTRATÉGICOS QUADRO 11 - RELAÇÃO DOS MEMBROS DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL QUADRO 12 - COMPARATIVO DA RECEITA ORÇADA COM A RECEITA ARRECADADA QUADRO 13 - COMPARATIVO DE DESPESA AUTORIZADA COM A DESPESA REALIZADA QUADRO 14 - FOLHA DE PAGAMENTO - EXERCÍCIO QUADRO 15 GASTOS COM VEÍCULOS PRÓPRIOS QUADRO 16 - DISTRIBUIÇÃO DAS COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR REGIÃO/ESTADO EM QUADRO 17 - PERCENTUAL COOPERATIVAS, ASSOCIADOS E EMPREGADOS POR RAMO QUADRO 18 - ATIVIDADES PREVISTAS X REALIZADAS QUADRO 19 - INDICADORES POR OBJETIVO ESTRATÉGICO QUADRO 20 - CARACTERIZAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIAS VIGENTES EXERCÍCIO QUADRO 21 - RESUMO DOS INSTRUMENTOS CELEBRADOS PELA UJ NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS QUADRO 22 RESUMO DOS INSTRUMENTOS TRANSFERÊNCIA QUE VIGERÃO EM 2013 E EXERCÍCIOS SEGUINTES QUADRO 23 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE TRANSFERÊNCIAS CONCEDIDAS PELA UJ NA MODALIDADE DE CONVÊNIO E DE CONTRATOS DE REPASSE QUADRO 24 VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS DE CONVÊNIOS E CONTRATOS DE REPASSE QUADRO 25 - HISTÓRICO DA COMPOSIÇÃO E DAS DESPESAS COM RECURSOS HUMANOS A QUADRO 26 - INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DA UJ 159 QUADRO 27 - RELATÓRIO DE CUMPRIMENTO DAS RECOMENDAÇÕES UNIDADE DE CONTROLE INTERNO QUADRO 28 - INFORMAÇÕES SOBRE ESTRUTURA DE CONTROLES INTERNOS DA UJ Página 5 de 206

7 QUADRO 29 - DESPESA POR MODALIDADE CONTRATAÇÃO CRÉDITO ORIGINÁRIO UJ QUADRO 30 DESPESA POR MODALIDADE CONTRATAÇÃO CRÉDITO RECEBIDO UJ QUADRO 31 - GESTÃO AMBIENTAL E LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS QUADRO 32 EXECUÇÃO FÍSICA E FINANCEIRA DAS AÇÕES REALIZADAS PELA UJ QUADRO 33 - DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS CORRENTES QUADRO 34 - DEMONSTRATIVO DA PROGRAMAÇÃO DE DESPESAS DE CAPITAL QUADRO 35 - DEMONSTRATIVO DESP. CORRENTES REALIZ. POR GRUPO, ELEMENTO DESPESA QUADRO 36 - DEMONSTRATIVO DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA QUADRO 37 - DEMONSTRATIVO DA EVOLUÇÃO DOS GASTOS GERAIS QUADRO 38 - DEMONSTRATIVO DAS DESPESAS POR NATUREZA QUADRO 39 RESUMO DAS PROGRAMAÇÕES DE DESPESAS QUADRO 40 MOVIMENTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR GRUPO DE DESPESA QUADRO 41 DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL POR GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS RECEBIDOS DA UJ QUADRO 42 DESPESAS CORRENTES E DESPESAS DE CAPITAL - GRUPO E ELEMENTO DE DESPESA CRÉDITOS ORIGINÁRIOS DA UJ QUADRO 43 ATENDIMENTO TCU QUANTO AO CONTEÚDO MÍNIMO DO RELATÓRIO DE GESTÃO (DN TCU Nº 108, DE 27/10/2010) GRÁFICO 1 MÉDIA DO IDH MUNICÍPIOS GRÁFICO 2 MÉDIA PIB PER CAPITA MUNICÍPIOS GRÁFICO 3 NÚMERO DE AÇÕES DO SESCOOP/GO GRÁFICO 4 EVOLUÇÃO DAS PESSOAS BENEFICIADAS PELO SESCOOP/GO GRÁFICO 5 PARTICIPAÇÃO DAS COOPERATIVAS NAS ATIVIDADES DO SESCOOP/GO GRÁFICO 6 QUANTIDADE DE HORAS/AULA DE ATIVIDADES DO SESCOOP/GO GRÁFICO 7 FAIXA ETÁRIA GRÁFICO 8 COR DA PELE GRÁFICO 9 ESCOLARIDADE GRÁFICO 10 SEXO GRÁFICO 11 SITUAÇÃO DO TRABALHO GRÁFICO 12 FAIXA DE RENDA GRÁFICO 13 COMPOSIÇÃO PATRIMONIAL GRÁFICO 14 IMOBILIZAÇÃO DE RECURSOS PRÓPRIOS Página 6 de 206

8 GRÁFICO 15 EVOLUÇÃO CAPITAL DE GIRO, NECESSIDADE CAPITAL DE GIRO E SALDO DE TESOURARIA GRÁFICO 16 DISTRIBUIÇÃO DOS GASTOS DAS ATIVIDADES MEIO E FIM GRÁFICO 17 EVOLUÇÃO DAS RECEITAS GRÁFICO 18 EVOLUÇÃO DAS DESPESAS GRÁFICO 19 PERCENTUAL DA FOLHA DE PAGAMENTO SOBRE AS DESPESAS TOTAIS GRÁFICO 20 - PERCENTUAL DA FOLHA DE PAGAMENTO SOBRE A ARRECADAÇÃO GRÁFICO 21 PERCENTUAL DE EMPREGADOS POR SEXO GRÁFICO 22 PERCENTUAL DE EMPREGADOS POR TEMPO DE CASA GRÁFICO 23 PERCENTUAL DE EMPREGADOS POR FAIXA ETÁRIA GRÁFICO 24 PERCENTUAL DE EMPREGADOS POR ESCOLARIDADE GRÁFICO 25 DISTRIBUIÇÃO DOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS GRÁFICO 26 COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO GRÁFICO 27 COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO GRÁFICO 28 PERCENTUAL DE COOPERATIVAS POR RAMO GRÁFICO 29 PERCENTUAL DE COOPERADOS POR RAMO GRÁFICO 30 COMPOSIÇÃO E EVOLUÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO TABELA 1 NÚMEROS DO COOPERATIVISMO GOIANO TABELA 2 REALIZAÇÕES FINANCEIRAS POR ÁREA DE ATUAÇÃO TABELA 3 - DADOS EVOLUTIVOS DO SESCOOP/GO TABELA 4 CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM FORMAÇÃO PROFISSIONAL TABELA 5 - CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM PROMOÇÃO SOCIAL TABELA 6 CONSOLIDAÇÃO DAS ATIVIDADES EM MONITORAMENTO TABELA 7 - REPRESENTAÇÃO DAS CONTAS DO ATIVO E PASSIVO TABELA 8 INDICADORES DE ESTRUTURA DE CAPITAIS E SOLVÊNCIA TABELA 9 INDICADORES DE LIQUIDEZ E CAPACIDADE DE PAGAMENTO TABELA 10 - MATRIZ DE INFORMAÇÕES TABELA 11 SÍNTESE DA REMUNERAÇÃO DOS ADMINISTRADORES TABELA 12 - EVOLUÇÃO DAS RECEITAS TABELA 13 REALIZAÇÃO DAS DESPESAS 2011 X TABELA 14 COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE RECURSOS HUMANOS EM 31/12/ TABELA 15 ÍNDICE DE ROTATIVIDADE DE PESSOAL TABELA 16 MOVIMENTAÇÃO DO QUADRO FUNCIONAL TABELA 17 - CONSUMO DE PAPEL, ENERGIA ELÉTRICA E ÁGUA Página 7 de 206

9 FIGURA 1 - SESCOOP/GO CUMPRINDO SUA MISSÃO FIGURA 2 ORGANOGRAMA FUNCIONAL DO SESCOOP/GO FIGURA 3 - SESCOOP/GO E OS DESAFIOS DO COOPERATIVISMO FIGURA 4 FOTOS AÇÃO SOCIAL JUNTO À COMUNIDADE FIGURA 5 FOTOS AÇÃO SOCIAL JUNTO À COLABORADORES FIGURA 6 FOTO AÇÃO SOCIAL JUNTO À COMUNIDADE FIGURA 7 FOTO AÇÃO SOCIAL JUNTO À COMUNIDADE FIGURA 8 ILUSTRAÇÃO DO CÓDIGO DE CONDUTA ÉTICA FIGURA 9 FOTOS ATIVIDADES VOLTADAS A PROFISSIONALIZAÇÃO DA GESTÃO FIGURA 10 FOTOS ATIVIDADES VOLTADAS A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL FIGURA 11 FOTOS ATIVIDADES VOLTADOS AO DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA FIGURA 12 ILUSTRAÇÃO PROJETO DE LAZER FIGURA 13 FOTOS ATIVIDADES VOLTADAS AO PROJETO SORRISO FIGURA 14 FOTOS ATIVIDADES VOLTADAS JOVENS E MULHERES COOPERATIVISTAS FIGURA 15 FOTOS ATIVIDADES DO PROGRAMA COOPERJOVEM FIGURA 16 FOTOS ATIVIDADES DO DIA INTERNACIONAL DO COOPERATIVISMO FIGURA 17 FOTOS ATIVIDADES DO GED FIGURA 18 ATIVIDADES DO PROGRAMA COOPERJOVEM FIGURA 19 FOTOS ATIVIDADES DO PROJETO DE REDES DE ABASTECIMENTO FIGURA 20 ATIVIDADES DA VIAGEM SISTEMA DESJARDINS FIGURA 21 ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP FIGURA 22 ÁRVORE ESTRATÉGICA DO SESCOOP/GO FIGURA 23 MACROPROCESSO DO SESCOOP/GO FIGURA 24 MACROPROCESSOS DE GESTÃO DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL FIGURA 25 MACROPROCESSOS DE GESTÃO DA PROMOÇÃO SOCIAL FIGURA 26 MACROPROCESSOS DE GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) FIGURA 27 MACROPROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS FIGURA 28 MACROPROCESSOS DE GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO COOPERATIVISTA. 170 FIGURA 29 MACROPROCESSOS DE GESTÃO DO MONITORAMENTO DAS COOPERATIVAS 170 FIGURA 30 MACROPROCESSOS DE GESTÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL FIGURA 31 MACROPROCESSOS DE GOVERNANÇA FIGURA 32 MACROPROCESSOS DE SUPORTE DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA Página 8 de 206

10 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS Abreviações Siglas CGU DN IN TCU AT AC ANC PC PNC PL CDG NCG Descritivo Controladoria-Geral da União Decisão Normativa Instrução Normativa Tribunal de Contas da União Ativo Total de bens e direitos a curto e longo prazo mais imobilizado, intangível. Ativo Circulante bens e direitos em curto prazo. Ativo Não Circulante bens e direitos em longo prazo. Passivo Circulante Obrigações em curto prazo. Passivo Não Circulante Obrigações em longo prazo. Patrimônio líquido Capital próprio (capital social, reservas, sobras líquidas). Capital de Giro Fontes de natureza estratégica. Necessidade de Capital de Giro Aplicações de natureza operacional. Página 9 de 206

11 CUMPRINDO A MISSÃO DO SESCOOP Figura 1 SESCOOP/GO cumprindo sua Missão Força do cooperativismo goiano em 2012: 219 cooperativas, associados e empregados. Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável... Atuação em 2012: 128 cooperativas atendidas envolvendo pessoas beneficiadas em ações de formação profissional pessoas beneficiadas em ações de promoção social. 97 cooperativas monitoradas. MISSÃO DO SESCOOP...por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas... Programas...respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. - Cooperjovem - Jovens Lideranças - Programa Orientação Cooperativa Programa Acompanhamento Gestão - Outros Página 10 de 206

12 SUMÁRIO EXECUTIVO O cooperativismo é um movimento voltado para formas associativas e democráticas de organização da produção, do trabalho e do consumo, com o foco no atendimento às necessidades comuns dos seus associados e não apenas no lucro, no que se diferencia dos demais empreendimentos. A importância do cooperativismo pode ser avaliada em razão de recente estudo da ACI Aliança Cooperativa Internacional que apontou que as cooperativas somam aproximadamente 01 bilhão de membros em 90 países do mundo, o que equivale a 1/7 da população da Terra. De cada 07 (sete) pessoas no mundo, 01 (uma) está associada a uma cooperativa. No Brasil, estima-se em 30 milhões de pessoas envolvidas com o cooperativismo. Embora sejam sociedades sem fins lucrativos, as cooperativas atuam numa economia de mercado e em concorrência com empresas essencialmente privadas. Apesar das diferenças na propriedade do capital, na destinação dos resultados, e na relação com as comunidades, as cooperativas agem em um ambiente competitivo em que predominam o mercado e as empresas capitalistas e, portanto, devem estar bem preparadas. Diante disso, o sistema cooperativista depara-se com o desafio de atender às demandas sociais de seus cooperados e de seu entorno e, ao mesmo tempo, desenvolverse em conformidade com um mercado altamente competitivo. O segmento cooperativista, público-alvo do SESCOOP/GO, abrange, em Goiás 11 dos 13 ramos econômicos, fechando 2012 com um universo de 219 cooperativas, que somaram mais de 150 mil associados, superando o número de 8 mil empregados. Cumpre ressaltar que conseguimos finalizar 2012 com um saldo bastante positivo, talvez pelas peculiaridades constitutivas de nossas organizações cooperativistas, em que pese as complicações pontuais da economia, na escalada dos custos de insumos e do chamado Custo Brasil. Internamente, o SESCOOP/GO teve um ano costumeiramente movimentado em 2012, onde várias atividades foram realizadas, dando continuidade ao processo de formação e capacitação de dirigentes e gestores cooperativistas. Eventos que contribuem significativamente do ponto de vista da disseminação de conhecimentos e funcionam sempre como agregador do espírito cooperativista, promovendo a intercooperação. Fizemos um estudo minucioso do tamanho e importância do cooperativismo em Goiás a partir do nosso Programa de Visitas, que bate à porta de todas as cooperativas registradas na OCB-GO, num périplo de quase12 mil quilômetros rodados no primeiro semestre do ano. Reduzimos, um pouco, o número de participantes nos cursos e atividades de capacitação e promoção social em 2012, devido à reformulação e transferência de 10 atividades do Programa Cooperjovem, para 2013, porém, aumentamos em 46,5% o número de ações nesse exercício, fechando o ano com pessoas atendidas, em 573 atividades, ou seja, foram centenas de cursos, palestras e encontros específicos para as necessidades profissionais de cooperados e colaboradores. Colhemos bons indicadores em 2012, fruto de um trabalho que se mantém competente e bem executado ao longo dos anos. Como já mencionado e poderá ser verificado em diversos itens deste documento, o SESCOOP/GO, em 2012, voltou a realizar 100% de seu planejamento no que se refere às metas previstas de formação profissional, tendo, apenas, prorrogado para 2013, algumas poucas atividades de promoção social, ligadas ao Programa Cooperjovem, fato que consolida o trabalho sério e de qualidade que cresce inclusive para fora dos circuitos cooperativistas, atendendo também às comunidades vizinhas de nossas cooperativas. Cabe ressaltar aqui, por exemplo, os números dos projetos Cooperjovem e Sorriso, frutos de nossa preocupação para com as próximas Página 11 de 206

13 gerações. O Cooperjovem é o excelente trabalho realizado em parceria com cooperativas e escolas públicas do ensino fundamental que leva ensinamentos de cidadania cooperativista para as salas de aula. Em Goiás, trabalhamos em 2012, com pessoas. Já o projeto Sorriso é a parceria celebrada entre o SESCOOP/GO e a Cooperativa de Trabalho Odontológico de Goiânia (Uniodonto Goiânia) para levar ensinamentos de saúde bucal a crianças e adultos às regiões mais necessitadas da região Metropolitana de Goiânia. Por essa parceria foram beneficiadas no ano passado pessoas. De nossa parte, recebemos essa demanda crescente primeiro como um indicador de que trilhamos o caminho certo e segundo como um desafio para continuarmos aprimorando cada vez mais os serviços prestados pelo SESCOOP/GO para fazer jus à sua importância institucional em Goiás. No fundo, números são apenas o lado mais visível de um trabalho maior e de um desejo profundo que move os verdadeiros espíritos do desenvolvimento. É como nos lembra, o escritor carioca Paulo Coelho, acerca dos sonhos, que a possibilidade de o realizarmos é o que torna a vida interessante. Nosso intuito à frente do cooperativismo goiano segue sendo mais do que liderar sonhos, conclamar a todos para que este sonho possa se tornar peça de uma realidade palpável a um maior número possível de pessoas. Daí o Sescoop se constituir num instrumento fundamental e de incontestável importância para a capacitação e qualificação profissional dos empregados das cooperativas, cooperados e seus familiares, para que surjam novas lideranças preparadas para assumirem, verdadeiramente, seus negócios. Por tudo isso, o SESCOOP/GO entende que o cooperativismo é uma ferramenta eficiente e eficaz que oferece oportunidades para que cada ser humano possa mudar a própria vida e, em consequência, o cenário econômico e social do mundo. Falar em cooperativismo é tratar de inclusão social, já que este é, na verdade, seu grande diferencial e porque não dizer vocação. De forma particular, a prática cooperativista desperta o espírito empreendedor e tem capacidade impar de integrar pessoas ao mercado de trabalho e à própria sociedade. No universo do cooperativismo estão homens e mulheres de todas as idades, raças e credos e, com certeza, as novas gerações, que se unem em grupos de no mínimo 20 pessoas para formar uma cooperativa que, com recursos individuais, constituirão um capital coletivo, que dará condições para o desenvolvimento de suas atividades. Importante destacar que cooperativa é uma associação autônoma de pessoas que se unem voluntariamente, para satisfazer aspirações econômicas, sociais e culturais comuns, por meio da criação de uma sociedade democrática e coletiva. Baseia-se em valores de ajuda mútua, solidariedade, democracia e participação. Tradicionalmente, os cooperados acreditam nos valores éticos de honestidade, responsabilidade social e preocupação pelo seu semelhante. Sabemos que da mesma forma que uma empresa mercantil, as cooperativas que querem se perenizar, participar do crescimento brasileiro e se inserir no mercado global, têm que aderir cada vez mais aos conceitos e práticas de excelência em gestão e de sustentabilidade, pois somente desta forma terão condições de obter o retorno sobre seu investimento, gerar resultados aos seus associados e garantir condições futuras de mercado. Para tanto, é necessário o envolvimento e comprometimento dos seus empregados e cooperados com a finalidade de otimizar o desempenho e, ao mesmo tempo, proteger todas as partes relacionadas à cooperativa. Somente com uma boa estrutura de gestão ajuda a cooperativa a conquistar essa vantagem competitiva em um ambiente com muitos e complexos desafios, como manter o crescimento e Página 12 de 206

14 melhorar a rentabilidade; otimizar a estrutura e o custo de capital; promover as capacitações necessárias para enfrentar a concorrência; aumentar os ativos intangíveis e o estoque de capital humano; identificar novas oportunidades de atuação no mercado e incentivar a inovação e estratégias de competição, sem nunca deixar de lado, os pilares da sustentabilidade socio-ambiental. Diante disso, o SESCOOP/GO desde o início de suas atividades, em 1999, vem buscando executar as ações de qualificação profissional e promoção social para os cooperados e empregados das cooperativas goianas, com o máximo de personalização e qualidade possíveis; e sempre com a preocupação de que os Planos de Trabalho, que direcionam a utilização dos seus recursos, contemplem as reais necessidades das cooperativas, observando os princípios da economicidade, eficiência e eficácia da gestão, bem como a preservação da legitimidade e legalidade de todos os atos praticados. É certo que a satisfação pelos êxitos alcançados não nos permite adotar uma postura de tranquilidade. Antes, nos inquieta quanto às posições conquistadas, pois estas necessitam ser mantidas, além de outras que precisam ser alcançadas. O SESCOOP/GO tem orgulho de dizer que o cooperativismo goiano fez dele um instrumento de promoção da sustentabilidade técnica e gerencial de nossas cooperativas. Podemos dizer hoje, sem medo de errar, que o cooperativismo goiano, como de resto em todo o país, é melhor por causa do compromisso que assumimos na gestão do SESCOOP/GO de elevar o nível de qualificação de todos os colaboradores cooperativistas, do mais simples funcionário ao alto executivo. Aqui, mostramos o trabalho desenvolvido em 2012, com números, imagens e histórico, que, com certeza, serão a base de um futuro ainda melhor. Enfim, mostramos aqui resultados que nos orgulham, mas não sem o sentimento de que o caminho ainda é longo para ampliarmos cada vez mais na sociedade o alcance de nossos ideais. Página 13 de 206

15 INTRODUÇÃO Este relatório de gestão do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO relata o desempenho e os resultados das atividades e ações da instituição no apoio ao cooperativismo, prestando serviços de formação e capacitação profissional, promoção social e monitoramento ao longo dos seus 12 anos de existência. O documento apresenta princípios e valores que conduzem a atuação do SESCOOP/GO, bem como suas estratégias e compromissos perante seus diversos públicos de relacionamento. Todos os dados contidos neste Relatório mantêm as mesmas fontes e métodos de cálculo utilizados na edição imediatamente anterior a este documento (Relatório de Gestão de 2011), disponível no formato eletrônico (pela Internet), no endereço Os capítulos do relatório estão estruturados segundo os normativos publicados pelos Órgãos de Controle, em tópicos conforme abaixo: Cumprindo a missão: apresentação resumida das realizações do Sescoop frente a sua missão. Sumário Executivo e Introdução: apresenta síntese do desempenho da unidade no exercício. Capítulo 1- Identificação da Unidade: dados e informações sobre a identificação da Unidade Capítulo 2 - Planejamento Estratégico, Plano de Metas e de Ações. Apresenta comentários e informações sobre a construção do plano estratégico, das estratégias adotadas, da execução física e financeira além dos indicadores de desempenho operacional da Unidade; Capítulo 3 - Estrutura de Governança e de Autocontrole. Apresenta informações e comentários sobre a relação e remuneração dos dirigentes. Comenta ainda sobre a estrutura funcionamento dos controles internos da Unidade; Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira. Apresenta os dados, informações a respeito da programação e execução orçamentária e financeira da Unidade, além das transferências regulamentares mediante convênios e outros instrumento análogos; Capítulo 5 - Gestão de Pessoas. Considerações a respeito da estrutura de pessoal da unidade e do quadro de estagiários e terceirizados. Capítulo 6 - Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário. Apresenta considerações a respeito da gestão da frota de veículos e do patrimônio imobiliário da Unidade. Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação. Considerações sobre a condução dos serviços relativos à tecnologia da informação; Capítulo 8 - Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental. Comentários sobre medidas e critérios adotados para o uso racional dos recursos; Capítulo 9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas. Considerações e informações sobre o atendimento às deliberações do TCU e sobre a estrutura da Auditoria Interna; Capítulo 10 Informações Contábeis. Informações e comentários sobre critérios e procedimentos adotados, além das demonstrações contábeis e parecer da auditoria; Capítulo 11- Outras Informações sobre a Gestão. Informações consideradas relevantes para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Considerações Finais. Considerações sobre a atuação da unidade frente aos objetivos traçados e sobre as principais dificuldades enfrentadas para implementação de tais objetivos e as propostas de solução. Página 14 de 206

16 Cumpre ressaltar que, de acordo com o Anexo II do normativo mencionado, anteriormente, não se aplicam ao SESCOOP, tendo em vista que tais itens não estão previstos para os órgãos e entidades que arrecadam ou gerenciam contribuições parafiscais, que é o caso do SESCOOP: a) "Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores", b) "Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizados respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais - SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art.19 da Lei nº , de 9 de agosto de 2010", c) "Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nº 5.355/2005 e 6.370/2008" e d) "Informações sobre Renúncia Tributária ". Existem outros itens, também, da mesma norma que, embora sejam aplicáveis à natureza da entidade, não houve ocorrências em 2012, para o SESCOOP/GO, como é o caso de insuficiência de créditos ou recursos; deliberações dos órgãos de controle CGU e TCU; Tomadas de Contas Especiais e, ainda, a unidade não é gestora de patrimônio imobiliário, classificado como "Bens de Uso Especial", de propriedade da União ou locado de terceiros. Já com relação à Parte B, da Portaria 108/2010 Informações Contábeis da Gestão, este SESCOOP/GO adota o previsto no item 3 Demonstrações contábeis prevista na Lei 6.404/76. A elaboração desse Relatório de Gestão do Exercício 2012 contempla as soluções implantadas e os avanços e resultados conseguidos nesse ano que se encerrou. Aqui estão demonstradas as dimensões institucionais, estratégicas e gerenciais, servindo não só como um registro de seus resultados, refletido na participação dos nossos colaboradores, como também de seus marcos conceituais relativos à sua identidade (missão, visão e valores) diretrizes, objetivos e metas, fundamentais para o seu desenvolvimento institucional. O ano de 2012, para o SESCOOP/GO e para o cooperativismo como um todo, foi marcado pelo reconhecimento da ONU como sendo o Ano Internacional do Cooperativismo, o que nos levou a investir em atividades que viessem reforçar a importância desse segmento junto a comunidade em que atua. O último ano foi marcado pela expansão do número de ações junto às cooperativas, cumprindo 100% das metas previstas no campo da formação profissional. Destacamos, ainda, como uma de nossas principais realizações, o desenvolvimento de projetos de estudos internacionais que permitiram aprimorar o conhecimento de diversos dirigentes, indicando uma postura promissora para o futuro de nossas organizações cooperativas no âmbito da gestão e inovação. Por outro lado, o ano de 2012 mostrou-se atípico devido a alta rotatividade funcional e a morosidade dos processos seletivos para recolocação de colaboradores, representando um dos pontos de maior dificuldade enfrentados pela Entidade, o que, consequentemente, tornou o desenvolvimento das atividades mais árduo e fatigante. O resultado, no entanto, é favorável e demonstra, neste documento, o comprometimento e a seriedade na consecução dos objetivos propostos no Plano de Trabalho, pelo SESCOOP/GO. Página 15 de 206

17 CAPÍTULO 1: IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 1.1 Constituição e Natureza da Entidade A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi oficializada pela Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de O Decreto 3.017, de 06 de abril do ano seguinte, complementou a medida provisória, instituindo regulamentos e dispositivos que disciplina a atuação do SESCOOP. O SESCOOP/GO - Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás é um órgão descentralizado, criado pelo Conselho Nacional, e vinculado ao Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás OCB-GO, nos termos da Medida Provisória 8º 1.715, de 03 de setembro de 1998, e suas edições, e do Decreto nº 3.017, de 07 de abril de 1999, tendo sido instalado efetivamente em 28 de outubro Quadro 1 Identificação da Unidade Poder: Executivo Poder e Órgão de vinculação Órgão de Vinculação: Ministério do Trabalho e Emprego - MTE Código SIORG: Identificação da Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás Denominação abreviada: SESCOOP/GO Número do CNPJ/MF: / Situação: Ativa Natureza Jurídica: Serviço Social Autônomo Principal Atividade: Formação Profissional, Promoção Social e Código CNAE: Monitoramento /Denvolvimento Telefones/Fax de de contato: Cooperativas (062) (062) (062) Endereço eletrônico: sescoopgo@sescoopgo.org.br Página da Internet: Endereço Postal: Av. H, esq. Rua 14, nº 550, Jardim Goiás CEP Goiânia/GO Normas relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração da Unidade Jurisdicionada Foi instituído nos termos da Medida Provisória 1.715, de 03 de setembro de 1998 e suas reedições e Decreto 3.017, de 07 de abril de 1999, publicado no Diário Oficial da União em ; Lei /2007 de 23/11/2007, tendo sido instalado efetivamente, em Goiás, em 28 de outubro Outras normas infra legais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada A Entidade segue as determinações do seu Regimento Interno, registrado no Cartório de registro de Títulos e Documentos W.SAMPAIO. Manuais e publicações relacionadas às atividades da Unidade Jurisdicionada O SESCOOP/GO está sujeito à Resolução nº 850, de 28 de fevereiro de 2012, publicada no DOU de 26/03/2012, que regulamenta seus Processos de Licitações e Contratos. Segue, ainda, as determinações de Portarias e Resoluções Normativas expedidas, pelo presidente, por deliberação de seu Conselho Administrativo e, também, as Normas, Portarias e Resoluções expedidas pelo Sescoop Nacional. Página 16 de 206

18 1.2 - Finalidade e Competências Institucionais O SESCOOP integra o Sistema Cooperativista Brasileiro, fornecendo-lhe suporte em formação profissional - técnica e gerencial. A entidade atua também na promoção social dos cooperados, empregados e familiares, bem como no monitoramento/desenvolvimento das cooperativas. Do ponto de vista formal, o SESCOOP é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos, constituída sob o regimento de serviço social autônomo. A Instituição é mantida por recursos de natureza parafiscal. Os valores das contribuições, feitas pelas cooperativas, são definidos a partir de um percentual sobre as folhas de pagamento. Composto por uma Unidade Nacional e por 27 unidades estaduais, é considerado uma entidade "paraestatal", pois desempenha serviços não exclusivos do Estado, em colaboração com ele, recebendo incentivos do poder público. Por essa razão, está sujeito a controle pela Administração Pública e pelo Tribunal de Contas da União. Em linhas gerais, a Unidade Nacional do SESCOOP é responsável pela normatização de procedimentos e pela definição das linhas de atuação a serem adotadas pelas unidades estaduais. Estas, por sua vez, devem seguir essas diretrizes sem, contudo, deixar de atender às demandas específicas de sua região. Constituem objetivos do Sescoop, segundo o seu Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de : a) Organizar, administrar e executar o ensino e formação profissional, a promoção social dos empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares, e o monitoramento das cooperativas em todo o território nacional; b) Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; c) Assistir às sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; d) Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e à promoção social do empregado de cooperativa, do dirigente de cooperativa, do cooperado e de seus familiares; e) Exercer a coordenação, a supervisão e a realização de programas e de projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, para empregados, cooperados e seus familiares; f) Colaborar com o poder público em assuntos relacionados à formação profissional e à gestão cooperativista e outras atividades correlatas; g) Divulgar a doutrina e a filosofia cooperativista como forma de desenvolvimento integral das pessoas; h) Promover e realizar estudos, pesquisas e projetos relacionados ao desenvolvimento humano, ao monitoramento e à promoção social, de acordo com os interesses das sociedades cooperativas e de seus integrantes. Página 17 de 206

19 1.3 - Setores da Economia Ramos do Cooperativismo O Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo - SESCOOP faz parte do denominado Sistema S. Tem como finalidade integrar o Sistema Cooperativista Nacional e auxiliá-lo a vencer seus desafios. O SESCOOP atua em um ambiente de elevada complexidade, pois busca apoiar de modo efetivo cooperativas de 13 (treze) diferentes ramos econômicos (da agricultura aos serviços, passando pelo comércio e pela indústria), com portes distintos (das grandes às pequenas) e distribuídas espacialmente por todo o País (nos 26 estados e no Distrito Federal). O segmento cooperativista brasileiro abrange treze ramos econômicos. O agrupamento por atividade facilita a visualização das peculiaridades e especificidades dos diversos setores econômicos. Confira os Ramos do Cooperativismo: Agropecuário: composto por cooperativas de produtores rurais ou agropastoris e de pesca, cujos meios de produção pertençam ao associado. Caracterizam-se pelos serviços prestados aos associados, como recebimento ou comercialização da produção conjunta, armazenamento e industrialização. Consumo: constituído por cooperativas dedicadas à compra em comum de artigos de consumo para seus associados. É o ramo mais antigo no Brasil e no mundo. Crédito: cooperativas destinadas a promover a poupança e financiar necessidades ou empreendimentos de seus cooperados. Atuam no crédito rural e urbano. Educacional: cooperativas de profissionais em educação, de alunos, de pais de alunos, de empreendedores educacionais e de atividades afins. O papel da cooperativa de ensino é ser mantenedora da escola. Especial: cooperativas de pessoas que precisam ser tuteladas (menor de idade ou relativamente incapaz) ou as que se encontram em situação de desvantagem nos termos da Lei 9.867, de 10 de novembro de A atividade econômica mais comum neste ramo é a produção artesanal de peças de madeira, roupas ou artes plásticas. Habitacional: compõe-se de cooperativas destinadas à construção, manutenção e administração de conjuntos habitacionais para seu quadro social. Infraestrutura: atende direta e prioritariamente o próprio quadro social com serviços de infraestrutura. As cooperativas de eletrificação rural, que são a maioria deste ramo, aos poucos estão deixando de ser meros repassadores de energia, para se tornarem geradoras de energia. Mineral: constituído por cooperativas com a finalidade de pesquisar, extrair, lavrar, industrializar, comercializar, importar e exportar produtos minerais. Produção: compõe-se por cooperativas dedicadas à produção de um ou mais tipos de bens e produtos, quando detenham os meios de produção. Saúde: constituído por cooperativas que se dedicam à preservação e promoção da saúde humana em seus variados aspectos. Trabalho: engloba todas as cooperativas constituídas por categorias profissionais (professores, engenheiros, jornalistas e outros), cujo objetivo é proporcionar fontes de ocupação estáveis e apropriadas aos seus associados, através da prestação de serviços a terceiros. Transporte: composto pelas cooperativas que atuam no transporte de cargas e/ou passageiros. Turismo e lazer: cooperativas prestadoras de serviços turísticos, artísticos, de entretenimento, de esportes e de hotelaria. Atendem direta e prioritariamente o seu quadro social nestas áreas. Página 18 de 206

20 No estado de Goiás, âmbito de atuação do SESCOOP/GO, atuamos com 11 (onze) dos 13 (treze) ramos do cooperativismo (Agropecuário, Consumo, Crédito, Educacional, Habitacional, Infraestrutura, Mineral, Produção, Saúde, Trabalho e Transporte), conforme detalhado a seguir. Tabela 1 Números do Cooperativismo Goiano Cooperativas Registradas OCB-GO Ramos Cooperativas Cooperados Empregados Agropecuário Consumo Crédito Educacional Habitacional Infraestrutura Mineral Produção Saúde Trabalho Transporte Total Fonte: OCB-GO/Departamento Fomento Apenas a título de curiosidade, mostrando a importância do cooperativismo para o nosso Estado, baseado na pesquisa realizada pelo Sistema OCB/SESCOOP-GO, verificou-se que municípios que têm cooperativas apresentam um Índice de Desenvolvimento Humano - IDH superior aos demais. Enquanto numa cidade sem cooperativa a média do IDH é de 0,728, com uma ou mais cooperativas o indicador sobe para 0,747. O IDH Brasil é de 0,718. Da mesma forma, onde há cooperativas, o PIB Per capita é de R$14.613,00 e onde não há, o índice cai para R$11.713,00. Esta diferença pode ser explicada porque os resultados gerados pelos empreendimentos cooperativos ficam na região, o que faz girar a economia local e traz mais renda e qualidade de vida para as pessoas. Gráfico 1 Média do IDH Municípios Gráfico 2 Média PIB Per Capita Municípios Municípios que não possuem Cooperativas Municípios que possuem Cooperativas Municípios que não possuem Cooperativas Municípios que possuem Cooperativas 0, ,728 Fonte: OCB-GO/Departamento Fomento Página 19 de 206

21 Considerando a diversidade dos ramos, existem no país, cerca de 6 mil cooperativas, com mais de 10 milhões de cooperados e em torno de 300 mil empregados, números que demonstram a complexidade e dificuldades enfrentadas pelo Sescoop. Para uma melhor contextualização, apresentamos, ao final do Relatório, no Anexo I, os referidos números por região e estado e, no Anexo II, o número de cooperativas por ramo do cooperativismo e por região do Brasil Organograma e Macroprocessos Estrutura Organizacional Em razão, principalmente do Plano Estratégico aprovado e em execução, procedemos à reflexão sobre a estrutura organizacional de forma a estabelecer o suporte necessário ao cumprimento da nossa missão e alcance dos objetivos estabelecidos. Nesse sentido, apresentamos a seguir o organograma funcional do SESCOOP/GO, ressaltando que toda estrutura está sendo revista. Figura 2 Organograma funcional do SESCOOP/GO Conselho Administrativo do SESCOOP/GO Conselho Fiscal Diretoria Executiva Assessoria Jurídica Presidência Superintendência Gerência Contábil, Monit. e Desenv. Gerência Capacitação e Processos Administrativo Financeiro Pessoal Contábil Orçamentário Monitoramento Gerência TI Administ. Rede Suporte usuário Man. Preventiva Cons. Tecnologia Capacitação Promoção Social Processos Licitações Página 20 de 206

22 A seguir apresentamos descrição sucinta das competências e atribuições das áreas funcionais do SESCOOP/GO: Superintendência Organizar, administrar e executar no âmbito do seu Estado ou Região, com apoio ou cooperação da OCB-GO, o ensino de formação profissional e de gestão cooperativista, o desenvolvimento e promoção social dos trabalhadores em cooperativas e dos cooperados e familiares, o cadastro, monitoramento, controle, consultoria e auditoria e supervisão em cooperativas; Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional, de gestão cooperativista e de promoção social do Estado; Articular-se com órgãos e entidades públicas ou privadas, estabelecendo instrumentos de cooperação; Encaminhar ao Conselho Administrativo Estadual relatórios trimestrais e anuais de execução de atividades, com base no orçamento e Plano anual de Trabalho; Dirigir, ordenar e controlar as atividades técnicas e administrativas da Administração Estadual, praticando os atos pertinentes de sua gestão; Assinar juntamente com o Presidente do Conselho Administrativo, ou seus procuradores devidamente constituídos, cheques, documentos de abertura e movimentação de contas bancárias e outros correlatos; Cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno do SESCOOP/GO e as deliberações do Conselho Nacional, Conselho Estadual e de seu Presidente; Praticar os atos de admissão, gestão e demissão dos empregados, sob a supervisão do Presidente do Conselho Administrativo; Encaminhar ao Conselho Administrativo, através do Presidente as propostas de Planos de Trabalho, dos orçamentos anuais e plurianuais, balanço patrimonial, demais demonstrações financeiras e contábeis, o parecer do Conselho Fiscal e os relatórios semestral e anual de atividades e outros decorrentes de obrigação legal; Secretariar as reuniões do Conselho Administrativo; Elaborar e submeter ao Presidente do Conselho Administrativo os projetos de atos e normas cuja decisão escape à sua competência; Expedir instruções de serviço visando o cumprimento eficiente dos objetivos do SESCOOP/GO e das normas editadas pelo Conselho Administrativo; Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional e promoção social do trabalhador nas sociedades cooperativas. Outras atividades correlatas Assessoria Jurídica Emitir pareceres e orientações a respeito da lei cooperativista e regulamento e outras legislações correlatas; Realizar visitas e atender demandas das cooperativas; Acompanhar editais, diário oficial e legislação em geral, emitindo pareceres e elaborando artigos para os jornais cooperativistas; Acompanhar o programa de autogestão nos aspectos que se fizerem necessários; Prestar assistência jurídica preventiva e corretiva ao SESCOOP/GO. Representar o SESCOOP/GO em atos processuais: audiências e julgamentos. Prestar serviços jurídicos, principalmente, em questões voltadas aos assuntos de Contencioso Cível, Administrativo, Previdenciário, Tributário e Trabalhista. Elaborar pareceres e outros instrumentos jurídicos, tais como contratos, convênios, termos de referência, cooperação, contestações, declarações, petições, procurações, aditivos e outros, para assessorar e viabilizar as atividades das áreas internas do SESCOOP/GO. Página 21 de 206

23 Acompanhar, analisar e orientar juridicamente os procedimentos licitatórios realizados SESCOOP/GO. Elaborar relatórios, contendo informações sobre andamento de processos envolvendo o SESCOOP/GO. Manter relacionamento e trânsito junto aos Tribunais de Justiça, Tribunais Superiores, Tribunal de Contas, órgãos da Administração Pública Federal e demais Serviços Sociais Autônomos. Promover e/ou participar de eventos jurídicos, visando ao alinhamento institucional. Outras atividades correlatas Administrativo Coordenar as atividades administrativas do SESCOOP/GO. Elaborar orçamento anual e realizar seu acompanhamento permanente, apontando desvios quando necessário. Zelar pelo cumprimento das normas internas da entidade. Distribuir as tarefas e acompanhar sua execução e resultados. Controlar convênios e contratos da organização; Assessorar a diretoria e conselhos quando necessário; Implantar os programas sob sua responsabilidade; Prestar serviços junto ao programa de monitoramento e autogestão; Executar e acompanhar o plano de benefícios e o processo de frequência, avaliando procedimentos e propondo melhorias. Participar das negociações, assembleias e outras atividades relacionadas aos acordos e dissídios coletivos, garantindo a implementação dos acordos realizados. Apoiar na realização de processos administrativos para compra de materiais. Disponibilizar, para cada área, a relação de bens e materiais de sua responsabilidade. Contatar e cadastrar fornecedores no sistema informatizado. Receber e conferir materiais com a nota fiscal. Armazenar, controlar estoque e entregar materiais. Adotar providências diante das necessidades de reposição de materiais, conserto e reforma e baixa de bens. Acompanhar as alterações da Legislação Previdenciária no que se refere à arrecadação de terceiros e também à adaptação do Sistema de Arrecadação do Sescoop. Consolidar as informações referentes à arrecadação do Sescoop para subsidiar relatórios gerenciais. Participar da elaboração de manuais informativos, e outros documentos referentes à arrecadação do Sescoop. Receber e analisar dados da arrecadação e alimentar relatórios gerenciais mensais com as informações de arrecadação encaminhadas pelas cooperativas e/ou Sescoop Nacional. Participar de Grupos Técnicos junto ao Sescoop. Calcular os valores de recursos repassados ao SESCOOP/GO, elaborando relatórios, tabelas e gráficos pertinentes. Orientar os técnicos responsáveis pelo recolhimento nas cooperativas. Outras tarefas correlatas. Financeiro Realizar pagamentos e recebimentos da entidade; Preparar e acompanhar fluxo de caixa; Realizar serviços de cobrança; Página 22 de 206

24 Controlar a movimentação bancaria e realizar as conciliações pertinentes; Manter guarda de documentos necessários; Manter permanente acompanhamento das contas a receber, emitindo relatórios de inadimplência; Receber e analisar documentação fiscal, contratos, boletos bancários e outros documentos de natureza contábil e financeira, verificando sua regularidade. Elaborar e inserir no sistema eletrônico de informações as autorizações de pagamentos, definindo-as para a Contabilidade, observando a legislação tributária e provisionando os impostos para recolhimento. Gerar Documento de Arrecadação de Receitas Federais - DARF, Guia da Previdência Social - GPS e Documento de Arrecadação -DAR provisionados no sistema eletrônico. Colaborar com o contador na conciliação das contas contábeis e orçamentárias, registrando os ajustes a serem regularizados. Colaborar com o contador na elaboração dos balanços financeiro, patrimonial e orçamentário, e os respectivos demonstrativos gerenciais das variações de acordo com a legislação em vigor. Acompanhar e conferir os documentos encaminhados para pagamento, verificando regularidade e validade dos documentos fiscais. Efetuar conciliação bancária dos recursos financeiros, exportando informações para a Contabilidade. Controlar as aplicações financeiras. Controlar os recursos das receitas próprias e de convênios, bem como os recursos retidos por determinação legal. Elaborar, no sistema financeiro, as autorizações de pagamento. Digitar, liberar e acompanhar os pagamentos efetuados a fornecedores de produtos e serviços, funcionários, diárias e transferência, gerenciando sua quitação. Elaborar prestação de contas, com digitação de planilhas, emissão de cópias, montagem de processos e outros. Administrar fundo fixo de caixa. Conferir e analisar as prestações de contas de convênios e projetos específicos. Realizar atividades de suporte no acompanhamento e na execução do orçamento e da classificação contábil. Arquivar e zelar pela documentação fiscal, em conformidade com as normas institucionais. Outras atividades correlatas Contábil Realizar a contabilização normal, patrimonial e fiscal da organização. Preparar os balanços e balancetes da instituição; Elaborar e definir fluxo de papeis e documentos da organização pertinentes a contabilização; Manter guarda e arquivamento dos documentos contabilizados; Apoiar os serviços de auditoria externa; Realizar todos os procedimentos necessários na área de pessoal; Manter atualizado sistema informatizado de administração de pessoal. Acompanhar e implementar os programas de segurança e saúde do trabalho: PCMSO, PPRA, CIPA e outros. Realizar procedimentos de admissão e demissão de colaboradores. Atuar como preposto em questões trabalhistas. Executar e controlar as rotinas de folha de pagamento, o cálculo de férias, rescisões e Página 23 de 206

25 encargos, bem como outras relacionadas à administração de pessoal. Gerar informativos das obrigações acessórias, anuais e mensais: RAIS, Caged, DIRF, e encaminhar aos órgãos competentes. Executar e acompanhar rotinas de contabilização relacionadas à folha de pagamento, encargos e provisões. Acompanhar e implementar as mudanças da legislação específica e normativos internos, garantindo a execução das atividades em consonância com os mesmos. Participar na elaboração e atualização do plano de contas patrimonial e de resultados. Analisar e validar documentação fiscal, contratos, boletos bancários e outros documentos de natureza contábil e financeira. Apresentar ao Conselho Fiscal e à Auditoria Interna os balancetes e demonstrativos financeiro, patrimonial e orçamentário, bem como outros demonstrativos gerenciais. Classificar, cadastrar e manter atualizado o registro de bens patrimoniais e material permanente, controlando a sua movimentação, transferência e/ou baixa. Fiscalizar os bens patrimoniais, comunicando irregularidades porventura encontradas. Realizar inventários físico-patrimoniais, seguindo a periodicidade estabelecida, e emitir relatórios para fins de auditoria e contabilidade. Apoiar no processo de contratação e renovação de seguros dos bens móveis e imóveis. Outras atividades correlatas Orçamentário Coordenar, revisar e consolidar o orçamento. Monitorar, mensalmente, a execução orçamentária, disponibilizando informações e orientando as áreas quanto aos ajustes necessários. Consolidar, mensal e trimestralmente, as informações orçamentárias do SESCOOP/GO, disponibilizando-as de acordo com as demandas. Analisar e emitir pareceres dos processos orçamentários do SESCOOP/GO, para apreciação dos Conselhos Fiscal e Administrativo. Adequar o processo orçamentário às exigências dos órgãos controladores e à legislação vigente. Realizar acompanhamento dos recursos do Fundecoop destinados à aplicação em projetos pelas cooperativas. Analisar, do ponto de vista orçamentário, os projetos Fundecoop. Dar suporte na elaboração do Relatório de Gestão da Unidade. Analisar e validar relatórios informativos para encaminhamento à Controladoria Geral da União. Conciliar contas contábeis e orçamentárias. Elaborar, mensalmente, o balanço financeiro, patrimonial e orçamentário, e os respectivos demonstrativos gerenciais. Importar e validar informações dos Módulos Financeiro, Patrimonial e Orçamentário e Folha de Pagamento, no sistema informatizado. Elaborar todas as declarações exigidas pelos órgãos de fiscalização. Outras atividades correlatas Monitoramento e Desenvolvimento Promover orientação sobre cooperativismo. Promover a divulgação do cooperativismo. Analisar projetos de viabilidade de cooperativas. Acompanhar o Programa de Autogestão das Cooperativas. Analisar demonstrações contábeis/financeiras com emissão de relatórios e pareceres. Página 24 de 206

26 Promover visitas técnicas às cooperativas. Propor e apoiar a implementação de programas e projetos relacionados ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas no âmbito das Unidades Estaduais. Desenvolver metodologia e implementar ferramentas de análise e consolidação de dados. Realizar a consolidação e análise de dados coletados relacionados ao desempenho das cooperativas, compartilhando resultados com o Sistema Cooperativista. Realizar estudos de cenários econômico, financeiro e social destinados ao fortalecimento da gestão e governança das cooperativas. Apoiar a elaboração de diagnóstico e propor ações de melhorias no âmbito da gestão e governança das cooperativas. Identificar e disseminar boas práticas de gestão e governança das cooperativas. Realizar estudos e pesquisas para desenvolvimento e crescimento das cooperativas. Identificar cooperativas contribuintes ou não do Sescoop e desenvolver mecanismos manutenção/aproximação. Outras atividades correlatas Capacitação Planejar, coordenar e realizar os programas de capacitação e promoção social; Preparar e controlar o desenvolvimento dos programas e projetos, incluindo histórico dos eventos, instrutores, valores despendidos, datas, participantes, cooperativas atendidas, etc. Realizar analise técnica de projetos oriundos das cooperativas; Contratar serviços e instrutores; Manter articulação permanente com as cooperativas beneficiárias dos programas para seu acompanhamento e realização; Controlar o orçamento definido para os programas de capacitação; Manter processo permanente de avaliação de resultados dos eventos; Coordenar cursos de extensão e pós-graduação; Montar processos, anexando a documentação necessária e exigida legalmente; Manter cadastro atualizado de instrutores; Obedecer às normas de contratação e processos licitatórios conforme legislação especifica; Desenvolver, executar, avaliar e coordenar programas, projetos e ações para a área de formação e qualificação profissional. Propor diretrizes a serem adotadas pelas cooperativas e apoiar a implementação dos programas e projetos da área de formação e qualificação profissional. Desenvolver e implementar programas de educação continuada para as cooperativas. Propor diretrizes e apoiar a implementação de programas de educação, gestão e governança cooperativista, bem como identificar e disseminar as melhores práticas. Identificar, capacitar e acompanhar a atuação dos agentes de desenvolvimento do cooperativismo. Criar, difundir e acompanhar o cadastro de consultores e instrutores para as ações de formação e qualificação profissional bem como selecionar e capacitar seus integrantes. Estabelecer parcerias estratégicas a fim de garantir a implantação dos programas de formação e qualificação profissional. Estruturar e apoiar a implementação de programas de desenvolvimento de lideranças cooperativistas, inclusive com foco na sucessão. Desenvolver diretrizes e apoiar a implementação do programa nacional de formação cooperativista para jovem aprendizes. Apoiar o desenvolvimento de ações que contribuam para divulgação da doutrina e filosofia cooperativista no estado. Planejar, implementar e disseminar estudos e pesquisas, no âmbito da área de formação e Página 25 de 206

27 qualificação profissional. Estruturar, implementar e acompanhar políticas de avaliação de resultados dos programas desenvolvidos. Realizar pesquisa permanente em relação às iniciativas de capacitação e desenvolvimento do cooperativismo, e manter banco de dados atualizado. Outras atividades correlatas Processos Receber e analisar Requisição de Produtos e Serviços - RPS/Nota técnica das Gerências e Assessorias para contratação de materiais e serviços. Analisar e definir a modalidade de licitação para contratação pretendida, de acordo com o planejamento orçamentário do SESCOOP/GO. Realizar pesquisa de mercado para as diversas requisições de materiais e serviços. Elaborar e publicar instrumentos convocatórios das diversas modalidades de licitação. Realizar aquisição de bens e serviços por meio direto ou de processo licitatório, conforme demanda. Manter-se atualizado em relação à legislação sobre procedimentos de compras e licitações. Outras atividades correlatas Tecnologia da Informação Participar do planejamento, execução, coordenação e avaliação de projetos de desenvolvimento, manutenção e/ou de melhoria de sistemas informatizados. Identificar, no mercado, soluções e propor aplicação envolvendo hardware e software compatíveis aos programas, projetos e processos com demandas de tecnologia da informação. Assegurar maior interatividade dos usuários com os serviços e produtos da tecnologia da informação. Atender as áreas internas nas demandas de tecnologia da informação, apoiando-as na elaboração de programas e projetos tecnológicos. Fazer interlocução com fornecedores, visando ao atendimento das demandas de desenvolvimento de sistemas informatizados. Realizar consulta a banco de dados para consolidação e extração de relatórios gerenciais. Planejar, executar, analisar e monitorar o levantamento e a documentação de requisitos de sistemas identificados, a partir de entrevistas com gestores e usuários de sistemas. Avaliar tecnicamente os softwares fornecidos pelos fabricantes, definindo a melhor configuração para a interface hardware e software. Analisar os impactos diante das mudanças nas configurações de sistemas. Especificar e implantar procedimentos de segurança de sistemas informatizados a serem produzidos. Acompanhar, da pesquisa à homologação, processos de aquisição e/ou desenvolvimento de sistemas e softwares. Administrar equipamentos, servidores de rede e todo o gerenciamento de acesso aos dados armazenados no ambiente computacional, executando rotinas de manutenção, de monitoramento e de atualização da rede, de servidores e de serviços de internet e virtualização de servidores. Gerenciar os serviços de segurança e tráfego de dados no ambiente computacional podendo realizar a administração e o rastreamento forense de logs. Realizar manutenção, monitoramento e atualização dos serviços de guarda e disponibilização de arquivos, de impressão e de backup geral da rede e servidores. Página 26 de 206

28 Administrar os serviços de envio e de recebimento de mensagens eletrônicas, analisando o desempenho do servidor do correio eletrônico e verificando o crescimento de sua base de dados. Analisar e propor soluções de melhorias de infraestrutura de armazenamento e transmissão de dados. Avaliar, sistematicamente, os riscos de segurança. Propor, coordenar e implantar normas e procedimentos que visem à segurança da informação. Elaborar a classificação das informações, propondo alterações de enquadramento quanto aos acessos permitidos às áreas pertinentes. Participar da elaboração da Política de Segurança, identificando todos os aspectos considerados relevantes para a salvaguarda das informações e o controle e monitoramento dos recursos computacionais. Desenvolver e testar periodicamente o Plano de Continuidade dos Negócios. Promover campanhas de divulgação, visando disseminar a Política de Segurança e Comunicação. Promover a instalação de solução de segurança nos softwares de apoio e aplicativos. Outras atividades correlatas Macroprocessos Foram identificados, mediante parceria com a FGV, contratada pelo Sescoop Nacional, para desenvolvimento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 20 (vinte) Unidades do Sescoop, dentre elas, o SESCOOP/GO, os macroprocessos, estão demonstrados e descritos nas figuras constantes do Anexo XIV, ao final deste Relatório. Página 27 de 206

29 Capítulo 2 Planejamento Estratégico, Plano de Metas e Ações. Página 28 de 206

30 CAPÍTULO 2: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E AÇÕES Os alvos da atuação do SESCOOP são as cooperativas, seus associados e empregados, bem como os respectivos familiares. O trabalho da entidade organiza-se a partir de quatro áreas de atuação. São elas: Formação/capacitação profissional; Promoção social; Monitoramento e desenvolvimento de cooperativas e Gestão do sistema. As ações do Sescoop para fortalecimento das cooperativas englobam capacitação, valorização e melhor aproveitamento dos cooperados e empregados. Desse modo, a entidade busca alçá-los a patamares mais elevados de inovação e excelência, favorecendo a competitividade dos produtos e serviços. No cumprimento da sua missão o SESCOOP/GO atua visando criar condições favoráveis ao desenvolvimento do cooperativismo goiano e propiciar a superação dos desafios encontrados pelas entidades cooperativistas em seus ambientes de atuação. Doutrina e Princípios: realiza ações no sentido de tornar a doutrina e princípios do cooperativismo conhecidos e praticados; Legislação: atua em parceria com entidades, principalmente OCB-GO, buscando tornar a legislação, sua interpretação e aplicação pelos órgãos julgadores e fiscalizadores, adequada aos preceitos cooperativistas; Cultura da cooperação: realiza atividades visando sensibilizar a sociedade sobre a importância da cultura da cooperação, como forma de propiciar desenvolvimento econômico e social; Cooperativas: propicia condições para a implantação de governança e gestão profissionalizadas das cooperativas, possibilitando atuação em ambientes competitivos, por intermédio da capacitação dos dirigentes, cooperados e empregados. Assim, trabalha no sentido da sustentabilidade dos empreendimentos cooperativos. Resultados: realiza ações de monitoramento do desempenho das cooperativas, propondo as medidas adequadas à obtenção de resultados econômicos e sociais positivos. Cuida, em parceria com a OCB-GO, da transparência e divulgação dos resultados do sistema cooperativista. Imagem: atua, em parceria com a OCB-GO, no sentido de divulgar, zelar e fortalecer a imagem do cooperativismo junto à sociedade. Página 29 de 206

31 Figura 3 - SESCOOP/GO e os Desafios do Cooperativismo SESCOOP E OS DESAFIOS DO COOPERATVISMO RECONHECIDA E FAVORÁVEL DOUTRINA E PRINCIPIOS DISSEMINADA E PRATICADA IMAGEM DIVULGAR LEGISLAÇÃO ADEQUADA E BEM INTERPRETADA FORTALECER SESCOOP INFLUENCIAR RESULTADOS MONITORAR CAPACITAR SENSIBILIZAR CULTURA DA COOPERAÇÃO TRANSPARENTES E DIVULGADOS COOPERATIVAS ASSIMILADA E PRATICADA GOVERNANÇA E GESTAO PROFISSIONALIZADA EMPREGADOS CAPACITADOS S CAPACITADOS E COMPROMETIDOS COOPERADOS Fonte: Sescoop/Unidade Nacional Agest Assessoria em Gestão Estratégica Plano Estratégico do Sescoop O Plano Estratégico do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo foi aprovado pelo Conselho Nacional em agosto de 2010 e apresenta como desafio impulsionar a atuação do Sescoop em prol do desenvolvimento das cooperativas brasileiras, dando maior visibilidade aos resultados gerados em favor do público-alvo. Por ser um plano corporativo, as macro estratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. Os principais fundamentos do referido plano corporativo encontram-se descritos a seguir e podem ser visualizados, numa síntese, no Anexo III, que contempla a Árvore Estratégica corporativa do Plano Sescoop Página 30 de 206

32 Missão e visão A função e a razão de ser do SESCOOP estão contempladas em sua missão: "Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. A visão de futuro é a imagem que descreve a situação desejada para o Sescoop, no horizonte do plano, no ano de 2020, é, portanto, a síntese dos desejos e das aspirações quanto ao novo perfil institucional da organização. A visão deve ser conquistada por meio de esforços coordenados do todos que trabalham e fazem a instituição, veja a seguir a visão corporativa do Sescoop. Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos Os objetivos estratégicos do Sescoop revelam as principais escolhas da instituição para o período do plano e são orientados ao alcance da Visão de Futuro e cumprimento da missão organizacional. Neste Plano Estratégico o Sescoop definiu treze objetivos estratégicos, sendo oito finalísticos e cinco Administrativos e de Apoio. Objetivo Estratégico 1 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Além disso, muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Objetivo Estratégico 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Página 31 de 206

33 Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Objetivo Estratégico 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Objetivo Estratégico 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop atuará no desenvolvimento de um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira proativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Objetivo Estratégico 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Objetivo Estratégico 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Página 32 de 206

34 A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Objetivo Estratégico 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Objetivos Estratégicos de Administração e Apoio Objetivo Estratégico 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Objetivo Estratégico 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no Sescoop. O aumento da eficiência, da inovação e da capacidade de gerar resultados abrange uma gestão do conhecimento. Gerir conhecimento requer processos bem definidos e eficazes de identificação, seleção, armazenamento e disponibilização de dados, informações e boas práticas. Essas práticas são ainda mais necessárias em organizações com elevado grau de descentralização das ações e atuação distribuída por regiões e setores com elevada heterogeneidade. Objetivo Estratégico 11 Gerar sinergias e integração do Sistema Sescoop. Um sistema não é de fato um sistema se suas partes seguem em direções distintas e de maneira descoordenada. Por isso, as diversas unidades e áreas do Sescoop devem estar alinhadas em seus objetivos e ações. É preciso que haja integração e busca de sinergia no Sistema Sescoop. Mantendo a autonomia das partes, trata-se de garantir a integração no sentido estratégico e o alinhamento de grandes iniciativas e das estratégias de comunicação, para dentro e para fora do Sistema. Objetivo Estratégico 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Página 33 de 206

35 Objetivo Estratégico 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. 2.1 Construção do Plano Estratégico A partir do plano corporativo do Sescoop , o SESCOOP/GO realizou a construção do seu Plano Estratégico para o Exercício , que se deu de forma participativa, observando as seguintes etapas: a) Análise do Plano Estratégico Sescoop , b) Análise dos desafios do cooperativismo no estado; c) Análise dos ambientes de atuação do Sescoop (externo e interno). d) Formulação da Visão de Futuro do SESCOOP/GO e) Escolha dos Objetivos Estratégicos, Linhas e Ação e Indicadores, para o horizonte do plano estratégico; f) Proposta de Projetos para implementação do Plano Estratégico. Após a os estudos realizados e o alinhamento com a Unidade Nacional do Sescoop, foi aprovado o Plano Estratégico do SESCOOP/GO, cujos fundamentos estão apresentados a seguir: Plano Estratégico SESCOOP/GO Conforme consta de seu Regimento Interno, o SESCOOP/GO tem por objetivo: Organizar, administrar e executar o ensino de formação profissional e a promoção social dos trabalhadores e dos cooperados e familiares das cooperativas; Operacionalizar o monitoramento, a supervisão, a auditoria e o controle em cooperativas, conforme sistema desenvolvido e aprovado em Assembleia Geral da Organização das Cooperativas Brasileiras OCB; Assistir as sociedades cooperativas empregadoras na elaboração e execução de programas de treinamento e na realização da aprendizagem metódica e contínua; Estabelecer e difundir metodologias adequadas à formação profissional do trabalhador em gestão de cooperativas e a promoção social do trabalhador, do cooperado e familiar; Exercer a coordenação, supervisão e fiscalização da execução dos programas e projetos de formação profissional e de gestão em cooperativas, de empregados e cooperados; Assessorar o Governo em assuntos relacionados com formação profissional e de gestão cooperativista e atividades assemelhadas. O Planejamento Estratégico do Sescoop Nacional foi aprovado pelo seu Conselho em agosto/2010, e no ano seguinte, as Unidades Estaduais concluíram os seus, tendo sido o do SESCOOP/GO, validado em junho/2011 pelo Conselho Administrativo da Entidade. Por ser um plano corporativo, as macro estratégias nele definidas representam um esforço conjunto entre as unidades estaduais e a unidade nacional para a concretização de resultados. O planejamento, da forma como foi concebido, apresenta como desafio impulsionar a atuação do SESCOOP/GO em prol do desenvolvimento das cooperativas goianas, dando maior visibilidade aos Página 34 de 206

36 resultados gerados em favor do público-alvo, cujos Valores, Missão, Visão e Objetivos Estratégicos foram consolidados conforme a seguir: VALORES Cooperativas Cooperados Empregados das Gestão profissionalizada Educação cooperativista e em gestão cooperativa Cooperativas Formação profissional de qualidade Famílias Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo PROPOSTA DE VALOR Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência da gestão Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativistas Missão e Visão MISSÃO DO SESCOOP/GO Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio da formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vida dos cooperados, empregados e familiares. VISÃO DE FUTURO DO SESCOOP/GO Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista e indutor do processo de sustentabilidade e autogestão das cooperativas goianas, promovendo ambiente favorável ao desenvolvimento, melhoria da qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares. Objetivos Estratégicos Finalísticos O SESCOOP/GO opera mediante linhas de atuação voltadas para o desempenho finalístico que se dirigem à formação e capacitação profissional, à promoção social e ao monitoramento e desenvolvimento de cooperativas. A primeira delas confunde-se com a razão de ser da instituição. Pretende proporcionar aos associados, empregados e familiares aquele fator que faz a diferença entre avançar e estagnar: a informação que, assimilada, processada e compreendida transforma-se em conhecimento; o qual, aplicado à atividade empreendedora, conduz ao êxito. A promoção social serve ao bem-estar e à integração do público-alvo. É motivada pela convicção de que, num empreendimento associativo, há que se conseguir um alto nível de equalização de conhecimentos, habilidades e propósitos, em benefício do êxito comum. Se, ao criar uma Página 35 de 206

37 cooperativa, seus membros não dispõem necessariamente de iguais condições socioeconômicas, é preciso ao menos diminuir as diferenças. O que não é só uma exigência de justiça social: é, também, condição necessária da homogeneidade profissional. Ou bem todos estarão capacitados a buscar o sucesso do empreendimento, ou não haverá sucesso. A linha de ação voltada para o monitoramento e desenvolvimento de cooperativas, busca estabelecer uma relação sinérgica entre o crescimento dessas e o progresso de seus associados e empregados. Quanto mais as cooperativas aperfeiçoam seus processos de gestão, mais contribuem para o progresso de seus membros e colaboradores. Por seu turno, associados e funcionários capacitados, enquanto ascendem social e economicamente, servem à gestão eficaz e favorecem o sucesso do empreendimento. Objetivo Estratégico 1 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil. O desenvolvimento sustentável do cooperativismo somente será possível se apoiado em sólidos pilares, representados aqui pela doutrina, pelos princípios e valores do cooperativismo. É preciso garantir que todos os cooperativistas os conheçam e os pratiquem, desde o momento da criação da cooperativa. Não basta, porém, uma ação no âmbito do sistema cooperativista. O adequado suporte ao cooperativismo requer maior aproximação com a sociedade. Muitas vezes, a população não sabe distinguir o cooperativismo dos demais tipos societários, o que acaba retirando vantagens e igualando as cooperativas às demais formas de produção, notadamente às empresas. Desse modo, faz-se importante a difusão da doutrina, dos princípios e dos valores do cooperativismo em todo o Brasil como elementos integradores de uma organização social competitiva, mas que produz frutos sociais aos seus associados e demais atores relacionados. Linhas de Ação: 1- Organizar conteúdos e preparar instrutores e multiplicadores para disseminação da cultura da cooperação e do cooperativismo Formação de Multiplicadores em Cooperativismo Atualização e Manutenção de banco de instrutores do SESCOOP/GO Capacitação de Instrutores em cooperativismo Fortalecimento da identidade material e visual dos produtos produzidos pelo SESCOOP/GO 2- Intensificar o trabalho de disseminação da cultura da cooperação com jovens e crianças Fortalecimento do Programa Cooperjovem em Goiás 3- Disseminar doutrina, princípios e valores do cooperativismo em todas as atividades do SESCOOP Formação de Multiplicadores em Cooperativismo Fortalecimento da identidade textual e visual dos materiais produzidos pelo SESCOOP/GO Disseminação da cultura da cooperação Objetivo Estratégico 2 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada às suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade. Página 36 de 206

38 Em um ambiente de cada vez maior competitividade, a eficiência da gestão é instrumento central para a sustentabilidade das organizações. A formação em gestão cooperativista se volta para a preparação em governança e em gestão profissional das cooperativas e para a formação de lideranças cooperativistas. Difere das abordagens empresariais à medida que se alinha à doutrina, aos princípios e valores do cooperativismo. Nessa área, o desafio do Sescoop é ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista e garantir o alinhamento das ofertas às suas reais necessidades. Linhas de Ação: 4- Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação sobre gestão e definir prioridades Implantação do programa Jovens Aprendizes pelo SESCOOP/GO 5- Desenvolver banco de instrutores e consultores e qualificá-los para atender as demandas do SESCOOP Atualização e Manutenção de banco de instrutores do SESCOOP/GO Objetivo Estratégico 3 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional. Além da formação em gestão cooperativista, as cooperativas necessitam de cooperados e empregados em outras áreas administrativas e em suas áreas de atuação específicas. Tendo em vista a grande diversidade de ramos de negócio no sistema cooperativista, dispersos em todo o País, não é possível nem adequado que o Sescoop desenvolva programas de formação profissional para todas as necessidades de todas as cooperativas. O Sescoop focará seus esforços na identificação das diversas demandas, formação de parcerias e viabilização de soluções de formação profissional para as cooperativas. Linhas de Ação: 6- Mapear, coletar e analisar as demandas das cooperativas em formação profissional e definir prioridades Desenvolvimento de Agentes de Desenvolvimento Humano Capacitação Profissional, Formação Cooperativista e Empresarial 7- Estabelecer rede de parceiros para a viabilização das demandas das cooperativas na formação profissional Convênios e Parcerias Objetivo Estratégico 4 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas. Um dos princípios do cooperativismo é a gestão democrática. As cooperativas são organizações democráticas, controladas por seus membros, que participam ativamente na formulação de suas políticas e nas tomadas de decisão. Como a cooperativa é uma entidade que agrega no mínimo 20 associados, tendo cada um o mesmo poder de voto nas decisões estratégicas, uma boa governança é fundamental para sua sustentabilidade e seu crescimento. Além disso, organizações com modelos mais complexos de governança tendem a refletir essa complexidade também em sua gestão. O Sescoop irá contribuir para a governança e a gestão das cooperativas, por meio da disseminação de conhecimento sobre o tema, da identificação, disseminação e incentivo à adoção de boas práticas, tudo atrelado à doutrina, aos princípios e aos valores do cooperativismo. Página 37 de 206

39 Objetivo Estratégico 5 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas. O cooperativismo constitui-se em uma excelente opção para empreender negócios, gerar e distribuir riqueza e apoiar o desenvolvimento da sociedade. Contudo, para que ele consiga alcançar esses resultados, é fundamental que as cooperativas sejam sustentáveis, bem gerenciadas e competitivas. As cooperativas precisam desenvolver sua governança e suas competências técnicas, além de incorporar métodos, instrumentos e boas práticas de gestão. Devem se pautar em metas de desempenho e resultados. Como forma de aumentar as chances de sucesso, é importante que as cooperativas contem com mecanismos de monitoramento externo que as auxiliem na identificação de pontos de melhoria, oportunidades e boas práticas em gestão e governança. Sendo assim, o Sescoop deve desenvolver um modelo de monitoramento que analise as cooperativas e forneça informações sobre boas práticas e padrões de qualidade em gestão e governança, contribuindo de maneira proativa para a minimização de riscos, a profissionalização da gestão e a sustentabilidade das cooperativas. Linhas de Ação 8- Estruturar cadastro consistente e ampliado (informações de gestão e governança) das cooperativas em cada estado Programa de Visitas Objetivo Estratégico 6 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho. Para reduzir os riscos de acidentes, as cooperativas precisam concentrar esforços na promoção de ações e medidas de segurança no trabalho cooperativista, seja ele realizado dentro ou fora das cooperativas e por cooperados ou empregados das cooperativas. Mais do que apenas cumprir a legislação, cooperativas que adotam práticas de segurança no trabalho reduzem gastos com acidentes e assistência à saúde, melhoram a relação com empregados e fortalecem a imagem perante o público. A atuação do Sescoop nesse âmbito se propõe a desenvolver programas e competências para a disseminação de informações e conceitos de segurança no trabalho e para apoio e incentivos à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho. Linhas de Ação 8- Apoiar e incentivar práticas de prevenção de acidentes e melhoria das condições de trabalho Programas de Prevenção de Acidentes de Trabalho Objetivo Estratégico 7 - Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares. A promoção social tem por finalidade desenvolver ações que favoreçam um estilo de vida saudável e possibilitem o alcance da melhoria da qualidade de vida dos empregados de cooperativas, associados e seus familiares. Página 38 de 206

40 A atuação do Sescoop se dará por meio da articulação de parcerias para campanhas e do desenvolvimento de programas orientados para apoiar as cooperativas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares. Linhas de Ação 9- Articular parcerias para campanhas focadas na promoção da saúde dos cooperados, empregados e familiares Cooperativismo Itinerante Objetivo Estratégico 8 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras. Com a preocupação cada vez maior da sociedade com o impacto das organizações nas questões sociais e do meio ambiente, é fundamental que o cooperativismo desempenhe ações para mitigar seus efeitos negativos, promovendo a responsabilidade socioambiental das cooperativas. Por isso, o Sescoop atuará com foco não só na melhoria do desempenho interno das cooperativas, mas também na adoção por estas de conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental. Essa atuação é convergente com o princípio cooperativista do interesse pela comunidade, que orienta o trabalho das cooperativas também para o desenvolvimento sustentado de suas comunidades, por meio de políticas aprovadas pelos membros. Linhas de Ação 10- Identificar e disseminar conceitos e boas práticas de responsabilidade socioambiental do cooperativismo Balanço Socioambiental Modelo cooperativo de Balanço Social Objetivos Estratégicos de Administração e de Apoio Objetivo Estratégico 9 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do Sescoop. O Sescoop possui um quadro de funcionários qualificado. No entanto, para que os objetivos finalísticos estabelecidos sejam alcançados, o Sescoop precisa desenvolver competências aderentes aos novos desafios propostos. A ampliação das competências deverá ser viabilizada também pela ampliação quantitativa das redes de colaboradores, internos e externos, visando ao aumento da capacidade de realização orientada para resultados para o público-alvo. Deve ainda aprimorar seu sistema de gestão de pessoas, com o aperfeiçoamento dos processos de seleção, desenvolvimento e avaliação do corpo funcional, além de promover a integração de seus funcionários, visando valorizar e elevar o desempenho profissional de seus quadros. Linhas de Ação 11- Mapear e desenvolver as competências necessárias ao cumprimento da missão e da estratégia do SESCOOP Capacitação em mapeamento e gestão de processos Página 39 de 206

41 12- Garantir a estrutura organizacional e o quadro de pessoal adequado para o cumprimento dos objetivos do SESCOOP Mapeamento de atividades e funções Capacitação contínua da equipe de trabalho Ampliação e qualificação da equipe técnica Plano de Cargos e Salários 13- Desenvolver e implementar mecanismos de avaliação de desempenho Plano de Cargos e Salários Avaliação de Desempenho - estudo e aplicação Mapeamento e gestão de processos Objetivo Estratégico 12 - Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação. O fluxo crescente de informações, as demandas por informações e a velocidade cada vez maior dos processos de tomada de decisão ampliaram radicalmente a relevância das tecnologias de informação e comunicação. A tecnologia de informação e comunicação passou a ser elemento estratégico para o bom desempenho de qualquer organização nos dias atuais. Ela deve ser orientada para o alinhamento e integração do Sistema, assim como para o melhor atendimento do público-alvo. Caberá ao Sescoop estabelecer e garantir padrões mínimos de tecnologia de informação e comunicação, com processos e sistemas bem definidos, integrados e que permitam a boa atuação finalística do Sistema. Linhas de Ação 16- Integrar processos e sistemas corporativos Atualização e mapeamento de novos processos e fluxograma administrativo Integração de Sistemas de Gerenciamento Implantação de processo de Gestão Documental GED Objetivo Estratégico 13 - Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados. Linhas de Ação 17- Estabelecer política de transparência e meios de divulgação de ações e resultados Política de retorno dos recursos do SESCOOP/GO 18- Implementar ações de marketing institucional Projeto Voz Cooperativa Caderno do Cooperativismo Divulgação de produtos e serviços existentes e de como utilizá-los No Anexo IV incluímos a árvore estratégica do Plano Estratégico SESCOOP/GO, contemplando as metas para o exercício Cumpre destacar que as referidas metas foram elaboradas no processo de formulação do plano estratégico em 2011 e devidamente ajustadas ao final do primeiro semestre de Conforme visto, destaque-se que este SESCOOP/GO está inserido no contexto de um planejamento estratégico Corporativo, e adotou em seu plano 08 objetivos estratégicos finalísticos e 03 de administração e apoio, constantes do Plano Sescoop , conforme apresentado em nossa árvore estratégica Anexo IV. Página 40 de 206

42 2.2 Estratégias Adotadas O SESCOOP/GO atua de acordo com os objetivos e diretrizes estratégicas da Unidade Nacional, quais sejam: Priorizar sua atuação na busca do desenvolvimento sustentável das cooperativas, consequentemente, de seus cooperados, empregados e respectivos familiares, focando o trabalho, emprego e a geração de renda, a inclusão social, o crescimento econômico e a preservação do meio ambiente, alinhando-se com as políticas públicas: econômica, industrial, comercial, científica e tecnológica, e com modernas práticas educacionais e de gestão. Intensificar parcerias estratégicas com instituições públicas, privadas e do terceiro setor, visando alavancar competências, conhecimentos, mercados e recursos para ampliar a atuação do Sescoop no desenvolvimento do cooperativismo. Priorizar a atuação do Sescoop na educação cooperativa e na cultura da cooperação. Enfatizar iniciativas destinadas a aprimorar o atendimento, tanto presencial quanto virtual, visando multiplicar a quantidade de cooperativas, cooperados e potenciais cooperados atendidos. Estimular e priorizar projetos e ações finalísticas que garantam resultados claros e mensuráveis. Intensificar iniciativas voltadas à promoção do bem-estar dos associados, empregados e seus familiares. Priorizar, aprimorar e implantar ações e processos inovadores de monitoramento e autogestão no sistema cooperativista brasileiro. Estruturar e implementar a gestão estratégica no âmbito do Sescoop. Apoiar e estimular ações que visem à criação e expansão de cooperativas em áreas e/ou regiões com potencial de crescimento do cooperativismo. Atuar na busca de experiências e modelos de redes de negócios para a intercooperação cooperativa. Fortalecer ações que viabilizem intercâmbio técnico, educacional e social e que contemplem boas práticas cooperativistas. O SESCOOP/GO está sujeito à Resolução nº 850, de 28 de fevereiro de 2012, publicada no DOU de 26/03/2012, que regulamenta seus Processos de Licitações e Contratos. Para a prestação de contas do exercício 2012, o SESCOOP/GO seguiu as orientações da Unidade Nacional; e todas as determinações do TCU, através da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU nºs 119/2012 e 121/2012, Portaria TCU 150/2012 e das orientações da Controladoria Geral da União, Portaria CGU nº 2.546, de 27/12/2010 e demais legislações pertinentes, para evidenciar a regularidade dos atos de sua gestão. Ressaltamos que o resultado dos serviços prestados pelo SESCOOP/GO às cooperativas se reflete não só no aumento substancial dos projetos apresentados ano a ano à entidade, mas também na avaliação das atividades pelo público beneficiado, e no desenvolvimento dos seus quadros sociais e funcionais. São esses projetos que dão origem às ações/atividades da entidade, cuja evolução está demonstrada na tabela III, deste documento, e detalhada no Anexo V, logo ao final, as ações do Exercício Página 41 de 206

43 A qualidade e o atendimento às reais necessidades de nossas cooperativas são preocupações constantes do Conselho do SESCOOP/GO, que além de sustentar permanentemente seu compromisso com uma gestão ética e profissional, honrando integralmente com todas as suas obrigações financeiras, comerciais e fiscais, busca, ainda, o envolvimento socialmente responsável com as cooperativas, cooperados e empregados aos quais servimos. Faz parte, também, dos compromissos da entidade, o cumprimento rigoroso das normas e dos procedimentos legais ditados pelos órgãos de fiscalização e controle, e das legislações vigentes, com o intuito de preservar a boa e regular aplicação dos recursos do SESCOOP/GO, e consequentemente, proporcionar o crescente investimento, com qualidade, na qualificação profissional e na promoção social para as cooperativas, contribuindo, dessa forma, para a evolução e o desenvolvimento do cooperativismo em Goiás. Destaque-se que, no momento da escolha dos objetivos estratégicos, foram considerados e avaliados os riscos que poderiam impedir ou prejudicar sua implementação no exercício Esta análise ocorreu principalmente no momento de identificação de ameaças e oportunidades, inclusive com análise de seus impactos e probabilidades de ocorrência. Para implementação do seu Plano Estratégico, no ano de 2012, o Sescoop utilizou como estratégia a construção de projetos estratégicos. Após a análise dos riscos inerentes ao trabalho com projetos, foram elaborados, por objetivo estratégico, rol de projetos estratégicos que apresentamos ao final deste relatório, no Anexo VI, os quais foram executados no Exercício Ressalta-se que foram realizadas ações de divulgação do nosso plano estratégico junto aos nossos colaboradores internos e junto às cooperativas. A partir dos fundamentos e dos projetos do Plano Estratégico, o SESCOOP/GO elaborou o seu Plano de Trabalho e Orçamento para o exercício de 2012, contemplando os projetos estratégicos descritos no Plano Estratégico e as demais atividades de apoio ao desenvolvimento de seus objetivos. Em complemento aos nossos esforços, buscamos parcerias com a Unidade Nacional, através do Fundecoop, para otimização das ações que foram realizadas pelo SESCOOP/GO. Destaque-se que a gestão orçamentária do exercício 2012 encontra-se demonstrada no Capítulo 4 - Programação e Execução Orçamentária e Financeira Demonstração da execução física e financeira (Prestação de Contas) Conforme mostrado ao longo deste relatório, a atuação do Sescoop engloba quatro linhas prioritárias de atuação. Três delas estão relacionadas à missão da entidade, por isso são classificadas como áreas finalísticas. São elas Formação Profissional, Promoção Social, e Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas. A quarta e última área de atuação trata da Organização e Gestão do Sistema, ou seja, dos processos que dão suporte às áreas finalísticas, visando atingir os objetivos institucionais do Sescoop. Confira, a seguir, o orçamento previsto e o efetivamente realizado pelo SESCOOP/GO no ano de 2012, por linha de atuação. Página 42 de 206

44 Tabela 2 Realizações Financeiras por Área de Atuação 2012 ÁREAS DE ATUAÇÃO 2011 Previsto Realizado % Exec. 1 - Atuação Finalística , , ,01 67,59 a - Formação/capacitação profissional , , ,14 63,80 b - Promoção Social , , ,48 62,01 c - Monitoramento/desenvolvimento de cooperativas , , ,39 83, Gestão do Sistema - Atividade Meio , , ,59 66,02 d - Órgãos Colegiados (CODEL/CONFIS) , , ,00 61,81 e - Diretoria Executiva (PRESI/SUPER) , , ,93 76,48 f - Administrativo (Apoio/Informática/jurídico) , , ,66 65,29 g - Divulgação/Comunicação , , ,00 62,67 TOTAL , , ,60 67, Saldos de Exercícios Anteriores , , ,40 145,04 Total de Recursos , , ,00 100,52 Fonte: Relsim Atuação Finalística O cooperativismo é uma importante força impulsionadora de desenvolvimento do país, estando presente em municípios brasileiros mais de 25% do total do País. Uma das principais demandas do setor é a capacitação de seus profissionais, que buscam ganhar espaço no mercado nacional e internacional. Atento às necessidades dos associados, o Sescoop investe na formação de líderes, gestores e cooperados, visando sempre o fortalecimento, a qualificação e a sustentabilidade do setor. Graças ao trabalho do Sescoop e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o setor cooperativista tem se fortalecido em nível nacional, reflexo, também, das ações que são desenvolvidas pelas unidades estaduais, em seus pólos de atuação. Em Goiás, as cooperativas e a comunidade reconhecem a importância do SESCOOP/GO como instrumento fundamental de apoio à gestão. Efetivamente, através da qualificação profissional e do monitoramento, o SESCOOP/GO promove a sustentabilidade necessária ao desenvolvimento das cooperativas do estado, que, com isso, viabiliza melhores salários e condições de vida aos seus empregados e agrega maior renda aos seus cooperados e familiares. Como prova disso, desde a criação do SESCOOP/GO, em 1999, a entidade vem mantendo uma evolução considerável tanto em relação às atividades desenvolvidas, quanto pela participação de seus cooperados e empregados e pela participação das cooperativas, além da manutenção das horas/aula das atividades dentro de um patamar elevado, conforme observado na Tabela e Gráficos sequenciais, que demonstram a evolução nos últimos 10 anos. Página 43 de 206

45 SESCOOP/GO Tabela 3 - Dados Evolutivos do SESCOOP/GO ITENS Número atividades realizadas Número de pessoas beneficiadas Número de cooperativas atendidas Horas de atividades realizadas Fonte: Planos de Trabalho O SESCOOP/GO, em 2012, teve uma evolução de 66,57% no número de atividades desenvolvidas pela entidade em relação à 2008, se pegarmos os últimos 5 anos como base para uma análise. Em relação a 2011 essa evolução foi de 46,55%. Gráfico 3 Número de Ações do SESCOOP/GO Fonte: Planos de Trabalho Pelo próximo gráfico, pode-se observar que a entidade teve uma redução de 20,42% no número de participações nas atividades realizadas, de 2011 para 2012, em decorrência, principalmente, pelo ano ter sido foco de capacitações continuadas, ou seja, tivemos bem mais cursos estendidos em módulos e um menor número de palestras, essas últimas, certamente, agregam um maior número de pessoas por ação. Página 44 de 206

46 SESCOOP/GO Gráfico 4 Evolução das Pessoas Beneficiadas pelo SESCOOP/GO Fonte: Planos de Trabalho O SESCOOP/GO teve uma evolução constante no número de cooperativas que participaram das atividades de formação profissional, promoção social e monitoramento desenvolvidas pela entidade, apresentando uma queda de 28,67% em 2009, com relação ao ano anterior e voltando a subir em Em 2011, novamente, houve uma redução de 28,5% em relação a Essas variações, em grande parte, decorrem da realização de eventos de maior porte, de alguns anos em detrimento de outros. Nesse exercício, a participação das cooperativas, novamente, apresentou um crescimento de 18,52%. Gráfico 5 Participação das Cooperativas nas Atividades do SESCOOP/GO Fonte: Planos de Trabalho Página 45 de 206

47 No gráfico a seguir, observa-se que a entidade manteve-se num patamar elevado quanto a média de horas/aula realizadas, com uma evolução constante, representando 33,51% em relação aos últimos 05 anos e de 24,49% de 2011 para Gráfico 6 Quantidade de Horas/Aula de Atividades do SESCOOP/GO Fonte: Planos de Trabalho Ressalta-se, que o SESCOOP/GO vem trabalhando, ano após ano, para se firmar num fundamental instrumento de promoção de sustentabilidade, através de sua qualificação profissional e apoio à gestão das cooperativas goianas. Do mesmo modo que a entidade se preocupa com a qualidade da gestão das cooperativas e sua sustentabilidade de mercado, promovidos através das atividades de capacitação, promoção social e monitoramento, a equipe do Sescoop enxerga a responsabilidade socioambiental como uma oportunidade de ultrapassar os objetivos da instituição, participando efetivamente da transformação da sociedade. Afinal, a cultura solidária que sustenta o cooperativismo não se limita a aspectos técnicos de gestão. Ela afeta positivamente a vida das pessoas em seus relacionamentos sociais e as leva a adotar uma postura mais positiva em relação ao outro e ao meio ambiente. Além de querer fazer algo por nossas comunidades internas e externas, é importante levar essas ações ao conhecimento público, daí publicarmos, periodicamente, o Balanço Socioambiental do Sistema OCB/SESCOOP-GO. Ter o interesse de fazer o bem comum deve andar passo a passo com o ato de informar sobre o realizado. Isso funciona como um justo reconhecimento do que realizamos do ponto de vista social e ambiental, o que nos é inerente por princípio doutrinário, como também funciona como estímulo para que nossas coirmãs e parceiros comerciais também o façam. Página 46 de 206

48 Em 2012, elencamos algumas ações que demonstram a preocupação com o tema socioambiental: O SESCOOP-GO manteve o hábito de utilização responsável dos toners e cartuchos de impressoras, efetuando o recolhimento de todos os cilindros usados no decorrer do ano, para reciclagem, evitando-se a contaminação, com o descarte desses produtos no meio ambiente. Figura 4 Fotos Ação Social junto à comunidade Desde 2010, o SESCOOP/GO integra o grupo de doadores de recicláveis ao Hospital Araújo Jorge, referência no tratamento de Câncer, no país. Essa ação concilia a preocupação com o meio ambiente, na reciclagem do papel para reutilização e a preocupação com o social, incrementando recursos para ajuda aos menos favorecidos. Todos os colaboradores do Sistema OCB/SESCOOP-GO recebem os benefícios da ginástica laboral, demonstrando a preocupação com a saúde do seu quadro funcional. Figura 5 Fotos Ação Social junto à colaboradores Todos os colaboradores do Sistema OCB/SESCOOP-GO receberam vacina contra gripe, demonstrando a preocupação com a saúde de sua equipe de colaboradores. Página 47 de 206

49 Em seus eventos de grande porte, o SESCOOP/GO já está habituado ao recolhimento de donativos, que são revertidos às entidades beneficentes da capital. Figura 6 Foto Ação Social junto à comunidade Os mobiliários e equipamentos usados, não mais necessários ao SESCOOP/GO, foram doados a duas entidades carentes: Casa de Eurípedes e Vila São Cottolengo, em demonstração de sua preocupação com a comunidade em que está inserido. Figura 7 Foto Ação Social junto à comunidade Figura 8 Ilustração do Código de Conduta Ética Outro exemplo vem da gestão da força de trabalho. A instituição adota valores como a competência, comprometimento, cooperação, ética, qualidade e valorização das pessoas. O Sistema OCB/SESCOOP-GO, ao longo de sua história e, principalmente por ser baluarte dos princípios cooperativistas em Goiás, tem buscado conduzir suas atividades de forma a contribuir para o desenvolvimento sustentável das cooperativas e suas respectivas comunidades. Para isso leva em conta os aspectos e impactos socioeconômicos e ambientais. A busca pela sustentabilidade tem a Ética como tema fundamental. Isso se traduz quando uma sociedade que procura amadurecimento e crescimento visa aprofundar o seu entendimento de como contribuir cada vez mais para o bem comum. Nesse cenário, as organizações são importantes agentes transformadores já que se relacionam com diversas pessoas e outras entidades e, dessa forma, influenciam comportamentos. Foi com esse pensamento que o Código de Conduta Ética do Sistema Cooperativista de Goiás, transformou-se numa ferramenta para orientar as relações com todos os públicos com os quais a entidade se relaciona, objetivando colaborar para a construção de uma sociedade mais democrática, justa e equânime. Além dessas e de outras iniciativas, o SESCOOP/GO tem compromissos firmados, especificamente, no que diz respeito às suas contratações, com o estabelecimento de cláusulas compromissórias nos contratos firmados que declaram: a não utilização de mão de obra infantil, a não utilização de trabalho escravo, o cumprimento das leis vigentes nas relações trabalhistas. Página 48 de 206

50 Ainda, a preocupação em continuar promovendo ações para redução de consumo de água e energia, papel (material impresso e de escritório), além da continuidade na promoção de cursos voltados ao tema da responsabilidade social e Ambiental. Os dados de 2012 demonstram, novamente, que o modelo cooperativo de trabalhar e produzir não se deixa abater facilmente, nem relega suas ações de capilaridade social ao menor tremor de suas condições de mercado. O Sistema Cooperativista de Goiás trabalha em conjunto e faz chegar a todos os seus públicos seus esforços de construir uma produção de bens e serviços de forma mais equilibrada, respeitando diferenças e apostando na preservação do ambiente como premissa de futuro. O SESCOOP/GO está apenas começando a trilhar esse caminho, o que pode ser constatado no Anexo XIII, Quadro 34, que trata dos aspectos sobre a gestão ambiental e licitações sustentáveis foi um ano de eventos menores, voltados para ações de capacitação continuada. Foram atividades que lograram êxito em seus propósitos de qualificar e formar os gestores, técnicos e cooperados nas diversas áreas do conhecimento, trabalhou incessantemente, envolvendo cooperativistas de praticamente todas as regiões do estado. Em 2012 houve previsão para realização de 583 ações e foram realizadas 573, beneficiando um total de pessoas em horas/aula de atividades, com destaque para algumas ações, como veremos a seguir. Porém, o detalhamento de todas as atividades realizadas pelo SESCOOP/GO no Exercício que passou, pode ser verificado, no Relatório de Atividades Previstas e Realizadas, Anexo V, constante ao final do documento. O SESCOOP/GO trabalhou as ações de acordo com suas três linhas de atuação que compreendem a formação profissional, a promoção social e o monitoramento e desenvolvimento de cooperativas Investimento em Formação e Capacitação Profissional FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL No contexto da formação profissional, as ações foram trabalhadas em três focos de atuação, com atividades voltadas especificamente para: a) profissionalização da gestão, b) qualificação profissional, c) desenvolvimento cooperativista. a) Profissionalização da Gestão - Com atividades mais voltadas para as áreas estratégicas, administrativas, financeiras, de controle e de mercado. Através de reuniões, cursos e seminários, foi possível promover um maior desenvolvimento da gestão das cooperativas; aprimorar o conhecimento dos dirigentes sobre os aspectos funcionais, legais e societários de suas cooperativas; auxiliar as cooperativas para a obtenção de melhores resultados econômicos, financeiros e operacionais; fortalecer a visão estratégica e de qualidade da gestão empresarial. Página 49 de 206

51 Figura 9 Fotos de atividades voltadas à Profissionalização da Gestão b) Qualificação Profissional - Com atividades mais voltadas para as áreas operacionais, técnicas, humanas, de produção e do quadro social. Teve sua finalidade devidamente cumprida que foi a de preparar gerentes, empregados, técnicos e cooperados das cooperativas, nos aspectos gerais e básicos da administração gerando qualidade de serviços e desenvolvimento profissional das pessoas treinadas. Figura 10 Fotos de atividades voltadas à Qualificação Profissional Página 50 de 206

52 c) Desenvolvimento Cooperativista - Focando a legislação, a doutrina e os demais assuntos específicos do cooperativismo. Figura 11 Fotos de atividades voltadas ao Desenvolvimento Cooperativista O detalhamento das ações, como já mencionado, poderá ser verificado no Relatório de Atividades Previstas e Realizadas, Anexo V, constante ao final do documento, e, cuja consolidação das atividades em Formação Profissional, está demonstrada na tabela a seguir: Tabela 4 Consolidação das Atividades em Formação Profissional Temáticas FORMAÇÃO PROFISSIONAL Nº de Ações Beneficiários Carga Horária Administrativo Aprendiz Cooperativismo Cursos Específicos Educação Especialização Formação de Conselheiros Gestão Graduação OQS - Organização do Quadro Social TOTAL Fonte: Relatório Orçamentário Zeus Página 51 de 206

53 A execução orçamentária do SESCOOP/GO, no que diz respeito à Formação e Capacitação Profissional, está consolidada dentro de funções-programa, conforme quadro demonstrativo a seguir: Quadro 2 Indicativos da Função Programa Formação Profissional SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL Programa: 5400 Administração e Apoio Objetivo Geral: Implementar a gestão de programas finalísticos Ação: 5401 Intensificar o Desenvolvimento de Competências Finalidade: Desenvolvimento das atividades administrativas da Entidade Indicador: Nº de cursos Beneficiários: Empregados do SESCOOP Unidade responsável pelas decisões estratégicas executoras: SESCOOP/GO Objetivo: 09 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Entidade mantida SESCOOP/GO Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,71 39,99% SUB-FUNÇÃO: Programa: Objetivo Geral: Ação: Finalidade: Indicador: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL 5400 Administração e Apoio Implementar a gestão de programas finalísticos 5404 Assegurar Adequada Utilização da Tecnologia da informação e comunicação Desenvolvimento das atividades administrativas da Entidade Nº UEs com padrões mínimos de tecnologia da informação e comunicação Nº de UEs com conjunto mínimo de processos e sistemas corporativos integrados Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Beneficiários: Unidade responsável pelas decisões estratégicas executoras: SESCOOP/GO Objetivo: 12 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Atendimento a padrões Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado 1.845, ,92 94,58% SUB-FUNÇÃO: 331 PROTEÇÃO E BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR Programa: 5300 Qualidade de Vida Objetivo Geral: Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas Ação: 5301 Incentivar as Cooperativas na Promoção da Segurança no Trabalho Finalidade: Inserir e Integrar a comunidade no meio cooperativista Indicador: Quantidade de cooperativas Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 06 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Cooperativas beneficiadas 8 8 Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,97 84,89% Página 52 de 206

54 SUB-FUNÇÃO: 331 PROTEÇÃO E BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR Programa: 5300 Qualidade de Vida Objetivo Geral: Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas Ação: 5303 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Finalidade: Inserir e Integrar a comunidade no meio cooperativista Indicador: Quantidade de cooperativas atendidas Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 08 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Cooperativas Beneficiadas 5 5 Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,32 69,81% SUB-FUNÇÃO: EMPREGABILIDADE Programa: 5200 Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo Geral: Melhorar a gestão e governança das cooperativas 5201 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão Ação: cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Finalidade: Capacitar as pessoas nas diversas áreas do conhecimento Indicador: Quantidade de cooperativas atendidas Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 02 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Cooperativas atendidas Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,63 46,36% SUB-FUNÇÃO: EMPREGABILIDADE Programa: 5200 Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo Geral: Melhorar a gestão e governança das cooperativas Ação: 5202 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Finalidade: Capacitar as pessoas nas diversas áreas do conhecimento Indicador: Quantidade de cooperativas atendidas Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 03 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Cooperativas atendidas Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,59 72,25% SUB-FUNÇÃO: 333 EMPREGABILIDADE Programa: 5200 Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo Geral: Melhorar a gestão e governança das cooperativas Ação: 5203 Promover a adoção de boas práticas de governança Finalidade: Capacitar as pessoas nas diversas áreas do conhecimento Indicador: Quantidade de boas práticas identificadas Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 04 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Boas Práticas 1 1 Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,57 96,50% Página 53 de 206

55 SUB-FUNÇÃO: 366 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Programa: 5100 Cultura da Cooperação Objetivo Geral: Implementar a gestão de programas finalísticos Ação: 5101 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Finalidade: Inserir e Integrar a comunidade no meio cooperativista Indicador: Quantidade de participantes em eventos sobre cultura de cooperação, doutrina, princípios e valores do cooperativismo Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas e Comunidade Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 01 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Pessoas beneficiadas Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,43 78,20% As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menos recurso devido a economia realizada nas contratações de serviços/produtos, além disso, foram utilizados espaços cedidos pelas cooperativas o que resultou, também, em economia para o SESCOOP/GO. As despesas relativas à Formação Profissional estão discriminadas no quadro a seguir: Quadro 3 - Realizações de Formação Profissional por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA Passagens e locomoções ,56 Auxílios Educacionais ,06 Material de Treinamento R$ CONTEXTUALIZAÇÃO ,73 Material de Consumo ,74 Diárias e hospedagens ,70 Locação de espaço Serviço Divulgação Institucional , ,00 Instrutoria / Serviço Especializado ,50 Manutenção de Funcionamento ,85 Fonte: Relatório Orçamentário Zeus Relsim 301 Despesas referentes a aquisição de passagens para instrutores dos cursos e eventos da Formação Profissional em Nesta despesa estão inclusas a locação do veículo para o 27º CBTD no valor de R$ 8.400,00, além das passagens internacionais e nacionais do projeto aprovado pelo Fundecoop com 38 participantes no valor de R$ ,34 para o Canadá. Despesas com taxa de adesão do SESCOOP/GO e inscrições de 38 participantes no 27º Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento em Santos de 27 a 30/11/2012 e, participação de 38 participantes no curso Gestão de Cooperativas de Credito na HÉC Montreal - Canadá. Despesas referentes a confecção de material didatico, sendo: pasta, bloco e caneta, mais apostilas dos treinamentos realizados em Despesa referente a compra de lanche para os participantes dos eventos realizados pelo SESCOOP/GO, incluídas neste total, as despesas com alimentação do 4º Fórum de Presidentes e Dirigentes Cooperativistas para 92 participantes realizado em maio de Valor referente a pagamento de hospedagem para os instrutores e palestrantes dos eventos realizados em Além da hospedagem dos 38 participantes do 27º CBTD realizado de 27 a 30/11/2012 e 38 participantes na viagem de Estudos Internacionais - Sistema Desjardins - Canadá. Valor referente a locação de salas para realização do 4º Fórum de Presidentes e Dirigentes Cooperativistas no Hotel Le Jardin em Caldas Novas. Referente a confecção de camisetas para os participantes do 27º CBTD, sendo 3 camisetas para cada participante e 200 camisetas para o Encontro do Sistema S em abril - Sesc - Caldas Novas. Contratação de instrutores de cursos e palestrantes para realização dos eventos do SESCOOP/GO em Refere-se ao valor das despesas com empregados e manutenção da atividades da Formação Profissional Página 54 de 206

56 Ressaltamos que outras despesas para realização dos eventos, tais como hospedagem de instrutores, locação de espaços, dentre outros, foram pagos pelas cooperativas atendidas, a titulo de contrapartida Investimento em Promoção Social PROMOÇÃO SOCIAL As atividades de promoção social do Sescoop extrapolam a dimensão econômica da atividade associativa. Por meio de projetos educativos, a entidade ajuda a melhorar a qualidade de vida não só dos cooperados e de seus familiares, mas também da comunidade na qual a cooperativa está inserida. As ações promovidas pelo SESCOOP/GO, em 2012, no que tange ao programa de promoção social, tiveram como objetivo principal, o desenvolvimento da integração, intercooperação e do bem estar dos empregados, cooperados e familiares, das cooperativas, a exemplo: a) Projeto de Lazer das cooperativas goianas, b) Programa de prevenção da saúde bucal - Projeto Sorriso, c) Encontros de Jovens e Mulheres Cooperativistas, d) Programa Cooperjovem e e) Cooperativismo em Ação. a) Projeto de Lazer das cooperativas goianas - Benefício direto aos empregados das cooperativas goianas e seus familiares, através de convênio com o SESI, para utilização de serviços de educação, lazer e saúde (serviços laboratoriais, odontológicos, prevenção ao uso de drogas, saúde ocupacional). Figura 12 Ilustração Projeto de lazer b) Programa de Prevenção de Saúde Bucal - Projeto Sorriso: Realizado através de diversas ações, em parceria com a cooperativa Uniodonto Goiânia, englobando atendimento clínico preventivo, com procedimentos de profilaxia e aplicação de flúor; realização de palestras educacionais, teatro de fantoches, levando informações preventivas na área de saúde bucal, fonoaudiologia, psicologia, nutrição, pediatria e outros. O projeto abrange a comunidade em geral, incluindo várias faixas etárias e todos os níveis sociais, num total de pessoas. Página 55 de 206

57 Figura 13 Fotos de atividades voltadas ao Projeto Sorriso c) Encontros de Jovens e Mulheres Cooperativistas, dentre outros Foram realizados 28 Encontros em 2012 que reuniram participantes, entre Encontro de jovens, mulheres, famílias, dentre outros, em que foram abordados diversos temas técnicos, com a disseminação de novas tecnologias, técnicas de produção e profissionalização, bem como temas motivacionais e de fortalecimento do cooperativismo. Figura 14 Fotos de atividades voltadas aos jovens e mulheres cooperativistas Página 56 de 206

58 d) Programa Cooperjovem - O Cooperjovem é o programa do cooperativismo brasileiro que leva ensinamentos de cidadania cooperativista às salas de aula de escolas públicas com o apoio (que preferimos chamar de apadrinhamento ) de nossas cooperativas. Uma aposta de futuro para continuarmos tendo sociedades cooperativas mais sólidas, autossustentáveis e provedoras de desenvolvimento econômico e social. Foram realizadas diversas atividades junto à comunidade escolar participante do Programa Cooperjovem. As 08 Cooperativas madrinhas, com atuação em 30 escolas da rede oficial de ensino, em 08 municípios goianos, promoveram aos alunos a inclusão de atividades cooperativistas; possibilitaram o intercâmbio entre Escolas e Cooperativas; resgataram, através de suas atividades, valores e princípios cooperativistas; desenvolveram ações de cooperação e solidariedade na sala de aula, na escola, em casa e na comunidade, envolvendo alunos e 553 professores beneficiários do programa. Em 2012, tivemos a sexta edição do Prêmio Nacional de Redação do Programa Cooperjovem, onde a estudante Mikaela Ferreira, do 4º ano da Escola Municipal de Ensino Fundamental Odélio Guerra, de Rio Verde, foi a segunda colocada na categoria de alunos que cursam o 4º e o 5º anos. Nesta edição do concurso foram inscritas cerca de 18 mil redações e contou com a participação de escolas públicas e cooperativas educacionais de 12 estados brasileiros. Figura 15 Fotos de atividades do Programa Cooperjovem Página 57 de 206

59 e) Em sua 66ª Assembleia Geral realizada no dia 31/10/2011, em Nova York, a Organização das Nações Unidas (ONU) lançou oficialmente o Ano Internacional das Cooperativas O tema das comemorações foi Cooperativas Constroem um Mundo Melhor: contribuições para um desenvolvimento sustentável. Diante disso, os cooperativistas de todo o mundo, usaram o ano para realizarem debates e ações que elevassem a importância das cooperativas no desenvolvimento, especialmente nos aspectos da segurança alimentar, financeira e de sustentabilidade econômica e ambiental. Em Goiás, o Sistema OCB/SESCOOP-GO promoveu várias ações no decorrer de 2012, fechando com chave de ouro as comemorações, pelo Dia Internacional do Cooperativismo, no Parque Flamboyant, em Goiânia. Mais de 5 mil pessoas assistiram à apresentação da dupla humorista Nilton Pinto e Tom Carvalho e do cantor Almir Sater e banda, encerrando as atividades que tomaram o parque durante todo o dia, com tendas que exibiram produtos e serviços das cooperativas. O evento cumpriu seu objetivo e espelhou o que o cooperativismo é na prática, um setor agregador por natureza, um modelo não só de trabalho, mas também de convívio social e promoção da cultura e da integração entre as pessoas. Figura 16 Fotos de atividades do Dia Internacional do cooperativismo Página 58 de 206

60 O detalhamento das ações, como já mencionado, poderá ser verificado no Relatório de Atividades Previstas e Realizadas, Anexo V, constante ao final do documento, e, cuja consolidação das atividades em Promoção Social, está demonstrada na tabela a seguir: Tabela 5 - Consolidação das Atividades em Promoção Social Temáticas PROMOÇÃO SOCIAL Nº de Ações Beneficiários Carga Horária Educação Gênero Geração de Renda Integração Social Meio Ambiente Saúde Cultura TOTAL Fonte: Relatório Orçamentário Zeus A execução orçamentária do SESCOOP/GO, no que diz respeito à Promoção Social, está consolidada dentro de funções-programa, conforme quadros demonstrativos a seguir: Quadro 4 - Indicativos da Função Programa Promoção Social SUB-FUNÇÃO: 331 PROTEÇÃO E BENEFÍCIOS AO TRABALHADOR Programa: 5300 Qualidade de Vida Objetivo Geral: Intensificar a segurança no trabalho e a adoção de responsabilidade socioambiental pelas cooperativas Ação: 5302 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Finalidade: Inserir e Integrar a comunidade no meio cooperativista Indicador: Quantidade de participantes atendidos Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 07 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Pessoas beneficiadas Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,87 61,83% SUB-FUNÇÃO: EMPREGABILIDADE Programa: 5200 Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo Geral: Melhorar a gestão e governança das cooperativas Ação: 5202 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Finalidade: Capacitar as pessoas nas diversas áreas do conhecimento Indicador: Quantidade de cooperativas atendidas Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 03 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Cooperativas atendidas 04* 04* Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,90 76,00% Página 59 de 206

61 SUB-FUNÇÃO: Programa: Objetivo Geral: Ação: 366 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 5100 Cultura da Cooperação Implementar a gestão de programas finalísticos 5101 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Inserir e Integrar a comunidade no meio cooperativista Quantidade de participantes em eventos sobre cultura de cooperação, doutrina, princípios e valores do cooperativismo Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas e Comunidade SESCOOP/GO PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Pessoas beneficiadas Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,71 61,36% Finalidade: Indicador: Beneficiários: Unidade responsável As metas físicas não foram totalmente realizadas, reformulando-se 11 ações para 2013, com isso houve utilização de menos recursos; além, da economia conseguida nas contratações de serviços/produtos e da utilização dos espaços cedidos pelas cooperativas para execução das atividades. As despesas relativas à Promoção Social estão discriminadas no quadro a seguir: Quadro 5 - Realizações de Promoção Social por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e locomoções ,69 Despesas referentes a aquisição de passagens para instrutores nos eventos de promoção social. Material de Treinamento ,09 Despesas referentes a confecção de material para treinamento, sendo: pasta, bloco e caneta, além dos materiais dos eventos do programa Cooperjovem e kits odontológicos para os Projetos Sorriso e Sorriso Solidário. Material de Consumo 812,60 Despesas com lanche para os participantes dos eventos realizados pela entidade. Diárias e hospedagens 8.178,55 Despesa de hospedagem da equipe do show para o encerramento do Dia do Cooperativismo Auxilio Educacional 8.158,65 Valor referente a devolução de diferença da contrapartida do Projeto Cooperjovem - Fundecoop 13/2010 Cooperando para Educar Locação de espaço 5.000,00 Despesa com locação de 10 pontos de Outdoor - Divulgação do evento - Dia Internacional do Cooperativismo Despesa Financeira 243,00 Tarifas bancárias da conta corrente do Projeto Cooperjovem Serv. Divulgação Institucionais ,90 Despesa com confecção de folders, banners, cartazes tipo outdoor, publicações para o eventos Cooperativismo Goiano em Ação. Publicações de Relatório de Atividades e Censo do Cooperativismo Goiano, além de despesas, com os folders e cartilhas educativas para os projetos Sorriso e Sorriso Solidário. Instrutoria / Serv. Especializado ,00 Contratação de instrutores e palestrantes para realização dos eventos de promoção social em Fonte: Relatório Orçamentário Zeus Relsim 301 Página 60 de 206

62 Investimento em Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas MONITORAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE COOPERATIVAS As atividades de monitoramento e desenvolvimento de cooperativas têm como principal objetivo a manutenção da qualidade da gestão das empresas cooperativas, preservando sua credibilidade perante terceiros e a transparência ante o quadro social. Busca-se, ainda, assegurar a longevidade das cooperativas. A qualidade da gestão é perseguida pelo SESCOOP/GO mediante processos que envolvem a constituição, o registro, o sistema de acompanhamento e a auditoria de gestão das cooperativas, incluindo também a análise de cenários econômicos e dos meios de conduzir os negócios nos diversos ambientes onde atuam. Esses processos combinam-se ao monitoramento das cooperativas, que busca proporcionar melhores níveis de eficiência e eficácia, com maiores resultados e menos gastos financeiros. Outra meta é garantir que as cooperativas sejam, de fato, sociedades democráticas atentas aos anseios dos cooperados, sem, contudo, perder de vista o mercado e os condicionantes econômicos. As atividades contextualizadas no monitoramento e desenvolvimento cooperativista tiveram como foco principal a qualidade de gestão das cooperativas. Buscou-se, especialmente, assegurar-lhes longevidade, no contexto da função socioeconômica inerente a sua natureza, bem como credibilidade entre o público em geral e transparência ante seu quadro social: a) Acompanhamento econômico-financeiro de cooperativas, b) Sistema AG, c) Sistema GDH. a) Acompanhamento Econômico-Financeiro de Cooperativas teve como objetivo analisar e acompanhar os resultados econômico-financeiros de 10 (dez) cooperativas, numa continuidade do programa, procedendo a análises evolutivas e comparativas, que possibilitassem indicar necessidades de ação, de natureza geral, para a melhoria de seus desempenhos. O modelo de análise utilizado envolveu um conjunto de indicadores tradicionais e dinâmicos, enfocando os seguintes conjuntos de analise: fluxo de fontes e aplicações de recursos; autofinanciamento; resultados; indicadores de liquidez e endividamento tradicionais; indicadores sociais e indicadores operacionais. Neste mesmo contexto, outros 28 (vinte e oito) técnicos foram treinados no Sistema AG e em análise de balanço, visando à melhoria da gestão das cooperativas goianas e, consequentemente, sua sustentabilidade no mercado. b) Sistema AG Consiste num Sistema de Análise e Acompanhamento das Cooperativas (Autogestão), cedido ao SESCOOP/GO, pelo SESCOOP/PR, para viabilização junto as cooperativas goianas. O programa de computador em linguagem de rede (internet) integra as informações financeiras, de controle administrativo e de recursos humanos das cooperativas, dando origem a indicadores que possibilitam o acompanhamento da gestão. Em 2012, 09 (nove) técnicos, de 05 (cinco) cooperativas, foram treinados, somando-se ao que já fazem uso do Sistema, permitindo a integração de dados da cooperativa e possibilitando ao dirigente, a geração de relatórios importantes para análise do desempenho financeiro de sua cooperativa. Página 61 de 206

63 c) Sistema GDH Trata-se de um programa de Gestão do Desenvolvimento Humano construído em linguagem de rede (internet) com o objetivo de proporcionar a dinamização da relação do SESCOOP/GO com as cooperativas no cadastramento e acompanhamento das atividades realizadas anualmente. Com o GDH foi possível o gerenciamento de todas as atividades e eventos realizados pelas cooperativas em parceria com o SESCOOP/GO, unificando todo o processo, mantendo histórico e prestação de contas dessas atividades. Está contemplado nesse sistema, o acompanhamento de todas as fases do processo, desde o orçamento, planejamento e projetos, até a execução e o fechamento do evento, passando por diversas funcionalidades e com possibilidade de gerenciamento e consulta em tempo real. A ferramenta possibilitou o agrupamento rápido de dados e informações indispensáveis à atividade, além de oferecer mais segurança e rapidez em todas as operações. O detalhamento das ações, como já mencionado, poderá ser verificado no Relatório de Atividades Previstas e Realizadas, Anexo V, constante ao final do documento, e, cuja consolidação das atividades em Monitoramento e Desenvolvimento Cooperativista, está demonstrada na tabela a seguir: Tabela 6 Consolidação das Atividades em Monitoramento 2012 Temáticas MONITORAMENTO Nº de Ações Beneficiários Carga Horária Acompanhamento da Gestão Cooperativista Orientação sobre o Sistema Cooperativista a grupos interessados (constituição e registro) Outras atividades de orientação às cooperativas TOTAL Fonte: Relatório Orçamentário Zeus A execução orçamentária do SESCOOP/GO, no que diz respeito ao Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas, está consolidada dentro de funções-programa, conforme quadro demonstrativo a seguir: Quadro 6 Indicativos da Sub-função Programa - Monitoramento SUB-FUNÇÃO: 333 EMPREGABILIDADE Programa: 5200 Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo Geral: Melhorar a gestão e governança das cooperativas Ação: 5203 Promover a adoção de boas práticas de governança Finalidade: Capacitar as pessoas nas diversas áreas do conhecimento Indicador: Quantidade de boas práticas identificadas Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 04 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Boas Práticas 1 1 Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,52 88,66% Página 62 de 206

64 SUB-FUNÇÃO: EMPREGABILIDADE Programa: 5200 Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo Geral: Melhorar a gestão e governança das cooperativas Ação: 5204 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Finalidade: Monitorar e acompanhar as ações das cooperativas Indicador: Quantidade de cooperativas monitoradas Beneficiários: Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 05 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Cooperativas monitoradas Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,47 78,49% SUB-FUNÇÃO: 366 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Programa: 5100 Cultura da Cooperação Objetivo Geral: Implementar a gestão de programas finalísticos Ação: 5101 Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Finalidade: Inserir e Integrar a comunidade no meio cooperativista Indicador: Quantidade de participantes em eventos sobre cultura de cooperação, doutrina, princípios e valores do cooperativismo Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas e Comunidade Unidade responsável SESCOOP/GO Objetivo: 01 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Pessoas beneficiadas 3 9 Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado 900,00 15,40 1,71% SUB-FUNÇÃO: Programa: Objetivo Geral: Ação: Finalidade: Indicador: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL 5400 Administração e Apoio Implementar a gestão de programas finalísticos 5404 Assegurar Adequada Utilização da Tecnologia da informação e comunicação Desenvolvimento das atividades administrativas da Entidade Nº UEs com padrões mínimos de tecnologia da informação e comunicação Nº de UEs com conjunto mínimo de processos e sistemas corporativos integrados Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Beneficiários: Unidade responsável pelas decisões estratégicas executoras: SESCOOP/GO Objetivo: 12 PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Atendimento a padrões Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,00 84,96% As metas físicas foram totalmente realizadas com a utilização de menos recurso devido a economia realizada nas contratações de serviços/produtos. Foram utilizados como analistas, os próprios colaboradores do SESCOOP/GO, o que resultou, também, em economia para a Entidade. As despesas relativas ao Monitoramento e Desenvolvimento Cooperativistas estão discriminadas no quadro a seguir: Página 63 de 206

65 Quadro 7 - Realizações de Monitoramento por elemento de despesa ELEMENTO DE DESPESA R$ CONTEXTUALIZAÇÃO Passagens e locomoções ,74 Material de Treinamento 243,00 Material de Consumo 520,92 Diárias e hospedagens ,05 Despesa de passagem aérea nacional e internacional para os participantes do Projeto Desenvolvimento de Redes de Abastecimento de Cooperativas Agropecuárias, além de despesas com locação de ônibus e seguro viagem - Projeto Fundecoop 22/2012. Houve despesas de viagem dos técnicos do SESCOOP/GO nas visitas as cooperativas em Despesas com materiais de treinamento utilizadas nas ações de Monitoramento e Autogestão, sendo: Apostilas e Kits (pasta, caneta e bloco). Despesas com combustível nas visitas às cooperativas do estado, fornecimento de lanches aos participantes do curso Analise de Balanço e material utilizado na confecção de relatórios de acompanhamento do monitoramento e autogestão. Hospedagem dos participantes do Projeto Desenvolvimento de Redes de Abastecimento de Cooperativas Agropecuárias nos EUA e Uberlândia, além de despesas com diárias de viagem - Projeto Fundecoop 22/2012. Locação de espaço 445,90 Material distribuído nas visitas dos técnicos nas cooperativas Outras Desp. Viagem 139,54 Despesas com alimentação para os técnicos do SESCOOP/GO em viagens de visitas nas cooperativas do estado. Instrutoria / Serv. Especializado ,00 Despesas com aquisição de licenças de software, Implantação e parametrização do Sistema Laserfiche, desenvolvimento do trabalho de classificação e digitalização de acervo, treinamento, dentre outras atividades do Projeto GED, realizado em 2012, referente ao Projeto Fundecoop 13/2011. Despesa com pagamento da Universidade do Missouri - Projeto Desenvolvimento de Redes de Abastecimento - Fundecoop 22/2012 e instrutor do Curso Analise de Balanço em 12/2012. Manutenção de Funcionamento Refere-se ao valor das despesas com empregados e manutenção ,24 MONIT da atividade de monitoramento Fonte: Relatório Orçamentário Zeus Relsim Caracterização do Público Beneficiário do SESCOOP/GO O SESCOOP/GO, com o objetivo de subsidiar suas ações, já demonstradas anteriormente, promoveu o levantamento de uma série de dados que pudessem caracterizar seu público beneficiário, ao mesmo tempo em que mostrasse possíveis lacunas e carências que, tomadas como desafios, podem nos orientar na busca por novas fontes de atuação. Visto, ainda, como parte de um processo maior, esse levantamento representa uma base estatística para norteamento das ações de formação e capacitação profissional, promoção social e monitoramento das cooperativas goianas. A caracterização do público beneficiário do SESCOOP/GO pode ser visualizada através dos Gráficos, a seguir. Página 64 de 206

66 Gráfico 7 Faixa Etária 13% 2% 2% 20% 63% Até 17 anos Idade de 18 a 24 Idade de 25 a 45 Idade de 46 a 64 Acima de 64 Gráfico 8 Cor da Pele 6% 3% 3% Branca Parda Negra Amarela Não declarou 32% 56% Gráfico 9 Escolaridade 30% 1% 10% 9% Sem Escolaridade Ensino Fundamental 24% 26% Ensino Médio Incompleto Ensino Médio Completo Página 65 de 206

67 Gráfico 10 Sexo SESCOOP/GO Gráfico 11 Situação do trabalho 7% 8% 48% 52% 85% Masculino Feminino Funcionários Cooperados Outros - Jovens, Mulheres, Cooperjovem... Gráfico 12 Faixa de Renda Até 1/2 salário mínimo Entre 1/2 e 1 salário mínimo 1 a 3 salarios mínimos 3 a 5 salarios mínimos 5 a 10 salários mínimos 0% 3% 16% 30% 51% Fonte dos Gráficos 7 a 12: Dossiês dos Cursos e Eventos Gestão do Sistema A gestão do Sistema pode ser demonstrada através do seu desempenho operacional, tendo por base, a análise realizada sobre os balanços patrimoniais e as respectivas demonstrações do resultado do exercício, no período de 2011 e 2012, estando estruturado da seguinte forma: O relatório do SESCOOP/GO está estruturado da seguinte forma: Análise da composição Patrimonial Análise do Desempenho das receitas e Despesas. Análise do Capital de Giro, Necessidade de Capital de Giro e Saldo de Tesouraria. Análise da Estrutura de Capitais e Solvência. Análise da Liquidez e Capacidade de Pagamento. Página 66 de 206

68 Composição Patrimonial O SESCOOP/GO apresenta composição patrimonial no ano de 2012 com os seguintes percentuais, conforme gráfico demonstrado a seguir: Gráfico 13 Composição Patrimonial Ativo Permanente 38,75% Realizável a Longo Prazo 0,00% ATIVO Ativo Circulante 61,25% Fonte: Balanço Patrimonial Passivo Circulante 1,46% PASSIVO Patrimônio Líquido 98,54% Exigível a Longo Prazo 0,00% Como o Ativo Circulante é maior que o Passivo Circulante constata-se que o SESCOOP/GO pode fazer frente às suas obrigações. O SESCOOP/GO apresentou variação das contas de Ativo e Passivo no ano 2011 para 2012 conforme demonstrado na tabela, a seguir. Tabela 7 - Representação das Contas do Ativo e Passivo ATIVO 12/2011 AT % 12/2012 AT % Var % 2012/2011 ATIVO CIRCULANTE ,22 54,19% ,49 61,25% 39,43% ATIVO NÃO CIRCULANTE 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% ATIVO PERMANENTE ,70 45,81% ,31 38,75% 4,33% TOTAL ATIVO ,92 100,00% ,80 100,00% 23,35% PASSIVO 12/2011 PT % 12/2012 PT % Var % 2012/2011 PASSIVO CIRCULANTE ,12 3,50% ,65 1,46% -48,54% PASSIVO NÃO CIRCULANTE 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00% PATRIMÔNIO LÍQUIDO ,80 96,50% ,15 98,54% 25,96% TOTAL PASSIVO ,92 100,00% ,80 100,00% 23,35% Fonte: Balanço Patrimonial As contas que compõem o Ativo apresentaram aumento, com exceção do Ativo Não Circulante que não apresentou valores. O ativo circulante teve acréscimo de 39,43%, sendo que em 2011 era de R$ ,22 e em 2012 foi de R$ ,49. Isto ocorreu devido ao aumento principalmente da conta de aplicações financeiras em 39,06%. Página 67 de 206

69 O Ativo Permanente cresceu em 4,33%, quando em 2011 era de R$ ,70 e em 2012 foi de R$ ,31. Este acréscimo é decorrente da finalização da nova sede e da troca e compra de veículos novos. As contas que compõem o Passivo apresentaram variações distintas no período analisado, com exceção do Exigível a Longo Prazo que não apresentou valores. O passivo circulante teve decréscimo em 48,54%, quando em 2011 era de R$ ,12 e em 2012 foi de R$ ,65. Isto ocorreu devido ao encerramento do projeto de gestão documental que era um convênio do Fundecoop. O Patrimônio Líquido em 2011 era de R$ ,80 e em 2012 foi de R$ ,15, representando aumento de 25,96%, que ocorreu devido à incorporação do resultado do exercício anterior no valor de R$ ,79 ao Patrimônio Social. O gráfico a seguir mostra a imobilização dos Recursos Próprios em 2012, indicando que o SESCOOP/GO utiliza 39,30% do Patrimônio Líquido para investir no Ativo Permanente, liberando o restante para aplicação nas suas atividades. Gráfico 14 Imobilização de Recursos próprios , , , , ATIVO PERMANENTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO 12/ /2012 Fonte: Balanço Patrimonial Análise do Capital Giro (CDG), Necessidade Capital Giro (NCG) e Saldo Tesouraria. O gráfico a seguir demonstra a formação do capital de giro, a necessidade de capital de giro e saldo de tesouraria. Página 68 de 206

70 Gráfico 15 Evolução Capital de Giro, Necessidade Capital de Giro e Saldo de Tesouraria Capital de Giro Necessidade de Saldo de Capital de Giro Tesouraria 12/ , , ,28 12/ , , ,05 Fonte: Balanço Patrimonial O SESCOOP/GO apresentou acréscimo de 45,51% no seu capital de giro, que em 2011 era de R$ ,10 aumentando para R$ ,84 em É importante ressaltar que o capital de giro positivo deve-se ao patrimônio Líquido, representando 100,00% das fontes de longo prazo. A necessidade de capital de giro, volume de recursos necessários para financiar as operações comerciais, em 2012, foi de R$ (76.833,21), enquanto que em 2011 era de R$ ( ,18). O acréscimo da NCG em 68,86% deve-se, principalmente, à diminuição do passivo circulante em 48,54%. Mesmo com a variação positiva da necessidade de capital de giro, houve acentuação do saldo positivo de tesouraria, que em 2011 era de R$ ,28 e passou para R$ ,05 em 2012, demonstrando que o SESCOOP/GO possui recursos suficientes para saldar compromissos e que a instituição está equilibrada financeiramente. Análise da Estrutura de Capitais e Solvência O endividamento total teve decréscimo de 58,29%, sendo que em 2011 era de 3,50% e passou para 1,46% em 2012, apresentando situação excelente, indicando que quase a totalidade dos investimentos é financiado com capital próprio. Já o endividamento sobre o patrimônio Líquido, em 2011 era de 3,63% diminuindo para 1,48% em 2012, indicando que o endividamento representa menos de 2% do patrimônio líquido, ou seja, não há riscos para os credores. A independência financeira em 2012 apresentou o índice de 0,99, o que significa que, para cada R$ 1,00 do ativo total R$ 0,99 é proveniente do patrimônio líquido. A tabela a seguir demonstra os valores dos índices que compõem a estrutura de capitais e solvência. Tabela 8 Indicadores de Estrutura de Capitais e Solvência Indicadores 12/ /2012 Var % 2011/2010 Endividamento Sobre o Patrimônio Líquido 3,63% 1,48% -59,23% Endividamento Total 3,50% 1,46% -58,29% Independência Financeira 0,96 0,99 3,13% Fonte: Balanço Patrimonial Página 69 de 206

71 Análise da Liquidez e Capacidade de Pagamento Em 2012 o indicador de garantia ao capital de terceiros foi de 68,45, indicando capacidade total de liquidação dos débitos. A liquidez corrente aumentou em 171,02% neste período, apresentando excelente situação de liquidez, sendo que em 2011 o índice era de 15,47 e cresceu para 41,93 em 2012, o que indica que o SESCOOP/GO possui uma capacidade de pagamento no curto prazo de R$ 41,93 para cada R$ 1,00 de compromissos financeiros de curto prazo. A liquidez total apresentou os mesmos valores da liquidez corrente, pois não houve realizável a longo prazo nem exigível a longo prazo, indicando também, excelente capacidade de pagamento das obrigações a curto e longo prazo. Os indicadores tradicionais de liquidez apresentaram crescimento no período de 2011 a 2012, continuando excelentes, conforme a seguir. Tabela 9 Indicadores de Liquidez e Capacidade de Pagamento Indicadores 12/ /2012 Var % 2011/2010 Garantia ao Capital de Terceiros 28,56 68,45 139,67% Liquidez Corrente 15,47 41,93 171,02% Liquidez Total 15,47 41,93 171,02% Liquidez Seca 15,40 41,75 171,09% Fonte: Balanço Patrimonial Observa-se que, após uma análise da situação econômico financeira do SESCOOP/GO, a Entidade apresenta diversos pontos fortes, tais como: crescimento do patrimônio líquido, somado aos excelentes índices de independência financeira, de garantia ao capital de terceiros, de liquidez e de endividamento, podemos dizer, que há uma excelente gestão Gestão Interna Como já dito, o SESCOOP/GO tem como público alvo as cooperativas contribuintes, legalmente constituídas, registradas na OCB-GO e em situação de regularidade junto ao Sistema OCB. As metas a serem atingidas pelo SESCOOP/GO são planejadas e especificadas no Plano de Trabalho Anual, por programa. Após o levantamento e a avaliação técnica de viabilidade de execução das ações, estas são levadas para apreciação do Conselho de Administração para sua devida aprovação. Todos os projetos, após aprovação do Conselho, passam a compor um Plano de Trabalho que dá origem a um contrato entre a cooperativa e o SESCOOP/GO para realização de cada projeto, que após ser devidamente assinado, passa-se efetivamente à sua execução. Todas as contratações que envolvem o pagamento direto de despesas por parte da Entidade, são feitos via SESCOOP/GO, de acordo com as normas e procedimentos exigidos. Os treinamentos são realizados, em sua maioria, na própria cooperativa solicitante, sendo que os resultados, avaliações e controle de frequência são arquivados na entidade. O encerramento se dá com a entrega do certificado àqueles que obtiveram no mínimo 75% de presença nos treinamentos. Página 70 de 206

72 O percentual setorial varia de acordo com a realização das metas estabelecidas e é obtido ao comparar-se o previsto e o efetivamente realizado. O lançamento das metas e seu acompanhamento são feitos através de planilha eletrônica e, ainda, do Sistema Integrado ZEUS. Já quanto aos aspectos da Tecnologia da Informação, o SESCOOP/GO segue, rigorosamente, a Política de TI, aprovada pelo Conselho Administrativo, com o objetivo de prestar, aos colaboradores do SESCOOP/GO, serviços de alta qualidade e ao mesmo tempo desenvolver um comportamento extremamente ético e profissional em relação aos serviços e recursos de informática oferecidos, bem como definir as diretrizes, procedimentos e padrões que tratam da segurança da informação quanto aos aspectos da integridade, disponibilidade e confidencialidade, abrangendo desde sua geração, utilização, armazenamento, recuperação, distribuição, até sua destruição. A Política de TI do SESCOOP/GO traz um conjunto de práticas, padrões e relacionamentos estruturados, assumidos pelos dirigentes, gestores, técnicos e usuários de TI, com a finalidade de garantir controles efetivos, ampliar os processos de segurança, minimizar os riscos, ampliar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos, reduzir os custos e suportar as melhores decisões. Esta política é adotada por todos os níveis integrantes do SESCOOP/GO, independentemente dos recursos utilizados para o tratamento da informação, orientando seus procedimentos e padrões, além de abranger todos os ambientes físicos e lógicos designados para o processamento ou transmissão de informações, isto é, todos os equipamentos e programas de computador, locais ou remotos; bem como toda e qualquer informação, processada, armazenada ou transmitida por eles. A Segurança da Informação é tarefa e responsabilidade de todos os envolvidos nas execuções dos trabalhos diários do SESCOOP/GO, e o detalhamento das informações sobre a gestão de tecnologia da informação, pode ser mais bem verificada no Anexo IX, ao final deste documento. O SESCOOP/GO, em 2012, enfrentou grandes problemas para finalizar a construção de sua sede, iniciada em A Construtora que venceu o processo licitatório abandonou a edificação antes de sua entrega definitiva, resultando em grande desgaste e prejuízo para a Entidade. Destarte, em virtude da urgência e da emergência que o caso caracterizava, foi contratada, nova empresa que dentre as pessoas jurídicas que participaram do processo, foi o que apresentou o menor valor, para executar os serviços e finalizar a obra. A esse respeito, deve ser destacado que o Departamento Jurídico do SESCOOP/GO está trabalhando para definição do procedimento mais adequado, a fim de que a questão seja judicializada, uma vez que o Mandando de Segurança, que seria o caminho comum, não parece ser o correto, ante a falta de prova documental da lesão ao direito líquido e certo, exigida pela Lei. Assim, as mencionadas demandas ainda não foram protocolizadas, de sorte que se faz necessária a apuração total do dano a ser ressarcido, o que, por sua vez, está a depender da emissão da CND da obra, pela Receita Federal do Brasil, com ou sem ônus para os proprietários da referida obra, bem como da localização dos responsáveis pela Mather Construtora Ltda., a fim de receberem a citação inicial do feito, e, então, dar efetividade à media judicial a ser proposta. Página 71 de 206

73 Sistemas de Controle Os controles do SESCOOP/GO são feitos através do Sistema ZEUS - Sistema Integrado de Administração Financeira, Contabilidade e Orçamento: Módulo de Orçamento: Permite acompanhar e controlar o orçamento, desde sua composição até a execução e apuração dos movimentos realizados pelo SESCOOP/GO. O sistema integrado permite a importação e exportação de dados de um módulo para outro, evitando-se o retrabalho por parte dos empregados e permitindo-se uma maior rapidez no monitoramento dos resultados previstos x obtidos pela Entidade, através dos relatórios gerenciais que dão suporte à gestão administrativa. Módulo de Administração Financeira: Permite o cadastro e controle de todas as Contas a Pagar e Caixa e Bancos. São cadastradas todas as pessoas físicas e jurídicas envolvidas com o SESCOOP/GO, controlando-se, através do sistema, todas as movimentações financeiras e a emissão de relatórios gerenciais para suporte da gestão administrativa. Módulo de Contabilidade: Permite o cadastramento da estrutura organizacional da Entidade, admitindo o registro dos fatos contábeis de forma padronizada, o que facilita esta contabilização e evita erros de lançamento. Através dele são importados os dados dos módulos: Administração Financeira, Administração de Materiais, Administração de Serviços e Controle Patrimonial, permitindo a emissão de relatórios operacionais e gerenciais para um maior controle, por parte da administração, além da emissão dos relatórios para atender as normas legais e registro no Órgão competente. Módulo de Administração de Materiais: Permite a gestão dos recursos materiais, englobando toda a sequência de operações que se inicia na solicitação de compras, passa pela identificação do fornecedor, prossegue com a compra, seu recebimento e movimentação para o consumo, fornecendo informações contábeis e gerenciais. Este módulo está integrado com os módulos: Administração Financeira e Contabilidade. Módulo de Administração de Serviços: Possibilita a automação de todo o processo de contratação de serviços, fornecendo informações contábeis e gerenciais. Este módulo está integrado com os módulos: Administração Financeira e Contabilidade. Módulo de Compras e Licitações: Tem como objetivo controlar todo o processo de compras e licitações, de forma integrada, capacitando a administração com uma ferramenta que permite a gestão dos recursos utilizados. Este módulo registra todo o processo de aquisição de bens, materiais e serviços e está integrado com os módulos: Administração de Materiais e Administração de Serviços. Módulo de Controle Patrimonial: Permite o gerenciamento do ativo permanente desde a sua aquisição, histórico de movimentação, até a sua baixa. Este módulo admite o controle da localização física, depreciação e responsável por cada bem patrimonial e está integrado com os módulos: Administração de Materiais e Contabilidade. Outros aspectos que envolvem a estrutura de controle interno do SESCOOP/GO, tais como: ambiente de controle, avaliação de riscos, procedimentos de controle, monitoramento e informação e comunicação, estão melhor detalhados no XI, Quadro 31, ao final deste documento. Página 72 de 206

74 Gestão Patrimonial O SESCOOP/GO contou com uma infraestrutura física e tecnológica compatíveis com suas necessidades e adequadas ao cumprimento de seus objetivos, proporcionando o controle e a legalidade de todos os seus procedimentos. O principal problema de caráter estrutural para a atuação do SESCOOP/GO em 2012 continuou sendo a falta de padronização em alguns procedimentos e normas dentro do sistema. Cada unidade federativa do SESCOOP tem que se organizar e se reestruturar de acordo com seu orçamento e sua região geográfica, respeitando suas particularidades e limitações, ao mesmo tempo em que têm que adotar procedimentos similares para que possibilite ao Controle Interno do Sescoop Nacional a consolidação dos dados de todos os Estados. Todos os bens permanentes do SESCOOP/GO são registrados, contemplando-se de forma clara e objetiva, informações sobre sua especificação, localização física, número de registro, valor histórico de compra, nome do detentor e outras informações pertinentes. Procede-se à fixação de plaquetas de identificação no bem adquirido, depois que o mesmo é aceito pela área solicitante, não podendo ser retirada, alterada ou reutilizada, permanecendo afixada ao bem durante a sua vida útil. Como já dito, o controle do patrimônio se deu via Sistema ZEUS, onde o bem adquirido é cadastrado no sistema de controle patrimonial, sendo informado através de uma numeração sequencial. O controle é feito individualmente, por conta contábil, conforme os bens foram registrados, contendo os dados de fornecedor, descrição do bem, documento de origem e respectivo número, data de emissão e data de entrada e valor do bem. O sistema possibilita o controle, dos bens, por conta contábil e ainda por local onde estão disponibilizados (alocados). A depreciação é feita conforme as taxas usuais admitidas (Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal nº. 162 de 31/12/1998 e suas alterações) Gestão da Atividade Meio e Atividade Fim O SESCOOP/GO despendeu seus recursos tendo por base dois focos principais de controle: Área Meio e Área Fim. Em 2012, os gastos da Entidade foram distribuídos conforme demonstrado nos itens a e b, a seguir, e, também, visualizado através do Gráfico que vem na sequência. a) Gastos com Atividade Meio (Administrativo) Em Manutenção da Atividade Meio foram gastos R$ ,59 (setecentos e setenta e um mil seiscentos e noventa e nove reais e cinquenta e nove centavos), que representa 20,16% das despesas efetivamente realizadas, sendo aplicados da seguinte forma: Em gastos com a manutenção da Administração Geral foram gastos R$ ,59 (setecentos e trinta e nove mil seiscentos e sessenta e nove reais e cinquenta e nove centavos), representando 66,21% em relação ao previsto. Em Normatização e Fiscalização foram gastos R$ ,00 (trinta e dois mil e trinta reais), representando 62,01% em relação ao previsto. Página 73 de 206

75 b) Gastos com Atividade Fim (Plano de Trabalho) Na Atividade Fim foram gastos R$ ,01 (três milhões cinquenta e seis mil oitocentos e vinte reais e um centavo), que representa 79,84% das despesas efetivamente realizadas, sendo aplicados da seguinte forma: Em Formação Profissional, Comunicação, Monitoramento e Autogestão foram gastos R$ ,53 (dois milhões setecentos e cinquenta e dois mil setecentos e dezesseis reais e cinquenta e três centavos), representando 68,27% em relação ao previsto. Em Promoção Social foram gastos R$ ,48 (trezentos e quatro mil cento e três reais e quarenta e oito centavos), representando 62,01% em relação ao previsto. Gráfico 16 Distribuição dos Gastos das Atividades Meio e Fim Atividade Meio Atividade Fim ,59 20,16% ,01 79,84% Fonte: Relatórios Oficiais do ZEUS A execução orçamentária do SESCOOP/GO, no que diz respeito à gestão da entidade, está consolidada dentro de funções-programa, conforme quadros demonstrativos a seguir: Quadro 8 Indicativos da Sub-função Programa Administração Geral SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL Programa: 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo Geral: Implementar a gestão de programas finalísticos Ação: 8911 Gestão Administrativa Finalidade: Gestão da Entidade Indicador: Metas de desempenho Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável pelas decisões estratégicas executoras: SESCOOP/GO Produto Meta Prevista Meta Realizada Entidade mantida SESCOOP/GO Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,93 76,48% Página 74 de 206

76 SUB-FUNÇÃO: 122 ADMINISTRAÇÃO GERAL Programa: 0750 Apoio Administrativo Objetivo Geral: Implementar a gestão de programas finalísticos Ação: 8901 Manutenção de Serviços Administrativos Finalidade: Desenvolvimento das atividades administrativas da Entidade Indicador: Metas de desempenho Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável pelas decisões estratégicas executoras: SESCOOP/GO PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Entidade mantida SESCOOP/GO Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,66 65,29% SUB-FUNÇÃO: 125 NORMATIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO Programa: 0106 Gestão da Política de Trabalho e Emprego Objetivo Geral: Implementar a gestão de programas finalísticos Ação: 8938 Gestão do Processo de Planejamento Institucional Finalidade: Planejamento e deliberação das ações da Entidade Indicador: Metas de desempenho Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Plano Institucional Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,00 59,74% SUB-FUNÇÃO: 125 NORMATIZAÇÃO E FISCALIZAÇÃO Programa: 0773 Gestão Política Execução, Financeira, Contábil e Controle Objetivo Geral: Aperfeiçoar procedimentos de execução Ação: 8914 Serviço de Administração e Controle Financeiro Finalidade: Fiscalizar e acompanhar as ações da Entidade Indicador: Metas de desempenho Beneficiários: Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas Unidade responsável SESCOOP/GO PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Entidade Mantida SESCOOP/GO Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,00 64,47% Divulgação/Comunicação As ações de divulgação/comunicação da instituição atingiram cerca pessoas em 2012 e referem-se às 06 (seis) edições bimensais do jornal Goiás Cooperativo. A execução orçamentária do SESCOOP/GO, no que diz respeito à Divulgação/Comunicação Social, está consolidada dentro de funções-programa, conforme quadro demonstrativo a seguir: Página 75 de 206

77 Quadro 9 Indicativos da Sub-função Programa Divulgação Institucional SUB-FUNÇÃO: Programa: Objetivo Geral: Ação: COMUNICAÇÃO SOCIAL 5400 Administração e Apoio Desenvolver e garantir competências, integrar e alinhar Sistema SESCOOP 5405 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações na comunicação dos resultados Dar conhecimento das ações da Entidade Nº UEs com adoção dos padrões estabelecidos para registro e divulgação das ações e resultados Empregados e Cooperados das Cooperativas Goianas SESCOOP/GO PRODUTO META PREVISTA META REALIZADA Modelo de Padrões 1 1 Orçamento Previsto (R$) Orçamento Realizado (R$) % do Orçamento Realizado , ,00 62,67% Finalidade: Indicador: Beneficiários: Unidade responsável Indicadores de Desempenho Operacional O SESCOOP/GO trabalhou com diversos indicadores que possibilitaram avaliar a eficiência e o desempenho dos eventos promovidos pela entidade, além de se constituir em instrumento de grande importância para análise dos programas e monitoramento de seus resultados, visando o permanente aprimoramento das atividades e a busca da excelência em sua prestação de serviços. Em termos gerais, os indicadores apresentaram resultados positivos, principalmente se considerarmos o aumento do numero de atividades realizadas e de cooperativas beneficiadas pelos programas de capacitação e promoção social, conforme se pode observar através dos dados apresentados. A análise dos indicadores de desempenho do SESCOOP/GO, para medir a eficiência e eficácia de sua gestão foi construída a partir da coleta de dados da entidade compreendendo o período de 2010 a 2012, tendo como base informativa a matriz de informações. Com base nos dados apresentados na matriz de informações foi construído um conjunto de indicadores de eficiência e eficácia. Já os indicadores que mediram a efetividade de suas ações foram obtidos mediante aplicação de questionário específico junto aos participantes e cooperativas atendidas em eventos de Formação Profissional, cujo resumo de dados está contido na Matriz de Informações, a seguir. Página 76 de 206

78 Tabela 10 - Matriz de Informações DESCRITIVO Investimento total aplicado em eventos de formação profissional , , ,14 Investimento total previsto em eventos de formação profissional , , ,00 Total de participantes efetivos em eventos de formação profissional Total de participantes previstos em eventos de formação profissional Total de eventos realizados em formação profissional Total de eventos previstos em formação profissional Total de horas/aula dos eventos de formação profissional Investimento total aplicado em eventos de promoção social , , ,48 Investimento total previsto em eventos de promoção social , , ,00 Total de participantes efetivos em eventos de promoção social Total de participantes previstos em eventos de promoção social Total de eventos realizados em promoção social Total de eventos previstos em promoção social Total de horas/aula dos eventos de Promoção Social Investimento total aplicado em eventos de monitoramento , , ,39 Investimento total previsto em eventos de monitoramento , , ,00 Total de participantes efetivos em ações de monitoramento Total de participantes previstos em ações de monitoramento Total de eventos efetivos em monitoramento Total de eventos previstos em monitoramento Total de horas/aula dos eventos de Monitoramento/Autogestão Investimento total aplicado em eventos de divulgação institucional , , ,00 Investimento total previsto em eventos de divulgação institucional , , ,00 Total de pessoas efetivamente alcançadas pelas ações de divulgação Total de participantes previstos para alcance das ações de divulgação Total de ações realizadas em divulgação institucional Total de ações previstas em divulgação institucional Total de recursos aplicados nas atividades fim , , ,01 Total de recursos aplicados nas atividades meio , , ,59 Total de recursos aplicados nas atividades meio e fim , , ,60 Fonte: ZEUS / Orçamento Integrado/ Relsim 01 e Relatórios de Execução de Atividades Página 77 de 206

79 Os resultados que dos indicadores de desempenho foram analisados de forma comparativa e evolutiva, sendo que para uma melhor visualização, dois deles serão apresentados de forma global e os restantes serão apresentados separadamente, por área de atuação, envolvendo as atividades de formação profissional, promoção social, monitoramento e divulgação institucional. INDICADORES GERAIS 2.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de Aceitação de Apontamentos - IAA Calcula o percentual dos apontamentos que foram acatados pela Unidade Eficácia Apontamentos acatados Apontamentos realizados INDICADOR Apontamentos Acatados Apontamentos Realizados Índice de Aceitação de Apontamentos 100% 100% 100% O indicador demonstra que todas as recomendações de melhoria de processo que foram sugeridas pela auditoria operacional da Unidade Nacional, foram acatadas pelo SESCOOP/GO. Ressalta-se que não houve nenhum apontamento da CGU ou TCU neste período. 1.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de Fortalecimento do Sistema IFS Calcula a relação entre o valor investido em ações finalísticas e a variação do valor arrecadado pelo SESCOOP/GO no último período, em relação ao período anterior Efetividade Variação do valor arrecadado Valor investido INDICADOR Variação do valor arrecadado , , ,74 Valor investido , , ,01 Índice de Fortalecimento do Sistema 0,25 0,23 0,20 Foram investidos na atividade finalística pouco mais de quatro vezes o valor do acréscimo da contribuição arrecadada, entre os anos de 2010 e 2011, e de cinco vezes, em 2012, contribuindo para o desenvolvimento do estado. Página 78 de 206

80 INDICADORES RELATIVOS À FORMAÇÃO PROFISSIONAL Indicadores de Eficácia Formação Profissional 1.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de Aplicação de Recursos IAR Calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto nos eventos de formação profissional. Eficácia Investimento total em eventos de formação profissional Investimento total previsto em formação profissional INDICADOR Investimento Total Realizado , , ,14 Investimento Total Previsto , , ,00 Índice de Aplicação de Recursos IAR 76% 87% 64% Este indicador apresentou um acréscimo de 14,54% de 2010 para 2011, e no exercício passado, uma queda de 26,41%, motivado pela suplementação orçamentária, advinda do Sescoop Nacional, que proporcionou uma sobra de exercício que não era prevista inicialmente. 2.Nome do Indicador: Média de participantes por evento de Formação Profissional MPE Descritivo: Calcula o número médio de participantes por evento de formação profissional. Tipo: Eficácia Total de participantes em eventos de formação profissional Fórmula: Total de eventos de formação profissional INDICADOR Total de Participantes de formação profissional Total de Eventos de formação profissional Média de participantes por evento de Formação Profissional 35,62 32,45 32,77 Este indicador apresentou uma queda de queda 8,90% de 2010 para 2011 e, manteve-se, praticamente, estabilizado, em 2012, com uma variação mínima de 0,97%, o que confirma a tendência de participação mais efetiva em cursos e treinamentos continuados, do que em palestras.os cursos, por possibilitarem um número menor de pessoas, se comparado às palestras, acabam reduzindo a média final. Página 79 de 206

81 3.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Média de Horas/aula por evento de Formação Profissional MHE Calcula o número médio de horas/aula por evento de formação profissional. Eficácia Total de horas/aula dos eventos de formação profissional Total de eventos de formação profissional INDICADOR Total de horas/aula dos eventos de formação profissional Total de eventos de formação profissional Média de Horas/aula por evento de Formação Profissional 15,44 14,68 13,69 Este indicador apresentou um decréscimo de 4,90% de 2010 para 2011, e, novamente, 6,74% em 2012, isso em decorrência da realização de um maior número de cursos de capacitação com menor carga horária, conforme já mencionado no indicador anterior. 4.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de participação nos eventos de Formação Profissional IPE Calcula o percentual de participantes atendidos em relação aos previstos nos eventos de formação profissional. Eficácia Total de participantes efetivos em eventos de formação profissional Total de participantes previstos em formação profissional INDICADOR Total de participantes dos eventos de formação profissional Total de participantes previstos de formação profissional Índice de participação nos eventos de Formação Profissional 99% 108% 107% Este indicador vem demonstrando que desde 2011, o público efetivo vem superando a previsão, o que demonstra a excelente procura pelas atividades desenvolvidas pelo SESCOOP/GO. 5.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de Realização de eventos de Formação Profissional IRE Calcula o percentual dos eventos realizados em relação aos previstos em formação profissional. Eficácia Total de eventos realizados de formação profissional Total de eventos previstos de formação profissional INDICADOR Total de eventos realizados de formação profissional Total de eventos previstos de formação profissional Índice de Realização de eventos de Formação Profissional 99% 100% 100% Este indicador vem apresentando um índice de estabilidade, com uma mínima variação negativa em 2010, voltando aos patamares ideais em 2011, com 100% de execução, da mesma forma que em Isso demonstra a responsabilidade da entidade pelo planejamento e cumprimento de metas. Página 80 de 206

82 Indicadores de Eficiência Formação Profissional 1.Nome do Indicador: Investimento médio por participante em Formação Profissional IMP Descritivo: Calcula o valor médio investido em eventos de formação profissional por participante. Tipo: Eficiência Investimento total em eventos de formação profissional Fórmula: Total de participantes em eventos de formação profissional INDICADOR Investimento total em eventos de formação profissional , , ,14 Total participantes em eventos de formação profissional Investimento médio por participante Formação Profissional (R$) 102,74 153,04 144,05 Este indicador apresentou uma elevação de 48,97% de 2010 para 2011, em decorrência da realização de mais cursos e menos palestras, que consequentemente, demandam a participação de menor número de pessoas por atividade. Em 2012, apresentou pequena variação de 5,88% para menos, pela diluição do investimento por um número um pouco maior de participantes. 2.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Investimento médio por evento de Formação Profissional - IME Calcula o valor médio investido em formação profissional por evento. Eficiência Investimento total em eventos de formação profissional Total de eventos de formação profissional INDICADOR Investimento total em eventos de formação profissional , , ,14 Total de eventos de formação profissional Investimento médio por evento de Formação Profissional (R$) 3.659, , ,26 Este indicador teve uma elevação, em 2011, num patamar de 35,71% e em 2012 uma pequena oscilação, para menos, de 4,96%, o que demonstra que mesmo com os aumentos nos preços de produtos e serviços, a entidade vem conseguindo manter uma excelente média nos últimos anos. 3.Nome do Indicador: Investimento médio por hora/aula em Formação Profissional IMH Descritivo: Calcula o valor médio investido em eventos de formação profissional por hora/aula. (embutidos os custos diretos/ indiretos) Tipo: Eficiência Fórmula: Investimento total em eventos de formação profissional Total de horas/aula dos eventos de formação profissional INDICADOR Investimento total em eventos de formação profissional , , ,14 Total horas/aula dos eventos de formação profissional Investimento médio por h/a em Formação 237,03 338,26 344,72 Profissional (R$) Este indicador apresentou uma elevação de 42,70% em 2011 e, novamente, um pequeno acréscimo de 1,91% em 2012, o que demonstra um índice estável de valores nos últimos 02 anos. Página 81 de 206

83 Indicadores de Efetividade Formação Profissional Outros indicadores de efetividade foram obtidos mediante aplicação de questionário específico junto aos participantes e cooperativas atendidas em eventos de Formação Profissional, sendo tabulado conforme fórmula descrita a seguir e cujos resultados representam seu desempenho quanto à efetividade das ações de Formação Profissional desenvolvidas pelo SESCOOP/GO e que estão descritas na sequência. 9.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmulas: Índice de avaliação de resultados dos eventos de Formação Profissional Calcula o percentual de evolução dos resultados das avaliações dos eventos de formação profissional. Efetividade a= Soma da avaliação dos participantes em eventos de formação profissional (antes do evento) Total da amostragem b= Soma da avaliação dos participantes em eventos de formação profissional (depois do evento) Total da amostragem c= (b/a-1) x 100 QUESTÕES Nota % Nota % Nota % 1a. Desempenho profissional dos participantes antes dos eventos de formação profissional 1b. Desempenho profissional dos participantes depois dos eventos de formação profissional 2a. Desempenho nas relações interpessoais dos participantes antes dos eventos de formação profissional 2b. Desempenho nas relações interpessoais dos participantes depois dos eventos de formação profissional 3a. Conhecimento de cooperativismo e de cooperativas antes dos eventos de formação profissional 3b. Conhecimento de cooperativismo e de cooperativas depois dos eventos de formação profissional 7,13 6,58 6,71 20,2 27,2 8,57 8,37 8,34 7,08 6,50 6,81 21,6 28,5 8, ,55 7,16 6,34 6,34 22,5 28,7 8,77 8,17 8,18 24,3 25,6 29,0 4a. Qualidade gerencial das cooperativas antes dos eventos de formação profissional 4b. Qualidade gerencial das cooperativas depois dos eventos de formação profissional 5. Grau de contribuição para a melhoria da profissionalização das cooperativas com os eventos de formação profissional 7,57 7,21 7,18 15,5 16,9 8,74 8,43 8,29 8,31 8,38 8,49 6. Grau de satisfação geral com os eventos de formação profissional 8,98 8,64 8,67 15,5 Página 82 de 206

84 A avaliação do desempenho dos empregados - Comparando as questões 1a e 1b, todos os anos apresentaram evolução entre o antes e o depois dos eventos, indicando a efetividade dos conteúdos em relação ao desempenho funcional. As relações interpessoais Comparando as questões 2a e 2b, houve uma evolução substancial de 2010 para 2011, e um pequeno decréscimo de 2,43% em 2012, porém, sempre demonstrando a continuidade evolutiva após a aplicabilidade do programa de treinamento na cooperativa. O conhecimento sobre cooperativismo e cooperativas Comparando-se as questões 3a e 3b, tivemos um crescente constante nos últimos 03 anos, o que comprova a grande contribuição dos programas para o aumento do nível de aplicação e conhecimento deste assunto dentro das cooperativas. A qualidade gerencial Comparando as questões 4a e 4b, observa-se uma evolução constante, referendando de forma geral o sucesso dos programas junto às cooperativas. Este percentual significa um ótimo resultado, pois demonstra que a preparação está ocorrendo de forma contínua e gradativa, tendo a cada ano, pessoal mais qualificado e preparado para desempenhar suas funções, com os conhecimentos já adquiridos ao longo desses anos. A contribuição dos programas para a profissionalização da cooperativa Pode ser bem observada através da questão 05, que a média de avaliação vem se mantendo num nível muito bom, o que indica grande comprometimento da entidade quanto aos resultados. O grau de satisfação dos programas Através da questão 06 pode-se constatar que a satisfação como um todo foi alcançada, tendo, em 2012, atingido a média 8,67 que é um pouco maior que no ano anterior, permanecendo com níveis excelentes de qualidade. INDICADORES RELATIVOS À PROMOÇÃO SOCIAL Indicadores de Eficácia 1.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de Aplicação de Recursos IAR Calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto nos eventos de promoção social. Eficácia Investimento total em eventos de promoção social Investimento total previsto em eventos de promoção social INDICADOR Investimento total realizado , , ,48 Investimento total previsto , , ,00 Índice de Aplicação de Recursos 77% 84% 62% Este indicador apresentou um acréscimo de 9,11% em 2011, voltando a reduzir, 25,89 em O índice demonstra uma piora no percentual de acerto no que se refere ao planejamento das metas, principalmente, pela reformulação feita no Programa Cooperjovem, que teve que transferir 11 atividades para serem realizadas em 2013, por falta de liberação dos professores das escolas municipais, para participação nas atividades programadas. Pode-se observar, ainda, um acréscimo considerável em relação ao investimento de 2011, em decorrência da realização de um número maior de eventos no exercício. Página 83 de 206

85 2.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Média de participantes por evento de promoção social MPE Calcula o número médio de participantes por evento de promoção social. Eficácia Total de participantes em eventos de promoção social Total de eventos de promoção social INDICADOR Total de participantes em eventos de promoção social Total de eventos de promoção social Média de participantes por evento de promoção social 269,59 362,57 162,09 Este indicador apresentou uma elevação de 34,49% em 2011 e uma redução considerável em 2012, num patamar de 55,29%. A média alcançada, de 162 pessoas por evento, decorre da realização de mais ações, porém, de menor porte. Esse indicador continua demonstrando a participação efetiva do público e o reconhecimento da importância dos eventos promovidos. 3.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Média de Horas/aula por evento de promoção social MHE Calcula o número médio de horas/aula por evento de promoção social. Eficácia Total de horas/aula em eventos de promoção social Total de eventos de promoção social INDICADOR Total de horas/aula em eventos de promoção social Total de eventos de promoção social Média de horas/aula por evento de promoção social 10,18 9,02 3,91 Este indicador vem apresentando decréscimo nos últimos anos, demonstrando uma tendência para realização de atividades mais curtas, ao contrário do que ocorre na formação profissional. Quase 04 horas por evento é uma média, ainda, muito boa, para o estilo de ações que são trabalhadas na promoção social. 4.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de participação nos eventos de promoção social IPE Calcula o percentual de participantes atendidos em relação aos previstos nos eventos de promoção social Eficácia Total de participantes efetivos em eventos de promoção social Total de participantes previstos em eventos de promoção social INDICADOR Total de participantes efetivos em eventos de promoção social Total de participantes previstos em promoção social Índice de participação nos eventos de promoção social 102% 103% 0,87 Este indicador mostrou que em 2010 e 2011 a Entidade superou o público participante das ações de promoção social. Em 2012, não conseguiu atingir o número de participantes previstos, principalmente, pela reformulação feita no Programa Cooperjovem, que teve que transferir 11 atividades para serem realizadas em 2013, por falta de liberação dos professores das escolas municipais, para participação nas atividades programadas. Página 84 de 206

86 5.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de realização de eventos de promoção social IRE Calcula o percentual dos eventos realizados em relação aos previstos em promoção social Eficácia Total de eventos em promoção social Total de eventos previstos em promoção social INDICADOR Total de eventos realizados de promoção social Total de eventos previstos em promoção social Índice de realização de eventos de promoção social 100% 100% 91% Este indicador apresentou um índice de estabilidade nos últimos anos, porém, em 2012, foi afetado, principalmente, pela reformulação feita no Programa Cooperjovem, que teve que transferir 11 atividades para serem realizadas em 2013, por falta de liberação dos professores das escolas municipais, para participação nas atividades programadas. Essa queda não afetou muito os resultados, já que continua demonstrando a responsabilidade da entidade pelo seu planejamento e pelo cumprimento de suas metas, tendo realizado todas as ações programadas nos últimos anos Indicadores de Eficiência 1. Nome do Indicador: Investimento médio por participante em Promoção Social IMP Descritivo: Calcula o valor médio investido em eventos de promoção social por participante. Tipo: Eficiência Investimento total em eventos de promoção social Fórmula: Total de participantes em eventos de promoção social INDICADOR Investimento total em eventos de promoção social , , ,48 Total de participantes em eventos de promoção social ,127 Investimento médio por participante em promoção social (R$) 23,41 10,25 15,90 Em 2010 o índice se elevou substancialmente, em decorrência dos eventos de grande porte realizados pela Entidade, voltando, a decrescer em 2011, aos patamares normais. Já em 2012, devida a já mencionada tendência para realização de atividades mais curtas e com menor número de pessoas por atividade, voltou a se elevar em 55,16%. Porém, continua demonstrando que mesmo com os aumentos nos preços de produtos e serviços, a entidade vem conseguindo manter um grau razoável de economicidade na realização de suas atividades de promoção social. 2.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Investimento médio por evento realizado promoção social - IME Calcula o valor médio investido em promoção social por evento. Eficiência Investimento total em eventos de promoção social Total de eventos de promoção social Página 85 de 206

87 INDICADOR Investimento total em eventos de promoção social , , ,48 Total de eventos de promoção social Investimento médio por evento promoção social (R$) 6.311, , ,15 Este indicador reduziu 41,14%, em 2011, principalmente, por causa dos menores eventos realizados em 2011 em relação aos do ano anterior. Em 2012, apesar de ter aumentado o recurso investido, esse foi mais bem diluído pelo aumento no número de atividades realizadas, reduzindo o indicador em 30,63%. 3.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Investimento médio por hora/aula em Promoção Social - IMH Calcula o valor médio investido em eventos de promoção social por hora/aula. (embutidos os custos diretos/ indiretos) Eficiência Investimento total em eventos de promoção social Total de horas/aula dos eventos de promoção social INDICADOR Investimento total em eventos de promoção social , , ,48 Total de horas/aula dos eventos de promoção social Investimento médio por evento promoção social (R$) 619,99 411,98 659,66 Este indicador reduziu em 2011, em decorrência da realização de eventos de menor porte, voltando a se elevar em 2011 com a realização de alguns poucos eventos de grande porte, alusivos ao Ano Internacional do Cooperativismo, que contribuiu para a elevação da média de valor da h/a Indicadores de Efetividade Os indicadores de efetividade foram obtidos mediante aplicação de questionário específico junto aos participantes e cooperativas atendidas em eventos de Promoção Social, sendo tabulado conforme fórmula descrita a seguir e cujos resultados representam seu desempenho quanto à efetividade das ações de Promoção Social desenvolvidas pelo SESCOOP/GO e que estão descritas na sequência. QUESTÕES Nota % Nota % Nota % 1a.. Desempenho nas relações sociais dos participantes antes dos eventos de promoção social 1b. Desempenho nas relações sociais dos participantes depois dos eventos de promoção social 2a. Conhecimento de cooperativismo e de cooperativas antes dos eventos de promoção social 2b. Conhecimento de cooperativismo e de cooperativas depois dos eventos de promoção social 3. Grau de satisfação geral com os eventos de promoção social 7,08 7,36 6,80 19,6 13,6 19,6 8,47 8,36 7,93 7,61 7,73 7,13 19,1 16,5 24,4 9,06 9,00 8,87 8,47 9,18 9,47 Página 86 de 206

88 As relações sociais Comparando as questões 1a e 1b, houve um decréscimo de 2010 para 2011, e voltando a se elevar em 2012, porém, sempre demonstrando a continuidade evolutiva após a aplicabilidade dos programas de promoção social na cooperativa. O conhecimento sobre cooperativismo e cooperativas Comparando-se as questões 2a e 2b, em 2011 o percentual de evolução após os programas aplicados teve uma redução, alcançando o índice de 16,5% e em 2012 esse patamar atingiu 24,4%, comprovando a grande contribuição dos programas para o aumento do nível de conhecimento e aplicação nas cooperativas. O grau de satisfação dos programas Através da questão 03 pode-se constatar que a satisfação como um todo foi excelente, mantendo a nota média superior a 9 pontos. INDICADORES RELATIVOS AO MONITORAMENTO E DESENVOLVIMENTO Indicadores de Eficácia 1.Nome do Indicador: Indice de aplicação de recursos nos eventos de monitoramento IAR Descritivo: Calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto nos eventos de monitoramento. Tipo: Eficácia Investimento total em eventos de monitoramento Fórmula: Investimento total previsto em eventos de monitoramento INDICADOR Investimento total realizado em eventos de monitoramento , , ,39 Investimento total previsto em eventos de monitoramento , , ,00 Índice de aplicação de recursos eventos monitoramento 65% 44% 83% Este indicador apresentou uma queda em 2011, num patamar de 32,74%, e em 2012, se elevou em 91,01%, demonstrando uma melhor performance quanto ao planejamento das ações no decorrer do ano, entretanto, ainda, carecendo de melhorias quanto a esse quesito. 2.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de realização de eventos de monitoramento IRE Calcula o percentual dos eventos realizados em relação aos previstos em monitoramento. Eficácia Total de eventos em monitoramento Total de eventos previstos em monitoramento INDICADOR Total realizado de eventos de monitoramento Total previsto de eventos de monitoramento Índice de realização de eventos de monitoramento 124% 95% 103% Página 87 de 206

89 Este indicador apresenta um índice de estabilidade, com um pequeno decréscimo em 2011, devido a uma atividade, estar em andamento até Os índices demonstram a responsabilidade da entidade pelo seu planejamento e pelo cumprimento de suas metas, tendo realizado todas as ações programadas nos últimos anos e, em alguns, até superado as metas previstas, para atendimento às necessidades das nossas cooperativas, já que tínhamos recursos que permitiam essa realização Indicadores de Eficiência 1.Nome do Indicador: Investimento médio por evento realizado em Monitoramento IME Descritivo: Calcula o valor médio investido em monitoramento por evento. Tipo: Eficiência Investimento total em eventos de monitoramento Fórmula: Total de eventos de monitoramento INDICADOR Investimento total em eventos de monitoramento , , ,39 Total de eventos de monitoramento Investimento médio por evento monitoramento , , ,95 (R$) Este indicador apresentou um aumento de 41,24% em 2011, e em 2012 esse aumento foi, ainda, maior, alcançando o patamar de 42,21%, principalmente, pelos gastos relativos à viagens internacionais que fizeram parte do programa de monitoramento Indicadores de Efetividade Os indicadores de efetividade foram obtidos mediante aplicação de questionário específico junto aos participantes e cooperativas atendidas em eventos de Promoção Social, sendo tabulado conforme fórmula descrita a seguir e cujos resultados representam seu desempenho quanto à efetividade das ações de Promoção Social desenvolvidas pelo SESCOOP/GO e que estão descritas na sequência. 1.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmulas: Avaliação de Resultados dos eventos de monitoramento Calcula o percentual de evolução dos resultados das avaliações dos eventos de monitoramento. Efetividade a= Soma da avaliação dos participantes em eventos de monitoramento (antes do evento) Total da amostragem b= Soma da avaliação dos participantes em eventos de monitoramento (depois do evento) Total da amostragem c= (b/a-1) x 100 QUESTÕES Página 88 de 206

90 Nota % Nota % Nota % 1a. Qualidade gerencial das cooperativas antes dos eventos de monitoramento 1b. Qualidade gerencial das cooperativas depois dos eventos de monitoramento 2. Grau de contribuição para a melhoria da gestão das cooperativas com os eventos de monitoramento 3. Grau de satisfação geral com os eventos de monitoramento 6,80 7,00 7,03 16,9 14,3 15,4 7,95 8,00 8,11 8,86 8,92 8,90 8,24 8,36 8,47 A qualidade gerencial Comparando as questões 1a e 1b, observa-se que em 2011 obteve-se uma redução no indicador, para 14,3%, voltando a se elevar em 2012, chegando a 15,4%, referendando de forma geral o sucesso dos programas junto às cooperativas. Significa um ótimo resultado, pois demonstra que a preparação está tornando o pessoal mais qualificado e preparado para desempenhar suas funções. A contribuição do programa para a gestão da cooperativa A contribuição do SESCOOP/GO junto às cooperativas pode ser bem observada através da questão 02, onde a média de avaliação se mantém acima de 8,00,pontos. O grau de satisfação do programa Através da questão 03 pode-se constatar que a satisfação como um todo foi ótima, mantendo-se, também, acima de 8,00 pontos. INDICADORES RELATIVOS À DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL Indicadores de Eficácia 1.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de aplicação de recursos em divulgação institucional - IAR Calcula o percentual de investimento total realizado em relação ao previsto nas ações de divulgação institucional. Eficácia Investimento total em ações de divulgação institucional Investimento total previsto em ações de divulgação institucional INDICADOR Investimento total realizado em ações divulgação institucional , , ,00 Investimento total previsto em ações de divulgação institucional , , ,00 Índice de aplicação de recursos em divulgação institucional 57% 86% 63% Este indicador apresentou uma evolução em 2011, de 51,23%, e, um decréscimo de 27,45% em 2012, principalmente, em decorrência das licitações feitas, onde se alcançou valores menores do que os estimados no momento do planejamento. Página 89 de 206

91 2.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Índice de realização de ações de divulgação institucional IRA Calcula o percentual de ações realizadas em relação as previstas em divulgação institucional. Eficácia Total de ações realizadas de divulgação institucional Total de ações previstas de divulgação institucional INDICADOR Total de ações realizadas de divulgação institucional Total de ações previstas de divulgação institucional Índice de realização de ações de divulgação institucional 100% 100% 100% Este indicador apresenta um índice de estabilidade nos últimos anos, o que demonstra a responsabilidade da entidade pelo seu planejamento e pelo cumprimento de suas metas, tendo realizado todas as ações programadas nos últimos anos Indicadores de Eficiência 1.Nome do Indicador: Descritivo: Tipo: Fórmula: Investimento médio por ações de divulgação institucional IMA Calcula o valor médio investido em divulgação institucional por evento. Eficiência Investimento total em eventos de divulgação institucional Total de eventos de divulgação institucional INDICADOR Investimento total realizado nas ações de divulgação institucional , , ,00 Total de ações realizadas de divulgação institucional Investimento médio por ações divulgação institucional 5.140, , ,00 (R$) Este indicador apresentou um decréscimo de 4,18% em 2011 por conta da diluição do recurso investido, por várias atividades, o que não ocorreu em 2012, com a realização e apenas uma ação de divulgação institucional, que foi a publicação de 06 edições do jornal bimensal Goiás Cooperativo. Página 90 de 206

92 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS DOS INDICADORES Avaliação dos Resultados dos Indicadores O saldo dos indicadores analisados apresentou ótimo desempenho. O SESCOOP/GO manteve uma boa média de crescimento dos indicadores de produtividade, indicando um ótimo aproveitamento dos custos fixos como elementos alavancadores de resultados, sendo que em termos gerais houve um bom volume de recursos aplicados e uma boa participação de público nos diversos tipos de eventos. Em resumo, a avaliação quantitativa, em conjunto com a análise qualitativa realizada, permite concluir que os resultados alcançados foram ótimos, podendo-se observar que todos os programas e projetos tiveram ótimas avaliações, porém, conforme salientado, anteriormente, cumpre ressaltar o caráter de constante alerta para a realização das atividades dos próximos exercícios, mantendo, sempre, o nível de excelência na qualidade. A seguir, a título de visualização geral das atividades, apresentamos o quadro resumo de indicadores por objetivo estratégico. Quadro 10 - Indicadores por Objetivos Estratégicos Objetivos Estratégicos Finalísticos Projetos/ Iniciativas Previsto Orçamento Realizado % realizado Indicador do Objetivo Estratégico Prevista Metas Físicas Realizada % realiz. Objetivo , ,54 64,43 Pessoas Beneficiadas ,21 Objetivo , ,63 46,36 Cooperativas Beneficiadas ,00 Objetivo , ,69 72,32 Cooperativas Beneficiadas ,00 Objetivo , ,09 90,63 Práticas Identificadas ,00 Objetivo , ,47 78,49 Cooperativas Monitoradas ,38 Objetivo , ,97 84,89 Cooperativas Beneficiadas ,00 Objetivo , ,87 61,83 Pessoas Beneficiadas ,95 Objetivo , ,32 69,81 Cooperativas Beneficiadas ,00 Objetivo , ,71 39,99 Nº de cursos ,00 Objetivo , ,92 85,01 Atendimento Padrões ,00 Objetivo , ,00 62,67 Divulgação / Ação ,00 TOTAL , , Fonte: Sistema ZEUS / Anexo II Página 91 de 206

93 Capítulo 3 Estrutura de Governança e de Autocontrole da Gestão Página 92 de 206

94 CAPÍTULO 3: ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO A estrutura de gestão do SESCOOP/GO obedece às melhores práticas de governança corporativa, respeitando os quatro princípios básicos desse modelo de administração: a) Transparência não só em relação aos dados contábeis, mas a todos os assuntos que possam gerar conflitos de interesses internos ou externos; b) Equidade - igualdade de tratamento a todos os grupos, sejam eles conselheiros, governo, cooperados, empregados, etc; c) Prestação de contas os gestores do Sescoop prestam contas à sociedade, ao sistema cooperativista e ao governo sobre todos os atos praticados no exercício de seu mandato; d) Responsabilidade conjunto de ações que garantam a sustentabilidade do negócio, o desenvolvimento da comunidade e a preservação do meio ambiente. A Entidade é administrada de forma colegiada e conta com a seguinte estrutura: um Conselho Nacional, um Conselho Fiscal e uma Diretoria Executiva, composta por um presidente e um superintendente. A Presidência da entidade é cargo privativo do presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). Esse modelo de gestão é reproduzido nas unidades estaduais, onde as atividades são definidas e fiscalizadas pelos respectivos conselhos deliberativos e fiscais, em consonância com as diretrizes nacionais da instituição. Entenda, a seguir, o papel de cada um desses órgãos. Os Órgãos de deliberação, fiscalização e assessoramento do SESCOOP/GO, são: O Conselho Administrativo, Conselho Fiscal e a Diretoria Executiva (Presidente e Superintendente). Cabe ao Conselho Administrativo difundir e implementar as políticas, diretrizes, programas, projetos e normativos, com estrita observância das deliberações e decisões do Conselho Nacional, contribuindo para que as atribuições e os objetivos da entidade sejam prontamente alcançados. Cabe ao Conselho Fiscal acompanhar e fiscalizar as execuções financeiras, orçamentárias e os atos de gestão, bem como examinar e emitir pareceres sobre o balanço geral e demais demonstrações financeiras, dentre outras. O SESCOOP/GO não possui unidade de auditoria interna, ficando tal incumbência sob a responsabilidade do Sescoop Nacional. Cabe a Diretoria Executiva, a gestão do SESCOOP/GO, cujas ações são verificadas e acompanhadas rigorosamente, tanto pelo Conselho Administrativo quanto pelo Conselho Fiscal, através de reuniões bimensais, conforme determina o Regimento Interno da Entidade. Página 93 de 206

95 3.1 - Relação de Dirigentes e Conselheiros Quadro 11 - Relação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal Conselho de Administração NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Dirigente Máximo da Unidade Jurisdicionada de que trata as contas; Membro de Órgão Colegiado, que por definição legal, regimental ou estatutária, seja responsável por atos de gestão AGENTE: Haroldo Max de Sousa CPF: ENDEREÇO: Rua 4, quadra 01, lote 06 - Bairro Cinelândia MUNICÍPIO: Orizona CEP: UF: GO TELEFONE FAX (64) (64) CARGO OU FUNÇÃO: Presidente do Conselho Administrativo DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Titular do Conselho Administrativo AGENTE: Antonio Chavaglia CPF: ENDEREÇO: Rua Cel. Vaiano, 502 Apto Ed. Portal do Sol - Centro MUNICÍPIO: Rio Verde CEP: UF: GO TELEFONE FAX (64) (64) CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Titular DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Titular do Conselho Administrativo AGENTE: Sizenando da Silva Campos Júnior CPF: ENDEREÇO: Rua 23, quadra 68, lotes 23/27, nº Apto Ed. Edith - Setor Central MUNICÍPIO: Goiânia CEP: UF: GO TELEFONE FAX (62) (62) CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Titular DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Titular do Conselho Administrativo AGENTE: Gesmar João de Amorim CPF: ENDEREÇO: Rua 15, Qd. 13 Lt. 20, Setor Aeroporto MUNICÍPIO: Piracanjuba CEP: UF: GO TELEFONE FAX (64) (64) CARGO OU FUNÇÃO: Representante dos Trabalhadores em Cooperativas - Titular DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 Página 94 de 206

96 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Titular do Conselho Administrativo AGENTE: Astrogildo Gonçalves Peixoto CPF: ENDEREÇO: Rua Cônego Olinto, Qd. E, Lt. 12-A nº 547, Setor Central MUNICÍPIO: Piracanjuba CEP: UF: GO TELEFONE FAX (62) (64) CARGO OU FUNÇÃO: Representante do Conselho Nacional - Titular DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 02/05/2011 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Suplente do Conselho Administrativo AGENTE: Júlio Sânzio Vilela CPF: ENDEREÇO: Rua W-1 Qd. 09 Lt. 05, Setor Jardim Goiás MUNICÍPIO: Mineiros CEP: UF: GO TELEFONE FAX (64) (64) CARGO OU FUNÇÃO: Conselho Administrativo - Suplente DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Suplente do Conselho Administrativo AGENTE: João Batista da Paixão Júnior CPF: ENDEREÇO: Rua 52, quadra B-27, lotes 01/05 - Res. Flamboyant - Jardim Goiás MUNICÍPIO: Goiânia CEP: UF: GO TELEFONE FAX (62) (62) CARGO OU FUNÇÃO: Conselho Administrativo - Suplente DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Suplente do Conselho Administrativo AGENTE: Antônio Moraes Resende CPF: ENDEREÇO: Rua 54 Qd. B Lt nº 450 Apto, 1304, Bloco Luna Marina, Res. Al Mare Setor Jardim Goiás TELEFONE FAX MUNICÍPIO: Goiânia CEP: UF: GO (62) (62) CARGO OU Representante dos Trabalhadores em Cooperativas - Suplente FUNÇÃO: DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Suplente do Conselho Administrativo AGENTE: Renato Nobile CPF: ENDEREÇO: SHIN CA 05 Bloco N 03 Apto. 214 Lago Norte MUNICÍPIO: Brasília CEP: UF: DF TELEFONE FAX (61) (61) CARGO OU FUNÇÃO: Representante do Conselho Nacional - Suplente DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 24/05/2011 Resolução 708/2011 Cons. Nacional do Sescoop 01/01/ /12/2012 Página 95 de 206

97 Conselho de Fiscal NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro do Conselho Fiscal AGENTE: Enio Freitas de Sene CPF: ENDEREÇO: Rua Capelinha. Nº 14, St. Central MUNICÍPIO: Quirinópolis CEP: UF: GO TELEFONE FAX (64) (64) CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Fiscal - Titular DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro do Conselho Fiscal AGENTE: José Mário Pereira Lima CPF: ENDEREÇO: Rua Tupy Qd. 10 Lt. 12 nº 364, Vila Araxá MUNICÍPIO: Jussara CEP: UF: GO TELEFONE FAX (62) (62) CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Fiscal - Titular DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro do Conselho Fiscal AGENTE: Carlos Henrique Arruda Duarte CPF: ENDEREÇO: Avenida João Neves Vieira, Qd. L, 365, Parque das Mansões MUNICÍPIO: Catalão CEP: UF: GO TELEFONE FAX (64) (64) CARGO OU FUNÇÃO: Conselheiro Fiscal - Titular DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Suplente do Conselho Fiscal AGENTE: Leopoldo José de Araújo CPF: ENDEREÇO: Rua Firmo de Velasco, nº 972, Setor Central MUNICÍPIO: Anápolis CEP: UF: GO TELEFONE FAX (62) (62) CARGO OU FUNÇÃO: Conselho Fiscal - Suplente DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Suplente do Conselho Fiscal AGENTE: Cinézio Rezende CPF: ENDEREÇO: Rua São Francisco Qd. 03 Lt , Jardim Frei Leopoldo MUNICÍPIO: Hidrolândia CEP: UF: GO TELEFONE FAX (62) (62) CARGO OU FUNÇÃO: Conselho Fiscal - Suplente DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO 01/01/ /12/2012 Página 96 de 206

98 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Membro Suplente do Conselho Fiscal AGENTE: Esmeraldo Alves Barbosa CPF: ENDEREÇO: Rua 93 Qd. 19 Lt. 02 S/N, Bairro Castelo Branco MUNICÍPIO: Catalão CEP: UF: GO TELEFONE FAX (64) (64) CARGO OU FUNÇÃO: Conselho Fiscal - Suplente DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 01/01/2012 Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO Superintendência 01/01/ /12/2012 NATUREZA DE RESPONSABILIDADE: Encarregada da gestão orçamentária e financeira ou outro corresponsável por atos de gestão AGENTE: Valéria Mendes da Silva CPF: ENDEREÇO: Rua B11 Qd.5B Lt.02 Jardins Paris MUNICÍPIO: Goiânia CEP: UF: GO TELEFONE FAX (62) (62) CARGO OU FUNÇÃO: Superintendente DESIGNAÇÃO DOCUMENTO EXONERAÇÃO DOCUMENTO PERIODO DE GESTÃO: 17/05/2000 Contrato de Trabalho 27/02/ /05/ /01/2012 Ata 16ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO Ata 48ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO Ata 71ª Reunião Cons. Adm. SESCOOP/GO Fonte: Documentos Administrativos / Atas 01/01/ /12/ Remuneração de Membros da Diretoria e de Conselhos Os integrantes dos Conselhos Administrativo, Fiscal e o Presidente do SESCOOP/GO, de acordo com o Regimento Interno, aprovado pelo Decreto 3.017, de , não recebem remuneração e sim, diária (quando em viagem, desde que estejam realizando atividades, exclusivamente, voltadas aos interesses institucionais e/ou administrativos do SESCOOP/GO e cujas regras são regidas por Portaria específica) ou ajuda de custo (quando de sua participação nas reuniões do conselho, cujos valores fixados são de R$ 315,00 para conselheiros residentes em Goiânia e de R$ 630,00 para conselheiros residentes fora de Goiânia). Com relação ao Superintendente apresentamos no quadro a seguir os valores totais pagos nos últimos três exercícios. Tabela 11 Síntese da Remuneração dos Administradores Órgão: Diretoria Executiva (Superintendência) Remuneração dos Membros Número de membros: 01 EXERCÍCIO I Remuneração Fixa (a+b+c+d) , , ,39 a) salário ou pró-labore , , ,42 b) benefícios diretos e indiretos 9.011, , ,97 Fonte: Relsim 01 Página 97 de 206

99 Cumpre ressaltar que, como a Superintendência é exercida por empregado contratado pelo regime CLT, os benefícios são os constantes no Acordo Coletivo de Trabalho: vale alimentação, plano de saúde e seguro de vida Estrutura de Controles Internos Administrativos O SESCOOP/GO não possui estrutura própria de auditoria interna. Esse trabalho de verificação e composição da matriz de risco fica a cargo da Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional. A única estrutura de Controle Interno Administrativo, é o Conselho Fiscal, ao qual compete: Acompanhar e fiscalizar a execução financeira, orçamentária e os atos de gestão; Indicar entre seus pares o Presidente e o Secretário para coordenar e relatar as atividades; Dar conhecimento de seus relatórios à Diretoria Executiva do SESCOOP/GO, e se for o caso, ao Conselho Administrativo; Examinar e emitir pareceres sobre as propostas de orçamentos anuais e plurianuais, o balanço geral e demais demonstrações financeiras; Elaborar o seu regimento e submetê-lo à homologação do conselho administrativo; Propor a contratação de perícias e auditores externos, sempre que esses serviços forem considerados indispensáveis ao bom desempenho de suas funções; Estabelecer rotinas e prazos de apresentação de balancetes, balanços, demonstrativos financeiros e prestação de contas; Orientar e recomendar aos responsáveis pela administração estadual e sobre aprimoramento e correções necessárias ao bom desempenho nos setores contábil, financeiro e orçamentário; Submeter à apreciação do Conselho Administrativo Estadual, propostas de alterações julgadas convenientes, ou imprescindíveis, com base no resultado de análises, supervisão direta ou relatórios de auditoria; Solicitar a extensão de perícias contábeis, sempre que houver necessidade; Requisitar o comparecimento de técnicos da administração às reuniões, para esclarecimentos necessários ao exame e decisão das matérias de competência do conselho; Acompanhar a atuação da administração estadual, através de balancetes trimestrais consolidados, inventário patrimonial do período e demais demonstrativos contábeis encaminhados à administração nacional, devidamente acompanhados das atas das reuniões ou pareceres do conselho fiscal. O Conselho Fiscal reúne-se, ordinariamente, a cada bimestre ou, extraordinariamente, quando necessário, com datas agendadas, antecipadamente, na primeira reunião do exercício, com a presença de no mínimo 03 (três) membros e as deliberações são tomadas por maioria simples de votos. Página 98 de 206

100 3.4 - Estrutura e Atividades do Sistema de Correição da Unidade O SESCOOP/GO não tem estrutura formal de correição, o que existe é uma norma procedimental de sindicância, a qual visa dar orientações acerca dos procedimentos a serem adotados para a instauração de sindicância, a fim de disciplinar as apurações de responsabilidade praticada no âmbito do SESCOOP/GO Funcionamento do Sistema de Controle Interno da Unidade Como já dito, a área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. Pode-se observar maiores informações através do Anexo XI, Avaliação do Sistema de Controles Internos da Unidade. Página 99 de 206

101 Capítulo 4 Programação e Execução Orçamentária e Financeira Página 100 de 206

102 CAPÍTULO 4: PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA Fonte de Recursos A principal fonte de recursos do Sescoop é a contribuição social em percentual de 2,5%, incidente sobre as folhas de pagamento das cooperativas. A distribuição orçamentária da contribuição social está prevista em regimento Interno e obedece a seguinte diretriz: Receitas 10% (dez por cento) são destinados ao custeio e à aplicação na Unidade Nacional do SESCOOP; 2% (dois por cento) do orçamento é enviado à Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a título de taxa de administração pela utilização de sua estrutura institucional, de representação, de informação e de logística disponível no Sistema OCB/OCEs. 20% (vinte por cento) irão compor o Fundo Solidário de Desenvolvimento Cooperativo (FUNDECOOP), administrado pela Unidade Nacional, conforme resolução do Conselho Nacional do Sescoop. 68% (sessenta e oito por cento) são aplicados diretamente pelas unidades estaduais ou regionais, nas atividades relativas aos objetivos fins, despesas de caráter geral e investimentos necessários para atingir seus objetivos, conforme normas definidas pelo Conselho Nacional do Sescoop. Além de suas receitas diretas, o SESCOOP/GO, em 2012, com o Sescoop Nacional, 02 (dois) termos de transferência de recursos do Fundecoop, além de outros 02 (dois), assinados em 2011, mas, ainda, em vigor no Exercício, sendo eles: Termo 013/2011 Gestão Documental e da Informação GED; Termo 040/2011 Programa Cooperjovem Termo 022/2012 Desenvolvimento de Redes de Abastecimento; Termo 23/2012 Viagem de Estudos Internacionais Sistema Desjardins Os quatro Fundecoop mencionados totalizaram R$ ,00 (um milhão vinte e três mil oitocentos e noventa e um reais), sendo R$ ,00 (novecentos e trinta e cinco mil quatrocentos e noventa e um reais) da Unidade Nacional (sendo que desse valor, R$ ,00 foram transferidos no exercício 2012, o restante, foi objeto de transferência de 2011) e R$ ,00 (oitenta e oito mil e quatrocentos reais) de contrapartida do SESCOOP/GO, cujo detalhamento dessa transferência está descrito no item específico deste relatório e, também, pode ser verificado nos quadros do Anexo VII, constante ao final do documento. Os elementos que deram origem às receitas do SESCOOP/GO, nos doze meses acumulados de 2012, comparados aos doze meses dos exercícios anteriores (2010 e 2011), estão representados na composição orçamentária apresentada, a seguir. Receitas de Contribuições Valor transferido pela Unidade Nacional do SESCOOP, referente ao repasse proporcional informado pelo INSS (68% da arrecadação líquida da unidade estadual provenientes da contribuição mensal compulsória oriunda das cooperativas). Em 2012 sofreu variação de 20,32% em relação a 2011, corresponde ao aumento proporcional da arrecadação da Unidade Estadual. Receitas Financeiras Valor refere-se a rendimentos de recursos aplicados no Banco do Brasil. Sofreu variação de 4,70% em relação a A variação é em decorrência da atualização da receita tendo como base o rendimento do mês de dezembro/2012. Página 101 de 206

103 Outras Receitas Valor refere-se à contrapartida dos projetos das cooperativas, conforme Contratos de Cooperação Técnica Operacional e Financeira realizados entre o SESCOOP/GO e Cooperativas, incluindo, também, valor previsto para recuperação de despesas e multas contratuais. Houve variação de 13,31%, para menos, em relação a 2011, decorrentes de redução da contrapartida depositada pelas cooperativas em função dos projetos de treinamentos/eventos aprovados. Receitas de Transferências Valor transferido pela Unidade Nacional do Sescoop, referentes ao repasse de recursos do Fundecoop Complementar e Fundecoop Especial. Houve uma variação de um ano para outro em 111,64% nessa rubrica em função do aumento de convênios. A diferença não executada foi devolvida pela unidade estadual. Alienação de Bens Valor refere-se a alienação do veículo usado do SESCOOP/GO, dado como parte de pagamento na compra de outro novo. Tabela 12 - Evolução das Receitas RECEITAS Receitas Realizadas 2010 Receitas Realizadas 2011 % 2011/2010 Receitas Realizadas 2012 % 2012/2011 Contribuições , ,85 18,42% ,59 20,32% Financeiras , ,58 9,09% ,47 4,70% Serviços Outras Receitas , ,42 170,84% ,23-13,31% Receitas de Transferências , ,15 32,52% ,85 111,64% Alienação de Bens ,00 - Receita de Capital ,13-100,00% ,00% R E S U L T A D O , ,00 19,60% ,14 36,00% Fonte: Sistema ZEUS / Relsim 01 Gráfico 17 Evolução das Receitas RECEITAS OPERACIO NAIS RECEITAS DE CONTRIBU IÇÕES RECEITAS DE CONVÊNIO RECEITAS FINANCEI RAS OUTRAS RECEITAS CORRENT ES RECEITAS NÃO OPERACIO NAIS TOTAL RECEITAS 12/ , , , , ,42 0, ,00 12/ , , , , ,23 0, ,14 Fonte: Sistema ZEUS / Balancete Pode-se verificar que houve uma evolução dos recursos, em patamares razoáveis, conforme demonstrado pelos 03 últimos anos, com variação de 19,6% de 2010 para 2011 e, mesma variação, de 2011 para Página 102 de 206

104 Este aumento da receita decorre, dentre outros fatores, dos convênios firmados com a Unidade Nacional para repasse de recursos do Fundecoop; da evolução do número de empregados das cooperativas goianas e do importante trabalho que o SESCOOP/GO vem desenvolvendo junto às cooperativas, no sentido de orientar os técnicos e gestores para o correto recolhimento das contribuições ao Sescoop. A gestão orçamentária e o planejamento institucional do Sescoop têm por finalidade contribuir para a transparência e o aperfeiçoamento das práticas de governança corporativa. Para compor o orçamento total, de acordo com o Conselho Nacional do Sescoop, foi prevista uma Receita de Contribuições para o exercício 2012 na ordem de R$ ,00 (três milhões quatrocentos e sessenta e quatro mil quatrocentos e setenta e seis reais) mais repasse do Fundecoop complementar, na ordem de R$ ,00 (oitocentos e quarenta e cinco mil quatrocentos e noventa e três reais), num total de R$ ,00 (quatro milhões trezentos e nove mil, novecentos e sessenta e nove reais) dentro do exercício Somando-se a esses valores, os juros de títulos de renda, no valor de R$ ,00 (trezentos e sessenta mil reais); receitas com alienação de bens no valor de R$ ,00 (vinte e nove mil quarenta e um reais); transferência de projetos específicos do Fundecoop Especial já mencionados (termos 013/2011, 040/2011, 22/2012, 23/2012) no valor de R$ ,00 (novecentos e trinta e cinco mil quatrocentos e noventa e um reais) e receitas diversas no valor de R$ ,00 (cinquenta e sete mil cento e sete reais), gerou-se uma previsão orçamentária, para 2012, no valor total de R$ ,00 (cinco milhões seiscentos e noventa e um mil seiscentos e oito reais), conforme se pode verificar no Quadro Comparativo de Receita Orçada com a Receita Arrecadada. As receitas de contribuições e transferências correntes efetuadas pela Unidade Nacional no exercício 2012 foram efetivadas no valor real de R$ ,78 (quatro milhões quinhentos e três mil dezenove reais e setenta e oito centavos). Somando-se a esse valor, as demais receitas já mencionadas, totalizou-se uma receita efetiva no exercício de R$ ,14 (cinco milhões oitocentos e setenta e oito mil quatrocentos e cinquenta e quatro reais e quatorze reais), o que equivale a dizer que houve diferença de R$ ,14 (cento e oitenta e seis mil oitocentos e quarenta e seis reais e quatorze centavos), ou seja, 3,28% a mais em relação à previsão inicial, como se observa no quadro retirado do Balanço Orçamentário do Sistema ZEUS, representando uma variação de 36% em relação ao ano de Isto ocorreu devido principalmente ao aumento das receitas de contribuições em 20,32% e das receitas de convênio em 111,64%. As aplicações orçamentárias alcançaram o montante de R$ ,60 (três milhões oitocentos e vinte e oito mil quinhentos e dezenove reais e sessenta centavos), correspondente a 67,27% do previsto para o exercício. Frente a essas realizações, o resultado orçamentário foi de R$ ,54 (dois milhões quarenta e nove mil novecentos e trinta e quatro reais e cinquenta e quatro centavos). Página 103 de 206

105 Quadro 12 - Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada Orçamento Serviço Nacional de Aprendizagem Cooperativismo Estado de Goiás Pág. 1 de 1 Mês/Ano: 12/2012 UNIDADE ' ' ATÉ ' ' Quadro Comparativo da Receita Orçada com a Receita Arrecadada 2012 Código Especificação Orçada Arrecadada Para Mais Para Menos RECEITAS CORRENTES , , , RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES , , , CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS , , , CONTRIBUIÇÃO SESCOOP , , , RECEITAS PATRIMONIAIS , , , RECEITAS DE VALORES MOBILIARIOS , , , RECEITAS DIVERSAS , , , TRANSFERÊNCIAS CORRENTES , , , TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS , , ,15 TRANSFERÊNCIAS DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS , , , RECEITAS DE CAPITAL , ,00 0, ALIENAÇÃO DE BENS , ,00 0, ALIENAÇÃO DE BENS MÓVEIS , ,00 0, ALIENAÇÃO DE OUTROS BENS MÓVEIS , ,00 0,00 Total das Receitas , , ,14 Fonte: ZEUS/Relatórios Oficiais 4.2. Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira O SESCOOP/GO, em 2012, tinha uma previsão orçamentária para a execução do seu Plano de Trabalho e para atender as despesas com atividade meio e fim, de janeiro a dezembro, o valor de R$ ,00 (cinco milhões seiscentos e noventa e um mil seiscentos e oito reais). Desse valor foi efetivamente gasto R$ ,60 (três milhões oitocentos e vinte e oito mil quinhentos e dezenove reais e sessenta centavos), correspondentes a 67,27% do valor previsto, conforme verificado no quadro a seguir, retirado do Balanço Orçamentário do Sistema ZEUS, ou seja, houve uma diferença, para menos, de R$ ,40 (novecentos e setenta e nove mil noventa e nove reais e vinte e nove centavos), isso, principalmente, em decorrência do grande índice de aproveitamento do recurso disponível. Página 104 de 206

106 Quadro 13 - Comparativo de Despesa Autorizada com a Despesa Realizada Orçamento Serviço Nacional de Aprendizagem Cooperativismo Estado de Goiás Pág 1 de 1 Mês/Ano: 12/2012 UNIDADES ' ' ATÉ ' ' Quadro Comparativo da Despesa Autorizada com a Despesa Realizada 2012 Código Especificação Orçada Realizada Para Mais Para Menos DESPESAS CORRENTES , , , PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS , , , APLICAÇÕES DIRETAS - PESSOAL , , , VENCIMENTOS E VANTAGENS FIXAS , , , OBRIGAÇÕES PATRONAIS , , , OUTRAS DESPESAS VARIÁVEIS , , , INDENIZAÇÕES TRABALHISTAS 500,00 383,63 116, OUTRAS DESPESAS CORRENTES , , , APLICAÇÕES DIRETAS - CORRENTES , , , DIÁRIAS , , , MATERIAL DE CONSUMO , , , MATERIAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA 2.100,00 51, , PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO , , , OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PF , ,00 945, OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PJ , , , OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS , , , INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES 4.000,00 153, , DESPESAS DE CAPITAL , , , INVESTIMENTOS , , , APLICAÇÕES DIRETAS - INVESTIMENTOS , , , INTANGÍVEIS 6.000, ,00 125, EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE , , , AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS , , ,26 Fonte: ZEUS/Relatórios Oficiais Total das Despesas , , ,40 Composição das Despesas do Exercício As despesas realizadas no exercício totalizam o valor de R$ ,60 (três milhões oitocentos e vinte e oito mil quinhentos e dezenove reais e sessenta centavos). O total da despesa realizada em 2011 foi de R$ ,71 (três milhões oitocentos e um mil setecentos e setenta e quatro reais e setenta e um centavos) variando 0,7%, para mais, de um ano para outro. Os elementos que deram origem às despesas do SESCOOP/GO, em 2012 comparados ao exercício anterior, estão representados, de forma fidedigna, na composição orçamentária apresentada a seguir. Pessoal e Encargos Sociais Valores referentes a salários e encargos. A variação foi de 12,98% em função de adequação salarial e novas contratações do quadro funcional, além dos ajustes previstos em acordo coletivo de trabalho. Página 105 de 206

107 Outras Despesas Correntes Valores referentes a despesas da atividade fim e meio. A variação foi de 10,94% negativos, principalmente, em decorrência de ter havido eventos de menor porte em 2011, em detrimento à Investimentos Valores referentes a investimentos. A variação foi de 31,84% em função da finalização da construção da sede própria e centro de treinamento do SESCOOP/GO e aquisição de mobiliário. Tabela 13 Realização das Despesas 2011 x 2012 RUBRICAS Despesas Realizadas 2011 % em relação ao total Despesas Realizadas 2012 % em relação ao total % de variação de 2011 x 2012 Pessoal e Encargos Sociais ,10 20,84% ,40 22,56% 8,23% Outras Despesas Correntes ,50 32,42% ,91 70,66% 117,96% Investimentos ,11 46,74% ,29 7,49% -83,98% - Inversões Financeiras - 0,00% 0,00% 0,00% - R E S U L T A D O ,71 100,00% ,60 100,00% 0,70% Fonte: ZEUS/Relatórios Oficiais Gráfico 18 Evolução das Despesas PESSOAL E ENCARG OS SOCIAIS SERVIÇO S INSTITU CIONAIS Fonte: ZEUS/Relatórios Oficiais GASTOS GERAIS OUTROS SERVIÇO S DE TERCEIR OS DESPESA S DIVERSA S TRIBUTÁ RIAS E CONTRIB UIÇÕES SOCIAIS DESPESA S FINANCE IRAS DESPESA S NÃO OPERACI ONAIS TOTAL DESPESA S 12/ , , , , , , ,50 0, ,2 12/ , , , , , , ,23 0, ,7 As despesas totais aumentaram em 72,46%. Este acréscimo deve-se principalmente ao aumento de despesas com: Passagens e locomoções - em virtude dos dois convênios do Fundecoop, com o Sescoop Nacional, para conhecimento da rede de abastecimento nos Estados Unidos e do Sistema DesJardins no Canadá; bem como de locação de ônibus parao trajeto até Santos/SP, para participação no Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento - CBTD; Página 106 de 206

108 Diárias em razão do forúm goiano do sistema S e reuniões do plano de cargos e salários em Brasília; Hospedagens em referência aos convênios acima já citados, pelas hospedagens internacionais, e ao forúm de presidentes, pelas hospedagens nacionais; Divulgação institucional em virtude da realização do dia do cooperativismo; Manutenção de software em razão da realização do projeto Gestão Documental - GED Serviços Gerais em razão das despesas geradas pela nova sede; Serviços de instrutores em virtude do aumento do número de eventos em 47% (2011 foram 391 eventos e em 2012 foram 575 eventos), das horas realizadas de eventos em 24% (2011 foram 5.195h e em 2012 foram 6.449h). Como o orçamento do exercício 2012 totalizou uma receita efetiva no montante de R$ ,14 (cinco milhões oitocentos e setenta e oito mil quatrocentos e cinquenta e quatro reais e quatorze centavos), e a despesa executada foi de R$ ,60 (três milhões oitocentos e vinte e oito mil quinhentos e dezenove reais e sessenta centavos), foi gerado um resultado positivo de R$ ,54 (dois milhões quarenta e nove mil novecentos e trinta e quatro reais e cinquenta e quatro centavos). Se adicionarmos a esse resultado, os investimentos no valor de R$ ,29 (duzentos e oitenta e quatro mil seiscentos e noventa e oito reais e vinte e nove centavos) e deduzirmos a baixa do ativo imobilizado, depreciação e desvalorização de veículo no valor de R$ 3.648,86 (três mil seiscentos e quarenta e oito reais e oitenta e seis centavos), R$ ,62 (cento e oitenta e seis mil duzentos reais e sessenta e dois centavos) e R$ ,00 (vinte e cinco mil e noventa e oito reais), respectivamente, fechamos o exercício com um superávit de R$ ,35 (dois milhões cento e dezenove mil seiscentos e oitenta e cinco reais e trinta e cinco centavos). Somando-se ao resultado de 2011, o superávit anterior que foi de R$ ,80 (sete milhões setecentos e oitenta e oito mil dez reais e oitenta centavos), o SESCOOP/GO fecha o exercício 2012, com o saldo acumulado de superávit no valor de R$ ,15 (nove milhões novecentos e sete mil seiscentos e noventa e seis reais e quinze centavos), o qual foi transferido para o exercício 2013, conforme registrado no Balanço Patrimonial. O SESCOOP/GO com o objetivo de otimizar sua gestão utilizou o recurso orçamentário de 2012, dentro do próprio exercício, liquidando suas despesas efetivamente apropriadas no valor de R$ ,60 (três milhões oitocentos e vinte e oito mil quinhentos e dezenove reais e sessenta centavos), ficando inscritos em Obrigações a Pagar, somente fornecedores no valor de R$ ,25 (vinte e seis mil quinze reais e vinte e cinco centavos), os Encargos e Consignações de Terceiros a Recolher no valor de R$ 4.492,42 (quatro mil quatrocentos e noventa e dois reais e quarenta e dois centavos), Encargos e impostos sobre Folha de Pagamento no valor de R$ 4.265,15 (quatro mil duzentos e sessenta e cinco reais e quinze centavos), Outras Obrigações sobre a Folha de Pagamento no valor de R$ 305,98 (trezentos e cinco reais e noventa e oito centavos), Provisões sobre a Folha de Pagamento no valor de R$ ,11 (sessenta e sete mil novecentos e cinco reais e onze centavos) e as Obrigações por Convênio com a Unidade Nacional no valor de R$ ,74 (quarenta e nove mil quinhentos e oito reais e setenta e quatro centavos) conforme se pode verificar pelo Balanço Patrimonial, totalizando em R$ ,65 (cento e cinquenta e dois mil quatrocentos e noventa e dois reais e sessenta e cinco centavos). Página 107 de 206

109 4.3 - Execução das despesas por modalidade de licitação, por natureza e por elementos de despesa O SESCOOP/GO segue rigorosamente todas as normas e procedimentos pertinentes para aquisição de bens, produtos e/ou serviços, obedecendo à legislação e tendo toda documentação arquivada em processos individuais. Em 2012 foram realizados 195 (cento e noventa e cinco) processos licitatórios, dentre os quais, 179 (cento e setenta e nove) foram processos de Dispensa Licitatória; 04 (quatro) processos de Inexigibilidade; 02 (dois) na modalidade Convite e 10 (dez) na modalidade Pregão Presencial. Ainda no exercício 2012, esteve em vigor ou foram aditivados, alguns processos licitatórios oriundos de outros exercícios, sendo: 06(seis) na modalidade Convite e 05 (cinco) na modalidade Pregão Presencial, 01 (um) processo na modalidade Concorrência; 03 (três) Inexigibilidades e 10 (dez) dispensas licitatórias. Dos processos abertos em 2012, 18 (dezoito) permanecem vigentes no ano de 2013, sendo: 10 (dez) na modalidade dispensa, 01(um) da modalidade Convite, 06 (seis) da modalidade Pregão Presencial e 01 (um) de Inexigibilidade. Além destes, foram abertos 25 (vinte e cinco) processos de compra simplificada, que não resultaram em contrato, baseados na Portaria 03/2006, do Sescoop, para aquisição de materiais e serviços, nos casos de dispensa e inexigibilidade de licitação, destes, 07 (sete) processos seguem vigentes em 2013 (seguros e assinaturas revistas) Alguns processos licitatórios, resultantes de licitações realizadas em anos anteriores a 2012, seguem vigentes em 2013, sendo 02 (dois) na modalidade convite e 01 (um) Pregão Presencial. Convite 06/ Visa Vale - vencimento: 25/07/2013 Convite 03/ Federal Vida - vencimento: 15/12/2013 Pregão Presencial 03/ Proguarda Vigilância - vencimento 16/11/2013 Todos os documentos, procedimentos e processos são rigorosamente conferidos pelo responsável direto e pela Assessoria Jurídica do SESCOOP/GO, a qual emite parecer, antes que se proceda qualquer contratação para aquisição de bens, produtos e/ou serviços, sendo observados todas as rotinas internas e orientações normativas do Sescoop Nacional e demais legislações pertinentes para evidenciar a regularidade dos atos de sua gestão pertinentes à execução física e financeira de suas atividades, bem como dos processos de licitação, contratos e convênios firmados pela Entidade. O detalhamento das despesas por modalidade de contratação pode ser mais bem verificado no Anexo XII deste relatório Transferências regulamentares de convênios e outros instrumentos análogos Conforme já mencionado, Além de suas receitas diretas, o SESCOOP/GO, em 2012, com o Sescoop Nacional, 02 (dois) termos de transferência de recursos do Fundecoop, além de outros 02 (dois), assinados em 2011, mas, ainda, em vigor no Exercício, sendo eles: Termo 013/2011 Gestão Documental e da Informação GED; Termo 040/2011 Programa Cooperjovem Termo 022/2012 Desenvolvimento de Redes de Abastecimento; Termo 23/2012 Viagem de Estudos Internacionais Sistema Desjardins Página 108 de 206

110 Os quatro Fundecoop mencionados totalizaram R$ ,00 (um milhão vinte e três mil oitocentos e noventa e um reais), sendo R$ ,00 (novecentos e trinta e cinco mil quatrocentos e noventa e um reais) da Unidade Nacional (sendo que desse valor, R$ ,00 foram transferidos no exercício 2012, o restante, foi objeto de transferência de 2011) e R$ ,00 (oitenta e oito mil e quatrocentos reais) de contrapartida do SESCOOP/GO, cujo detalhamento dessa transferência está descrito no item 6.1 deste relatório e, também, pode ser verificado nos quadros do Anexo VII, constante ao final do documento. Podemos ressaltar que os objetivos propostos foram alcançados, havendo a realização de 100% das metas previstas, em três projetos, ficando, apenas, 11 ações do Cooperjovem para serem realizadas em 2013, o que representa 91,47% do previsto inicialmente. Foi pactuado e repassado ao SESCOOP/GO, pela Unidade Nacional, em conformidade com os Termos de Transferência de Recursos 013/2011 Gestão Documental e da Informação GED, o valor de R$ ,00 (duzentos e noventa e oito mil cento e sessenta e um reais) com uma contrapartida da Unidade Estadual no valor de R$ ,00 (dezesseis mil reais). Figura 17 Fotos das Atividades do GED Foi pactuado e repassado ao SESCOOP/GO, pela Unidade Nacional, em conformidade com os Termos de Transferência de Recursos 040/2011 Programa Cooperjovem, o valor de R$ ,00 (cento e oito mil quatrocentos e cinquenta reais) com uma contrapartida da Unidade Estadual no valor de R$ 7.590,00 (sete mil quinhentos e noventa reais), terá sua execução finalizada no exercício de No exercício em comento, foram beneficiados 553 professores e alunos, num total de pessoas, através de 08 cooperativas madrinhas, de 30 escolas da rede pública de ensino, inseridas no Programa. Página 109 de 206

111 Figura 18 Atividades do Programa Cooperjovem Foi pactuado e repassado ao SESCOOP/GO, pela Unidade Nacional, em conformidade com os Termos de Transferência de Recursos 022/2012 Desenvolvimento de Rede de Abastecimento, o valor de R$ ,00 (cento e trinta e sete mil quinhentos e cinquenta e cinco reais) com uma contrapartida da Unidade Estadual no valor de R$ ,00 (quarenta e três mil setecentos e vinte e três reais).o projeto de visita aos Estados Unidos, teve o objetivo de conhecer e desenvolver visão estratégica e empresarial dos dirigentes, bem como, coletar subsídios técnicos e operacionais da rede de abastecimento das cooperativas americanas para apoiar a implantação de rede similar, de abastecimento de produtos agropecuários das cooperativas no Brasil. Foi realizado um programa técnico coordenado pela Universidade do Missouri que incluiu visitas a cooperativas americanas, seminários e rodadas de discussões entre os participantes. Os 15 (quinze) participantes percorreram, de ônibus, por vários municípios, para conhecer toda a estrutura de logística de distribuição da rede de abastecimento e a relação/papel da cooperativa para com seu associado. Figura 19 Fotos das Atividades do Projeto de Redes de Abastecimento Foi pactuado e repassado ao SESCOOP/GO, pela Unidade Nacional, em conformidade com os Termos de Transferência de Recursos 023/2012 Viagem de Estudos Internacionais Sistema Desjardins, o valor de R$ ,00 (trezentos e noventa e um mil trezentos e vinte e cinco reais) com uma contrapartida da Unidade Estadual no valor de R$ ,00 (vinte e um mil sessenta e sete reais). O projeto de visita ao Sistema Desjardins Canadá, teve o objetivo de levar o conhecimento aos 37 participantes, do funcionamento desse modelo referência para o cooperativismo de crédito, suas boas práticas e experiência nas estruturas e processos de governança, além dos modelos de gestão, marketing, fusões das cooperativas de crédito e portfólio Página 110 de 206

112 de produtos e serviços. Foi realizado um programa técnico coordenado pela Universidade HÉC de Montreal que incluiu, além das visitas às cooperativas de crédito canadenses, um curso de Gestão em Cooperativas de Crédito. Figura 20 Atividades da Viagem Sistema Desjardins Como já informado, o Sescoop Nacional teria participação de R$ ,00 (novecentos e trinta e cinco mil quatrocentos e noventa e um reais) para realização dos 04 (quatro) projetos e o SESCOOP/GO participaria com R$ ,00 (oitenta e oito mil e quatrocentos reais) a título de contrapartida. Ressalta-se que, em decorrência do empenho e parceria, foram gastos, efetivamente, na realização das ações, previstas nos termos de transferência de recursos, executadas em 2012, o valor de R$ ,93 (novecentos e oitenta mil trezentos e quarenta e dois reais e noventa e três centavos), sendo, R$ ,16 (oitocentos e cinquenta e nove mil sessenta e cinco reais e dezesseis centavos) de recursos do Fundecoop e R$ ,77 (cento e vinte e um mil duzentos e setenta e sete reais e setenta e sete centavos) de recursos próprios do SESCOOP/GO (na execução, houve necessidade de complementação de R$ ,77 (trinta e dois mil oitocentos e setenta e sete reais e setenta e sete centavos) não previstos no projeto inicial, porém, que eram de fundamental importância para o sucesso/resultado das atividades, sendo esse ônus extraordinário por conta da Unidade Estadual, conforme estabelecido no instrumento de transferência). Nesse contexto, o SESCOOP/GO tinha o saldo não utilizado, a recolher ao final do ano, no valor de R$ ,74 (setenta e seis mil trezentos e cinquenta e dois reais e trinta e quatro centavos) que acrescidos de rendimentos de aplicação financeira no valor R$ ,06 (quinze mil quinhentos e cinquenta e nove reais e seis centavos) totalizaram R$ ,90 (noventa e um mil, novecentos e oitenta e quatro reais e noventa centavos) a ser devolvido. Porém, um dos projetos (Cooperjovem), com saldo de R$ ,99 (quarenta e quatro mil seiscentos e oitenta e seis reais e noventa e nove centavos) teve seu prazo de execução estendido até julho/2013, o que reduziu o valor a ser devolvido para R$ ,91 (quarenta e sete mil duzentos e noventa e sete reais e noventa e um centavos). Ocorre que, em decorrência de uma duplicidade de pagamento, ocorrida na conta corrente do SESCOOP/GO, quando deveria ter sido pelo convênio, houve necessidade de correção, efetuando-se o ressarcimento à conta do SESCOOP/GO, no mês de janeiro/2013, utilizando-se o valor de R$ 2.052,00 (dois mil e cinquenta e dois reais) do montante a ser devolvido à Unidade Nacional, restando, após o ajuste, já deduzidas as tarifas bancárias de R$ 16,57 (dezesseis reais e cinquenta e sete centavos) e acrescidos novo rendimento de aplicação de R$ 15,69 (quinze reais e sessenta e nove centavos), resultou no valor final a ser devolvido de R$ ,03 (quarenta e cinco mil duzentos e quarenta e cinco reais e três centavos), atendendo ao estabelecido no termo de ajuste, e cumprindo, assim, com todas as suas responsabilidades perante o Órgão. Página 111 de 206

113 Capítulo 5 Gestão de Pessoas, Terceirização de Mão de obra e Custos Relacionados Página 112 de 206

114 CAPÍTULO 5: GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 5.1 Estrutura de Pessoal da Unidade O regime jurídico dos empregados do Sescoop é o da CLT Consolidação das Leis do Trabalho e respectiva legislação complementar. O SESCOOP/GO observa as normas gerais de tutela do trabalho, previstas na CLT e outras normas específicas constantes da Norma de Pessoal, expedida pelo Conselho Nacional do Sescoop, acerca dos procedimentos para admissão de todos os seus empregados, zelando pelos aspectos éticos das contratações, do contrato de trabalho e de suas obrigações. Conforme demonstrado no quadro a seguir, o número de empregados do SESCOOP/GO, em dezembro de 2012, retratou o quantitativo de 14 pessoas, três a mais em relação ao exercício anterior. Contou, ainda, com 03 pessoas jurídicas prestadoras de serviços contínuo, uma na área jurídica, uma na área de vigilância e uma na área de limpeza. Tabela 14 Composição do Quadro de Recursos Humanos Em 31/12/2012 Situação apurada em 31/12/2012 Regime do Ocupante do Cargo Lotação Efetiva Lotação Ideal Celetistas Cargos de livre provimento Terceirizados Total Fonte: Relatórios Área de Pessoal A gestão do capital humano tem grande importância no SESCOOP/GO, dada sua responsabilidade de formar competências que trabalharão no desenvolvimento do cooperativismo goiano. A instituição entende que as pessoas são determinantes para o sucesso das empresas. É a força de trabalho que aglutina e preserva a cultura e os valores da organização. Diferentemente de, por exemplo, tecnologia e equipamentos, que podem ser adquiridos de um fornecedor, a cultura e os valores organizacionais são construídos em longo prazo. Um ambiente de trabalho saudável, atrativo e motivador impulsionam a produtividade organizacional e aumenta o nível de satisfação de seus colaboradores. Por isso, o Sescoop investe constantemente na valorização e na melhoria da qualidade de vida do seu quadro de pessoal. A Unidade do SESCOOP/GO dedica ao público interno atenção e cuidado semelhantes aos destinados às cooperativas e a seus associados e empregados. Uma das prioridades é a capacitação e o desenvolvimento de seus colaboradores. Paralelamente, procura-se criar um clima organizacional positivo, que estimula a confraternização, o trabalho em equipe e o envolvimento das equipes em ações de voluntariado, nas campanhas promovidas pelo SESCOOP/GO: Doação de sangue no dia internacional do cooperativismo; arrecadação de livros e materiais esportivos para doação às escolas do programa Cooperjovem; coleta de papeis, jornais e revistas para doação ao Hospital do Câncer; dentre outros. Com treze anos de atuação, o Sescoop vê-se diante de desafios comuns a organizações que se relacionam com um cenário dinâmico, exigindo contínuo aprimoramento dos processos de trabalho. Por isso, a entidade vem crescendo e se desenvolvendo no sentido de melhor atender aos seus Página 113 de 206

115 objetivos organizacionais. Da mesma forma, os gestores do SESCOOP/GO primam pela excelência do clima organizacional da instituição, pois têm plena ciência do quanto afeta a motivação, o desempenho e a satisfação no trabalho e por isso, busca continuamente identificar os aspectos que precisam ser melhorados, em busca da satisfação e bem-estar dos colaboradores. Mesmo com toda preocupação na valorização de seu quadro de pessoal, por falta de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários, o SESCOOP/GO enfrentou, a exemplo já de alguns anos, uma grande rotatividade de pessoal, como pode ser observado ao longo dos anos, na tabela a seguir. Outros fatores que podem ter colaborado para esse turnover dizem respeito a remuneração inadequada, e, também, falta de mão de obra qualificada que consiga suprir as necessidades da Entidade. Tabela 15 Índice de Rotatividade de Pessoal Admitidos Demitidos 3 9 Nº Funcionários Ativos Rotatividade 0,09 0,27 0,75 Fonte: Relatórios de Pessoal Com a implantação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários, a expectativa é que essa rotatividade venha a ser controlada de modo a manter o capital intelectual da Entidade e evitando-se grandes impactos sobre os custos do SESCOOP/GO (custo de recrutamento, seleção e treinamento). O SESCOOP/GO vem mantendo uma estabilidade, com leve acréscimo, em relação ao percentual aplicado nas despesas com pessoal, quando comparados às despesas gerais da Entidade, variando de 19% em 2010 para 22% em Gráfico 19 Percentual da Folha de Pagamento sobre as Despesas Totais Folha de Pagamento Despesas Totais % Fl sobre Despesas , , , , , ,40 19,23% 20,84% 22,40% Fonte: Relsim 01 Outro indicador que cumpre apresentar, relaciona-se com o percentual da folha de pagamento sobre a arrecadação do SESCOOP/GO, no que tange as suas contribuições diretas. Da mesma forma que o anterior, os números percentuais giraram entre 23% e 25% nos últimos três anos, como pode ser observado no gráfico a seguir. Página 114 de 206

116 Gráfico 20 - Percentual da Folha de Pagamento sobre a Arrecadação Folha de Pagamento Arrecadação (Receita Direta) % Fl sobre Despesas 23,45% , , , , , ,13 26,07% 25,33% Demonstração da força de trabalho Movimentação do Quadro de Pessoal Devido à saída de alguns colaboradores no final de 2011 e, também, no decorrer do exercício 2012, como já mencionado, e não havendo possibilidade de se trabalhar com essas lacunas por muito tempo, além do imperativo de melhoria da qualidade dos serviços prestados, houve a necessidade de novas contratações para o quadro funcional do SESCOOP/GO. Ressalta-se que em 2012, conforme mencionado, a Unidade passou por uma alta rotatividade de seu quadro funcional, movida por 08 (oito) desligamentos ao todo, sendo que destes, 05 (cinco) referem-se a contratações recentes, ou seja, que não se efetivaram ao término do período de experiência, por não terem atendido às expectativas do SESCOOP/GO; e 03 (três) foram dispensados a pedido. Dentre esses funcionários que pediram demissão, incluiu-se o técnico financeiro da Entidade, que, por ter passado em concurso e sido chamado para ocupação da vaga, teve motivada a sua saída. Em decorrência da forma abrupta que deixou o cargo, as atividades da área tiveram que ser exercidas pela contadora, por total falta de uma melhor alternativa. Os outros dois empregados, esses com pouco mais de três anos de casa, pediram demissão, por terem recebido proposta salarial mais vantajosa. Devido à alta rotatividade de funcionários, em um curto espaço de tempo foram realizados dois processos seletivos. Em 2012, iniciou-se a elaboração do Plano de Cargos, Carreiras e Salários - PCCS, pela Fundação Getúlio Vargas - FGV, através do Sescoop Nacional, e, esperamos que com isso, essa alta rotatividade seja amenizada. Diante de todo o exposto, em 31/12/2012 o SESCOOP/GO finalizou o exercício perfazendo um quadro efetivo, de 14 (quatorze) colaboradores. Esse número deverá sofrer variação quando da implantação do referido PCCS. O detalhamento do quadro de pessoal pode ser, também, verificado no Anexo VIII, constante ao final do documento. O SESCOOP/GO ressalta, ainda, que, para as contratações dentro do processo Página 115 de 206

117 seletivo, seguiu todos os procedimentos dispostos na Norma de Pessoal e Resolução 300/08, editadas pelo Sescoop Nacional. Tabela 16 Movimentação do Quadro Funcional ATOS QUANTIDADE Admissão 12 Desligamento 09 Aposentadoria Pensão 31/12/ Fonte: Área de Pessoal Qualificação da Força de Trabalho (Perfil do Corpo Funcional) De acordo com o que pode ser visualizado nos gráficos a seguir, complementados pelas informações constantes no Anexo VIII, deste documento, ao final de 2012, o quadro de pessoal do SESCOOP/GO somava 14 colaboradores, sendo que destes, 42,86% (06) ingressaram na instituição há menos de dois anos, compondo um quadro jovem e em fase de consolidação. Os gráficos demonstram, ainda, que o SESCOOP/GO fechou 2012 com 71% dos colaboradores do sexo feminino. Quanto à faixa etária, 43% (06) dos profissionais encontram-se na faixa etária entre 31 e 40 anos de idade, e no que se refere à escolaridade, a entidade apresenta um quadro de colaboradores com excelente nível de qualificação, onde 64% (09) dos colaboradores são pósgraduados. Gráfico 21 Percentual de Empregados por Sexo Gráfico 22 Percentual de Empregados por Tempo de Casa 4; 29% 10; 71% 2; 14% 3; 21% 3; 22% 6; 43% Feminino Masculino Até 1 ano De 2,1 a 5 anos De 1 a 2 anos Mais de 10 anos Página 116 de 206

118 Gráfico 23 Percentual de Empregados por Faixa Etária Gráfico 24 Percentual de Empregados por Escolaridade 4; 29% 2; 14% 2; 14% 5; 36% 9; 64% 6; 43% De 21 a 25 anos De 25 a 30 anos Graduação Pòs-Graduação Completa De 31 a 40 anos Mais de 40 anos Fonte dos Gráficos 21 a 24 Relatórios de Pessoal Maior detalhamento pode ser visto no Anexo VIII - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos a 2012, constante ao final deste documento Capacitações Em suas estratégias de desenvolvimento de pessoal, o SESCOOP/GO identifica necessidades, promove e gerencia ações em favor do desenvolvimento pleno das atividades profissionais, buscando manter o quadro de colaboradores capacitado e motivado. Os empregados, no decorrer do exercício, a exemplo dos anos anteriores, tiveram participação em treinamentos envolvendo áreas de cooperativismo e áreas técnicas. Através da capacitação tiveram oportunidade de renovar seus conhecimentos e trocar experiências com outros, com o objetivo de estarem mais bem preparados para enfrentar as adversidades que surgem no meio do caminho. Os programas de capacitação profissional promovidos pelo SESCOOP/GO, aos seus colaboradores, resultaram em efeito motivacional e profissional entre os envolvidos, intensificando o vínculo entre os funcionários e a entidade. Em 2012, os 14 colaboradores do SESCOOP/GO participaram de 19 ações educacionais promovidas pela Entidade, entre cursos, palestras, encontros e reuniões, num total de 320 horas/aula de atividades, com investimento na ordem de R$ ,38 (cinquenta e dois mil novecentos e oitenta e três reais e trinta e oito centavos). Essas ações versaram sobre temas diversificados e atenderam ao quadro funcional, resultando na participação de cada colaborador em, pelo menos, uma ação de capacitação. Página 117 de 206

119 Além das capacitações promovidas pelo SESCOOP/GO, os colaboradores participaram, ainda, de vários treinamentos realizados pela Unidade Nacional, de acordo com suas áreas específicas de atuação, com a finalidade de desenvolver as competências necessárias ao exercício das respectivas funções, bem como discutir temas estratégicos, de interesse e relevância institucional. Tanto o SESCOOP/GO quanto os colaboradores, tiveram benefícios com os cursos de capacitação que foram oferecidos, os principais pontos destacados foram: aumento de produtividade, redução de custos, melhoria da qualidade, entrosamento e descobertas de novas aptidões e habilidades. Ainda, em 2012 foram promovidos, em parceria com a OCB-GO, eventos de confraternização em algumas datas comemorativas, como: Dia Internacional da Mulher, Páscoa, Dia Internacional do Cooperativismo, Aniversários do Mês e confraternização de Natal. Considerando que as ações mencionadas desenvolveram-se em parceria com a OCB-GO, não houve execução orçamentária por parte do SESCOOP/GO, adotando-se o princípio de otimização de recursos na realização de atividades semelhantes para ambas as instituições Custos associados à manutenção dos recursos humanos O SESCOOP/GO fez uma previsão de gastar com folha de pagamento, incluindo salários e encargos, um total de R$ ,00 (novecentos e oitenta e oito mil quinhentos e setenta e um reais), porém, efetivou as obrigações com 79,05% desse montante, equivalentes a R$ ,42 (setecentos e oitenta e um mil quatrocentos e cinquenta e dois reais e quarenta e dois centavos). Somando-se a esses valores, os benefícios concedidos aos empregados mais as indenizações trabalhistas, tem-se uma previsão final da folha de pagamento no valor de R$ ,00 (um milhão setenta e oito mil cento e nove reais) para uma realização efetiva de R$ ,40 (oitocentos e cinquenta e sete mil quinhentos e oitenta e oito reais e quarenta centavos), ou seja, executou-se 79,55% do previsto, conforme pode ser melhor visualizado através do quadro de detalhamento e gráficos sequenciais. Quadro 14 - Folha de Pagamento - Exercício 2012 DETALHAMENTO TOTAL %Real. Vencimentos e Remuneração Orçado ,00 Realizado ,17 78,43 Encargos Sociais Patronais Orçado ,00 Realizado ,25 81,00 Indenizações Trabalhistas Orçado 500,00 Realizado 383,63 76,73 Benefícios Orçado ,00 (VT+VA+Plano de Saúde+Seguro de Vida) Realizado ,35 85,08 TOTAL ORÇADO ,00 REALIZADO ,40 79,55 Fonte: Zeus / Orçamento Integrado / Relsim 4 Página 118 de 206

120 Gráfico 25 Distribuição dos Benefícios Concedidos 7.833,85 ; 10% 2.964,37 ; 4% ,13 ; 86% Assistência Médica e Odontológica a Funcionários Assistência Seguro de Vida em Grupo Auxilio Alimentação aos Funcionários Fonte: Área de Pessoal Gráfico 26 Composição e Evolução da Folha de Pagamento , ,35 383,63 Composição da Folha de Pagamento Vencimentos e Remunerações Encargos Sociais ,17 Benefícios Indenizações Trabalhistas Fonte: Área de Pessoal Gráfico 27 Composição e Evolução da Folha de Pagamento Evolução da Folha de Pagamento , , , , , , , , , , , , ,37 Fonte: Área de Pessoal , , Página 119 de 206

121 Ressalta-se que o SESCOOP/GO apresentou uma contínua elevação de sua folha de pagamento, movida, principalmente, pelos reajustes salariais concedidos ao longo dos anos, por ocasião das data-base, conforme pode ser observado nos gráficos a seguir e no Anexo VIII, ao final deste documento Terceirização de Mão de Obra e Quadro de Estagiários Como já dito, o SESCOOP/GO, em 2012, contou com 03 (três) pessoas jurídicas prestadoras de serviços contínuos terceirizado, uma na área jurídica, uma na área de vigilância e uma na área de limpeza, todas, sem vínculo e sem exclusividade, incluindo: Serviços Jurídicos - Miranda Martins Moura Sociedade de Advogados S/S Montagem completa de processos licitatórios, quaisquer que sejam as modalidades; Análise de todos os processos da entidade e emissão de pareceres; Acompanhamento integral de todos os processos de contratação; Elaboração de contratos; Acompanhamento integral de todos contratos, incluindo controle de vencimentos e renovações; Análise e parecer acerca das legislações vigentes, quando necessários; Suporte ao SESCOOP/GO no que diz respeito a todos os aspectos jurídicos que se fizerem necessários; Consultoria permanente para todos os assuntos relacionados à área jurídica; Criação de rotinas que facilitem, agilizem e otimizem o andamento dos processos internos; Elaboração e manutenção de relação atualizada de todos os processos e contratos do SESCOOP/GO; Defesas e/ou proposituras de ações administrativas e/ou judiciais, que envolvam interesses da CONTRATANTE e ou decorrência de sua atividade. Tais defesas consistem em toda área empresarial, sendo comercial, trabalhista, tributária, cível, penal, industrial, etc. Demais serviços jurídicos que se fizerem necessários ao bom funcionamento do SESCOOP/GO. Colocar a disposição deste SESCOOP/GO, um advogado, devidamente habilitado por 20 (vinte) horas semanais e um estagiário por 40 horas semanais, sob responsabilidade exclusiva da CONTRATADA. Serviços de Vigilância - Proguarda Vigilância e Segurança Ltda Serviço de vigilância desarmada, durante todo o período de expediente do SESCOOP/GO Serviços de Limpeza, Asseio e Conservação Predial Fortesul Serviços Construções e Saneamento Ltda Serviço de limpeza de pisos, banheiros, paredes, vidros, móveis, esquadrias e utensílios. Ressalta-se que no final de 2012 foi feito novo processo licitatório para o serviço em questão, tendo sido vencedora a empresas Leolina Marques de Faria Eireli EPP, que iniciou os serviços no SESCOOP/GO, em 26/12/2012. Página 120 de 206

122 Capítulo 6 Gestão do Patrimônio Mobiliário e Imobiliário Página 121 de 206

123 CAPÍTULO 6: GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO Gestão da Frota de Veículos Atualmente, o SESCOOP/GO tem 02 (dois) veículos de sua propriedade: 01 Volkswagen Voyage Confortline 1.6, ano/modelo 2012/2013, cor Prata Sirius, placa OGY 2019 e 01 Hyundai Santa Fé GLS 2.4, ano/modelo 2011/2012, cor Prata, placa OGY 8835, ambos adquiridos através de Processo Licitatório Modalidade Pregão, seguindo as orientações contidas na Resolução 850, Regulamento de Licitações e Contratos do Sescoop, de 28 de fevereiro de 2012, publicado no DOU de 26/03/2012. Para compra de um dos veículos foi alienado o carro usado, de propriedade do SESCOOP/GO, Chevrolet Zafira, 2.0, ano/modelo 2007/2008, cor Prata, placa NGN 3227, no valor de R$ ,00 (vinte e nove mil quarenta e um reais), dado como parte de pagamento para aquisição do novo. A Entidade possui norma específica para aquisição e uso de veículos, com encarregado direto, nomeado por Portaria, para incumbir-se de zelar pelo uso correto do veículo do SESCOOP/GO, além de coordenar, orientar, controlar, fiscalizar e executar as atividades de transporte, manutenção preventiva e corretiva do veículo. A referida normativa visa dar orientações acerca dos procedimentos a serem adotados quanto ao uso, características, manutenção, custo operacional, recebimento, abastecimento, guarda de veículos, proibições e acidentes envolvendo veículos automotores de uso do SESCOOP/GO. A seguir apresentamos o resumo das despesas com os veículos do SESCOOP/GO: Quadro 15 Gastos com Veículos Próprios Veículo Serviço Prestado Valor do Serviço Estacionamento 8,00 Zafira Lavagem de veiculo 60,00 Abastecimento 558,58 Seguro automotivo 1.529, ,70 Estacionamento 15,00 Instalação de película 250,00 Voyage Lavagem de veiculo 60,00 Revisão 196,00 Abastecimento 832,80 Seguro automotivo 1.739, ,65 Instalação de modulo de vidro 350,00 Instalação de película 160,00 Santa Fé Lavagem de veiculo 110,00 Abastecimento 845,26 Serviço de despachante emplacamento 1.300,00 Seguro automotivo 2.496, ,62 Fonte: Relatórios Administrativos Página 122 de 206

124 Cumpre ressaltar que, a apuração do custo operacional dos veículos recebe especial cuidado por parte da área de transporte do SESCOOP/GO, visando identificar os que necessitem de reparos (recuperáveis) ou os passíveis de alienação que, comprovadamente, sejam classificados como antieconômicos ou irrecuperáveis Gestão do Patrimônio Imobiliário Apenas para uma melhor contextualização, quando de sua criação, o SESCOOP/GO se instalou no prédio de propriedade da OCB-GO Sindicato e Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Goiás, como locatário dessa última, e assim, permaneceu até 2011, pagando aluguel e rateio de condomínio, proporcional à área que ocupava. Em 2010, o SESCOOP/GO e a OCB-GO deram início à construção de um novo edifício sede, em sociedade, sendo 70% e 30%, respectivamente, de propriedade da cada um. A edificação se ergueu no terreno anexo ao prédio já existente, também, de propriedade conjunta, e de mesmas proporções. Em agosto de 2011, num dos primeiros atos após a mudança para o novo prédio, os conselhos do SESCOOP/GO e da OCB-GO, de comum acordo, aprovaram em suas respectivas reuniões, um Regulamento Condominial e um Regulamento para Utilização da Infraestrutura Física do novo edifício sede, nos quais, constam, de forma transparente e detalhada, todos direitos e deveres de cada uma das Entidades, para com essa ocupação conjunta. Como visto, há uma relação simbiótica entre o SESCOOP/GO e a OCB-GO, assim, como entre todas as Unidades Estaduais do Sescoop e as Organizações Estaduais das Cooperativas. No caso específico do SESCOOP/GO e da OCB-GO, ambas, dividem espaço físico, no mesmo edifício sede, porém, com áreas distintas e bem definidas; contratos de trabalho e orçamentos, também, distintos e compartilhamento de alguns serviços comuns à edificação, com rateio de recursos na mesma proporção de sua construção, ou seja, 70% (SESCOOP/GO) e 30% (OCB-GO). Esse compartilhamento restringe-se àquelas áreas que não são inerentes à missão principal de cada instituição (atividade finalística). É o caso, por exemplo, das áreas de limpeza, recepção, vigilância, manutenção predial, serviços especializados de comunicação e TI. Lembrando que atualmente este tipo de serviço tem sido, em sua maioria, terceirizado, onde cada organização paga os valores correspondentes a sua parte. Página 123 de 206

125 Capítulo 7 Gestão da Tecnologia da Informação Página 124 de 206

126 CAPÍTULO 7: GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Escopo do Planejamento de TI para o SESCOOP/GO O Planejamento em TI compreende a execução de atividades de apoio a clientes/usuários no embasamento das decisões relacionadas à Tecnologia da Informação. Tais atividades vão desde os passos iniciais, onde são identificadas as opções aplicáveis, até o acompanhamento da evolução técnica e mercadológica da solução. São analisados os seguintes tópicos nesse escopo de planejamento de TI: Levantamento das áreas passíveis de informatização. Análise de viabilidade de informatização nos diferentes processos. Caracterização das prioridades dos projetos em consonância com a estratégia da entidade. Dimensionamento dos recursos materiais e humanos envolvidos no projeto. Caracterização e avaliação dos equipamentos existentes e disponíveis, necessários ao projeto, e identificação dos potenciais fornecedores. Caracterização e avaliação do ambiente técnico operacional projetado e dos fornecedores. Elaboração do planejamento estratégico no horizonte adequado à entidade. Objetivo Definir um plano de atividades que permita aprimorar o serviço de Redes de Dados, Telefonia, Segurança da Informação, Controle de acesso, Rede Computacional, Sistemas corporativos, Governança de TI e capacitação para o uso dos recursos de informática do SESCOOP/GO do ponto de vista de: gestão pelo próprio Sistema, qualidade dos serviços providos, diversidade e quantidade de funcionalidades disponíveis para o usuário e relacionamento com os provedores de serviços. Este plano deve contemplar as tendências de convergência das áreas de redes de dados e de telefonia, no sentido de que qualquer equipamento de rede que venha a ser adquirido pelo SESCOOP/GO suporte o transporte não somente de dados, mas também de voz e vídeo, atendendo aos requisitos específicos de transmissão e recepção dessas mídias no que diz respeito à banda de transmissão, atraso, variação de atraso e índice de perda de dados, processos informatizados, gestão documental, parte desse estudo já esta sendo aplicado nas instalações do SESCOOP/GO. Como esse projeto esta em andamento, nossa estratégia faz parte do planejamento estratégico da organização até 2014 através de um plano de ação, contendo as atividades a serem implantadas/implementadas no SESCOOP/GO, alcançando assim o objetivo. O Plano de ação foi construído no foco do negócio da entidade respeitando sua missão e visão. Perfil dos recursos humanos envolvidos A gestão de TI é conduzida por colaborador com competências comprovadas na área, graduação em Gestão de TI e concluindo pós-graduação em Governança de TI. A Área de técnica a exercida por servidor com graduação em ciências da Computação e pósgraduado em redes. Página 125 de 206

127 Segurança da informação O departamento de Tecnologia da Informação tem como uma de suas atividades a segurança da Informação, para isso implantou projeto de Sistemas de controle de acesso a internet, Servidor Active Drectory com políticas de grupo para acesso a arquivos e redes. Desenvolveu também o instrumento legitimado (PSI) Política de Segurança da Informação bem como projeto de telefonia, monitoramento e segurança predial. Desenvolvimento e produção de sistemas Para desenvolvimento de sistemas, foi criado documento específico de Definição da Metodologia de implantação da Qualidade de Software, para softwares contratados e/ou desenvolvidos pela casa. Contratação e gestão de bens e serviços de TI. Atualmente estamos com 20 Sistemas de Informação em uso, sendo que 20% foram desenvolvidas por terceiros e 100% são geridas pelo Departamento de TI. Os projetos de contratações de TI, são feitos através de análise de necessidades, verificando as especificações técnicas dos produtos ou serviços em consonância ao planejamento estratégico da entidade. Suas contratações são geridas pelo Departamento de tecnologia da Informação. Outras informações podem ser observadas no Anexo IX - Informações sobre a Gestão da Tecnologia da Informação. Página 126 de 206

128 Capítulo 8 Gestão do uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental Página 127 de 206

129 CAPÍTULO 8: GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Critérios de Sustentabilidade Adotados Como organização ecologicamente responsável é preciso estar atento às melhores práticas para tentar reduzir o consumo de energia. Esta unidade Estadual, apesar de não ter normativo específico para esse fim, adotou algumas medidas, que puderam contribuir para reforçar esse posicionamento, colaborando para resultados positivos, não só para o planeta, mas, também, para as finanças, sendo elas: Virtualização dos servidores - executa vários servidores virtuais, em um único servidor físico, de forma a aumentar a taxa de utilização de recursos, com redução do espaço físico e do consumo de energia. Controle do consumo de energia - o controle da energia consumida inutilmente é decisivo para prevenir desperdícios. Entre as medidas tomadas nesta linha se destacam a desativação de servidores subutilizados, a substituição de monitores de CRT por monitores de LED, além da utilização de tecnologias mais modernas de refrigeração (Split). Reciclagem de materiais - a preocupação com a reciclagem de materiais é outro aspecto fundamental para satisfazer as regulamentações, sem falar nos benefícios para o planeta. Dessa forma, fazemos a gestão das impressões da Casa, controlando a utilização de papel e reduzindo o desperdício. Sabemos que são iniciativas simples, porém, efetivas ao final de um exercício Medidas para Uso Racional dos Recursos Adotar definitivamente medidas de gestão sustentável nos negócios é uma preocupação do SESCOOP/GO. Esta unidade Estadual, apesar de não ter normativo específico para esse fim, adotou algumas medidas, que puderam contribuir para o uso racional dos recursos, tais como: fazer uso de impressão responsável de documentos; trabalhar com reaproveitamento de água da chuva para reutilização no jardim; utilizar lâmpadas com sensor de presença nas escadarias; fazer campanha junto aos colaboradores para redução do consumo de energia, água e materiais gerais de uso e consumo; aplicar, em sua recente obra, planejamento para garantir economia na manutenção e operacionalização da edificação, bem como utilizar tecnologias e materiais que reduziram o impacto ambiental. Tabela 17 - Consumo de Papel, Energia Elétrica e Água Valores R$ 1,00 Recurso Consumido Quantidade Valor Exercícios Papel (resmas) , , ,72 *Água (m³) , ,85 - *Energia Elétrica (Kw) , ,83 - Total , , ,72 Fonte: Área Administrativa *Tendo em vista que até julho/2011, o SESCOOP/GO não possuía sede própria, o pagamento de energia e água, por parte da Entidade, somente, teve início em junho/11 e agosto/11, respectivamente. Portanto, não há base comparativa, adequada, dos períodos anteriores. Maiores informações podem ser verificados no Anexo XIII, Gestão Ambiental e Licitações. Página 128 de 206

130 Capítulo 9 Conformidade e Tratamento de Disposições Legais e Normativas Página 129 de 206

131 CAPÍTULO 9 - CONFORMIDADE E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS Atendimento às Deliberações do TCU Em 2012 não houve deliberações do TCU direcionadas ao SESCOOP/GO. Quanto à auditoria interna do Sescoop Nacional, esta realizou seu trabalho no período de 05 a 09/11/2012, diante do qual foi elaborado o Relatório de Auditoria Operacional nº 013/2012, no qual constaram de 06 (seis) pontos de melhoria de processos. Todas as recomendações foram acatadas e estão sendo implementadas pelo SESCOOP/GO. O detalhamento dos pontos da auditoria operacional pode ser verificado no Anexo X Cumprimento das deliberações dos órgãos de Controle Interno Estrutura da Área de Auditoria Interna A área de auditoria interna está estruturada no Sescoop Nacional e realiza trabalhos nas Unidades Estaduais, conforme previsto em seu Regimento Interno. O resultado dos trabalhos de auditoria interna é monitorado com auxílio de uma matriz de riscos, baseada nas melhores práticas geralmente aceitas, que permite visualizar a evolução dos controles internos dos processos operacionais e são atualizados ao final de cada trabalho. A área de auditoria interna do Sescoop Nacional também possui controle sobre o andamento das implementações dos planos de ação referentes às recomendações dos trabalhos realizados, que são avaliados em testes específicos a cada auditoria executada, após os quais, os registros são atualizados em base de dados. Após cada trabalho realizado, a Auditoria Interna do Sescoop Nacional emite um relatório contendo recomendações/sugestões de melhoria, que é enviado para a diretoria da Unidade Estadual auditada, bem como para os Conselhos Fiscal e Nacional da Entidade. No corpo do relatório é solicitado que seu teor seja formalmente comunicado aos Conselhos Fiscal e de Administração da Unidade Estadual auditada, bem como seu registro em ata e o envio de planos de ação relativos às recomendações sugeridas. Página 130 de 206

132 Capítulo 10 Informações Contábeis Página 131 de 206

133 CAPÍTULO 10 - INFORMAÇÕES CONTÁBEIS Critérios e Procedimentos Adotados Até 31 de dezembro de 2010 as demonstrações contábeis do SESCOOP/GO foram elaboradas e apresentadas em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP), com a adoção da NBC T 16.9 e NBCT 16.10, aprovadas pelo CFC, alinhadas às normas internacionais de Contabilidade para o setor público emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC) e adaptadas aos regulamentos instituídos pelo Sescoop. Em 01 de janeiro de 2011 as práticas contábeis foram modificadas de NBCASP para as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), incluindo as NBC T voltadas para entidades sem fins lucrativos. Assim, no que se refere ao tratamento do ativo imobilizado foi adotada a NBC T 27. As demonstrações contábeis do SESCOOP/GO foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária e o Pronunciamento Técnico de Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas (CPC-PME), emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e referendado pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), homologados pelos órgãos reguladores e normativos voltados para entidades sem fins lucrativos NBC T 10.19, NBC T 3 e NBC T Demonstrações Contábeis As Demonstrações Contábeis foram elaboradas conforme previsão da Lei nº 6.404/76, incluindo as notas explicativas, e constam em sua íntegra do Anexo XVI deste Relatório Parecer da Auditoria Independente O Parecer da Auditoria Independente, sobre as demonstrações contábeis referentes ao Exercício 2012, não constou de nenhuma ressalva e está transcrito no Anexo XVII deste Relatório Parecer do Conselho Estadual e Nacional Os Pareceres dos Conselhos Estadual e Nacional, referentes ao Exercício 2012, foram favoráveis a aprovação das contas do SESCOOP/GO, sem nenhuma ressalva e estão transcritos no Anexo XVIII deste Relatório. Página 132 de 206

134 CAPÍTULO 11 - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício: Atendendo ao Regimento Interno, o SESCOOP/GO realizou seis reuniões ordinárias em 2012, onde deliberaram sobre temas inerentes às suas responsabilidades regimentais. O Conselho Fiscal do SESCOOP/GO realizou seis reuniões ordinárias que tiveram como pauta a análise de balancetes e demais demonstrativos contábeis, prestação de contas 2012, relatórios de auditorias, dentre outros assuntos correlatos às suas responsabilidades regimentais. O SESCOOP/GO não tem, em seu quadro de empregados, pessoa específica, responsável pela Área de Recursos Humanos, ficando as atribuições do cargo, sob a responsabilidade da Contadora. Trabalhando de forma conjunta com a OCB-GO, o SESCOOP/GO, também, não passou incólume aos desígnios do ambiente econômico, com claros reflexos sociais, no ano passado. Restrição da atividade econômica impacta inevitavelmente no plano de longo prazo das empresas e organizações e, por conseguinte, no trabalho de formação humana realizado no ambiente corporativo. De qualquer maneira, isso não mexeu em nossa tradicional performance de realização de uma ampla programação de qualificação e treinamento dos recursos humanos de nossas cooperativas. Isto porque continuamos a acreditar cada vez mais nos processos de transferência de conhecimento como a mais eficaz força motriz do desenvolvimento de nossas cooperativas. E não devemos esquecer de que isso é uma verdade não só para nós, cooperativistas, mas também para as empresas que disputam conosco espaço num mercado cada vez mais competitivo. Por fim, queremos reiterar que já não é tempo de tratar de formação humana como um trabalho extra, mas como uma necessidade de sobrevivência no mercado. De nossa parte, o SESCOOP/GO estará sempre a postos para cumprir sua missão e ajudar as cooperativas a crescerem juntas com seus quadros de pessoal, seus cooperados, familiares e comunidades. Página 133 de 206

135 CONSIDERAÇÕES FINAIS O SESCOOP/GO finalizou sua primeira década com números e motivos que justificam sua criação. Hoje, Goiás tem um cooperativismo maior e melhor, com um planejamento mais adequado e o atendimento às necessidades de desenvolvimento humano próprias do setor. É a concretização de um anseio antigo dos líderes do setor, que souberam aproveitar um momento de crise para lutar pela institucionalização de um sistema eficaz de formação profissional dos quadros cooperativistas. Um sistema eficaz porque gerido pelo próprio cooperativismo, por homens e mulheres que, imbuídos dos princípios do setor e integrados ao dia a dia das cooperativas, sabem melhor do que ninguém onde estão os gargalos de seu desenvolvimento e como superá-los. O Sescoop nasceu como entidade nacional, mas respeitando as realidades regionais de cada unidade da federação. O SESCOOP/GO tem orgulho de dizer que o cooperativismo goiano fez dele um instrumento de promoção da sustentabilidade técnica e gerencial de nossas cooperativas. Podemos dizer hoje sem medo de errar que o cooperativismo goiano, como de resto em todo o país, é melhor por causa do compromisso que assumimos na gestão do SESCOOP/GO de elevar o nível de qualificação de todos os colaboradores cooperativistas, do mais simples funcionário ao alto executivo. Aqui, mostramos com números, imagens e histórico a saga do nosso S e a projeção de um futuro ainda melhor. Enfim, mostramos aqui resultados que nos orgulham, mas não sem o sentimento de que o caminho ainda é longo para ampliarmos cada vez mais na sociedade o alcance de nossos ideais, e é com este espírito que continuaremos trabalhando. Haroldo Max de Sousa Presidente do SESCOOP/GO Página 134 de 206

136 ANEXOS Reforçando as informações já prestadas, passamos, na sequência, a apresentar os dados dispostos nos Quadros 16 a 43, conforme normativos dos Órgãos de Controle. Página 135 de 206

137 ANEXO I - Distribuição das Cooperativas, Associados e Empregados por Região/Estado Quadro 16 - Distribuição das Cooperativas, Associados e Empregados por Região/Estado em Região/Estados Cooperativas Cooperados Empregados Δ% Δ% Δ% Centro-Oeste ,57% ,30% ,75% DF ,2% ,3% ,3% GO ,90% ,69% ,19% MS ,0% ,4% ,1% MT ,8% ,9% ,2% Nordeste ,7% ,5% ,5% AL ,8% ,8% ,5% BA ,6% ,7% ,0% CE ,4% ,8% ,5% MA ,0% ,0% ,0% PB ,8% ,0% ,5% PE ,9% ,3% ,0% PI ,0% ,0% ,0% RN ,5% ,3% ,6% SE ,6% ,3% ,2% Norte ,3% ,3% ,2% AC ,2% ,0% ,7% AM ,7% ,4% ,1% AP ,2% ,8% ,8% PA ,1% ,2% ,1% RO ,0% ,0% ,0% RR ,6% ,3% ,7% TO ,8% ,9% ,6% SUL ,0% ,3% ,8% PR ,4% ,0% ,2% RS ,5% ,1% ,4% SC ,0% ,7% ,8% Sudeste ,0% ,6% ,0% ES ,0% ,0% ,8% MG ,3% ,6% ,1% RJ ,9% ,8% ,1% SP ,8% ,1% ,2% Total geral ,04% ,85% ,97% Fonte: OCB/ Gemerc Página 136 de 206

138 ANEXO II Percentual das Cooperativas, Associados e Empregados por Ramo Quadro 17 e Gráficos 28 s 30 - Percentual das Cooperativas, Associados e Empregados por Ramo Ramos Cooperativas Cooperados Empregados Agropecuário 23,20% 9,31% 49,88% Consumo 1,73% 25,83% 3,71% Crédito 15,93% 48,16% 11,59% Educacional 4,51% 0,48% 1,24% Especial 0,12% 0,00% 0,00% Habitacional 3,26% 0,97% 0,53% Infraestrutura 1,93% 8,27% 2,09% Mineral 1,14% 0,81% 0,06% Produção 3,75% 0,12% 1,18% Saúde 12,87% 2,86% 25,32% Trabalho 14,48% 1,74% 0,77% Transporte 16,65% 1,41% 3,55% Turismo e lazer 0,43% 0,02% 0,08% Especial 0% Gráfico 29 - Percentual de Cooperados por Ramo Habitacional 1% Educacional 1% Fonte: OCB/Gemerc Produção 0% Infra-estrutura 8% Mineral 1% Crédito 48% Trabalho 2% Saúde 3% Transporte 1% Turismo e lazer 0% Consumo 26% Agropecuário 9% Gráfico 28 - Percentual de Cooperativas por Ramo 14% 13% 17% 4% 0% 1% 2% 3% 23% 0% 5% 16% Gráfico 30 - Percentual de Empregados por Ramo Produção 1% Mineral 0% Infra-estrutura 2% Habitacional 0% Especial 0% Educacional 1% Crédito 12% Consumo 4% Saúde 25% Trabalho 1% 2% Transporte 4% Turismo e lazer 0% Agropecuário 50% Página 137 de 206

139 ANEXO III - Árvore Estratégica do SESCOOP Figura 21 Árvore Estratégica do SESCOOP Fonte: Sescoop Unidade Nacional/AGEST Missão do SESCOOP Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio de formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vidas dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor de qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Cooperativas Gestão profissionalizada Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativista Cooperados Educação cooperativista e em gestão cooperativista Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência de gestão Empregados das Cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão Famílias Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Objetivo 1 Promover a Cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Objetivo 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Objetivo 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Profissionalização e Sustentabilidade Objetivo 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Objetivo 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Qualidade de Vida Objetivo 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Objetivo 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Objetivo 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Objetivo 9 Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP Objetivo 10 Desenvolver e implementar a gestão do conhecimento no SESCOOP Objetivo 11 Gerar sinergias e integração do Sistema SESCOOP Objetivo 12 Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Objetivo 13 Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados Fonte: Sescoop Nacional/AGEST Página 138 de 206

140 ANEXO IV - Árvore Estratégica do SESCOOP/GO Figura 22 Árvore Estratégica do SESCOOP/GO Fonte: SESCOOP/GO/Plano Missão do SESCOOP Estratégico Promover o desenvolvimento do cooperativismo de forma integrada e sustentável, por meio de formação profissional, da promoção social e do monitoramento das cooperativas, respeitando sua diversidade, contribuindo para sua competitividade e melhorando a qualidade de vidas dos cooperados, empregados e familiares Visão de Futuro Ser reconhecido por sua excelência em formação profissional cooperativista, como promotor da sustentabilidade e da autogestão das cooperativas e como indutor de qualidade de vida e bem-estar social de cooperados, empregados e familiares Cooperativas Gestão profissionalizada Envolvimento maior dos cooperados com suas cooperativas Sensibilização para a responsabilidade socioambiental Ambiente propício à cooperação Padrões de qualidade em gestão e governança cooperativista Cooperados Educação cooperativista e em gestão cooperativista Desenvolvimento de lideranças cooperativistas Transparência de gestão Empregados das Cooperativas Formação profissional de qualidade Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Melhores condições de saúde e segurança no trabalho Transparência da gestão Famílias Conhecimento da cultura da cooperação e exercício do empreendedorismo Profissionalização e Sustentabilidade Qualidade de Vida Objetivo 1 Promover a Cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Meta participantes (cooperados, empregados, familiares e pessoas das comunidades em eventos sobre cultura da cooperação, Objetivo 2 Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade Meta cooperativas atendidas com cursos em gestão cooperativista Objetivo 3 Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional Meta cooperativas atendidas com cursos em formação profissional viabilizados pelo Sescoop Objetivo 4 Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas Meta boas práticas identificadas e compartilhadas junto às cooperativas Objetivo 5 Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas Meta cooperativas monitoradas pelo Sescoop Objetivo 6 Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho Meta cooperativas participantes em programas de educação e conscientização para prevenção de Objetivo 7 Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares Meta participantes (cooperados, empregados e familiares) em programas de promoção à saúde Objetivo 8 Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras Meta cooperativas participantes em programas do Sescoop de responsabilidade socioambiental Fonte: Capacitação SESCOOP/GO Página 139 de 206

141 ANEXO V - Atividades Previstas X Realizadas Quadro 18 - Atividades Previstas X Realizadas 2012 FORMAÇÃO PROFISISONAL n Ações/Atividades Situação Cooperativa/Beneficiário Ações Carga Qtde. Público Recurso (R$) Público Alvo Prev. Real. Horária Prev. Real. Previsto Realizado 1 4º Forum de Presidentes e Dirigentes Cooperativistas Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , ,57 2 BPF - Boas Praticas de Fabricação Concluído CAGEL Cooperativas , ,90 3 Capacitação de Cooperativas Concluído COMIGO Cooperativas , ,54 4 Desenvolvimento Profissional Concluído SESCOOP/GO Empregados , ,90 5 Tecnologia da informação Concluído SESCOOP/GO Empregados ,00 82,81 6 Ciclo de Palestras - Desenvolvimento Profissional Concluído UNIMED CERRADO Cooperativas , ,69 7 Ciclo de palestras - Programa Treinamento Tecnico Concluído CENTROLEITE Cooperativas , ,10 8 CIPA-Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Concluído COMPLEM Cooperativas , ,53 9 Congresso Brasileiro de Treinamento e Desenvolvimento Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , ,24 10 Cooperativismo e Aspectos Sindicais Concluído SESCOOP/GO Cooperativas ,00 555,93 11 Curso para Conselheiros Fiscal Concluído SICREDI PLANALTO CENTRAL GO Cooperativas ,00 942,10 12 Curso Sensibilização na Atividade Cooperativa Concluído BORDANA Cooperativas ,00 724,22 13 Curso A Arte de Falar em Público Concluído COMPLEM Cooperativas , ,54 14 Curso Administração de Conflitos Concluído UNIMED CERRADO Cooperativas ,00 910,46 15 Curso Administração Financeira Pessoal Concluído COOPERALTO Cooperativas ,00 901,26 16 Curso Administração Financeira Pessoal Concluído COAPIL Cooperativas , ,66 17 Curso Alta Performance em Vendas e Negociação Concluído COMPLEM Cooperativas , ,54 18 Curso Ambiente de Trabalho e as Relações Interpessoais Concluído COMPLEM Cooperativas , ,29 19 Curso Análise, Cobrança e Recuperação de Crédito Concluído SICOOB ENGECRED-GO Cooperativas , ,60 20 Curso Andragogia Concluído COOPERBELGO Cooperativas , ,99 21 Curso Argumentação e Excelência no Atendimento Concluído COMPLEM Cooperativas , ,96 22 Curso Armazenagem e Reposição de Mercadorias Concluído AGROVALE Cooperativas , ,65 23 Curso Armazenagem e Reposição Mercadorias para Supermercados Concluído COAPIL Cooperativas , ,86 24 Curso Armazenagem e Secagem de Grãos Concluído AGROVALE Cooperativas , ,81 25 Curso Arte de Falar em Público Concluído COOPERALTO Cooperativas , ,77 26 Curso Atendimento ao Cliente Concluído COCARI Cooperativas ,00 948,26 27 Curso Atendimento ao Cliente Concluído UNIMED CERRADO Cooperativas ,00 928,10 28 Curso Atendimento ao público Concluído COOPERSIL Cooperativas , ,04 29 Curso Atendimento Eficaz para Secretárias Concluído UNIMED CATALÃO Cooperativas ,00 776,00 30 Curso Atualização CPA 10 Concluído UNICRED CENTRO NORTE GOIANO Cooperativas , ,25 31 Curso Atualização em CPA 10 Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas , ,50 Página 140 de 206

142 32 Curso Auditoria e "Complice" Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas , ,98 33 Curso Básico de Capacitação em Cooperativismo Concluído COOPERSAG Cooperativas , ,70 34 Curso Básico de Matemática Financeira Concluído UNICRED CENTRO NORTE GOIANO Cooperativas ,00 862,11 35 Curso Basico Direção Defensiva Concluído COMPLEM Cooperativas , ,62 36 Curso Biossegurança Concluído UNIODONTO GOIÂNIA Cooperativas ,00 890,60 37 Curso BNDES Concluído SICREDI VALE GO Cooperativas ,00 111,82 38 Curso BPF - Boas Praticas de Fabricação Concluído COOPERBELGO Cooperativas , ,81 39 Curso BPF - Boas Práticas de Fabricação Concluído COMPLEM Cooperativas , ,16 40 Curso Brigada de Emergencia Concluído COMIVA Cooperativas , ,97 41 Curso Brigada de Emergência Concluído COAPIL Cooperativas , ,86 42 Curso Brigada de Emergencia Concluído COMIGO Cooperativas , ,83 43 Curso Brigada de Emergencia - Florestais e CTC Concluído COMIGO Cooperativas , ,02 44 Curso Brigada de Emergencia e Espaço Confinado Concluído COMIGO Cooperativas , ,54 45 Curso Captação de Fundos e Previdência Concluído SICREDI PLANALTO CENTRAL GO Cooperativas ,00 609,61 46 Curso CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Concluído COMIGO Cooperativas , ,92 47 Curso Coleta adequada do Leite Concluído COAPIL Cooperativas ,00 986,92 48 Curso Como Falar em Público Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas ,00 908,14 49 Curso Como Produzir Leite de Baixo Custo Concluído COMIGO Cooperativas , ,49 50 Curso Comportamento e Relações Humanas no Trabalho Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , ,52 51 Curso Comunicação Interna Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas ,00 909,89 52 Curso Contabilidade para Cooperativas Concluído UNIMED RIO VERDE Cooperativas , ,41 53 Curso Contabilidade para Cooperativas Saúde Concluído UNIMED CERRADO Cooperativas , ,95 54 Curso Contratos Agrários, Arrendamentos e Parcerias Rurais Concluído COMIGO Cooperativas , ,27 55 Curso Cooperativismo Concluído UNIMED ANÁPOLIS Empregados ,00 862,11 56 Curso Cooperativismo - A arte de cooperar Concluído SICOOB DO VALE Cooperados ,00 969,68 57 Curso Cooperativismo Basico Concluído COOPMEGO Cooperados , ,31 58 Curso Cooperativismo Institucional Concluído SICOOB AGRORURAL Cooperados / Empregados ,00 965,63 59 Curso Custos e Controle da Atividade Leiteira Concluído COMIGO Cooperativas , ,93 60 Curso de Administração do Tempo Concluído COODETEC Cooperativas , ,79 61 Curso de Análise de Crédito Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas , ,25 62 Curso de Armazenagem de Grãos Concluído COMIGO Cooperativas , ,11 63 Curso de Atendimento ao Cliente Concluído SICOOB AGRORURAL Cooperativas , ,01 64 Curso de Atendimento ao Cliente - Comunicação Concluído AGROVALE Cooperativas , ,87 65 Curso de BPF - Boas Práticas de Fabricação Concluído AGROVALE Cooperativas , ,76 66 Curso de Capacitação em Processos de Soldagens Concluído COMIGO Cooperativas , ,07 Página 141 de 206

143 67 Curso de Coaching Concluído UNICRED CENTRO NORTE GOIANO Cooperativas , ,00 68 Curso de Cooperativismo Concluído COOPERATIVA VITORIA DE ITABERAI Cooperados ,00 882,20 69 Curso de Direção Defensiva e Primeiros Socorros Concluído UNIMED CATALÃO Cooperativas , ,22 70 Curso de Excel - Intermediário Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas , ,86 71 Curso de Formação e Desenvolvimento de Secretárias Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , ,68 72 Curso de ICMS Substituição Tributária Concluído AGROVALE Cooperativas , ,74 73 Curso de Libras Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , ,86 74 Curso de Matemática Financeira com HP12C Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas , ,86 75 Curso de Oratória Concluído SICOOB CREDI-RURAL Cooperativas , ,97 76 Curso de Projetos para os Agentes de Desenvolvimento Humano Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , ,66 77 Curso de Retenções e Contribuições Sociais Concluído COMIGO Cooperativas , ,79 78 Curso de Secagem e Armazenagem de Grãos Concluído COAPIL Cooperativas , ,11 79 Curso de Seguranca nos Trabalhos em Altura Concluído COMIGO Cooperativas , ,99 80 Curso Desafios e Soluções para a Empresa Rural Concluído COMIGO Cooperativas , ,66 81 Curso Desenvolvendo Gestores Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , ,10 82 Curso Desenvolvimento de Caixas Executivos Concluído UNICRED CENTRO NORTE GOIANO Cooperativas , ,35 83 Curso Desenvolvimento de Caixas Executivos Concluído SICOOB AGRORURAL Cooperativas , ,35 84 Curso Desenvolvimento de Conselheiros Fiscais Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas , ,01 85 Curso Desenvolvimento de Conselheiros Fiscais Concluído SICOOB EMPRESARIAL Cooperativas , ,25 86 Curso Desenvolvimento de Equipe Concluído COODETEC Cooperativas , ,58 87 Curso Desenvolvimento de Equipes de Alta Performace Concluído UNIMED CATALÃO Cooperativas , ,00 88 Curso Desenvolvimento de Lideranças Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas ,00 920,02 89 Curso Desenvolvimento de Lideres Concluído UNIMED ANÁPOLIS Cooperativas ,00 862,11 90 Curso Desenvolvimento e Liderança Concluído COOPMEGO Cooperativas ,00 994,21 91 Curso Desenvolvimento em "Coaching" Concluído SICREDI VERDE GO Cooperativas , ,95 92 Curso Desenvolvimento Estratégico da COMAI Concluído COMAI Cooperativas , ,66 93 Curso Desenvolvimento Interpessoal Concluído SICREDI PLANALTO CENTRAL GO Cooperativas ,00 959,20 94 Curso Desenvolvimento Pessoal Concluído COMPLEM Cooperativas ,00 995,09 95 Curso Desenvolvimento Pessoal e Profissional Concluído COMPLEM Cooperativas , ,24 96 Curso Desenvolvimento Profissional da Equipe Gerencial Concluído COAPRO Cooperativas ,00 862,11 97 Curso Desenvolvimento Profissional dos Colaboradores da Unimed Cerrado Concluído UNIMED CERRADO Cooperativas , ,00 98 Curso Desenvovimento da Comunicação Verbal e Escrita Concluído UNIMED ANÁPOLIS Cooperativas ,00 846,14 99 Curso DIPJ para Sociedades Cooperativas Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , , Curso Economia Domestica Concluído SICOOB CREDI SGPA Cooperativas ,00 965, Curso Educação e Planejamento Financeiro Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , ,93 Página 142 de 206

144 102 Curso Encerramento de Balanço e Prestação de Contas Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , , Curso Estratégia em Compras Concluído COAPIL Cooperativas , , Curso Estratégias de Negociação Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Estratégias em Atendimento Concluído AGROVALE Cooperativas , , Curso Etiqueta Profissional Concluído COAPIL Cooperativas , , Curso Excel Avançado Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Curso Excel Avançado Concluído UNIMED CATALÃO Cooperativas , , Curso Excel Avançado Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Curso Excel Básico Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Curso Excelência em Atendimento Concluído COAPIL Cooperativas , , Curso Excelencia no Atendimento Concluído SICOOB DO VALE Cooperativas ,00 979, Curso Excelência no Atendimento Concluído UNIODONTO GOIÂNIA Cooperativas , , Curso Exposição e Merchandising - Atacado Concluído COMPLEM Cooperativas ,00 977, Curso Exposição e Merchandising Supermercado e Lojas- Varejo Concluído COMPLEM Cooperativas , , Curso Fabricação de Queijo Concluído COACAL Cooperativas , , Curso Finanças Pessoais Concluído UNIMED CATALÃO Cooperativas ,00 565, Curso Finanças Pessoais Concluído SICOOB DO VALE Cooperativas , , Curso Finanças Pessoais e Cooperativismo Concluído CREDCONTÁBIL Cooperativas , , Curso Foco em Resultado Concluído SICREDI VERDE GO Cooperativas , , Curso Formação Comercial para Operadores de Caixa Concluído UNICRED SUDOESTE E SUL GOIANO Cooperativas ,00 934, Curso Formação Cooperativista e Introdução ao Sistema Financeiro Concluído SICOOB CREDI SGPA Cooperativas ,00 882, Curso Formação de Agentes de Desenvolvimento Humano Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , , Curso Formação de Conselheiros de Administração Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , , Curso Formação de Conselheiros Fiscais Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , , Curso Formação de Líderes Concluído AGROVALE Cooperativas , , Curso Formação e Atualização de Conselheiros Fiscais Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas , , Curso Fraudes e Análises de Documentos Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas ,00 220, Curso Gerenciamento de Projetos em TI - ITIL V3 Concluído UNIMED CERRADO Cooperativas , , Curso Gestão Ambiental para o Agronegócio Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Gestão Cooperativista Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Curso Gestão da Carteira de Clientes Concluído UNICRED SUDOESTE E SUL GOIANO Cooperativas , , Curso Gestão de Pessoas e Desenv. Equipes de Alto Desempenho Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Gestão de Risco de Credito Concluído UNICRED CENTRO NORTE GOIANO Cooperativas , , Curso Gestão do Risco de Crédito e PAD Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas ,00 139, Curso Gestão e Liderança Concluído COMPLEM Cooperativas , , Curso Gestão por Competência Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas ,00 782,11 Página 143 de 206

145 138 Curso GPS E Noções de Trackmaker Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Grafoscopia Concluído UNICRED CENTRO BRASILEIRA Cooperativas , , Curso Grafoscopia Concluído SICREDI VALE GO Cooperativas ,00 830, Curso Higienização e Manutenção de Ordenha Concluído COAPIL Cooperativas , , Curso Indicadores Gerenciais e da Qualidade Concluído COMIGO Cooperativas ,00 958, Curso Informatica Concluído COMIVA Cooperativas , , Curso Inteligência Emocional Concluído COOPERCAMPI Cooperativas ,00 924, Curso Legislação Trabalhista Rural Concluído SICOOB CREDI SGPA Cooperativas ,00 124, Curso Liderança Concluído UNIODONTO GOIÂNIA Cooperativas , , Curso Liderança com Foco em Resultado Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas ,00 823, Curso Liderança Motivacional e pró-ativa Concluído AGROVALE Cooperativas , , Curso Logística Concluído COOPERALTO Cooperativas , , Curso Manejo de Gado de Leiteiro Concluído AGROVALE Cooperativas , , Curso Manejo Nutricional para Bovinos de Leite Concluído COOPERCAMPI Cooperativas , , Curso Marketing e Vendas Concluído COOPERBELGO Cooperativas , , Curso MASP - Métodos para Análise e Solução de Problemas Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Matemática Financeira Concluído SICREDI VERDE GO Cooperativas ,00 800, Curso Matemática Financeira Concluído SICREDI PLANALTO CENTRAL GO Cooperativas ,00 882, Curso Matemática Financeira Concluído COCARI Cooperativas ,00 881, Curso Matemática Financeira - nível avançado Concluído SICOOB CREDI-RURAL Cooperativas ,00 994, Curso Matemática Financeira - nível básico Concluído SICOOB CREDI-RURAL Cooperativas , , Curso Matemática Financeira com HP 12 C Concluído SICOOB ENGECRED-GO Cooperativas , , Curso Matemática Financeira com HP 12 C Concluído UNICRED CENTRO BRASILEIRA Cooperativas , , Curso Mecanica Industrial Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Metrologia Aplicada ao Requisito 7.6 da Norma ISO 9001 Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso MOPP - Movimentação Operacional de Produtos Perigosos Concluído COAPIL Cooperativas , , Curso Motivação e Marketing Pessoal Concluído COCARI Cooperativas ,00 938, Curso Neurolinguistica Concluído SICREDI VALE GO Cooperativas ,00 908, Curso Neurolinguistica Aplicada aos Negócios Concluído SICREDI PLANALTO CENTRAL GO Cooperativas ,00 903, Curso NR 13 - Operação de Caldeiras Concluído COMPLEM Cooperativas , , Curso NR 13 - Segurança na Operação de Unidades de Processo Concluído COMPLEM Cooperativas , , Curso NR 33 - Espaço Confinado Concluído COAPIL Cooperativas , , Curso NR 33 - Segurança no trabalho Espaços Confinados Concluído COMPLEM Cooperativas , , Curso NR 33 Espaço Confinado Concluído COACRIS Cooperativas , , Curso NR 33 Espaço Confinado Concluído COMIVA Cooperativas , ,41 Página 144 de 206

146 173 Curso NR 33 Espaço Confinado - Supervisores de Entrada Concluído COMIVA Cooperativas , , Curso NR 5 - Membros da CIPA Concluído COMIVA Cooperativas , , Curso NR-10 Segurança no trabalho - Eletricidade Concluído COMPLEM Cooperativas , , Curso NR10 Treinamento Instalação com Eletricidade Concluído COACRIS Cooperativas , , Curso NR13 Vasos de Pressão Concluído COACRIS Cooperativas , , Curso Nutrição de Ruminantes Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Operação de GPS - Máquinas Agrícolas Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Oratória, Gestos e Posturas (Como Falar em Público) Concluído SICREDI VALE GO Cooperativas ,00 882, Curso Oratória, Gestos e Posturas (Como Falar em Público) Concluído SICREDI PLANALTO CENTRAL GO Cooperativas , , Curso Organização de Documentos e Arquivos Concluído SICOOB CREDI SGPA Empregados , , Curso Organização de Eventos Concluído UNIMED CERRADO Cooperativas , , Curso Pacote Office da Microsoft Concluído UNIMED RIO VERDE Cooperativas , , Curso para Conselheiros de Administração Concluído SICREDI VERDE GO Cooperativas ,00 571, Curso Planejamento Estratégico Concluído COMIVA Cooperativas , , Curso Planejamento Estratégico Concluído SICOOB EMPRESARIAL Cooperativas , , Curso Planejamento Estratégico Concluído BORDANA Cooperativas , , Curso Planejamento Estrategico Concluído CAGEL Cooperativas , , Curso Português Instrumental Concluído UNICRED CENTRO BRASILEIRA Cooperativas , , Curso Preparação de Massas, Tortas e Sufles Concluído SICOOB CREDI SGPA Cooperativas , , Curso Preparação de Saladas e Massas Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Preparatório p/ Certificação CPA 10 Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas , , Curso Prev, Lavagem de Dinheiro e Combate Financ. UNICRED BRASIL Concluído Terrorismo CENTRAL Cooperativas , , Curso Prevenção a Fraudes e Grafoscopia Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas , , Curso Prevenção a Reclamações Trabalhistas Concluído AGROVALE Cooperativas , , Curso Primeiros Socorros Concluído COMPLEM Cooperativas ,00 812, Curso Primeiros Socorros e Brigada de Incêncio Concluído COCARI Cooperativas ,00 882, Curso Processamento de Vegetais e Desossamento de Frango Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Produção de Bovinos Leiteiros Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Produção de Leite de Baixo Custo Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Produção de Leite de Baixo Custo Concluído COOPERCAMPI Cooperativas , , Curso Produção de Textos Concluído SICOOB ENGECRED-GO Cooperativas , , Curso Produção de Textos e Atualização Gramatical Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas , , Curso Produzindo Qualidade Concluído COMVAPI Cooperativas ,00 886, Curso Qualidade Atend.,Satisfação e Fidelização de UNICRED SUDOESTE E Concluído Associado SUL GOIANO Cooperativas ,00 941, Curso Qualidade Contínua - Organização e métodos Concluído SICOOB CREDI-RURAL Cooperativas , , Curso Qualidade do Leite Concluído SICOOB DO VALE Cooperativas ,00 965, Curso Qualidade do Leite e Manejo de Ordenha Concluído COMIGO Cooperativas , ,45 Página 145 de 206

147 210 Curso Qualidade do Leite e Manejo de Ordenha Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Qualidade no Atendimento ao Público Concluído SICOOB CREDI-RURAL Cooperativas , , Curso Qualidade, Ética e Virtudes Concluído COAPRO Cooperativas ,00 958, Curso Recuperação de Pastagens Concluído SICOOB CREDI SGPA Cooperativas , , Curso Recuperação e Conservação de Nascentes Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Redação Empresarial Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Curso Redação Empresarial Concluído UNIODONTO GOIÂNIA Cooperativas ,00 867, Curso Redação Empresarial Concluído SICOOB CREDI-RURAL Cooperativas , , Curso Redação Empresarial Aliada a Nova Ortografia Concluído UNIMED RIO VERDE Cooperativas , , Curso Reforçando Libras Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Curso Relacionamento Interpessoal Concluído COCARI Cooperativas ,00 958, Curso Relacionamento Interpessoal - Inteligencia Emocional Concluído UNIMED ANÁPOLIS Cooperativas , , Curso Responsabilidade Civil do Profissional de Saúde Concluído UNIODONTO SUDOESTE GOIANO Cooperativas ,00 882, Curso Responsabilidade Social Concluído UNICRED CENTRO BRASILEIRA Cooperativas ,00 907, Curso Satisfação do Cliente -Tratamento de Não- Conformidades Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Segurança no Trabalho Concluído COACRIS Cooperativas , , Curso Segurança nos Trabalhos em Altura Concluído COMPLEM Cooperativas , , Curso Sistema de Rastreabilidade Concluído COMIGO Cooperativas ,00 963, Curso Soja/Milho - Comercialização & Mercado Agrícola Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Suporte em Emergencias Médicas p/ Profiss. de Saúde Concluído UNIMED ANÁPOLIS Cooperativas ,00 841, Curso Técnica de Vendas e Negociação Concluído SICOOB ENGECRED-GO Cooperativas , , Curso Técnicas de Gerenciamento / Gestão de Pessoas Concluído COCARI Cooperativas ,00 961, Curso Técnicas de Gerenciamento e Gestão de Pessoas Concluído COMPLEM Cooperativas , , Curso Tecnicas de Negociação Concluído UNICRED CENTRO NORTE GOIANO Cooperativas ,00 868, Curso Técnicas de Preparação de Doces Cristalizados Concluído COMIGO Cooperativas , , Curso Técnicas de Validação em Segurança de Alimentos Concluído COMIGO Cooperativas ,00 985, Curso Técnicas de Vendas Concluído SICREDI PLANALTO CENTRAL GO Cooperativas , , Curso Tecnicas de Vendas e negociação Concluído SICOOB CREDI-RURAL Cooperativas , , Curso Tecnicas de Vendas e Negociação Concluído UNIMED CATALÃO Cooperativas ,00 862, Curso Técnicas de Vendas e Negociação Concluído COCARI Cooperativas , , Curso Técnicas em Vendas Concluído COODETEC Cooperativas , , Curso Tecnologia de Aproveitamento de Soro Concluído COACAL Cooperativas , , Curso Trabalho em equipe Concluído UNIMED ANÁPOLIS Cooperativas ,00 903, Curso Ultrassonografia Sexagem Fetal Concluído COMIGO Cooperativas ,00 74, Curso Vendas, Negociação e Atendimento ao cliente Concluído COAPRO Cooperativas ,00 857, Curso Word Avançado Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Desenvolvimento Agentes de Controle Internos Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas , ,12 Página 146 de 206

148 247 Desenvolvimento de Líderes e Gestores Concluído COOPERBELGO Cooperativas , , Dia de Campo da Comvapi Concluído COMVAPI Cooperativas ,00 395, Educação Continuada para Atendimento - RSP Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Educação Continuada para Atendimento - SAC Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Encontro de Comunicadores em Cooperativas Concluído SESCOOP/GO Empregados , , Encontro de Enfermagem Concluído UNIMED RIO VERDE Cooperativas , , Encontro de Produtores Rurais da Agrovale Concluído AGROVALE Cooperativas , , Encontro Estadual do Sistema "S" Concluído SESCOOP/GO Empregados , , Formação de Jovens Lideranças Concluído COMIGO Empregados , , FORMACOOP- Formação Dirigentes e Executivos Cooperativistas Concluído COMIVA Cooperativas , , II Encontro dos cooperados da Unimed Catalão Concluído UNIMED CATALÃO Cooperativas , , Implantação e Manejo de Pastagens Concluído COOPERCAMPI Cooperativas , , IV Semana Contábil UEG - Palestra Cooperativismo Concluído COOPERCAMPI comunidade , , IX Encontro de Dirigentes Cooperativistas Concluído CENTROLEITE Cooperativas , , Marketing Pessoal e Relacionamento Interpessoal Concluído COOPERALTO Cooperativas , , Palestra - Desenvolvendo o Cooperativismo Concluído SICREDI VERDE GO Cooperados , , Palestra " A Sustentabilidade do Setor Sucroenergético no Brasil" Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , , Palestra A Profissionalização da Mulher Concluído COMIVA Empregados , , Palestra A Importância da Família para o Fortalecimento de um Cooperativismo Sustentável Concluído COMIGO Cooperativas , , Palestra Agrocenários Concluído COAPIL Cooperativas , , Palestra As Competências Emocionais Influenciando os Relacionamentos Novas Percepções de Oportunidades Concluído UNIODONTO GOIÂNIA Cooperativas , , Palestra Atitudes Vencedoras Concluído COMPLEM Cooperativas , , Palestra Bovinocultura de leite Concluído COMVAPI Cooperativas , , Palestra Cooperar para conviver, conviver para viver juntos Concluído SICOOB EMPRESARIAL Cooperativas , , Palestra Cooperativismo Concluído UNIODONTO GOIÂNIA Cooperados/ Empregados , , Palestra Cooperativismo Concluído COOPERCAMPI Cooperados/ Empregados , , Palestra Cooperativismo de Crédito Concluído CREDCONTÁBIL Cooperados , , Palestra Cooperativismo de Crédito Concluído FEDERALCRED-GOIAS Empregados , , Palestra Cooperativismo de Crédito Concluído SICOOB CREDI SGPA Cooperados , , Palestra Criando Conscientemente seu 2013 Concluído COMPLEM Empregados , , Palestra Desenvolvendo o Cooperativismo Concluído SICREDI VALE GO Empregados , , Palestra Desenvolvimento de Líderes Concluído UNIODONTO GOIÂNIA Cooperativas , , Palestra Excelência no Atendimento ao Cliente Concluído SICOOB ENGECRED-GO Cooperativas , , Palestra Gestão Ambiental para o Agronegocio Concluído COMIVA Cooperativas ,00 207, Palestra Gestão de Pessoas Concluído COMIGO Cooperativas , , Palestra Gestão e Desenvolvimento de Pessoas Concluído COODETEC Cooperativas , , Palestra Marketing para o Consultório Concluído UNIODONTO GOIÂNIA Cooperativas , ,43 Página 147 de 206

149 284 Palestra Motivação e Sucesso Profissional Concluído BORDANA Cooperativas , , Palestra Perspectivas de Mercado Agropecuário Concluído COMIGO Cooperativas , , Palestra Procedimentos de Segurança Bancária Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas , , Palestra Produção de Leite Concluído COACAL Cooperativas , , Palestra Qualidade de Leite Concluído COAPIL Cooperativas , , Palestra Qualidade do Leite Concluído COOPERSIL Cooperativas , , Palestra SIPAT Concluído COODETEC Cooperativas , , Palestra sobre Cooperativismo Concluído COAPIL Cooperados , , Palestra Sustentabilidade Concluído SICOOB ENGECRED-GO Cooperativas ,00 832, Palestra Sustentabilidade e Responsabilidade Social Concluído UNIMED CATALÃO Cooperativas , , Palestra Tendência do Mercado de Commodities: Os desafios do Agronegócio para 2012 Concluído COMIGO Cooperativas , , Planejamento, Controle de Custos e Gastos da Propriedade Concluído COOPERCAMPI Cooperativas , , Preparatório para Certificação - CPA 10 Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas , , Projeto Nucleação- Palestras Desenvolvimento Cooperativista Concluído COOPERBELGO Cooperativas , , Seminário Gestão Empresarial Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Seminário SICOOB Agrorural -Novos voos através da cooperação Concluído SICOOB AGRORURAL Cooperativas , , SIPAT - Palestra Acidente de Trabalho Concluído COAPIL Cooperativas , , SIPAT - Palestra Motivacional - Jataí Concluído COMIGO Cooperativas , , SIPAT - Palestra Motivacional - Rio Verde Concluído COMIGO Cooperativas , , Tecnoleite Complem 2012 Concluído COMPLEM Cooperativas , , Treinamento Boas Praticas na Propriedade Rural Concluído COOPERBELGO Cooperativas , , Treinamento Alta Performance em Vendas e Negociação Concluído AGROVALE Cooperativas , , Treinamento Compe por Imagem Concluído UNICRED BRASIL CENTRAL Cooperativas ,00 207, Treinamento de Competências Gerenciais Concluído SICOOB CREDI-RURAL Cooperativas , , Treinamento de Compras - Estratégias de Negociação Concluído COMIGO Cooperativas , , Treinamento dos Processos dos Setores da Cooperativa Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperativas , , Treinamento Experencial ao Ar Livre Concluído AGROVALE Cooperativas , , Treinamento sobre Formalização do Processo Assemblear e Eleitoral 2013 Concluído SICOOB GOIÁS CENTRAL Cooperativas ,00 284, Viagem de Estudos Internacionais - Sistema Dejardins Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , , Viagem de Estudos Internacionais - Sistema Dejardins - cp Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , , VII Encontro de Contadores das Sociedades Cooperativas Concluído SESCOOP/GO Cooperativas , , Visita Técnica - COOPAVEL - Programa Formação de Jovens Lideranças Concluído COMIGO Jovens , , Workshop para Colaboradores Concluído SICOOB ENGECRED-GO Cooperativas , , Workshop para Cooperados Concluído SICOOB ENGECRED-GO Cooperativas , , X Encontro de Produtores da Cooperbelgo Concluído COOPERBELGO Cooperativas , ,50 Subtotal - Formação Profissional , ,29 Página 148 de 206

150 Manutenção da Atividade - Formação Profissional , ,65 Investimento - Formação Profissional , ,20 Total - Formação Profissional , ,14 PROMOÇÃO SOCIAL n Ações/Atividades Situação Cooperativa/Beneficiário Ações Qtde. Público Recurso (R$) Carga Horária Público Alvo Prev. Real. Prev. Realiz. Previsto Realizado 1 5º Encontro de Mulheres Cooperativistas Concluído COAPIL Cooperados / Empregados / Familia , ,74 2 Comemoração "Dia do Médico" Concluído UNIMED RIO VERDE Cooperados ,00 289,85 3 Cooperativismo Goiano em Ação Concluído SESCOOP/GO Comunidade , ,38 4 Cooperjovem Concluído SESCOOP/GO , ,65 5 Cooperjovem Concluído SESCOOP/GO 1 1 Comunidade , ,90 6 Cooperjovem - Coapil Concluído COAPIL Comunidade , ,56 7 Cooperjovem - Coapro Concluído COAPRO Comunidade , ,21 8 Cooperjovem - Comigo Concluído COMIGO Comunidade , ,17 9 Cooperjovem - Comigo Reformulado para 2013 COMIGO 1 0 Comunidade ,00 0,00 10 Cooperjovem - Comiva Concluído COMIVA Comunidade , ,22 11 Cooperjovem - Cooperbelgo Concluído COOPERBELGO Comunidade , ,79 12 Cooperjovem - Cooperbelgo Reformulado para 2013 COOPERBELGO 3 0 Comunidade ,00 0,00 13 Cooperjovem - Sicoob Credi-Rural Concluído SICOOB CREDI-RURAL Comunidade , ,51 14 Cooperjovem - Sicoob do Vale Concluído SICOOB DO VALE Comunidade , ,53 15 Cooperjovem - Sicoob do Vale Reformulado para 2013 SICOOB DO VALE 9 0 Comunidade ,00 0,00 16 Desenvolvimento do Cooperativismo Goiano Concluído SESCOOP/GO Cooperados / Empregados / Familia , ,00 17 Encontro das Mães da Unimed Rio Verde Concluído UNIMED RIO VERDE Empregados / Familia ,00 956,64 18 Encontro de Jovens Lideranças Concluído SESCOOP/GO Jovens , ,07 19 Encontro de Secretárias da Unimed Rio Verde Concluído UNIMED RIO VERDE Cooperativas , ,55 20 Encontro dos Pais da Unimed Rio Verde Concluído UNIMED RIO VERDE Empregados / Familia ,00 832,81 21 Encontro Mulheres FederalCred - Goiás Concluído FEDERALCRED-GOIAS Cooperados , ,16 22 I Encontro de Mulheres da Coopercampi - Palestra A Revolução da Mulher Concluído COOPERCAMPI Cooperados , ,30 23 I Encontro de Secretárias de Cooperativas de Goiás Concluído SESCOOP/GO Empregados , ,36 24 I Encontro do Contabilista - Credcontabil Concluído CREDCONTÁBIL Cooperativas ,00 806,48 25 II Encontro da Familia da Coopersil Concluído COOPERSIL Cooperados / Empregados / Familia , ,84 Página 149 de 206

151 II Encontro de Jovens Cooperativistas da Cooperados / 26 Concluído COMPLEM ,00 171,08 Complem Empregados / Familia 27 II Encontro da Familia Coapro Concluído COAPRO Cooperados , ,20 28 III Encontro da Família Cooperativista Concluído COCARI Empregados , ,74 29 III Encontro de Mulheres Coopertivistas da Cooperados / Concluído COMPLEM Complem Empregados / Familia , ,08 30 Palestra A Revolução da Mulher Concluído UNIMED CERRADO Empregados ,00 838,40 31 Palestra As ações de hoje gerando o sucesso de amanhã! Concluído UNIMED CATALÃO Cooperativas , ,09 32 Palestra É Preciso Saber Viver! Concluído COACAL Empregados , ,71 33 Palestra Geração Y Concluído UNIMED GOIÂNIA Cooperados / Empregados / Familia , ,10 34 Palestra Motivação e Superação Concluído COACAL Empregados , ,71 35 Palestra Mulher: Seu Papel na Sociedade Concluído UNIMED CATALÃO Cooperados / Empregados / Familia , ,58 36 Palestra Mulheres Cooperativadas Concluído SICREDI VALE Cooperados / Empregados / Familia ,00 738,96 37 Palestra Trabalho como Fonte de Realização Concluído COACAL Empregados , ,30 38 Palestra Valorização da Mulher - A mulher e suas Paixões Concluído UNIMED GOIÂNIA Empregados , ,63 39 Projeto Sorriso Concluído UNIODONTO GOIÂNIA Empregados , ,00 40 Projeto Sorriso Solidario Concluído UNIODONTO SUDOESTE Cooperados / GOIANO Empregados / Familia , ,00 41 V Encontro de Mulheres Cooperativistas da Cooperados / Concluído COOPERBELGO Cooperbelgo Empregados / Familia , ,40 42 VI Encontro de Enfermagem da Unimed Anápolis Concluído UNIMED ANÁPOLIS Cooperativas , ,04 43 Visita técnica - Tecnoshow COMIGO Concluído COAPIL Cooperativas , ,50 44 XIV Encontro de Secretárias e Atendentes Unimed Concluído UNIMED ANÁPOLIS Cooperativas , ,24 Subtotal - Promoção Social , ,48 Manutenção da Atividade - Promoção Social 0,00 0,00 Investimento - Promoção Social ,00 0,00 Total - Formação Profissional , ,48 DIVULGAÇÃO n Ações/Atividades Situação Cooperativa/Beneficiário Ações Recurso (R$) Público Alvo Prev. Real. Previsto Realizado 1 Divulgação Concluído Sescoop/GO 6 6 Comunidade , ,00 TOTAL - DIVULGAÇÃO , ,00 Página 150 de 206

152 MONITORAMENTO E AUTOGESTÃO n Ações/Atividades Situação Cooperativa/Beneficiário Ações Carga Qtde. Público Recurso (R$) Público Alvo Prev. Real. Horária Prev. Realiz. Previsto Realizado 1 Análise de Balanço Sociedades Cooperativas Concluído Diversas 1 1 Cooperativas , ,23 2 Capacitação Sistema AG Concluído Diversas 9 5 Cooperativas ,00 227,50 3 Desenv de Redes de Abastecimento - Viagem USA - Concluído Diversas 0 0 Boas Práticas de Gestão , ,43 CP 4 Desenvolvimento de Redes de Abastecimento - Viagem USA Concluído Diversas 1 1 Boas Práticas de Gestão , ,09 5 Gestão Documental e da Informação Concluído Diversas 1 1 Sescoop/GO , ,00 6 Gestão Documental e da Informação - CP Concluído Diversas 0 0 Sescoop/GO , ,00 7 Programa de Acomp. Coop (Orient. Formação Cooperativa) Concluído Diversas 3 6 Comunidade ,00 15,40 8 Programa de Acomp. Coop I Concluído Diversas 3 3 Cooperativas ,00 139,54 9 Programa de Acomp. Coop III Concluído Diversas Cooperativas , ,96 10 Programa de Visitas - Sistema AG Concluído Diversas 1 1 Cooperativas ,00 0,00 Subtotal - Monitoramento e Autogestão , ,15 Manutenção do Monitoramento e Autogestão , ,34 Investimento , ,90 Total - Monitoramento e Autogestão , ,39 TOTAL GERAL DA ATIVIDADE FIM , ,01 TOTAL GERAL DA ATIVIDADE MEIO , ,59 TOTAL GERAL - ATIVIDADE MEIO E FIM , ,60 Página 151 de 206

153 ANEXO VI Indicadores por Objetivo Estratégico Quadro 19 - Indicadores por Objetivo Estratégico FORMAÇÃO PROFISSIONAL Objetivos Estratégicos Finalisticos 01 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil 02 - Ampliar o acesso das cooperativas à formação em gestão cooperativista, alinhada as suas reais necessidades, com foco na eficiência e na competitividade 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional 04 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas 06 - Incentivar as cooperativas na promoção da segurança no trabalho 08 - Intensificar a adoção da responsabilidade socioambiental na gestão das cooperativas brasileiras 09 - Intensificar o desenvolvimento de competências alinhadas à estratégia do SESCOOP 12 - Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Projetos / Iniciativas Previsto Orçamento Realizado % Realizado Indicador do Objetivo Estratégico Metas Físicas Prevista Realizada % Realiz , ,43 78,20 Pessoas Beneficiadas , , ,63 46,36 Cooperativas Beneficiadas 22* 22* 100, , ,59 72,25 Cooperativas Beneficiadas , , ,57 96,50 Práticas Identificadas , , ,97 84,89 Cooperativas Beneficiadas , , ,32 69,81 Cooperativas Beneficiadas , , ,71 39,99 Nº de cursos , , ,92 94,58 Atendimento Padrões ,00 PROMOÇÃO SOCIAL Objetivos Estratégicos Finalisticos 01 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil Projetos / Iniciativas Previsto Orçamento Realizado % Realizado Indicador do Objetivo Estratégico Metas Físicas Prevista Realizada % Realiz , ,71 61,36 Pessoas Beneficiadas ,39 Página 152 de 206

154 03 - Contribuir para viabilizar soluções para as principais demandas das cooperativas na formação profissional , ,90 76,00 Cooperativas Beneficiadas , Promover um estilo de vida saudável entre cooperados, empregados e familiares , ,87 61,83 Pessoas Beneficiadas ,95 MONITORAMENTO Objetivos Estratégicos Finalisticos 01 - Promover a cultura da cooperação e disseminar a doutrina, os princípios e os valores do cooperativismo em todo o Brasil 04 - Promover a adoção de boas práticas de governança e gestão nas cooperativas 05 - Monitorar desempenhos e resultados com foco na sustentabilidade das cooperativas 12 - Assegurar adequada utilização da tecnologia de informação e comunicação Projetos / Iniciativas Previsto Orçamento Realizado % Realizado Indicador do Objetivo Estratégico Metas Físicas Prevista Realizada % Realiz ,00 15,40 1,71 Pessoas Beneficiadas , , ,52 88,66 Práticas Identificadas , , ,47 78,49 Cooperativas Monitoradas , , ,00 84,96 Cooperativas Beneficiadas ,00 DIVULGAÇÃO - ÁREA MEIO Objetivos Estratégicos Finalisticos Projetos / Iniciativas Previsto Orçamento Realizado % Realizado Indicador do Objetivo Estratégico Metas Físicas Prevista Realizada % Realiz 13 - Assegurar qualidade e transparência na divulgação das ações e na comunicação dos resultados , ,00 62,67 Divulgação / Ação ,00 Página 153 de 206

155 Nome: Sescoop CNPJ: / Modalidade Nº do instrumento Beneficiário 6 Processo Fundecoop nº 013/2011 ANEXO VII - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no Exercício de referência Quadro 20 - Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício Unidade Concedente ou Contratante UG/GESTÃO: Informações sobre as transferências Valores Pactuados Valores Repassados Vigência Acumulado até Global Contrapartida No exercício exercício Início Fim Valores em R$ 1,00 SESCOOP/GO , , , ,00 29/06/ /10/ Situação Processo Fundecoop nº 040/2011 Processo Fundecoop nº 022/2012 Processo Fundecoop nº 023/2012 SESCOOP/GO , , , ,00 01/02/ /07/ SESCOOP/GO , , , ,00 29/08/ /12/ SESCOOP/GO , , , ,00 29/08/ /12/ LEGENDA Modalidade: Situação da Transferência: 1 - Convênio 2 - Contrato de Repasse 3 - Termo de Parceria 4 - Termo de Cooperação 5 - Termo de Compromisso 6 - Transferências de Projetos Especiais (repasses da Unidade Nacional para as unidades estaduais) 1 - Adimplente 2 - Inadimplente 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte: Termos de Transferência de Recursos nº 013/ / / /2012 Página 154 de 206

156 Quadro 21 - Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios Valores em R$ 1,00 Nome: Sescoop CNPJ: / Modalidade Transferências de Projetos Especiais (repasses da Unidade Nacional para as unidades estaduais) Unidade Concedente ou Contratante UG/GESTÃO: Quantidade de instrumentos celebrados em Valores repassados em cada exercício cada exercício (Valores em R$ 1,00) , , ,00 Totais , , ,00 Fonte: Termos de Transferência de Recursos nº 013/ / / /2012 Quadro 22 Resumo dos instrumentos de transferência que vigerão em 2013 e exercícios seguintes Nome: Sescoop CNPJ: / Modalidade Transferências de Projetos Especiais (repasses da Unidade Nacional para as unidades estaduais) Quantidade de instrumentos com vigência em 2012 e seguintes Unidade Concedente ou Contratante UG/GESTÃO: Valores (R$ 1,00) Contratados Repassados até 2012 Previstos para 2013 % do Valor global repassado até o final do exercício de , , Totais , , Fonte: Prestação de Contas do Termo de Transferência de Recursos nº 013/ / / /2012 Página 155 de 206

157 Quadro 23 - Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio e de contratos de repasse Nome: Sescoop CNPJ: / Exercício da prestação de contas 2012 Ainda no prazo de prestação de contas Com prazo de prestação de contas vencido Unidade Concedente UG/GESTÃO: Quantitativos e montante repassados Quantidade 02 Montante Repassado ,00 Contas prestadas 01 Contas NÃO prestadas 2011 Contas prestadas Quantidade 01 Montante Repassado (R$) ,00 Contas NÃO prestadas Quantidade Montante Repassado (R$) 2010 Contas prestadas Quantidade 01 Montante Repassado (R$) ,00 Contas NÃO prestadas Quantidade Montante Repassado (R$) Anteriores a 2010 Contas NÃO prestadas Quantidade Montante Repassado (R$) Fonte: Prestação de Contas do Termo de Transferência de Recursos nº 013/ / / /2012 Valores em R$ 1,00 Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Convênios Contratos de Repasse Página 156 de 206

158 Nome: Sescoop CNPJ: / Exercício da prestação de contas 2012 Quadro 24 Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse UG/GESTÃO: Unidade Concedente ou Contratante Quantitativos e montantes repassados Convênios Quantidade de contas prestadas 01 Com prazo de análise ainda não vencido Com prazo de análise vencido Quantidade 01 Montante repassado (R$) ,00 Quantidade Aprovada Contas analisadas Quantidade Reprovada Quantidade de TCE Contas NÃO analisadas Quantidade Montante repassado (R$) Quantidade de contas prestadas 02 Quantidade Aprovada 02 Contas analisadas Quantidade Reprovada 2011 Quantidade de TCE Quantidade Contas NÃO analisadas Montante repassado (R$) Quantidade de contas prestadas 01 Quantidade Aprovada 01 Contas analisadas Quantidade Reprovada 2010 Quantidade de TCE Quantidade Contas NÃO analisadas Montante repassado Exercícios Quantidade Contas NÃO analisadas anteriores a 2010 Montante repassado Fonte: Prestação de Contas do Termo de Transferência de Recursos nº 013/ / / /2012 Instrumentos Valores em R$ 1,00 Contratos de Repasse Página 157 de 206

159 ANEXO VIII - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos a 2012 Quadro 25 - Histórico da composição e das despesas com recursos humanos a 2012 Descrição Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Funcionários Salários ,42 Salários ,77 Salários ,08 Salários ,20 contratados - CLT em 09 Encargos ,19 11 Encargos ,95 11 Encargos ,04 14 Encargos ,22 exercício na Unidade Benefícios ,55 Benefícios ,66 Benefícios ,62 Benefícios ,35 Indenizações 0,00 Indenizações 0,00 Indenizações ,36 Indenizações 383,63 Total pessoal próprio , , , ,40 Descrição Quant. Quant. Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Quant. Despesa Valor Estagiários Bolsa auxílio 3.421,39 Bolsa auxílio 3.435,00 Bolsa auxílio - Bolsa auxílio Taxa 572,00 Taxa 448,00 Taxa - Taxa - Total de estagiários 3.993, , Descrição 2012 Quantidade Despesa Valor Salários ,31 Pessoal envolvido em ações Encargos ,66 11 finalísticas da unidade Benefícios ,34 Indenizações 383,63 Salários ,86 Pessoal envolvido em ações de 3 Encargos ,59 suporte da unidade Benefícios ,01 Total Geral ,40 Fonte: ZEUS / Balancete / Relsim 01 Página 158 de 206

160 ANEXO IX - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Planejamento Quadro 26 - Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação da UJ Quesitos a serem avaliados 1. Há planejamento institucional em vigor ou existe área que faz o planejamento da UJ como um todo. Avaliação Há Planejamento Estratégico para a área de TI em vigor. x 3. Há comitê que decida sobre a priorização das ações e investimentos de TI para a UJ. x Recursos Humanos de TI 4. Quantitativo de servidores e de terceirizados atuando na área de TI. (informar quantitativos) Há carreiras específicas para a área de TI no plano de cargos do Órgão/Entidade. x x Segurança da Informação 6. Existe uma área específica, com responsabilidades definidas, para lidar estrategicamente com segurança da informação. 7. Existe Política de Segurança da Informação (PSI) em vigor que tenha sido instituída mediante documento específico. Desenvolvimento e Produção de Sistemas 8. É efetuada avaliação para verificar se os recursos de TI são compatíveis com as necessidades da UJ. 9. O desenvolvimento de sistemas quando feito na UJ segue metodologia definida. x 10. É efetuada a gestão de acordos de níveis de serviço das soluções de TI do Órgão/Entidade oferecidas aos seus clientes. 11. Nos contratos celebrados pela UJ é exigido acordo de nível de serviço. x Contratação e Gestão de Bens e Serviços de TI x x x x 12. Nível de participação de terceirização de bens e serviços de TI em relação ao desenvolvimento interno da própria UJ.( Informar o percentual de participação) 13. Na elaboração do projeto básico das contratações de TI são explicitados os benefícios da contratação em termos de resultado para UJ e não somente em termos de TI. 14. O Órgão/Entidade adota processo de trabalho formalizado ou possui área específica de gestão de contratos de bens e serviços de TI. 15. Há transferência de conhecimento para servidores do Órgão/Entidade referente a produtos e serviços de TI terceirizados? Considerações Gerais: As informações foram prestadas pelo gestor da área de TI do SESCOOP/GO. 25% x x x LEGENDA (1) Totalmente inválida: Significa que a afirmativa é integralmente NÃO aplicada ao contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que a afirmativa é parcialmente aplicada ao contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que a afirmativa é integralmente aplicada ao contexto da UJ. Página 159 de 206

161 ANEXO X Cumprimento das Recomendações Unidade de Controle Interno Quadro 27 - Relatório de cumprimento das recomendações Unidade de Controle Interno Unidade Jurisdicionada Denominação completa: Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO Recomendações da Unidade de Controle Interno Recomendações expedidas pela Unidade de Controle Interno Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1,2 III 3 VI Relatório de Auditoria Operacional nº 013/2012 Carta 073/2012 4,5 VIII 6 IX Órgão/entidade objeto da recomendação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO Descrição da Recomendação: 1. Criar controle para pagamento de vigência dos programas obrigatórios de PPRA e PCMSO 2. Criar rotina de entrevistas para funcionários demitidos ou dispensados a pedido, estabelecendo controle e acompanhamento no sentido de minimizar as causas da alta rotatividade. Envidar esforços para obter um plano de cargos e salário com objetivo motivacional a longo prazo. 3. Formalizar e documentar apropriadamente a Proposta Orçamentária e reformulação Orçamentária, montando um processo com todas as peças que os compõem,mantendo os documentos originais devidamente rubricados pelos conselheiros. 4. Fornecer à Contabilidade, mensalmente, relatório de contingências da Assessoria Jurídica, contendo a posição atualizada das ações em que a entidade configure como réu. Efetuar o registro contábil das contingências, mensalmente, com base no relatório a ser disponibilizado pela assessoria Jurídica. 5. Formalizar o período de vida útil do bem estimado pela Administração da Entidade, conforme determinado na norma citada neste apontamento de auditoria. Formalizar o valor residual do bem estimado pela Administração da Entidade, documentando a base dos dados e critérios utilizados, conforme determinado na norma citada. Realizar a contabilização das depreciações do bem considerando a vida útil e o valor residual estimado formalmente pela alta administração da entidade, conforme determinado na norma citada neste apontamento. Adequar os registros patrimoniais de acordo com a vida útil e valor residual estimado pela Administração. 6. Registrar, através de relatório para apresentação ao Conselho Administrativo, a realização do inventário físico anual dos bens, com as suas devidas conclusões. Incluir no relatório de inventário, os bens para baixa e aprovação do Conselho Administrativo. Emitir os Termos de Responsabilidade imediatamente após a aprovação do inventário, solicitando as assinaturas e seu arquivamento. Providências Adotadas Setor responsável pela implementação Código SIORG Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás SESCOOP/GO Síntese da providência adotada: 1. O PCMSO e PPRA já havia sido providenciado e o Relatório foi entregue logo depois da auditoria 2. Tão logo seja concluído o PCCS, será implantado na Entidade 3. Os próximos documentos referentes à Reformulação Orçamentária e Proposta Orçamentária deverão ser rubricados pelo Conselho. 4. As providências já foram tomadas e a partir de então, passa a ser rotina 5. Concluído o estudo, com a contabilização em dezembro/ Realização do inventário físico dos bens e aprovação do conselho, na primeira reunião do Exercício 2013 Síntese dos resultados obtidos Todas as recomendações foram implantadas ou serão, na maior brevidade possível, visando a melhoria dos processos internos do SESCOOP/GO. Análise crítica dos fatores positivos/negativos que facilitaram/prejudicaram a adoção de providências pelo gestor Não houve fatores negativos relacionados à adoção das providências, nem houve situações que permanecem pendentes de atendimento, por não acatamento. Página 160 de 206

162 ANEXO XI Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ Quadro 28 - Informações sobre Estrutura de controles internos da UJ Aspectos do sistema de controle interno Avaliação Ambiente de Controle Os altos dirigentes da UJ percebem os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. x 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. x 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. x 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos x procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. x 8. Existe adequada segregação de funções nos processos da competência da UJ. x 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. x 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ, ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Existe histórico de fraudes e perdas decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. x x x x x x x x x x x Procedimentos de Controle Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para x Página 161 de 206

163 diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. x 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. x 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionados com os objetivos de controle. x Informação e Comunicação A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. x 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. x 25. A informação disponível à UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. x 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das x responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua x estrutura. Monitoramento O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar x sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo x pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu x desempenho. Considerações gerais: Os itens 12, 13, 14, 15 e 28, 29, 30 foram respondidos com base na matriz de risco da Assessoria de Auditoria e Controle da Unidade Nacional. Os demais itens foram respondidos pela superintendência e gestores das áreas específicas, com base na prática do SESCOOP/GO. LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Página 162 de 206

164 ANEXO XII - Despesa por Modalidade de Contratação Crédito Originário da UJ Quadro 29 - Despesa por Modalidade de Contratação Crédito Originário da UJ Modalidade de Contratação Despesa Comprometida Despesa Paga Licitação , , , ,08 Convite , , , ,86 Concorrência , , , ,65 Pregão , , , ,57 Contratações Diretas , , , ,78 Dispensa , , , ,78 Inexigibilidade , ,20 Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal , , , ,48 Pagamento em Folha , , , ,48 Diárias 7.172,50 900, ,50 900,00 Outras , , , ,82 Fonte: Lista de Processos, Balancete Quadro 30 Despesa por Modalidade de Contratação Crédito Recebido pela UJ Modalidade de Contratação Despesa Comprometida Despesa Paga Licitação , ,49 0, ,49 Convite , ,60 Concorrência , ,00 Pregão , , ,89 Contratações Diretas , , , ,00 Dispensa , , , ,00 Inexigibilidade , , , ,00 Regime de Execução Especial Suprimento de Fundos Pagamento de Pessoal Pagamento em Folha Diárias Outras 1.612, , , ,06 Fonte: Lista de Processos, Razão por Centro de Responsabilidade Página 163 de 206

165 ANEXO XIII - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Quadro 31 - Gestão Ambiental e Licitações Sustentáveis Aspectos sobre a gestão ambiental Licitações Sustentáveis 1. A UJ tem incluído critérios de sustentabilidade ambiental em suas licitações que levem em consideração os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias primas. Se houver concordância com a afirmação acima, quais critérios de sustentabilidade ambiental foram aplicados? 2.Em uma análise das aquisições dos últimos cinco anos, os produtos atualmente adquiridos pela unidade são produzidos com menor consumo de matéria-prima e maior quantidade de conteúdo reciclável. 3.A aquisição de produtos pela unidade é feita dando-se preferência àqueles fabricados por fonte não poluidora bem como por materiais que não prejudicam a natureza (ex. produtos de limpeza biodegradáveis). 4.Nos procedimentos licitatórios realizados pela unidade, tem sido considerada a existência de certificação ambiental por parte das empresas participantes e produtoras (ex: ISO), como critério avaliativo ou mesmo condição na aquisição de produtos e serviços. Se houver concordância com a afirmação acima, qual certificação ambiental tem sido considerada nesses procedimentos? 5.No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos que colaboram para o menor consumo de energia e/ou água (ex: torneiras automáticas, lâmpadas econômicas). Se houver concordância com a afirmação acima, qual o impacto da aquisição desses produtos sobre o consumo de água e energia? 6.No último exercício, a unidade adquiriu bens/produtos reciclados (ex: papel reciclado). Se houver concordância com a afirmação acima, quais foram os produtos adquiridos? 7.No último exercício, a instituição adquiriu veículos automotores mais eficientes e menos poluentes ou que utilizam combustíveis alternativos. Se houver concordância com a afirmação acima, este critério específico utilizado foi incluído no procedimento licitatório? 8.Existe uma preferência pela aquisição de bens/produtos passíveis de reutilização, reciclagem ou reabastecimento (refil e/ou recarga). Se houver concordância com a afirmação acima, como essa preferência tem sido manifestada nos procedimentos licitatórios? 9.Para a aquisição de bens/produtos é levada em conta os aspectos de durabilidade e qualidade de tais bens/produtos. 10.Os projetos básicos ou executivos, na contratação de obras e serviços de engenharia, possuem exigências que levem à economia da manutenção e operacionalização da edificação, à redução do consumo de energia e água e à utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental. 11.Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação, como referido no Decreto nº 5.940/ Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas entre os servidores visando a diminuir o consumo de água e energia elétrica. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (de forma verbal em reuniões internas e através de placas educativas nos ambientes)? 13.Nos últimos exercícios, a UJ promoveu campanhas de conscientização da necessidade de proteção do meio ambiente e preservação de recursos naturais voltadas para os seus servidores. Se houver concordância com a afirmação acima, como se procedeu a essa campanha (palestras, folders, comunicações oficiais, etc.)? palestras e reuniões Considerações Gerais: Os itens foram respondidos pelos gestores das áreas, com base na prática do SESCOOP/GO. Avaliação x x x x x x x x x x x x x Página 164 de 206

166 LEGENDA Níveis de Avaliação: (1) Totalmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente não aplicado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Neutra: Significa que não há como afirmar a proporção de aplicação do fundamento descrito na afirmativa no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é parcialmente aplicado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válida: Significa que o fundamento descrito na afirmativa é integralmente aplicado no contexto da UJ. Figuras 23 a 32 e Quadros 32 a 43 - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade Página 165 de 206

167 ANEXO XIV - Outras Informações Consideradas Relevantes para Demonstrar a conformidade e o Desempenho da Unidade Conforme informado anteriormente, foram identificados, mediante parceria com a FGV, contratada pelo Sescoop Nacional, para desenvolvimento do Plano de Cargos, Carreiras e Salários de 20 (vinte) Unidades do Sescoop, dentre elas, o SESCOOP/GO, os macroprocessos, demonstrados e descritos nas figuras a seguir: Figura 23 Macroprocesso do SESCOOP/GO GESTÃO DO SESCOOP UNIDADE ESTADUAL DO GOIÁS Compreende os macroprocessos envolvidos na gestão da Sescoop regional de forma a viabilizar o cumprimento da sua missão e das estratégias. Governança Compreende os processos de garantia da manutenção da transparência perante a sociedade, bem como as relações com organizações governamentais e privadas, a comunicação institucional, tanto com a sociedade quanto com os colaboradores. Inclui os processos de definição, controle e monitoramento de diretrizes, estratégias e planos. Página 166 de 206

168 Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Compreende os processos envolvidos na execução das atividades finalísticas do SESCOOP. Gestão do Monitoramento das Cooperativas Compreende os processos envolvidos desde o apoio ao fomento, o acompanhamento e desenvolvimento da gestão cooperativista, com vistas a sua excelência para sustentabilidade. Gestão de Pessoas Compreende os processos envolvidos no acompanhamento da vida profissional do colaborador da unidade estadual, desde seu recrutamento e seleção até o estágio de inatividade. Considera o gerenciamento de uma política de gestão de pessoas com foco nas necessidades dos colaboradores e nos objetivos e resultados institucionais. Gestão da Formação Profissional Compreende os processos envolvidos no planejamento, na organização, administração e execução de programas, projetos, atividades e ações de qualificação e formação profissional aos cooperados, empregados de cooperativas e seus familiares, bem como promover soluções, produtos e serviços voltados à gestão das cooperativas. Gestão Financeira e Contábil Compreende os processos envolvidos na gestão dos recursos financeiros e contábeis do Sescoop, considerando os processos de arrecadação até a prestação de contas e contabilização. Gestão da Promoção Social Compreende os processos envolvidos no planejamento e na execução de programas, projetos, atividades e ações nas áreas de educação, saúde, cultura, meio ambiente e integração social para os empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares. Suporte de Infraestrutura e Logística Compreende as atividades necessárias à disponibilização dos serviços gerais (manutenção predial, limpeza, etc), transporte, viagem e outros necessários á manutenção das instalações e serviços. Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Compreende os processos envolvidos na garantia da estrutura física, lógica, suporte técnico e segurança tecnológica adequada às necessidades da unidade estadual. Avaliação de Desempenho do SESCOOP Estadual Compreende os processos envolvidos na consolidação da avaliação do desempenho da unidade estadual de forma a identificar o resultado em relação às metas, indicadores e parâmetros preestabelecidos para o Sescoop. Figura 24 Macroprocessos de Gestão da Formação Profissional Gestão da Formação Profissional Compreende os processos envolvidos no planejamento, na organização, administração e execução de programas, projetos, atividades e ações de qualificação e formação profissional aos cooperados, empregados de cooperativas e seus familiares, bem como promover soluções, produtos e serviços voltados à gestão das cooperativas. Elaboração dos Planos de Formação Profissional Compreende as atividades envolvidas na concepção e planejamento das ações (cursos, eventos, etc.) do plano de formação profissional em conformidade com as diretrizes nacionais. Execução e Controle dos Planos de Formação Profissional Compreende as atividades envolvidas na viabilização de todos os serviços necessários a implementação e registro das ações e atividades, bem como a avaliação dos resultados e elaboração de relatórios. Avaliação do Desempenho da Gestão da Formação Profissional Compreende a avaliação do desempenho dos processos de gestão da formação profissional das cooperativas em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Página 167 de 206

169 Figura 25 Macroprocessos de Gestão da Promoção Social Gestão da Promoção Social Compreende os processos envolvidos no planejamento e na execução de programas, projetos, atividades e ações nas áreas de educação, saúde, cultura, meio ambiente e integração social para os empregados de cooperativas, cooperados e de seus familiares. Elaboração de Planos para Promoção Social Compreende as atividades envolvidas na concepção e planejamento das ações (campanhas, desfiles, torneios, concursos, jogos, etc.) do plano de promoção social em conformidade com as diretrizes nacionais. Execução e Controle dos Planos de Promoção Social Compreende as atividades envolvidas na viabilização de todos os serviços necessários a implementação e registro das ações e atividades, bem como a avaliação dos resultados e elaboração de relatórios. Avaliação de Desempenho das Ações de Promoção Social Compreende a avaliação do desempenho dos processos de gestão da promoção social das cooperativas em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 26 Macroprocessos de Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Gestão da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) Compreende os processos envolvidos na garantia da estrutura física, lógica, suporte técnico e segurança tecnológica adequada às necessidades da unidade estadual. Definição das Políticas de TIC Compreende as atividades necessárias à definição das políticas de tecnologia da informação e comunicação (TIC) com o objetivo de garantir a integridade do ambiente de software, hardware e rede da instituição. Gestão de Softwares de Terceiros Compreende as atividades envolvidas na contratação, aquisição, implantação e manutenção de sistemas de computadores utilizados pela unidade estadual (fornecedores externos). Suporte Técnico Compreende as atividades necessárias à manutenção da disponibilidade do ambiente de hardware, software e telecomunicações. Gestão da Infraestrutura de TIC Compreende as atividades envolvidas na manutenção da infraestrutura de tecnologia da informação e comunicação (TIC) de forma a se manter alinhada às estratégias institucionais. Avaliação de Desempenho da Gestão de Tecnologia Compreende a avaliação do desempenho dos processos envolvidos com a gestão de tecnologia da informação e comunicação em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Página 168 de 206

170 Figura 27 Macroprocessos de Gestão de Pessoas Gestão de Pessoas Compreende os processos envolvidos no acompanhamento da vida profissional do colaborador da unidade estadual, desde seu recrutamento e seleção até o estágio de inatividade. Considera o gerenciamento de uma política de gestão de pessoas com foco nas necessidades dos colaboradores e nos objetivos e resultados institucionais. Capacitação dos Colaboradores Compreende as atividades necessárias ao planejamento e à execução do treinamento dos colaboradores da unidade estadual de forma a garantir melhor desempenho nos processos e projetos. Inclui a realização de levantamento junto às áreas e/ou atendimento das demandas pontuais, a emissão de parecer quanto à pertinência da capacitação bem como avaliação e monitoramento de resultados. Captação de Pessoas Compreende as atividades envolvidas no recrutamento e seleção de pessoas para execução das atividades das respectivas áreas. Considera desde o recebimento da solicitação até a efetiva admissão do candidato. Qualidade de Vida Compreende as atividades necessárias ao fortalecimento das práticas que promovem a melhoria do clima organizacional. Engloba a promoção da Segurança e Medicina do Trabalho. Gestão do Desempenho Compreende as atividades envolvidas na avaliação periódica de desempenho dos colaboradores da unidade estadual do Sescoop, de acordo com competências estabelecidas previamente, e seus respectivos impactos na carreira, de acordo com o Plano de Cargos e Salários. Gestão do Conhecimento Compreende as atividades necessárias à gestão da produção de conhecimento de interesse do Sescoop, bem como o mapeamento e manutenção dos processos de trabalho atualizados considerando as práticas em exercício e as melhores práticas de mercado. Negociações Sindicais Compreende as atividades envolvidas na intermediação de negociação entre sindicato, trabalhadores e instituição. Afastamento de Colaboradores Compreende as atividades de controle dos afastamentos dos colaboradores seja por férias, licenças, aposentadoria ou rescisão de contrato. Administração da Folha de Pagamento Compreende as atividades envolvidas no processamento de salários, encargos e benefícios dos colaboradores e estagiários desde a apuração do ponto até o efetivo pagamento. Inclui as provisões de contabilização, bem como o encaminhamento ao Página 169 de 206

171 financeiro para pagamento. Envolve também o processamento das obrigações acessórias e o gerenciamento do orçamento relacionado à administração de pessoal. Avaliação de Desempenho de Gestão de Pessoas Compreende a avaliação do desempenho dos processos envolvidos em Gestão de Pessoas em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 28 Macroprocessos de Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Gestão do Desenvolvimento Cooperativista Compreende os processos envolvidos na execução das atividades finalísticas do SESCOOP. Captação e Análise da Demanda Compreende as atividades envolvidas na identificação das necessidades e expectativas do público alvo quanto a formação profissional, promoção social e monitoramento por meio de processo participativo. Inclui a análise da demanda e seu agrupamento por ramo. Captação de Recursos Suplementares Compreende as atividades envolvidas na busca de recursos, quando necessário, com vistas a viabilização do plano anual de atividades. Elaboração do Plano Anual das Atividades Compreende as atividades envolvidas na construção do plano anual de atividades de acordo com as demandas identificadas e alinhadas ao planejamento estratégico sistêmico. Avaliação de Desempenho do Desenvolvimento Cooperativista Compreende a avaliação do desempenho dos processos envolvidos em Gestão do Desenvolvimento Cooperativista em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 29 Macroprocessos de Gestão do Monitoramento das Cooperativas Gestão do Monitoramento das Cooperativas Compreende os processos envolvidos desde o apoio ao fomento, o acompanhamento e desenvolvimento da gestão cooperativista, com vistas a sua excelência para sustentabilidade. Apoio ao Fomento de Cooperativas Compreende as iniciativas que estimulem a formação e sustentabilidade de cooperativas. Adesão ao Programa de Monitoramento da Gestão Compreende as atividades envolvidas no registro da adesão ao programa, considerando a realização de assembléias e assinaturas do termo de adesão. Página 170 de 206

172 Aplicação e Análise do Instrumento de Monitoramento Compreende as atividades envolvidas na identificação do estágio de desenvolvimento em gestão da cooperativa com vistas a orientação para sua melhoria, sustentabilidade e conformidade com a legislação cooperativista. Elaboração do Plano de Melhorias Compreende as atividades envolvidas na construção de um plano individual de melhorias para cooperativas monitoradas. Considera demandas de assessorias (contábeis, jurídicas, etc.), bem como capacitação. Consultoria às Cooperativas Registradas Compreende as atividades envolvidas na prestação de serviços de consultoria às cooperativas monitoradas. Incentivo ao Planejamento de Negócios e Troca de Experiência Compreende as atividades envolvidas no incentivo a intercooperação, bem como à troca de experiência entre as melhores práticas de gestão. Suporte Operacional às Cooperativas Registradas Compreende as atividades envolvidas no suporte operacional às cooperativas pelas diversas áreas da unidade estadual. Acompanhamento das Ações do Plano de Melhorias Compreende as atividades envolvidas no acompanhamento da conformidade da gestão das cooperativas a partir da implementação do plano de melhorias. Avaliação do Desempenho do Monitoramento das Cooperativas Compreende a avaliação do desempenho dos processos de monitoramento das cooperativas em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 30 Macroprocessos de Gestão Financeira e Contábil Gestão Financeira e Contábil Compreende os processos envolvidos na gestão dos recursos financeiros e contábeis do Sescoop, considerando os processos de arrecadação até a prestação de contas e contabilização. Controle dos Recursos a Receber Compreende as atividades envolvidas no controle de valores a receber, através de repasse pela unidade nacional e de convênios. Controle de Pagamentos Compreende as atividades necessárias ao controle de pagamentos. Considera desde o recebimento e conferência das notas fiscais, verificação da regularidade fiscal, montagem do processo em atendimento às normas do Sescoop, elaboração e remessas de autorização bancária. Controle da Arrecadação Compreende as atividades envolvidas no acompanhamento e controle do recolhimentos das contribuições das cooperativas e de terceiros, bem como providências para os casos de cooperativas inadimplentes. Aplicações Financeiras Compreende as atividades envolvidas no controle das aplicações financeiras, bem como no acompanhamento da rentabilidade e resgates. Prestação de Contas Compreende as atividades de controle da prestação de contas de viagens, convênios, FUNDECOOP, fundo fixo de caixa e conciliação bancária, dentre outros. Página 171 de 206

173 Fluxo de CaixaCompreende as atividades envolvidas na elaboração do fluxo de caixa considerando o controle das receitas, pagamentos, aplicações, fundo fixo de caixa e outras. Contabilização Compreende as atividades necessárias ao registro contábil, conciliação dos lançamentos do registro financeiro e das contas patrimoniais, provisões, benefícios sociais, encargos, impostos; depreciações e obrigações acessórias. Avaliação de desempenho da Gestão Financeira e Contábil Compreende a avaliação do desempenho dos processos envolvidos com a Gestão Financeira e contábil em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 31 Macroprocessos de Governança Governança Compreende os processos de garantia da manutenção da transparência perante a sociedade, bem como as relações com organizações governamentais e privadas, a comunicação institucional, tanto com a sociedade quanto com os colaboradores. Inclui os processos de definição, controle e monitoramento de diretrizes, estratégias e planos. Comunicação Institucional Compreende as atividades que visam ao fortalecimento da identidade cooperativa, à promoção e preservação da imagem institucional interna e externa (sociedade) e ao relacionamento com os públicos alvos e estratégicos do Sescoop. Prestação de Contas Institucional Compreende as atividades envolvidas na prestação de contas aos órgãos reguladores e gestores, como por exemplo a matriz de qualificação, relatório de gestão, relatório quadrimestral, relatório da LDO, dentre outros. Assessoria Jurídica Compreende a representação jurídica e defesa da Instituição, bem como o assessoramento em questões que demandem a análise e elaboração de instrumentos jurídicos e manifestações de ordem legal. Planejamento Estratégico Compreende as atividades necessárias à construção participativa do plano de longo prazo da unidade, Página 172 de 206

174 alinhado aos direcionadores estratégicos do Sescoop. Inclui as atividades necessárias ao detalhamento do planejamento estratégico, traduzindo-o em metas, indicadores e planos que consolidem a obtenção dos resultados esperados, sendo rotineiramente acompanhados pela Unidade Nacional. Atendimento às Demandas das Auditorias e Conselhos Compreende as atividades envolvidas no atendimento das demandas, plano de melhoria e recomendações das auditorias e conselhos. Apoio a Governança Compreende as atividades de apoio à diretoria e conselhos na comunicação oficial, em meios adequados (atas, pautas de reunião, convocação, emissão de passagens, mail, fone, carta etc), bem como interface para demandas de infraestrutura logística. Planejamento Orçamentário Compreende as atividades necessárias à avaliação e consolidação das propostas orçamentárias elaboradas pelas áreas, de acordo com os objetivos e metas definidos no Planejamento Estratégico, considerando todas as etapas até a sua aprovação final pelo Conselho Estadual. Manutenção e Acompanhamento do Planejamento Estratégico Compreende as atividades necessárias ao acompanhamento em relação as metas, prazos, orçamentos, bem como à manutenção do planejamento estratégico de forma a atender às novas demandas e situações ocorridas no período. Avaliação de Desempenho da Governança Compreende a avaliação do desempenho dos processos de governança em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Figura 32 Macroprocessos de Suporte de Infraestrutura e Logística Página 173 de 206

175 Suporte de Infraestrutura e Logística Compreende as atividades necessárias à disponibilização dos serviços gerais (manutenção predial, limpeza, etc), transporte, viagem e outros necessários á manutenção das instalações e serviços. Aquisição de Bens e Serviços Compreende as atividades necessárias à aquisição de produtos e serviços de acordo com a legislação vigente. Inicia com a solicitação do produto ou serviço e conclui com a entrega ao cliente ou ao almoxarifado. Apoio Administrativo Compreende as atividades necessárias ao apoio administrativo às diversas áreas da unidade estadual para desenvolvimento de suas atividades (correspondências, transporte, remessa de materiais, limpeza, passagens, telefonia, etc.) Controle do Patrimônio Compreende as atividades necessárias ao gerenciamento (controle e manutenção) dos bens imobilizados. Controle e Manutenção da Infraestrutura Física Compreende as atividades necessárias à disponibilização dos serviços gerais (manutenção predial) considerando desde o planejamento de capacidade, manutenção e todas as outras demandas que o envolvem. Controle do Estoque e Almoxarifado Compreende as atividades envolvidas na administração do estoque e almoxarifado (controle de entrada e saída de material ) Acervo Documental Compreende as atividades necessárias ao ordenamento, à guarda e à cessão e expurgo de documentos. Inclui o recebimento, distribuição e acompanhamento da tramitação da documentação recebida e seu arquivamento. Suporte à Realização de Eventos Compreende as atividades necessárias ao suporte operacional à realização dos eventos técnicos e institucionais, promovidos pelas diversas áreas. Avaliação do Desempenho da Infraestrutura Compreende a avaliação do desempenho dos processos de suporte de infraestrutura e logística em relação às metas e indicadores previamente estabelecidos. Página 174 de 206

176 Função Subfunção Programa Ação Quadro 32 Execução Física e Financeira das Ações Realizadas pela UJ Tipo da Ação Unidade de Medida Meta prevista Execução Física Meta realizada Meta a ser realizada em 2013 Meta prevista Execução Financeira Meta realizada A Entidade Mantida , , A Entidade Mantida , , A Nº de cursos , , A Atendimento Padrões , , A Plano Institucional , , A Entidade Mantida , , A Divulgação / Ação , , P Cooperativas Beneficiadas , , P Pessoas Beneficiadas , , P Cooperativas Beneficiadas , , P Cooperativas Beneficiadas , , P Cooperativas Beneficiadas , , P Práticas Identificadas , , P Cooperativas Monitoradas , ,47 Meta a ser realizada em P Pessoas Beneficiadas , , ,00 Fonte: ZEUS/Relatórios Oficiais/Anexo II Tipo de Ação: A Atividade; P Projeto; OP - Operacional Página 175 de 206

177 Quadro 33 - Demonstrativo da Programação de Despesas Correntes Origem orçamentária 1 - Pessoal e encargos 2 - Juros e encargos da dívida 3 Outras despesas Exercícios Dotação Proposta , , , ,00 Orçamento Aprovado , , , ,00 Orçamento Reformulado , , , ,00 TOTAL , , , ,00 Fonte: ZEUS/Relatórios Oficiais/Anexo III Quadro 34 - Demonstrativo da Programação de Despesas de Capital Origem orçamentária 4 - Investimentos 5 Inversões 6 Outras despesas de Exercícios financeiras capital 2012 Dotação Proposta , ,00 Orçamento Aprovado , ,00 Orçamento Reformulado , ,00 TOTAL , ,00 Fonte: ZEUS/Relatórios Oficiais/Anexo III Quadro 35 - Demonstrativo Desp. Correntes Realiz. por Grupo, Elemento Despesa Grupos de Despesa Valores Pagos Despesas de Pessoal , ,40 Vencimentos e Remunerações , ,17 Encargos Sociais Patronais , ,25 Indenizações Trabalhistas ,36 383,63 Remunerações Variáveis - - Benefícios Sociais , ,35 Benefícios Assistenciais Juros e Encargos da Dívida Outras Despesas Correntes , ,91 Despesas com Dirigentes e Conselheiros , ,00 Ocupação e Serviços Públicos , ,91 Despesas de Comunicação , ,09 Material de Consumo , ,66 Material de Consumo Durável 95,90 845,00 Passagens e Locomoções , ,16 Diárias e Hospedagens , ,80 Outras Despesas de Viagem 195,17 153,74 Locações 5.400, ,99 Página 176 de 206

178 Materiais e Divulgação 2.385,95 51,25 Materiais para Treinamento , ,82 Premiações - - Serviços de Divulgação Institucional , ,63 Auxílio Financeiro a Estudante - - Auxílios Educacionais , ,71 Auditoria e Consultoria - - Serviços Especializados PJ , ,22 Serviços de Transportes 4.674, ,13 Serviços Gerais PJ , ,10 Estagiários - - Outros Serviços de Terceiros PF - - Outros Serviços de Terceiros PJ 2.979,65 677,30 Encargos s/ Serviços de Terceiros 1.369, ,70 Serviços Especializados PF - - Serviços Gerais PF - - Impostos, Taxas e Contribuições Federais , ,81 Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 1.641, ,00 Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 6.066, ,02 Outras Despesas Tributárias 650,48 781,64 Despesas Financeiras 1.206, ,23 Transferências Regulamentares - - Convênios com a União - - Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos - - Fonte: Balancete Quadro 36 - Demonstrativo Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Grupos de Despesa Valores Pagos Investimentos , ,29 Bens Intangíveis 5.875,00 Bens Imóveis ,74 Bens Móveis , ,55 Obras e Instalações , Inversões Financeiras Outras despesas de capital - - Fonte: Balancete Página 177 de 206

179 Quadro 37 - Demonstrativo da Evolução dos Gastos Gerais DESCRIÇÃO ANO Passagens , , ,49 2. Diárias e Ressarcimento de despesas em viagens 600,00 900, ,50 3. Serviços Terceirizados 3.1. Publicidade 3.2. Vigilância, Limpeza e Conservação 4.963, , , Tecnologia da Informação , , Outras Terceirizações , , ,96 4. Cartão de Pagamento do Governo Federal 5. Suprimento de Fundos TOTAIS , , ,03 Fonte: Razão, Relatório de Rateio de Condomínio Quadro 38 - Demonstrativo das despesas por natureza Rubricas Realizado Orçado Realizado % % Partic. Real. Realiz. / Orç. Pessoal, Encargos e Indenizações , , , ,40 22,40 79,55 Despesas de Viagem , , , ,70 15,32 72,71 Outras Despesas Variáveis , , , ,66 14,33 71,14 Auxílio Financeiro a Estudante , , ,71 6,11 90,27 Material de Consumo , , , ,66 1,03 36,11 Serviços de Terceiros , , , ,45 34,39 68,37 Obrigações, Tributos e Contribuições , , , ,47 2,98 75,63 Equipamentos e Materiais Permanentes , , , ,55 3,45 45,33 Obras e Instalações , ,65 Imóveis , ,74 50,93 Total Geral , , , ,60 100,00 67,27 Fonte: Balancete Quadro 39 Resumo das Programações de Despesas Origem dos Créditos Orçamentários Despesas Correntes Despesas de Capital Dotação proposta pela UJ , , , ,00 Orçamento Aprovado , , , ,00 Orçamento Reformulado , , , ,00 Total , , , ,00 Fonte: ZEUS/Relatórios Oficiais/Anexo III Página 178 de 206

180 Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa Quadro 40 Movimentação Orçamentária por Grupo de Despesa Concedidos Recebidos Natureza da Movimentação de Crédito Movimentação Externa Concedidos Recebidos UJ concedente ou recebedora Classificação da ação Despesas Correntes 2 Juros e 1 Pessoal e Encargos da Encargos Sociais Dívida 3 Outras Despesas Correntes SESCOOP/GO , ,85 SESCOOP/GO , ,09 SESCOOP/GO ,71 SESCOOP/GO ,92 SESCOOP/GO ,00 SESCOOP/GO ,00 SESCOOP/GO ,00 SESCOOP/GO ,97 SESCOOP/GO ,87 SESCOOP/GO ,32 SESCOOP/GO ,63 SESCOOP/GO , ,20 SESCOOP/GO ,09 SESCOOP/GO , ,82 SESCOOP/GO ,54 UJ concedente ou recebedora Classificação da ação 4 - Investimentos SESCOOP/GO ,19 SESCOOP/GO ,20 SESCOOP/GO ,90 Fonte: Quadro Comparativo Despesa Autorizada x Realizada Despesas de Capital 5- Inversões Financeiras 6 Outras Despesas de Capital Quadro 41 Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Recebidos da UJ 1 - Despesas de Pessoal Vencimentos e Remunerações Encargos Sociais Patronais Indenizações Trabalhistas Remunerações Variáveis Benefícios Sociais Benefícios Assistenciais 2 - Juros e Encargos da Dívida GRUPOS DE VALORES PAGOS DESPESA Outras Despesas Correntes , ,26 Desp c/ Dirigentes e Conselheiros Ocupação e Serviços Públicos Despesas de Comunicação Material de Consumo Página 179 de 206

181 Material de Consumo Durável Passagens e Locomoções , ,59 Diárias e Hospedagens , ,50 Outras Despesas de Viagem Locações Materiais e Divulgação 945,00 Materiais para Treinamento , ,21 Premiações Serviços de Divulgação Institucional Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais , ,06 Auditoria e Consultoria Serviços Especializados - PJ , ,50 Serviços de Transportes Serviços Gerais - PJ Estagiários Outros Serviços de Terceiros - PF Outros Serviços de Terceiros - PJ Encargos s/ Serviços de Terceiros Serviços Especializados - PF Serviços Gerais - PF Impostos, Taxas e Contribuições Federais ,98 Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais Impostos, Taxas e Contribuições Municipais Outras Despesas Tributárias Despesas Financeiras 247, ,42 Transferências Regulamentares Convênios com a União Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 4 - Investimentos ,90 Bens Intangíveis Bens Imóveis Obras e Instalações Bens Móveis ,90 Fonte: Balancete e Razão por Centro de Responsabilidade Quadro 42 Despesas Correntes e Despesas de Capital por Grupo e Elemento de Despesa Créditos Originários da UJ GRUPOS DE VALORES PAGOS DESPESA Despesas de Pessoal , ,40 Vencimentos e Remunerações , ,17 Encargos Sociais Patronais , ,25 Indenizações Trabalhistas ,36 383,63 Remunerações Variáveis Benefícios Sociais , ,35 Página 180 de 206

182 Benefícios Assistenciais 2 - Juros e Encargos da Dívida 3 - Outras Despesas Correntes , ,65 Despesas com Dirigentes e Conselheiros , ,00 Ocupação e Serviços Públicos , ,91 Despesas de Comunicação , ,09 Material de Consumo , ,66 Material de Consumo Durável 95,90 845,00 Passagens e Locomoções , ,57 Diárias e Hospedagens 6.430, ,30 Outras Despesas de Viagem 195,17 153,74 Locações 5.400, ,99 Materiais e Divulgação 1.440,95 51,25 Materiais para Treinamento , ,61 Premiações Serviços de Divulgação Institucional , ,63 Auxílio Financeiro a Estudante Auxílios Educacionais ,65 Auditoria e Consultoria Serviços Especializados - PJ , ,72 Serviços de Transportes 4.674, ,13 Serviços Gerais - PJ , ,10 Estagiários Outros Serviços de Terceiros - PF Outros Serviços de Terceiros - PJ 2.979,65 677,30 Encargos s/ Serviços de Terceiros 1.369, ,70 Serviços Especializados - PF Serviços Gerais - PF Impostos, Taxas e Contribuições Federais , ,83 Impostos, Taxas e Contribuições Estaduais 1.641, ,00 Impostos, Taxas e Contribuições Municipais 6.066, ,02 Outras Despesas Tributárias 650,48 781,64 Despesas Financeiras 959,04 851,81 Transferências Regulamentares Convênios com a União Convênios Inst. Privadas s/ Fins Lucrativos 4 - Investimentos , ,39 Bens Intangíveis 5.875,00 Bens Imóveis ,74 Obras e Instalações ,65 Bens Móveis , ,65 Fonte: Balancete e Razão por Centro de Responsabilidade Página 181 de 206

183 ANEXO XV - Atendimento ao TCU quanto ao Conteúdo Mínimo do Relatório de Gestão Quadro 43 Atendimento ao TCU quanto ao Conteúdo Mínimo do Relatório de Gestão (DN TCU nº 108, de 27/10/2010) ITEM INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE A GESTÃO REFERÊNCIA 1 2 Informações de identificação da unidade jurisdicionada, contendo: Poder e órgão de vinculação ou supervisão; nome completo; denominação abreviada; código SIORG; código na LOA; situação operacional; natureza jurídica; principal atividade econômica; telefones de contato, endereço postal; endereço eletrônico; página na internet; normas de criação; normas relacionadas à gestão e estrutura; manuais e publicações relacionadas às atividades da unidade; códigos e nomes das unidades gestoras e gestões no Sistema SIAFI. Informações sobre o planejamento e gestão orçamentária e financeira da unidade, considerando o atingimento dos objetivos e metas físicas e financeiras, bem como as ações administrativas consubstanciadas em projetos e atividades, contemplando: a) Responsabilidades institucionais da unidade: I. Competência Institucional; II. Objetivos estratégicos. b) Estratégia de atuação frente às responsabilidades institucionais: I. Análise do andamento do plano estratégico da unidade ou do órgão em que a unidade esteja inserida; II. Análise do plano de ação da unidade referente ao exercício a que se referir o relatório de gestão. c) Programas de Governo sob a responsabilidade da unidade: I. Execução dos programas de Governo sob a responsabilidade da UJ; II. Execução física das ações realizadas pela UJ. d) Desempenho Orçamentário e Financeiro: I. Programação Orçamentária das Despesas; II. Execução Orçamentária das Despesas; III. Indicadores Institucionais. Identificação da Unidade a- Item 1.2 b- Item 2.2 c- Capítulo 2, Item 2.3 d- Capítulo 4, Item Informações sobre o reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos. Introdução 4 Informações sobre a movimentação e os saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores Informações sobre recursos humanos da unidade, contemplando as seguintes perspectivas: a) Composição do quadro de servidores ativos; b) Composição do quadro de servidores inativos e pensionistas; c) Composição do quadro de estagiários; d) Custos associados à manutenção dos recursos humanos; e) Locação de mão de obra mediante contratos de prestação de serviços; f) Indicadores gerenciais sobre recursos humanos. Informação sobre as transferências mediante convênio, contrato de repasse, termo de parceria, termo de cooperação, termo de compromisso ou outros acordos, ajustes ou instrumentos congêneres, vigentes no exercício de referência. Declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº , de 9 de agosto de Informações sobre o cumprimento das obrigações estabelecidas na Lei nº 8.730, de 10 de novembro de 1993, relacionadas à entrega e ao tratamento das declarações de bens e rendas. Informações sobre o funcionamento do sistema de controle interno da UJ, contemplando os seguintes aspectos: Não se aplica o Quadro A1- DN TCU nº 108/2010 Capítulo 5 e Anexo VIII Capítulo 4, Item 4.4 Não se aplica o Quadro A1- DN TCU nº 108/2010 Introdução a) Ambiente de controle; b) Avaliação de risco; c) Procedimentos de controle; d) Informação e Comunicação; e) Monitoramento. Informações quanto à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens, materiais de tecnologia da informação (TI) e na contratação de serviços ou obras, tendo como referência a Instrução Normativa nº 1/2010 e a Portaria nº 2/2010, ambas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e informações relacionadas à separação de resíduos recicláveis descartados em conformidade com o Decreto nº 5.940/2006. Informações sobre a gestão do patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como Bens de Uso Especial, de propriedade da União ou locado de terceiros. Item 3.5 e Anexo XI Capítulo 8 e Anexo XIII Introdução Página 182 de 206

184 Informações sobre a gestão de tecnologia da informação (TI) da UJ, contemplando os seguintes aspectos: a) Planejamento da área; b) Perfil dos recursos humanos envolvidos; c) Segurança da informação; d) Desenvolvimento e produção de sistemas; e) Contratação e gestão de bens e serviços de TI. Informações sobre a utilização de cartões de pagamento do governo federal, observando-se as disposições dos Decretos nºs 5.355/2005 e 6.370/2008. Informações sobre Renúncia Tributária, contendo declaração do gestor de que os beneficiários diretos da renúncia, bem como da contrapartida, comprovaram, no exercício, que estavam em situação regular em relação aos pagamentos dos tributos juntos à Secretaria da Receita Federal do Brasil SRFB, ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço FGTS e à Seguridade Social. Informações sobre as providências adotadas para atender às deliberações exaradas em acórdãos do TCU ou em relatórios de auditoria do órgão de controle interno a que a unidade jurisdicionada se vincula ou as justificativas para o não cumprimento. Informações sobre o tratamento das recomendações realizadas pela unidade de controle interno, caso exista na estrutura do órgão, apresentando as justificativas para os casos de não acatamento. Outras informações consideradas relevantes pela unidade para demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício. Capítulo 7 e Anexo IX Não se aplica o Quadro A1- DN TCU nº 108/2010 Não se aplica o Quadro A1- DN TCU nº 108/2010 Introdução Anexo X ITEM INFORMAÇÕES CONTÁBEIS QUE DEVEM COMPOR O RELATÓRIO REFERÊNCIA 1 2 Declaração do contador responsável pela unidade jurisdicionada atestando que os demonstrativos contábeis (Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e a Demonstração das Variações Patrimoniais, previstas na Lei n 4.320, de 17 de março de 1964) e o demonstrativo levantado por unidade gestora responsável - UGR (válido apenas para as unidades gestoras não executoras) refletem a adequada situação orçamentária, financeira e patrimonial da unidade jurisdicionada que apresenta relatório de gestão. Demonstrações contábeis previstas na Lei n 4.320/64, incluindo as notas explicativas, conforme disposto na Resolução CFC n 1.133/2008 (NBC T 16.6). Não se aplica o Quadro A1- DN TCU nº 108/2010 Não se aplica o Quadro A1- DN TCU nº 108/ Demonstrações contábeis previstas na Lei n 6.404/76,incluindo as notas explicativas Anexo XVI 4 Informações sobre a composição acionária do capital social, indicando os principais acionistas e respectivos percentuais de participação, assim como a posição da UJ como detentora de investimento permanente em outras sociedades (investidora). 5 Parecer da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a legislação dispuser a respeito. Não se aplica o Quadro A1- DN TCU nº 108/2010 Anexo XVII Página 183 de 206

185 ANEXO XVI - Demonstrações Contábeis Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) ATIVO Notas Ativo circulante Caixa e equivalentes de caixa Créditos e valores a receber Estoques Despesas pagas antecipadamente Total do ativo circulante Ativo não circulante Imobilizado Intangível Total do ativo não circulante Total do ativo Página 184 de 206

186 Demonstrações Contábeis (continuação...) Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO SOCIAL Notas Passivo circulante Contas a pagar Salários, encargos sociais e imposto a pagar Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Obrigações com convênios e contratos Total do passivo circulante Patrimônio social Superavit acumulado Ajuste de avaliação patrimonial Total do passivo e patrimônio social Página 185 de 206

187 Demonstrações Contábeis (continuação...) Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás Demonstrações do superávit para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) Notas Receita operacional bruta Receita de contribuições Total das receitas (Despesas)/ receitas operacionais Pessoal, encargos e benefícios sociais 16 ( ) ( ) Despesas administrativas 18 ( ) ( ) Despesas institucionais 19 ( ) ( ) Serviços profissionais e contratados 17 ( ) ( ) Despesas tributárias 20 ( ) (78.619) Despesas com depreciações e amortizações - ( ) ( ) Outras despesas operacionais - (28.747) (31.234) Outras receitas operacionais ( ) ( ) Superávit antes do resultado financeiro Resultado financeiro líquido Superávit do exercício Página 186 de 206

188 Demonstrações Contábeis (continuação...) Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás Demonstrações das mutações do patrimônio social para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) Nota Superávit acumulado integral dos exercícios findos em 31/12/2010 e 31/12/2011 Superávit do exercício findo em 31/12/11 Superávit acumulado integral dos exercício os findos em 31/12/2010, 31/12/2011 e 31/12/2012 Ajustes de avaliação patrimonial (decorrentes de custo atribuído de terrenos) Total Saldo em 31 de dezembro de Superávit do exercício Saldo em 31 de dezembro de Superávit do exercício Saldo em 31 de dezembro de Página 187 de 206

189 Demonstrações Contábeis (continuação...) Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de Goiás Demonstrações dos fluxos de caixa para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e de 2011 (Valores expressos em reais) Fluxo de caixa proveniente das operações Superávit do exercício Ajustes para reconciliar o superávit do exercício com recursos provenientes de atividades operacionais: Depreciação e amortização Baixas do ativo imobilizado Baixas do ativo intangível Cancelamento ativo Redução/ (aumento) nos ativos Outros créditos (14.108) (6.084) Estoques (5.947) Despesas pagas antecipadamente (5.109) (3.631) (25.164) (1.589) Aumento/ (redução) nos passivos Contas a pagar ( ) Salários, encargos sociais e impostos a pagar (10.505) Provisões trabalhistas e encargos previdenciários Obrigações com contratos e convênios ( ) ( ,75) Recursos líquidos gerados pelas atividades operacionais Fluxo de caixa utilizado nas atividades de investimento Adições do ativo imobilizado e do intangível ( ) ( ) Recursos líquidos utilizados nas atividades de investimento ( ) ( ) Aumento do caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa No início do exercício No final do exercício Aumento do caixa e equivalentes de caixa Página 188 de 206

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